Sérgio Cabral é o primeiro governador eleito no 2.o turno

JB On Line. Leia mais aqui.

Lula lidera no DF

Blog do Noblat

No Distrito Federal: com 95% das urnas apuradas, Lula tem 57% dos votos válidos (menos brancos e nulos).

No primeiro turno, Alckmin teve no Distrito Federal cerca de 48% dos votos válidos contra pouco menos de 40% de Lula. Quer dizer: no segundo turno, Lula virou.

PT lidera em Marabá

Às 18:37, o PT lidera com folga em Marabá. Cabeças vão rodar!

Governador - Marabá - PA
Atualizado às18h30 de 29/10/2006
Apurados 12.726 11,42% dos eleitores
Abstenção 3.336 26,21% dos apurados
Votos válidos3 9.089 71,42% dos apurados
Votos totais4 9.390 73,79% dos apurados
PA Município
Candidato % votos totais % votos válidos % votos válidos
ANA JULIA............51,50%........53,30%..........63,38%
ALMIR GABRIEL....45,13%........46,70%..........36,62%
Brancos 0,82%
Nulos 2,39%

Começam as parciais no Pará. PT lidera para governo

Pará
Atualizado: 18h15 - 29/10/2006
ANA JULIA53,05%
ALMIR GABRIEL46,95%
› Veja a apuração completa

Confira a apuração on line

O site que saiu na frente é o do Jornal do Brasil. Confira as parciais.

Clique aqui e acompanhe a apuração

Vejam como é o jeito petista de ser honesto

Mais uma safadeza é revelada na reportagem-bomba publicada em O Liberal de hoje, que junta-se ao rol de banditismo praticado com o dinheiro público pelos controladores do Incra no Pará, ligados a quem? Ao Partido dos Trabalhadores, claro! Essa legenda que é caso e dor de cabeça para a Polícia.
Em países sérios essa escumalha já estaria na cadeia a muito tempo.

Incra gastou 800 mil para comprar voto em Maracanã

Apreensão

Dono de loja presta depoimento e entrega cópias de seis notas fiscais de mercadorias

Chegou a R$ 746.248,00 o custo da feira eleitoral montada pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) para compra de votos no município de Maracanã. Esse, o total de gastos num único lote de compras, numa única loja e num único município. A informação veio à tona em depoimento prestado na sexta-feira pelo proprietário da 'Decon - Materiais de Construção Ltda', estabelecida no Conjunto Cidade Nova 2, Estrada da Providência, nº 15, no município de Ananindeua, perante o delegado Adelino Hilton Serra Sousa, titular da Delegacia de Polícia de Igarapé-Açu e no momento respondendo pela Delegacia de Maracanã.

O proprietário da Decon, João Francisco Pacheco Quaresma, forneceu à autoridade policial cópias das seis notas fiscais, todas elas emitidas em nome da Associação dos Usuários da Reserva Extrativista Marinha de Maracanã. Os valores a elas correspondentes, porém, foram apresentados ao Incra, que assumiu e realizou todos os pagamentos. As notas fiscais têm os números 1102, 1104, 1105, 1107, 1108 e 1113 e os valores respectivos de R$ 462.149, R$ 59.499, R$ 61.518, R$ 56.154, R$ 24.511 e R$ 82.417. Conforme revelou o próprio comerciante, o contrato de compra foi fechado em abril deste ano, mas a entrega do material foi retardada, vindo a coincidir, não por mera casualidade, com o período de campanha eleitoral.

Mas além dos valores - quase um milhão de reais, aplicados num único município -, outro fato que chama a atenção é a variedade de itens e a oferta de mercadorias tão díspares numa loja de material de construção. A Decon, segundo os documentos fiscais anexados à peça do inquérito que apura a compra de votos em Maracanã, pelo jeito só não vende avião e submarino. Sua lista de produtos, pelo menos para as vendas ao Incra, inclui de baterias a congeladores.

Só uma das notas fiscais, a de maior valor (R$ 462.149), abrange a venda de 198 freezers, seis motores do tipo rabeta para embarcação, três máquinas de depenar frango, 17 máquinas de bater açaí, 83 máquinas de costura, 152 bicicletas e 372 redes de pesca. Em outras notas, estão registradas ainda vendas de puçá para pesca de camarão, âncoras, caixas de isopor, caixas de anzol, baterias e arame farpado.

De acordo com os advogados que tiveram acesso a toda a documentação, e que ontem mesmo começaram a examiná-la, preparando terreno para futuras ações judiciais, está perfeitamente caracterizada a compra de votos. Eles estão também convencidos de que, neste caso específico de Maracanã - e repetido em dezenas de outros municípios do Pará -, houve mau uso de dinheiro público e desvirtuamento de função do Incra.

Um dia de "cão" no JK

Mais de 4 mil passageiros sofrem com atraso de vôos em Brasília

Pedro Henrique Freire
Do CorreioWeb


Brasília
- Mais de quatro mil pessoas foram prejudicadas –apenas no aeroporto de Brasília - com atrasos em 38 vôos durante todo o sábado. Alguns ainda continuam esperando para embarcar. Até 12h30, 30 aviões decolaram com atraso. À tarde, mais oito.

Durante todo o dia, pessoas sofreram com a falta de informação no Aeroporto. Alguns passageiros demonstram indignação com o argumento de que o problema nos vôos foi causado pelo pesado tráfego aéreo na região Centro Oeste do País. Ou seja, segundo a Aeronáutica, existem muitos aviões no ar, o que estaria causando a demora nas decolagens.

Mas informações de bastidores indicam outro problema: os atrasos foram causados porque os controladores de vôos decidiram cumprir à risca a legislação internacional que rege o trabalho da categoria. Ela exige que os profissionais comandem do solo, no máximo, 14 aeronaves. Mas, no Brasil, esse número chega a 20 aviões.

Depois do acidente com o avião da Gol (que matou 154 pessoas), a categoria decidiu reivindicar que as condições de trabalho sejam cumpridas e obedecer a legislação. Com isso, passou a monitorar ‘apenas’ 14 aeronaves e exigir a contratação de mais controladores. Isso teria causado um colapso no sistema aéreo, sobretudo em Brasília.

Neste sábado, os 38 vôos atrasados desencadearam atrasos em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e regiões do sul do país. Por lá, algumas rotas também foram prejudicadas pela demora. Na sexta-feira, o mesmo problema atrasou 49 vôos. Trinta e dois só pela manhã.

Sete horas de atraso
No saguão do Aeroporto, indignação. Alguns passageiros em trânsito em Brasília tiveram que adiar o desembarque na terra natal. É o caso do grupo de sete pernambucanos que vinham do Rio de Janeiro com conexão em Brasília. Eles chegaram às 9h da manhã e deveriam levantar vôo às 11h. Mas o vôo 3600 da TAM não tinha aberto o embarque até às 19h. “De uma em uma hora eles confirmaram o embarque. Mas era tudo mentira”, disse o estudante Davison Menezes Silva, 22 anos. Segundo ele, a sensação de estarem sendo enganados é irritante. “Como podem dizer que tem tráfego intenso? Os aviões estão no solo. Não tem nem passarinho no céu”, ironiza.

Ele e o grupo foram ao Rio para participar do debate entre os presidenciáveis promovido pela Rede Globo. Eles contam que acordaram de madrugada para pegar o vôo, chegaram a Brasília e passaram o dia com a roupa do corpo, aguardando o embarque. A todo momento pediam informação à companhia, mas ninguém sabia dar explicações claras. “Isso não é atraso, é abandono”, diz a fotógrafa Milene Soares de Souza. A dona de casa Ana Maria Miranda, também passageira, desistiu de voltar neste sábado para casa. “A gente não quer mais viajar hoje. É um vôo longo (3h), estamos cansados”, disse. “A gente não quer mais viajar hoje. É um vôo longo (3h), estamos cansados”, disse.

Institutos de Desserviço à Nação. Quem dá mais!?

Pelo visto Vox Populi e Ibope terão outra mancha em seus currículos de desserviço à Nação. Depois da Bahia e dos dois Rios: o do Sul e o do Norte. Serão banidos da credibilidade dos paraenses.

Lula e Alckmin: visões diferentes do Estado

Propostas sociais revelam diferentes visões dos candidatos sobre papel do Estado, dizem especialistas

Juliana Cézar Nunes e Marcela Rebelo
Repórteres

Agência Brasil



Brasília - Na proximidade de eleições presidenciais passadas, os brasileiros indecisos sobre seu voto costumavam se perguntar sobre a política econômica proposta pelos candidatos. Este ano, porém, a discussão sobre políticas sociais tem sido uma das vedetes das campanhas.

Uma das questões mais debatidas pelos candidatos à Presidência da República neste segundo turno foram as políticas sociais. Ao apresentar propostas para o setor, Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PRB/PCdoB) e Geraldo Alckmin (PSDB/PFL) teriam deixado claras diferentes visões do Estado.

A avaliação é da diretora do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) Dulce Pandolfi. “Alckmin busca diminuir as interferência do Estado e Lula apresenta propostas no sentido contrário”, afirma a historiadora, que é professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

De acordo com ela, o candidato petista dá destaque aos programas de transferência de renda, sob uma perspectiva de combate à fome, processo no qual, segundo Lula, o Estado é o principal responsável.

Já o candidato tucano, apesar de também falar de medidas de transferência de renda, foca seu programa em propostas de capacitação profissional e geração de emprego, processo no qual o protagonista, segundo o programa de Alckmin, é a iniciativa privada, com o apoio do Estado.

Para o gestor de relações institucionais da Pastoral da Criança, Clóvis Boufleur, a capacitação profissional e a revisão de pelos menos 20% do cadastro do Bolsa Família serão desafios para o próximo governo. “Os dois candidatos apresentam visões diferentes do papel do Estado, mas com propostas que devem ser implementadas, independente do candidato eleito”, diz Boufleur.

“Eles devem compreender que todos os brasileiros na linha da pobreza devem ter o acesso a alimentação garantido", diz ele. "Em muitos casos, mesmo com condicionalidades e capacitação profissional, existe uma população que continuará dependendo dos programas de transferência de renda por não conseguir superar o histórico de vida sem oportunidades.”

Jornalista desaparece ao investigar "Máfia do Cacau"

Jornalista francês desapareceu por investigar setor do cacau

Paris, 28 out (EFE).- O jornalista francês Guy-André Kieffer - desaparecido desde 16 de abril de 2004 em Abidjan, a capital econômica da Costa do Marfim - foi seqüestrado por investigar ilegalidades no setor do cacau cometidas por pessoas vinculadas à Presidência, segundo denunciou o Repórteres Sem Fronteira (RSF).

A denúncia, que já tinha sido divulgada meses atrás, foi o centro de uma campanha iniciada hoje pelo RSF, que aproveitou a abertura do Salão do Chocolate em Paris, onde a Costa do Marfim montou um estande. O país é o maior produtor mundial de cacau.

Militantes da organização, acompanhados pela esposa de Kieffer, fizeram uma manifestação no evento, distribuíram panfletos e colocaram adesivos no estande marfinense.

Nos panfletos, o RSF afirma que "dois anos e meio de investigação após o covarde seqüestro organizado por pessoas próximas à Presidência permitiram esboçar um cenário terrível: Guy-André Kieffer sabia demais sobre as manobras do clã que detém o poder sobre o dinheiro do cacau".

"Os visitantes do Salão do Chocolate devem saber que atrás das aparências, o mercado de cacau marfinense esconde assuntos sórdidos", acrescenta em sua declaração.

A organização de defesa dos profissionais da imprensa acusa a "assessoria do presidente Laurent Gbagbo" do rapto do jornalista francês em um estacionamento de um supermercado de Abidjan em 16 de abril de 2004.

O RSF afirma que Kieffer, que trabalhava para a "RFI" (Radio France Internationale), "incomodava o poder" ao investigar sobre seu financiamento com "dinheiro sujo, o ponto central da guerra".

Um familiar do presidente Gbagbo, Michel Legré, foi acusado em outubro de 2004 de seqüestro por um juiz francês e está em prisão domiciliar em Abidjan, mas a justiça da Costa do Marfim não respondeu à reivindicação francesa para que ele possa ser interrogado na França.

Outro cidadão marfinense, que diz haver sido capitão do Exército e que é acusado por algumas testemunhas de haver supervisionado o seqüestro do jornalista, também foi processado em janeiro deste ano na França e está sob custódia da justiça.

G1 cria blog para o debate na Globo. Leia

O G1 agradece a presença dos convidados, que analisaram o desempenho dos candidatos à presidência da República no último debate deste segundo turno. Estiveram presente os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Álvaro Dias (PSDB-PR), os deputados José Eduardo Cardozo (PT-SP) e Mendes Thame (PSDB-SP), as psicólogas Leila Salomão Tardivo (USP) e Júnia Ferreira (Unifesp) e o estilista Lorenzo Merlino.
28/10/06 01:20 Considerações Finais
Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp) e Leila Salomão Tardivo (psicóloga da USP)

As duas psicólogas afirmaram que o formato do debate desta sexta-feira deixou os candidatos mais livres para se expressarem. "Nos outros debates eles estavam muito mais amarrados e estava mais difícil analisar o comportamento deles. Agora ficou mais fácil fazer essa análise", afirmou Leila.

Segundo as convidadas, os políticos foram mais espontâneos e não pareciam ter ensaiado tanto quanto das outras vezes em que se enfrentaram.

Júnia considerou a postura de Alckmin moderada e racional, e a de Lula, emotiva e agressiva. "A linguagem do Alckmin é mais adequada para um debate. No entanto, o jeito do Lula falar atinge mais o público. Esse é seu grande ponto forte", disse Júnia.
28/10/06 01:13 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):

"A oposição tem um grande candidato. Talvez seja uma questão de trocar os marqueteiros do Alckmin pelos do Lula."
28/10/06 01:10 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):

"A partir do primeiro debate do segundo turno, até esse, a oposição descobriu que tem um grande candidato."
28/10/06 01:06 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):

"O presidente Lula demonstrou muito mais irritação. É um contraste com a elegância de Geraldo Alckmin. Até quando critica, Alckmin é elegante. Ele se dirige aos eleitores, que é quem ele tem de convencer, quando critica o presidente Lula."
28/10/06 01:03 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):

"O discurso do presidente Lula agrada à pobreza, mas a ação dele agrada à elite. O governo do presidente Lula foi para a elite, apesar do discurso falar para os pobres."
28/10/06 01:00 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):

"Enfim, o discurso de Geraldo Alckmin é mais adequado para quem vai exercer a Presidência da República. Não há nisso qualquer desrespeito ao presidente Lula, mas é uma diferença essencial. Para mim parece, e é claro que eu sou suspeito, que o discurso e a prática de Geraldo Alckmin andam juntos."
28/10/06 00:50

FHC


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não foi esquecido pelos convidados do G1, que analisaram nesta sexta-feira o debate entre Lula e Alckmin. O deputado petista José Eduardo Cardozo, por exemplo, aproveitou para desenhar a "sigla" FHC em um papel.
28/10/06 00:40 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):

"Geraldo Alckmin demonstra uma postura que respeita a grandeza da função que pretende exercer. Foi duro e contundente quando precisava ser. Demonstrou autoridade e aptidão para a função. Embora não esteja exercendo a presidência da República, demonstra até mais familiaridade com assuntos da gestão publica. O que é até uma diferença de preparação. A verdade é que Geraldo Alckmin apresenta projetos, mais do que o atual presidente.”
28/10/06 00:38 Considerações finais
Álvaro Dias (senador do PSDB):

"Primeiramente, não é fácil inovar em debates e campanhas eleitorais, mas a Globo conseguiu. Proporcionou esse modelo, que certamente prendeu a atenção do telespectador e obrigou os candidatos a uma maior espontaneidade. Pudemos conhecer melhor os candidatos."
28/10/06 00:33 Considerações finais
Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):

No que esse debate deixou a desejar? Na questao ética, que ficou em segundo, terceiro plano."
28/10/06 00:30 Considerações Finais
José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT)

O petista iniciou sua fala de maneira bastante direta: “nenhum de nós aqui dentro desta sala fará uma análise imparcial e eu também não farei”. Cardozo afirmou que o debate inovou bastante em termos de formato, mas acredita que o conteúdo da discussão foi igual aos demais enfrentamentos entre os dois candidatos. “Ambos tentaram falar sobre os pontos fracos de seu adversário”, analisou. Por conta dessa repetição, o deputado não acredita que o debate desta sexta vai mudar a intenção de votos dos eleitores.
28/10/06 00:27 Considerações Finais
Lorenzo Merlino (estilista)

“Vamos agora falar da minha alçada, que é mais superficial, mas não é menos importante”, disse o estilista. Merlino afirmou que os dois candidatos estavam bem-vestidos, mas nenhum deles ousou na hora de escolher suas roupas. “Eles foram conservadores, mas isso também é uma questão inerente à posição que ocupam. Parecem que compraram as roupas na mesma loja. Sinto que hoje em dia houve uma pasteurização.”
28/10/06 00:25 Considerações finais
Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):

“De todos os debates, esse formato foi surpreendentemente eficiente. No início, eu achava que seria um formato pasteurizado e ele se provou exatamente o contrário. Foi muito dinâmico, além de obrigar os candidatos a responder sem saber o que o outro diria, sem ter o que consultar."
28/10/06 00:23 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):

"No debate de hoje, o presidente Lula não chegou a enfatizar uma vitória de seu governo, que é uma vitória de todos nós, que é o programa Bolsa Família. Nos outros, foi mais enfatizado do que neste. Poderiam ambos ter falado mais sobre isso. O Geraldo Alckmin reconhece isso, tanto que em seus programas tem tido a preocupação de mencionar que vai manter e expandir o Bolsa Família. Eu gostaria que isso tivesse sido mais desenvolvido. Mas isso vai ficar para mais tarde."
28/10/06 00:20 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):

"Houve um grau de respeito muito grande. Acho que isso é importante para o povo brasileiro, afinal um deles vai ser o eleito pelo povo e há uma vontade, de todos nós, de respeitar essa pessoa."
28/10/06 00:20 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Este debate foi o mais equilibrado de todos os quatro. Acho que o presidente Lula se saiu bem. Acho que não será fácil para Geraldo Alckmin reverter a vantagem do presidente Lula. Mesmo porque não houve um fato de extrema importância para significar uma mudança nesta situação."
28/10/06 00:19 Considerações finais
Eduardo Suplicy (senador do PT):
"Para mim, o grande vencedor foi o povo brasileiro. É preciso recordar que há 20, 30 anos atrás, não tínhamos eleições diretas, nem a oportunidade de acompanhar quatro debates, como neste segundo turno. Eu, que fui um incentivador do presidente para ele ir a todos os debates desde o primeiro turno, fico muito feliz com isso."
28/10/06 00:17

G1


Enquanto o debate transcorria na TV Globo, convidados do G1 prestavam atenção para depois fazer suas análises sobre a performance dos dois candidatos.
28/10/06 00:02 Eduardo Suplicy (senador do PT)
No final do debate, os dois candidatos se cumprimentaram. “Eles também devem ter se cumprimentado antes [da veiculação na TV]”, disse o senador. No início do programa, Suplicy estranhou o fato de eles não terem feito qualquer saudação.
28/10/06 00:01

Fotos


As fotos publicadas no blog são de Paulo Giandália.
27/10/06 23:59 Leila Salomão Tardivo (psicóloga da USP)
“Em seu discurso final, o Alckmin mostrou muita segurança, tranquilidade, confiança. Esse tipo de atitude fica mais no nível da razão”, avaliou a psicóloga. “O tom do discurso do Lula pega mais pela emoção. No discurso final, a voz do Lula tremeu um pouco. Ele vai mais para a emoção e isso comove as pessoas.”
27/10/06 23:59 Lula faz suas considerações finais
O candidato também agradece aos eleitores, fala sobre realizações de seu governo e pede o apoio do eleitor para dar continudade a seu projeto.
27/10/06 23:56 Eduardo Suplicy (senador do PT) e José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT):
Os dois petistas se manifestam abertamente, apontando e balançando afirmativamente a cabeça, enquanto Lula rebate as críticas de Alckmin sobre o dossiê. Mendes Thame e Álvaro Dias observam, sem se manifestar.
27/10/06 23:56 Alckmin faz suas considerações finais
O candidato agradece a boa receptividade dos eleitores, fala da sua trajetória política e diz que espera o apoio da população no domingo.
27/10/06 23:56 Álvaro Dias (senador do PSDB)
“Neste debate, ninguém dormiu.”
27/10/06 23:55 Mendes Thame (deputado federal do PSDB)
“O formato deste debate permitiu que ele fosse mais dinâmico.”
27/10/06 23:54 Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp):
Alckmin se mostra muito irritado ao ouvir as acusações de Lula de que ele se beneficiou mais com o dossiê, segundo ela. “Olhas as narinas, estão se movimentando mais. Isso é sinal de uma emoção forte. Não é ansiedade, é o contrário.”
27/10/06 23:54 Começam as considerações finais
27/10/06 23:54 Leila Salomão Tardivo (psicóloga da USP)
“Essa parte final está mais difícil, porque o tema do dossiê pega os dois. Ambos estão mais tensos”, disse.
27/10/06 23:53 Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp):
Segundo ela, os dois candidatos estão corretos ao se dirigir mais às câmeras neste último bloco. “Agora eles não estão mais respondendo os eleitores. Antes estava errado. O eleitor perguntava e eles falavam um olhando para o outro.”
27/10/06 23:52 Júnia Ferreira (psicóloga da Unifesp):
O hábito de Alckmin de mostrar a língua para umedecer os lábios, para a psicóloga é um sinal de ansiedade. “Ele bebe água e não passa.”
27/10/06 23:51 Lula pergunta
O candidato do PT questiona o adversário sobre a questão da segurança pública. Geraldo Alckmin pergunta sobre dinheiro do dossiê.
27/10/06 23:50 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT)
O deputado rabisca enquanto assiste ao debate. Até o último bloco foram três folhas com desenhos incompreensíveis para os demais convidados da sala.
27/10/06 23:48 Álvaro Dias (senador do PSDB):
Ao responder o deputado José Eduardo Cardozo, o senador ri: “isso não dá para saber, o voto é secreto.”
27/10/06 23:48 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT):
Em resposta a um comentário do senador Álvaro Dias, de que a ação do Lula é feita para as elites, o deputado questiona: “se o Lula tem ação para as elites por que todos os banqueiros votam no Alckmin?”
27/10/06 23:48 Alckmin comenta perguntas de eleitores
Neste bloco, os candidatos fazem perguntas entre si. Alckmin fala sobre os questionamentos feitos pelos eleitores. Lula comenta os assuntos abordados nos três primeiros blocos.
27/10/06 23:47 Álvaro Dias (senador do PSDB):
“A ação do Lula é para a elite.”
27/10/06 23:47 Álvaro Dias (senador do PSDB):
“Quando ele falou do afastamento do FMI, ele indiretamente elogiou o governo anterior. Isso não seria possível sem a estabilidade econômica conseguida pelo governo Fernando Henrique Cardoso.”
27/10/06 23:46 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT)
“O Brasil sempre foi governado pela mesma elite. Com a ascensão do Lula houve uma ruptura. É a primeira vez que um socialista governa o País.”
27/10/06 23:45 José Eduardo Cardozo (deputado federal do PT):
Comentando a afirmação de Suplicy, Cardozo afirma: “Não há dúvida nenhuma. Isso é um consenso, porque afeta o Congresso, e isso todo mundo quer.”
27/10/06 23:45 Começa o quarto e último bloco
27/10/06 23:45 Eduardo Suplicy (senador do PT)
“Se reparar bem, os dois candidatos estão de acordo em um ponto. Ambos mencionaram menos encargos sociais sobre os salários, e mais sobre o valor adicionado ou faturamento”, disse. “Qualquer um que seja eleito presidente, é importante reconhecer que há pontos em comum. Temos de ter bom senso, então, para aprovar projetos que sejam de interesse da nação.”
27/10/06 23:40 Álvaro Dias (senador do PSDB):
Comentando a afirmação de Lula, de que o Brasil sempre esteve preso em planos econômicos, o senador afirma: “Quem acabou com os planos foi o FHC.”
27/10/06 23:40 Termina o terceiro bloco
27/10/06 23:40 Mendes Thame (deputado federal do PSDB)
Em meio ao debate, o deputado tirou diversos recortes de uma pasta. Páginas de jornal com parágrafos destacados (caneta amarela) e outros tipos de papel com informações sobre o governo fazem parte do “kit debate”.
27/10/06 23:39 Antônio Carlos Mendes Thame (deputado federal do PSDB):
“Esse avanço do consumo se deve ao aumento do crédito consignado. É a pior forma de aumentar o consumo, porque aumenta o lucro dos bancos. A renda média do trabalhador caiu nesse período.”
27/10/06 23:37 Lorenzo Merlino (estilista):
Ainda sobre botões, o estilista comenta que Lula estaria errado, pelas regras adotadas pela maioria dos estilistas, porque está com todos os botões fechados. “Mas essa regra não faz sentido.”
27/10/06 23:36 Eduardo Suplicy (senador do PT):
Em resposta à Mendes Thame, o senador afirma: “o dinheiro não é dele, mas é responsabilidade dele administrar.”
27/10/06 23:35 Eleitor indeciso pergunta sobre legislação trabalhista
Um eleitor indeciso de São Paulo (SP) pergunta sobre legislação trabalhista. Diz que o vizinho recebe 13º salário e tem carteira assinada. Afirma que ele trabalha o mesmo tanto, mas não tem o benefício. Quis saber dos candidatos o que pode ser feito. Quem começa a responder é Lula.

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