Veja como é composto o cálculo para eleições proporcionais

Eleições - 28/9/2006

Agência Câmara

Eleições proporcionais: entenda o cálculo

Nas eleições majoritárias deste ano serão escolhidos o presidente e vice-presidente da República, governadores e vice-governadores e senadores. Nas proporcionais, serão eleitos os deputados estaduais, federais e distritais.

Para se eleger em primeiro turno, o candidato majoritário deve obter maioria absoluta dos votos válidos - metade mais um. Caso esse percentual não seja atingido, será realizado o segundo turno, em que se considera eleito quem obtiver a maioria simples dos votos válidos. Isso significa que não entram na conta os votos brancos e nulos.

Na urna eletrônica, há uma tecla que representa a opção de voto em branco. Para anular o voto, no entanto, o eleitor terá de digitar um número inválido, que não corresponda a nenhum candidato na disputa.

Bancadas por estado

O cálculo usado para saber quem será eleito nas eleições proporcionais utiliza diversos fatores. O primeiro é o estado a que pertence o candidato.

Para saber a quantidade de deputados de cada estado, é preciso dividir por 513 o número de habitantes do País, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano anterior. O resultado é chamado de quociente populacional. Depois, divide-se o número de habitantes de cada estado ou do Distrito Federal por esse quociente. Assim, chega-se ao número de deputados.

Mas há limites: de acordo com lei complementar, a menor bancada deve ser formada por 8 parlamentares. Para as eleições deste ano, dez estados e o Distrito Federal terão o número mínimo de deputados. O número máximo é de 70 deputados.

Como neste ano houve um crescimento de aproximadamente 9,25% no número de eleitores do País, - que era de 115,2 milhões e atualmente é de quase 126 milhões -, cresceu também o número de votos necessários para que um parlamentar seja eleito. Esse número varia de estado para estado. Em São Paulo, são necessários quase 100 mil. Já em Roraima, pouco mais de 29 mil votos são suficientes. A enorme diferença deve-se ao cálculo das bancadas.

Quociente eleitoral

Sabendo o número de representantes a que o estado ou município tem direito, deve-se descobrir seu quociente eleitoral. Para isso, divide-se o número de votos válidos pela quantidade de vagas a serem preenchidas.

O quociente eleitoral define os partidos ou coligações que têm direito a ocupar as vagas em disputa nas eleições proporcionais, ou seja, para deputado federal, deputado estadual e vereador. Assim, por exemplo, se em São Paulo, que tem cerca de 28 milhões de eleitores, forem somados 21 milhões de votos válidos, o partido ou coligação que obtiver um mínimo de 300 mil votos, somando-se todos os candidatos, terá direito a ocupar vagas na Câmara.

Quociente partidário

Posteriormente, passa-se ao cálculo do quociente partidário. Essa conta determina o número de deputados ou vereadores a que cada partido ou coligação tem direito. Para tanto, divide-se o número de votos obtidos pelo partido ou coligação pelo quociente eleitoral. O resultado final representará a nova composição da casa legislativa.

Estarão eleitos tantos candidatos registrados por um partido ou coligação quantos o quociente partidário indicar, na ordem decrescente de votos que cada candidato tenha recebido.

Por isso, nem sempre o candidato mais votado é eleito. Se sua coligação não alcançar o quociente partidário, ele não conquistará nenhuma cadeira. Assim, ao escolher um candidato a deputado - ou votar em uma legenda -, na prática o voto é dado para toda a coligação à qual esse candidato pertence.

Peso das bancadas

Na Câmara, as bancadas partidárias são importantes, porque quase tudo gira em torno do número de deputados por partido. As vagas nas comissões permanentes, por exemplo, são proporcionais à bancada, e os partidos com mais deputados conseguem os melhores lugares, como a presidência das comissões.

Na atual legislatura, as maiores bancadas na Câmara são as do PT, com 81 deputados, e do PMDB, com 80. Assim, o PT representa a Maioria. O PFL, com 66 deputados, representa a Minoria, pois é o partido de oposição com maior número de representantes.

A definição da Maioria e da Minoria é importante, porque seus líderes, juntamente com os dos blocos parlamentares e do governo, formam o Colégio de Líderes, que tem funções deliberativas importantes na Casa, definindo, por exemplo, o número de integrantes das comissões.

Lula teria desistido de debate; assessores culpam oposição por eventual mudança de plano

da Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria desistido de participar do debate entre candidatos à Presidência que será promovido hoje à noite pela TV Globo. A informação partiu de assessores do Palácio do Planalto, que pediram para não ser identificados.

Segundo eles, o presidente estava motivado a participar do debate, mas se irritou hoje com o presidente do PSDB, Tasso Jereissati (CE), que se reuniu hoje com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Tasso saiu do encontro dizendo que a PF estaria escondendo informações sobre a origem do dinheiro que compraria o dossiê contra tucanos já que ainda não tinha pedido informações ao BC. O dossiê seria comprado por integrantes do PT.

Para os assessores do Palácio, a oposição quis criar um "factóide" e provocar a PF com a acusação sobre os dólares. O diretor-geral da PF, Paulo Lacerda, chegou a dizer que buscar informações no BC neste momento era irrelevante e que as críticas eram "eleitoreiras". Lacerda afirmou que a PF já tem todas as informações necessárias para rastrear o dinheiro que seria supostamente usado na compra do dossiê.

Ao deixar o Palácio, Lula manteve o mistério sobre a participação no debate. Ele estava acompanhado do ministro Luiz Dulci (Secretaria Geral), do porta-voz, André Singer, e do chefe de gabinete, Gilberto Carvalho.

Em São Bernardo, Lula é esperado no comício que foi agendado para hoje à noite. Segundo os coordenadores do evento, a campanha de Lula havia informado que o presidente participaria do comício.

O portal G1, da Rede Globo, acaba de anunciar que Lula mandou avisar à direção da emissora que não comparecerá ao debate desta noite.

Papelão, covardia e desrespeito ao eleitor.
Oxalá como conseqüência da desculpa esfarrapada apresentada por seus assessores, Lula perca mais 5% do eleitorado e enfrente o expugo do segundo turno.

Lula já está no Rio e vai ao debate

Blig do Tão

O presidente da República acaba de tomar, talvez, a decisão mais importante desta campanha eleitoral: Lula vai ao debate. Mas só irá anunciar daqui a pouco. Lula estaria seguindo os conselhos de pessoas muito próximas a ele. Como o Luis Dulci, Gilberto Carvalho, seu dedicado ministro Fernando Haddad, Carlos Wilson, o conselheiro certo para horas incertas, e vários outros “chegados”. Lula desta vez não seguiu o seu marqueteiro, João Santana, que preferia cautela.

Haddad e Carlos Wilson lembram a capacidade de Lula em administrar platéias. Sua experiência de anos, conduzindo e orientando centenas, as vezes milhares de sindicalistas, o colocariam em nítida vantagem diante de um Cristóvam Buarque, por exemplo.

A sorte está lançada: No debate dos presidenciáveis logo mais a noite em transmição pela Rede Globo, os 8% do eleitorado indeciso deve tomar partido.

A grande expectativa gira em torno do comportamento de Alckmin e Heloísa Helena que devem ter preparado indigestas "pegadinhas" para Lula.


Hoje será decidido se teremos segundo turno.

Para colunista marabaense, defesa da família é "medieval"

Marabá, 25 de setembro

Val-André Mutran

Na abalizada e competente opinião do jornalista marabaense Hiroshi Bogea, que assina uma coluna no jornal Diário do Pará, a defesa dos princípios familiares escrito na Bíblia não passa de uma coisa "medieval", ao atacar com incomum virulência a candidatura à reeleição do deputado federal Zequinha Marinho, vice-líder na Câmara dos Deputados e presidente regional do Partido Social Cristão. Leia aqui.

O colunista, que claramente defende a candidatura de um outro deputado que há anos atrás caiu de pára-quedas na região e por lá foi ficando...ficando. Não poupa tinta ao acusar, se utilizando do recurso da informação de terceiros, o presidente regional do Partido Democrático Trabalhista, ex-deputado Giovanni Queiroz, de usar a estrutura partidária para beneficiar-se e ao seu colega de chapa, Luciano Guedes, candidato a deputado estadual, deixando em segundo plano os demais candidatos da legenda. Leia aqui.

Aos correligionários da deputada estadual e candidata a reeleição Elza Miranda, o articulista informa com poderes adivinhatórios, que a candidata não teria os recursos financeiros necessários para obter sucesso nas urnas em razão de um suposto apadrinhamento à outra candidata, a Tetê, igualmente deputada estadual e candidata à reeleição e que pertence ao mesmo partido de Elza. Leia aqui.

Como se sabe, lembremos que "papel" e "websites" aceitam tudo.

Você é cabotino?

Marabá (PA)

Em 23/09/2006

Em outro e cada vez mais comum arroubo contra a Imprensa, o Komando da campanha lulista dispara em seu boletim:

Força do povo, fraqueza da mídia

Parte da imprensa brasileira é cabotina: gosta de fazer elogios a si mesma. Segundo esta parte da imprensa, a população confiaria nos meios de comunicação, ao mesmo tempo que desconfiaria dos políticos, dos governos e dos partidos.

As pesquisas de opinião estão demonstrando algo diferente. A maior parte do povo votará em Lula, não em Alckmin, candidato do coração da maior parte da imprensa brasileira.
Os auto-intitulados "formadores de opinião" estão desconsolados e reagem a sua baixa influência, aumentando os ataques contra Lula, seu governo, o PT e toda a esquerda.

Caso a eleição confirme as pesquisas de opinião, ficará claro que o povo brasileiro não acredita, não confia, não aceita os argumentos desta imprensa alquimista.

Se dependesse desta imprensa, das poucas empresas que controlam a maior parte da mídia, bem como dos jornalistas que pensam com a cabeça de seus patrões, Alckmin estaria em primeiro lugar.

Jornais que hoje posam de "democráticos" e de "liberais" estiveram ao lado dos golpistas em 1964, apoiaram a ditadura militar, encobriram os desaparecimentos e as torturas. A revista semanal de maior circulação no Brasil recebeu, recentemente, injeção de capital vinda de um grande grupo empresarial vinculado ao apartheid na África do Sul.

Eles se reciclaram, se modernizaram, mas não aprenderam. Continuam elitistas. Não aceitam que o povo seja capaz de pensar, sem depender da intermediação dos auto-proclamados "formadores de opinião".

Nos próximos dias, esta imprensa alquimista fará de tudo para nos derrotar. Para eles, não está em questão apenas o resultado eleitoral. Está em jogo sua hegemonia sobre a população brasileira.

Nota do blog: Não sou cabotino como os jornalistas que a serviço de Lula tentam imputar à profissionais independentes o jugo do Estado-Paraíso ou algo como se Lula fosse, -e, notem que acredita que é, o Salvador da Pátria, algo, talvez, relacionado pela compussividade de querer colar seu suposto estadismo à figuras como JK e Getúlio.
A nota acima, é peça especializada em Comunicação que serviu e ainda serve à governos totalitários. Mais Getúlio impossível!
Lamentável é o que constata a pesquisa da FGV que os inquisidores diplomados em Comunicação à serviço do presidente-candidato podem ler aqui. Trata-se de um Estudo da FGV que tem respostas para quem busca o porquê da popularidade de Lula, inclusive a sanha totalitária de seus assessores que não passam de pombos-correios.

A quem interessa, perguntou Lula?

Ao Mercandante mano!

Faça como eu!






Caso contrário.






O País vira uma


Blindagem não é inexpugnável




Aos leitores do Blog informo que só retorno a postar normalmente após as eleições, nada que impeça uma noticía aqui, outra ali. Pego a estrada no final de semana para reforçar meu candidato no Pará até o pleito. Até lá meus dois leitores podem ler a última matéria publicada em vários jornais aos quais escrevo.

Dossiê pode abalar campanha de Lula

Por: Val-André Mutran

De Brasília

20/09/2006 - - 20:42

Alguns institutos de medição instantâneo de opinião pública utilizados pelos comitês na campanha presidencial começam a medir o impacto na corrida eleitoral com o agravamento da crise do dossiê anti-tucano e ameaça a folgada vantagem que o presidente-candidato Luis Inácio Lula da Silva mantinha até ontem na última pesquisa de intenções de votos divulgada.

O dossiê que está sacudindo a campanha na reta final, já arrolou, conforme avançam as investigações da Polícia Federal, Ministério Público Federal, Imprensa e agora, o Tribunal Superior Eleitoral que acatou a denúncia do PSDB-PFL-PPS de suposto crime eleitoral praticado pelo Partido dos Trabalhadores, pessoas que são ligadas diretamente ao Comitê-Central da campanha de Lula em São Paulo. Está quase sacramentada a destituição de Ricardo Berzoini da coordenação-geral da campanha lulista. Ao todo sete dirigentes terão muito o que dizer ou calar-se até o dia das eleições.

O presidente do PT, Ricardo Berzoini, fala à imprensa na saída do Palácio da Alvorada. Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
Além de os nomes de Valdebran Padilha da Silva, filiado ao PT do Mato Grosso; Gedimar Pereira Passos, advogado e ex-policial federal; Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam; e seu tio, Paulo Roberto Dalcol Trevisan; Freud Godoy, assessor especial da Secretaria-Particular da Presidência e ex-coordenador de segurança das últimas quatro campanhas de Lula ao Planalto- todos envolvidos com o dossiê contra o tucano José Serra, candidato ao governo de São Paulo.participou na sede da Polícia federal em São Paulo de uma acareação entre os quatro presos – apareceu os nomes de Jorge Lorenzetti, que pediu afastamento em carta da coordenação-geral da campanha; Oswaldo Bargas, homem de confiança do presidente do PT, que tentou oferecer dossiê a uma revista; Expedito Afonso Veloso, diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil (BB), foi quem recebeu os dois petistas no aeroporto de Congonhas antes que a dupla fosse presa num hotel em São Paulo com o dinheiro que compraria o dossiê, e Ricardo Berzoini, presidente nacional do PT e coordenador-geral da campanha de Lula que supostamente – apesar de nagar – sabia de tudo.

Portal G1

Negócios suspeitos - O senador Heráclito Fortes (PFL-PI) iniciou a coleta de assinaturas para pedir a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar os repasses do governo federal a ONGs (Organizações Não-Governamentais). A oposição quer apurar se a ONG Unitrabalho, que tem como colaborador o petista Jorge Lorenzetti, teria recebido mais de R$ 18 milhões da União desde o início do governo Lula da Silva.

O engenheiro elétrico e proprietário da empresa Saneng (Saneamento e Construções Ltda), Valdebran Padilha, controla a administração da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Mato Grosso. A coordenação regional do órgão, responsável também pela saúde indígena, está desde 12 de agosto do ano passado sob o comando de Evandro Vitório, que vem a ser um ex-funcionário da Saneng.

Vitório foi indicado por Valdebran e pelo presidente regional do PMDB, Carlos Bezerra, ex-senador, ex-presidente do INSS e candidato a deputado federal. Bezerra tem sua administração no INSS, (2004-2005) sob investigação do Ministério Público.

As apurações correm e foi descoberto que a SMPB de Marcos Valério pagou R$ 98,5 mil à Caso, que também prestou serviços na campanha petista de 2002 para Freud Godoy, o homem que cuidava da segurança particular da primeira dama, Marisa Leitícia e que mantinha uma sala no mesmo andar do presidente.

Freud Godoy também manteve relações comerciais com o publicitário Marcos Valério, acusado de ser o principal financiador do esquema do mensalão. A Caso Comércio e Serviços Ltda., de propriedade de Freud, recebeu R$ 98,5 mil da SMPB Comunicação Ltda., empresa de Valério apontada com uma das alimentadoras do valerioduto.

Na contabilidade da SMPB, entregue pelo próprio publicitário mineiro à CPI dos Correios, consta o repasse, de 20 de janeiro de 2003, em favor da Caso Comércio e Serviços - que também prestou serviços na campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002. A CPI investigou o pagamento de propina a parlamentares da base aliada para garantir apoio ao governo no Congresso.

O banco de dados da CPI dos Correios mostra também que a empresa Duda Mendonça e Associados Ltda., do publicitário Duda Mendonça, fez repasses a outra empresa de Freud, a Caso Sistemas de Segurança Ltda - registrada em nome da mulher e do cunhado (leia abaixo). São três pagamentos, no total de R$ 22,8 mil, entre setembro e novembro de 2004, período que coincide com a eleição municipal daquele ano. Marqueteiro de Lula, Duda também apareceu no escândalo do mensalão.

Portal G1
Amigo de Luiz Inácio Lula da Silva há três décadas, Oswaldo Bargas tem acesso livre ao gabinete presidencial. Não só pela relação muito próxima com Lula, metalúrgico assim como ele, mas também pelo fato de ser casado com Monica Zerbinato, secretária pessoal de Lula.

Bargas é um dos melhores amigos de Lula. A ligação vem desde o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, nos anos 70. Bargas foi braço direito de Lula em várias greves. Os dois foram cassados pelo regime militar.


Reação – Tão logo chegou dos Estados Unidos, onde discursou na abertura da Assembléia Geral da Onu, Lula convocou para uma reunião de emergência no Palácio do Alvorada os ministros da Justiça (Márcio Thomaz Bastos), das Relações Institucionais (Tarso Genro) e da Secretaria-Geral da presidência da República (Luiz Dulci). E mais o chefe de gabinete do próprio Lula, Gilberto Carvalho, e o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini. Encerrada duas horas depois, Lula impediu a entrada da imprensa – pela segunda vez em dois dias desde o início de seu governo – numa cerimônia pública no Palácio do Planalto, ocasião em que o Lula assinou um termo de compromisso de "Presidente Amigo das Crianças", conferido pela Fundação Abrinc.

A ordem era para não tentarem aborrecer Lula com perguntas. O Cerimonial só permitiu a aproximação dos jornalistas para registrar imagens.

Guerra de versões - "O candidato do PT ao governo de São Paulo, senador Aloizio Mercadante, disse acreditar que o PSDB tentou negociar com a família Vedoin a compra de informações para abafar o suposto envolvimento de seu rival tucano, José Serra, e do governo Fernando Henrique Cardoso com a máfia dos sanguessugas.

O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, concede entrevista à imprensa após reunião no Palácio do Planalto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: José Cruz/ABr
Mercadante seria o principal beneficiário se o dossiê fosse divulgado, pois não está bem nas pesquisas em comparação com o ex-prefeito de São Paulo, José Serra.

“Na realidade, o que eu acho que aconteceu é uma tentativa de eles comprarem (informações), para abafar e ocultar todos esses indícios e provas que estão demonstrando a participação do governo anterior nesse esquema sanguessuga”, disse o senador, após ter lançado seu programa de governo em evento na capital paulista.

Geraldo Alckmin, afirmou que o governo do PT representa "um esquema de atividade criminosa completa". O presidente do PT, Ricardo Berzoini, é "a bola da vez". "Eles sempre escolhem alguém para responder pelos crimes cometidos. Mas essas coisas não são feitas por uma pessoa só".

O candidato tucano disse que o povo não vai votar em governo que acabou: "Os presos são todos do PT e ligados ao gabinete do assessor direto do presidente da República. Isso é crime. É um novelo sem fim. Você tem a direção do PT, você tem assessores da campanha, você tem assessor direto da Presidência da República, você tem o churrasqueiro, você tem diretor do Banco do Brasil, você tem de tudo".

Foto: Antonio Cruz/ABr
O jornalista Luis Nassif, que mantém um blog de alta audiência arriscou: “Não se reduza a responsabilidade de Lula”. Em direito existe a responsabilidade civil e a criminal. Quando ruiu o Shopping Osasco-Plaza, a responsabilidade penal foi do arquiteto; a civil do Shopping que o contratou. Quando caiu o avião da TAM, a responsabilidade penal foi da Fokker, a civil da TAM.

No governo, mesmo que se prove que a responsabilidade penal não foi de Lula, como chefe do governo, vai ter que arcar com a responsabilidade civil, com um profundo desgaste adicional, “quando mal se curava das feridas das batalhas anteriores”, comparou.

Até o fechamento desta edição o ministro Marcio Thomaz Bastos acaba de ser envolvido no esquema que compraria o dossiê anti-PSDB, já chamado pela imprensa de Dossiegate, em alusão ao caso Watergate que obrigou a renúncia do presidente Richard Nixon na década de 1970.

Curionópolis: Quais as alternativas?

Em matéria publicada hoje pelo jornal O Regional, reproduzida pelo Diário do Pará (aqui), só confirma a nota publicada no blog no último sábado, 9 (aqui).
Curionópolis, como vários pequenos municípios paraenses, não poderão mais sobreviver sem um Plano Estratégico de Desenvolvimento.

Por imposição da Lei, o PED tornou-se obrigatório aos municípos, mas, como tudo nesse país que o povo não participa, a idéia apesar de muito boa, fracassará e tornar-se-á aem mais um rito burocrático a ser cumprido por prefeitos e "prefeitos".

Cai Berzoini

ABr
"Vão-se os anéis, ficam os dedos".

Cai o dono do Troféu Maldazeda. Aquele que queria que os velinhos saíssem de casa para se recadastrar no INSS.

Perde o cargo de coordenador da campanha, fica como presidente do PT.

Que presidente!

É o sétimo do Politiburo a cair.

Miniconto

De: J Bibas
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