Senador quer novo Estado no Piauí

João Claudino defende criação do estado de Gurguéia
O senador João Claudino (PTB-PI) manifestou nesta quinta-feira (29), em Plenário, apoio à criação do estado de Gurguéia, a partir do desmembramento do estado do Piauí. A proposta está contida no Decreto Legislativo nº 439/94, que aguarda votação no Plenário da Câmara e, posteriormente, será encaminhado ao Senado.

João Claudino lembrou que a base econômica e a sustentabilidade sócio-espacial são essenciais para a viabilização de uma nova unidade federativa, frisando que o estado de Gurguéia tem esse potencial.

- Com o Gurguéia, mudaremos desse círculo vicioso para um círculo virtuoso. O centro das decisões ficará próximo ao problema - uma racionalidade administrativa - e o cidadão que vive na região se sentirá, e será, melhor atendido em suas necessidades - disse.

Quanto ao aspecto das finanças públicas, João Vicente Claudino explicou que, mesmo com o desmembramento, o Piauí continuaria com uma arrecadação equivalente a 98% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) atual.

- A diminuição do Fundo de Participação do Estado, motivado pela criação do estado de Gurguéia, andaria em conjunto com a diminuição da responsabilidade administrativo-financeira. O Piauí se tornaria um estado mais enxuto e integrado. O Gurguéia ainda seria maior que doze estados brasileiros, e o novo Piauí maior que sete - afirmou.

Paulo Sérgio Vasco / Repórter da Agência Senado

Oligarquia sobralense

Leiam esta matéria publicada na Revista Piauí que revela uma nova oligarquia no Nordeste.
E toma-te Secretaria de Portos e Aeroportos.

Abdias José de Souza Júnior assume Basa

Nomeado novo presidente do Banco da Amazônia

Diário do Pará

Anúncio foi feito ontem à tarde pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega
Abdias José de Souza Júnior, ex-superintendente regional do Banco do Brasil no Pará, foi nomeado para assumir a presidência do Banco da Amazônia (Basa). A nomeação foi anunciada na tarde de ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que confirmou ainda os nomes de mais três presidentes de bancos públicos do país. Além da presidência do Basa, Mantega confirmou que os atuais presidentes do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste do Brasil continuam à frente dos cargos. São, respectivamente: Antônio Francisco de Lima Neto, Maria Fernanda Ramos Coelho e Roberto Smith.

Segundo o ministro, o principal desafio dos bancos será “suprir a sua função de banco público e, ao mesmo tempo, ter um desempenho tão eficiente quanto o privado”. O ministro afirmou que, na conversa com sua equipe, reforçou a intenção do governo de fazer com que o setor financeiro seja competitivo. Nesse contexto, defende a função do banco público como importante estimulador do crédito e na tendência de redução do spread bancário - a diferença entre o juro pago pelo banco e o que é cobrado por ele ao consumidor.

Funcionário de carreira do Banco do Brasil há 22 anos, Abdias José nasceu em Brasília, tem 41 anos e é casado. Graduado em Ciência Sociais, tem pós-graduação em Comércio Exterior e dois MBA, em Marketing e Administração. Ele já trabalhou nos Estados de Goiás e Espírito Santos e também no Distrito Federal. No Pará, chegou em 2001. Atualmente, é gerente regional de varejo do Banco do Brasil no Estado. Abdias Júnior não quis comentar a nomeação para a presidência do Basa.

O Basa, através da Assessoria de Comunicação, na tarde de ontem, informou que o banco não havia sido notificado oficialmente a respeito da nomeação de Abdias Júnior, que substituirá Mânsio Lima Cordeiro na presidência do banco.

Carajás: um dos paraísos da Terra

O Sul do Pará na região de suas fronteiras no extremo sul do Estado são de uma rara beleza - uma das mais belas de toda a Amazônia - mas, qualquer esforço governamental sem um rigorosa presença fiscalizatória, arruinará todo o tesouro natural ali existente.

Potencial turístico no sul do Pará

O Liberal
As cachoeiras de São Geraldo do Araguaia se destacam entre as atrações aos visitantes
A região sul do Pará quer aproveitar suas riquezas naturais não só com a produção agropecuária e mineral, mas para deslanchar o turismo ecológico e de negócios. Tanto os municípios com maior infra-estrutura, como Marabá, Redenção e Conceição do Araguaia, quanto municípios menores como Xinguara, Tucumã, São Félix do Xingu e Floresta do Araguaia, dentre outros, estão se organizando em grupo para promover o turismo regional.


A construção de novas rodovias, como a que liga Xinguara a São Félix, e a pavimentação de outras menores na região, que deverão acontecer neste ano, irão viabilizar o turismo rural, como o festival do abacaxi, em Floresta do Araguaia, município que sozinho responde por 20% da produção nacional do fruto.

As praias do Tocantins e os rios piscosos da região são outras das atrações, bem como a grande criação de gado e a forte concentração de industrias de exploração mineral, que serão fatores importantes para desenvolver o setor.

Obras estruturantes como o asfaltamento da Rodovia Transamazônica, a ligação rodoviária do Pará com o vizinho Estado do Tocantins e a construção da hidrovia Araguaia-Tocantins, interligando toda a região, terão grande efeito no setor turístico. O escoamento de toda essa riqueza e as transações que serão feitas em razão dela vai representar um impacto positivo, dinamizando turismo de negócios.

O mesmo deve acontecer nas áreas do ecoturismo e da pesca. A região é cortada por serras com temperatura agradável e a natureza ainda está praticamente intacta. Há fartura de peixes e praias de águas doces bastante aprazíveis.

A rede hoteleira começa a se organizar melhor assim como os restaurantes, principalmente as churrascarias, pela excelência da carne da região. Frigoríficos e laticínios se instalam cada vem em maior número assim como novos projetos, como o cultivo da mamona e a apicultura.

Presença do Governo e divisão territorial

Goldemberg defende forte papel da Amazônia na mitigação das mudanças climáticas

Amazonia.org.br

A única maneira real e concreta de diminuir o desmatamento na Amazônia é aumentar a presença do poder público na região. Leis, licenças, multas, registros e tudo mais não terão nenhum êxito sem a presença maciça do poder público fiscalizando a floresta. Esse foi o foco da argumentação do físico e ex-secretário de Estado do Meio Ambiente de São Paulo, José Goldemberg, durante debate com a imprensa e ONGs sobre a crise climática na última quarta-feira.

O pesquisador citou a experiência bem sucedida, em sua opinião, de contenção do desmatamento da Mata Atlântica, em São Paulo, com o aumento do efetivo da polícia ambiental para mais de duas mil pessoas para sustentar seu ponto de vista.

Segundo seu raciocínio, levando-se em consideração a dimensão da Amazônia, de cerca de 15 vezes a área de São Paulo, seriam necessárias aproximadamente 30 mil pessoas nesse trabalho.
Goldemberg mencionou a grande responsabilidade brasileira em relação às mudanças climáticas tendo em vista a emissão de aproximadamente 4% do total de gases estufa do planeta, dos quais terço disso é resultante direto do desmatamento da Amazônia.

Ele também defendeu a idéia polêmica de que em um cenário pós-2012, quando se encerrariam os compromissos assumidos pelos países que ratificaram o acordo de Kyoto de reduzir a emissão desses gases, um novo acordo internacional deve ter como base que cada país assuma a responsabilidade sobre sua emissão histórica no estabelecimento de metas, independente de sua situação atual de desenvolvimento.

Além disso, citou os "créditos de carbono" como possível solução financeira, tanto para conter o desmatamento, com o pagamento desses créditos pela emissão de gases estufa, quanto para o benefício do desmatamento evitado na região.

Meu comentário: A efetiva presença do Governo só se dará com um redivisão Geopolítca na Amazônia. Leia-se: criação de novas unidades federativas.

A ocupação da Amazônia

Blog do Luis Nassif
Andressa Fernandes, do Projeto Brasil fala sobre o tema.

Com uma superfície de 7 milhões de quilômetros quadrados, a floresta Amazônica equivale a um terço das reservas de florestas tropicais úmidas do planeta. Além disso, possui maior banco genético do planeta e abriga um quinto da disponibilidade mundial de água doce. Em entrevista ao Projeto Brasil, Berta Becker, professora e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) afirma que a Amazônia mudou, não é mais aquela que estava em fase de ocupação durante o regime militar. “A população quer se desenvolver, tem demandas de consumo, de escola, de lazer”, diz. Segundo a professora, é preciso pensar em novos modelos de proteção à floresta, que permitam à população a possibilidade de trabalho e geração de renda.

Leia mais aqui.

Quem dá mais?

Aos que duvidam de que está em curso "grandes negócios" na Hiléia. Leiam as notas abaixo.
Salada Verde





Notas do Meio Ambiente.

Do site O Eco

Honra nacional

29.03.2007

Na quarta-feira, a deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC) subiu à tribuna para dizer que era “gravíssimo” e um “acinte” à soberania nacional um vídeo em que o diretor de marketing da empresa Archosbiotech anunciava um programa de privatização da Amazônia para o capital estrangeiro. “A Amazônia é do povo brasileiro”, vociferou a deputada. No senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM) seguiu o exemplo da colega e atacou a Archos Biotechnology, com direito a menção no site de seu próprio partido.

Furo

29.03.2007

Os dois políticos reagiam ao que, àquela altura, era um furo de reportagem da Agência Amazônia, a primeira a revelar a existência do vídeo. No afã de repercutir sua glória, os repórteres tentaram ouvir o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Em vão. Uma burocrata preferiu apelar para que a notícia fosse abafada. Argumentou que com menos barulho seria mais fácil para a Polícia Federal investigar o assunto. Apesar do raciocínio torto, bem que os jornalistas deveriam ter ouvido seu conselho.

O negócio vai pegar

Era só o que oposição queria. Agora já tem palanque.

Da Série: Coisas da Política

















Do blog A Nova Corja

Em discurso sobre turismo sexual na Câmara de Vereadores de São Paulo na terça-feira, o cantor, evangélico, seguidor do Maluf, mais novo apoiador de Lula e vereador, Agnaldo Timóteo (PR) resolveu enfiar o pé na jaca.
"Agora, ela [Marta Suplicy] assume e a primeira proposta é para acabar com o tal do turismo sexual. Pelo amor de Deus, minha gente, vai prender um turista porque ele levou pro motel uma menina de 16 anos? É brincadeira!"
"As meninas com um popozão desse tamanho, os peitos como uma melancia e rodando bolsinha, aí o turista pega e passa a ripa. Tenha piedade. O cara [turista] não sabe por que ela está lá. Ele não é criminoso, tem bom gosto.”
A vereadora do PT Claudete Alves surtou e exigiu que as declarações fossem retiradas das notas da sessão que seriam publicadas no Diário Oficial. Tréplica de Timóteo: "com quantos anos a senhora teve a primeira relação sexual?"
Matérias na Zero Hora e no Estadão, que também colocou um trecho do áudio em que Timóteo, enlouquecido, diz que não retira nada do que disse.

Escândalo no Amapá

Macapá: Envergonhada, Indignada

Blog Repiquete no Meio do Mundo

A Operação Antídoto que levou à carceragem da Polícia Federal, médicos, ex-secretários, empresários, bioquímicos e outros funcionários públicos de funções importantes, envergonha, consterna e constrange a sociedade de um estado pequeno e que tanto precisa da contribuição de homens e mulheres que trabalhem por uma melhor qualidade de vida nesse estado ainda em formação.

Confesso que fico triste e constrangida com as cenas e com as notícias.

Confesso que me deu um nó na garganta ver o Dr. Abelardo Vaz, médico gabaritado, que como pediatra, cuidou de um dos meus filhos, chegar, nessa idade, algemado à Polícia Federal.
O crime de que todos são acusados, indigna. Não é só roubo do dinheiro público. É roubo do dinheiro público que era para ser usado na compra de medicamentos para a população, que precisa ser atendida na rede pública de saúde.

A falta de medicamentos mata, impede o amenizar da dor, constrange familiares de doentes a andar pelas ruas e gabinetes políticos pedindo medicamentos, como favor, como esmola.

Caos

A crise na saúde se arrasta há tempo. O que a Polícia Federal diz é o que a cidade comentava.
A eleição para o governo do estado em 2006, foi pautada pela crise na saúde. Mas apenas nos debates de uma emissora de televisão, nos programas político da oposição e na voz dos que estavam sofrendo nas unidades de saúde.

O resto fez cara de paisagem.
Lideranças políticas, grande parte da imprensa e os xerifes da sociedade. Alguns desses, com certeza, se beneficiando do dinheiro do esquema.
Saldo da omissão. O atual governo, que teve todos, eu disse todos, os seus secretários de saúde presos pela Polícia Federal, foi reeleito para mais quatro anos de “caos na saúde”.

Fraude bem planejada

O esquema para roubar o dinheiro da saúde foi montado logo no começo de 2003, quando da instalação do atual governo.

Uma palhaçada foi montada com o intuito de ludibriar a sociedade e acobertar o início do esquema - A CPI dos medicamentos vencidos.

Carretas desfilaram em Macapá, com faixas dizendo que eram "medicamentos vencidos no governo anterior". Num verdadeiro circo dos horrores.

O conteúdo das carretas já ia ser incinerado, quando o Ministério Público Estadual impediu a incineração dos medicamentos, numa ação rápida dos deputados Ruy Smith, Raldolfe Rodrigues e Jorge Souza.

E aí o MP descobriu que dentro das carretas o que existia era uma grande e criminosa fraude: Medicamentos não vencidos e instrumentos como termômetros e outros, necessários nas unidades de saúde.

A farsa era para que pudessem comprar tudo novamente. Em licitações dirigidas, com preços superfaturados e começando a praticar o que virou rotina: entregando só uma parte.

A pergunta que não quer calar é: E os mandantes? Os que indicaram as pessoas para os cargos? Os que participaram da partilha do dinheiro dos medicamentos?
Vão continuar fazendo cara de paisagem?

Bolado

Todos os ex-secretários de saúde do atual Governo do Amapá foram presos em operações da Polícia Federal. O hoje deputado Federal Sebastião Bala foi preso na Operação Pororoca, Uilton Tavares e Aberlado Alves na Antídoto.
Isso deixa qualquer povo bolado.

Vai desidratado

Lula convida PR para Transportes e avisa que criará órgão para portos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou e o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) aceitou ontem assumir o Ministério dos Transportes. A informação é do líder do PR na Câmara, Luciano Castro (RR).

Na conversa de cerca de uma hora com o presidente, Nascimento apresentou explicações para acusações de irregularidades que vem sofrendo, inclusive relativas ao período em que era ministro dos Transportes - pasta que ocupou de março de 2004 a março de 2006, antes de sair para se candidatar ao Senado. Lula aceitou as justificativas. Por seu lado, o presidente avisou que pretende criar a Secretaria dos Portos, com status de ministério, que será oferecida aos aliados do PSB.

O PR quer que a área de portos continue sob o comando do Ministério dos Transportes e chegou a cogitar não aceitar a pasta caso a secretaria fosse criada. Ontem, antes do encontro de Nascimento com o presidente, o líder do PR havia dito que, sem os portos, o ministério seria aceito pelo senador, mas encarado como cota pessoal do presidente Lula.

Após a reunião, Nascimento deixou o Planalto sem dar entrevistas. O deputado Luciano Castro deu interpretação diferente da do Planalto para a discussão sobre o desmembramento da administração dos portos. “Entendemos que o senador Nascimento vai assumir o Ministério dos Transportes esta semana por inteiro, com os portos”, disse Luciano Castro, após falar com o futuro ministro. Segundo ele, a questão ficou para ser tratada depois, “em momento oportuno”. Ontem à noite, a cúpula do PR sinalizou que aceitará o Ministério dos Transportes mesmo desidratado.

POSSE ADIADA
Na semana passada, a expectativa era de que Alfredo Nascimento tomasse posse junto com outros três novos ministros: do Turismo, Marta Suplicy (PT-SP), das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia (PTB-MG), e da Agricultura, Reinhold Stephanes (PMDB-PR). Esse bloco de indicados foi empossado na sexta-feira. Por conta do impasse envolvendo os portos, o convite formal e a posse de Nascimento foram adiados para esta semana.

Na reforma ministerial, o presidente Lula se comprometeu a criar a Secretaria dos Portos para contemplar o PSB. O partido perdeu a pasta da Integração Nacional - que era ocupada pelo deputado Ciro Gomes (CE) - para o PMDB. O ministério foi entregue ao peemedebista Geddel Vieira Lima (BA). Para a futura secretaria, Lula pretende convidar Pedro Britto, ex-ministro da Integração Nacional e aliado de Ciro Gomes. O acerto garantiria o apoio do PSB no Congresso.
O próprio presidente Lula havia dado sinais de que não atenderia o pedido do PR nessa barganha. Na semana passada, Lula deixou clara a intenção de levar adiante o novo órgão para a gestão dos portos. “Vou criar, sim, essa secretaria e quero ver o PR recusar. Esse ministério é muito grande”, disse Lula numa reunião política, segundo interlocutores. “Deixa o Alfredo Nascimento reclamar. O ministério não fez nada nessa área”, afirmou, referindo-se ao período em que o parlamentar do PR ocupou o ministério, antes de sair para disputar uma vaga no Senado.

Por trás da disputa pelos portos estão R$ 326 milhões previstos para investimentos privilegiados no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Contando investimentos privados, a conta vai a R$ 600 milhões.

A troca de comando nos Transportes tem se configurado num dos pontos mais complexos da reforma ministerial deste início de segundo mandato. Superou até a mudança crítica no Desenvolvimento - o ministro Luiz Fernando Furlan já havia manifestado disposição de sair, mas só na semana passada foi definido seu sucessor, o executivo Miguel Jorge.

Agora, as pendências da reforma ministerial são poucas. Ainda há dúvidas, por exemplo, se Lula manterá Waldir Pires no Ministério da Defesa e Guilherme Cassel no do Desenvolvimento Agrário.

Fonte: O Estado de São Paulo Editoria Nacional 27/03/2007

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