Tim Maia por ele mesmo
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CMA quer fiscalização de obras inacabadas no Pará

A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), presidida pelo senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO) solicitou, dia 11, ao Tribunal de Contas da União (TCU) fiscalização das obras da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) executadas no âmbito do Projeto Alvorada em bairros de São Miguel do Guamá (PA). A denúncia foi encaminhada à CMA por meio de relatório da prefeitura daquele município, que realizou vistorias e constatou que as obras estão inacabadas.
Tais obras têm a finalidade de promover melhorias sanitárias nos domicílios dos bairros Padre Ângelo e Perpétuo Socorro, o que inclui o sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário, bem como os sistemas de abastecimento de água.
O pedido ao TCU objetiva evitar desperdício de recursos públicos – a fiscalização da aplicação de recursos públicos é atribuição do Congresso Nacional, com o auxílio do TCU, estabelecida pela Constituição. Já o Regimento Interno do Senado incumbe à CMA essa atribuição.
Também foi decidido que senadores da CMA, juntamente com os três senadores pelo Pará, irão a Santarém (PA) verificar o motivo que impede o pleno funcionamento do Hospital Regional de Santarém, inaugurado em dezembro de 2006. O hospital foi construído com recursos do estado do Pará, bem como com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com mais de R$ 100 milhões em investimentos. Mas ele funciona apenas durante o dia, de segunda a sexta-feira, para atendimento ambulatorial, apesar de estar equipado para atender cerca de 800 pessoas por dia e de possuir centro cirúrgico e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) com equipamentos avançados.
O senador Quintanilha vai designar os senadores da comissão que vão compor a comitiva e acertar com os senadores pelo Pará a melhor data para a visita a Santarém.
11/12/2007 - Assessoria de Imprensa
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PF intensifica operações e recupera dinheiro público
Assessores da PF informam que cerca de mais 15 operações podem ocorrer até o final do ano, o que elevaria o total para 194 operações em 2007, depois de realizar 167 no ano passado.
As ações da PF já resultaram, neste ano, em 2.693 presos, destes 308 eram servidores públicos, sendo 14 policiais federais. O número total de presos no ano passado foi de 2. 673. Foram apreendidas, até 6 de dezembro último, 168,6 toneladas de maconha; 15,08 toneladas de cocaína; 1,2 tonelada de pasta-base de cocaína e 559,6 quilos de crack.
A droga cujo consumo mais cresceu, a julgar pelo número de apreensões, foi o ecstasy: 162.984 comprimidos até agora, contra 19.094 em 2006 e 52.044 em 2005.
Especialistas da PF acreditam que esse aumento indica que o ecstasy deixou de ser uma droga "de elite", consumida em raves de música eletrônica. Ela passou a ser usada por uma camada maior da população de baixa renda, tendo sido encontrada inclusive nas mãos de traficantes das favelas do Rio de Janeiro, que, segundo a PF, estariam recebendo o ecstasy como pagamento pela cocaína que vendem para a Europa.
A PF também aumentou neste ano o combate a fraudes contra o Tesouro, com a ajuda da Receita Federal. Graças à ajuda do Fisco, os policiais têm tido acesso a documentos contábeis e livros-caixa, que revelam esquemas de sonegação de imposto e outros crimes do colarinho branco.
Segundo assessores, cerca de 60% das missões da corporação apanharam sonegadores envolvidos em lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A nova estratégia vem permitindo tirar de circulação organizações criminosas (muitas com ramificações na administração pública) e ajudar a arrecadação do Tesouro.
A Operação Beacon Hill, por exemplo, em 2004, prendeu 54 doleiros que mantinham contas em Nova York de titularidade de empresários brasileiros. Com as sanções impostas pelo Fisco a 4.431 contribuintes, dos quais 296 agentes públicos, o valor recuperado superou R$ 1 bilhão.
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Inconstitucional e extravagante
OAB no Pará denuncia criação de tropa descartável da PM
O diretor do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e ex-presidente da Seccional da OAB do Pará, Ophir Cavalcante Junior, taxou nesta quinta-feira (13/12) de “inconstitucional e extravagante” a criação pelo Estado do Pará de uma tropa policial provisória, que deverá auxiliar a PM pelos próximos dois anos.
Segundo a OAB, a tropa é formada por 4.000 homens, contratados sem concurso público a R$ 760 por mês. “Tropa Descartável”, como já está sendo chamada, é uma alusão ao filme Tropa de Elite. O grupo foi criado por projeto apresentado pela governadora Ana Júlia Carepa, já aprovado pela Assembléia Legislativa e aguardando sanção.
Para o dirigente da OAB, Ophir Cavalcante, “além de inconstitucional, ela é de uma infelicidade a toda prova”. Ele apelou hoje à governadora Ana Júlia, autora da idéia, “para que vete o projeto de lei até mesmo para evitar que o Pará continue freqüentando negativamente as páginas policiais do noticiário nacional”.
O Estado enfrenta problemas crônicos de crimes de pistolagem, trabalho escravo, desrespeito a direitos humanos e superlotação carcerária, mas, para Ophir, “não será legislando pela extravagância que se irá resolver as graves questões da segurança pública paraense”.
Para Ophir Cavalcante, a criação da chamada Tropa Descartável, “foi decidida sem qualquer discussão do poder público com a sociedade, sendo legalmente insustentável por qualquer ângulo que se analise a decisão”.
Do ponto de vista jurídico, afirmou, é inconstitucional por violar o princípio do ingresso por concurso no serviço público. Do ponto de vista técnico-policial, acrescenta, é uma agressão à segurança pública na medida em que conferirá poder de polícia a pessoas totalmente despreparadas para lidar com o público e com armamento de fogo.
“Isso colocará em risco a vida de milhares de pessoas, sem contar que pode abrir as portas da polícia para o crime organizado, que poderá infiltrar seus soldados temporários”, acredita o dirigente da advocacia.
Segundo o diretor do Conselho Federal da OAB, a instituição do corpo policial provisório, ou descartável, “representa também ameaça de se tornar poderosa arma à disposição da politicagem, sobretudo no interior do Estado, onde políticos inescrupulosos podem empregar seus cabos eleitorais nessa força, criando verdadeiras milícias a serviço de donos de currais eleitorais”.
Ainda conforme Ophir Cavalcante, visto do ângulo da moralidade pública, o projeto pode ser considerado inconveniente e desastroso. “Criará um novo passivo financeiro e jurídico para o Estado, a exemplo do que foi criado com os mais de 20 mil servidores civis temporários que, com mais de vinte anos no Pará, hoje perambulam, com o aval de muitos políticos, tentando se manter no serviço público estadual”, alertou.
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Amazônia, entre ladainha e Pacto

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| José Eli da Veiga |
É estranha a insistência com que se repete que o desmatamento da Amazônia é a causa de três quartos das emissões de carbono do Brasil. Talvez até possa ter sido verdade no início dos anos 1990, conforme o único inventário nacional, muito embora não existisse à época capacidade técnica para avaliar certos tipos de emissão. Passados 15 anos, é uma afirmação inteiramente falsa. |
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Sobre sucessão

Relacionada ao post abaixo. Leiam a ótima matéria do Valôr sobre sucessão nos grandes bancos brasileiros.
| Sucessões agitam o mundo das finanças |
| Raquel Balarin |
O ano de 2008 vai ser agitado para o setor financeiro brasileiro. Além da esperada disputa entre o Santander (agora dono do Banco Real) e o Itaú pela segunda posição entre os bancos privados, o ano vai ser marcado por duas sucessões importantes. A principal delas, sem dúvida, será a do Bradesco, que trocará de comando em março de 2009. O presidente da instituição, Márcio Cypriano, atingirá a idade limite prevista no estatuto do banco - 65 anos - e não poderá ser reempossado na reunião do conselho que ocorrerá em março de 2009. O nome do substituto deverá ser conhecido em 2008 e o balcão de apostas já foi aberto. Entre os candidatos estão o atual presidente da seguradora, Luiz Carlos Trabuco Cappi, e dos vice-presidentes José Luiz Acar Pedro e Milton Vargas. Nos últimos dias, surgiram rumores sobre um quarto nome, de um ex-funcionário do banco que se tornou um grande executivo de empresas - opção considerada pouco provável. |
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Trabucco na cabeça
O nome do substituto deverá ser conhecido em 2008 e o balcão de apostas já foi aberto. Entre os candidatos estão o atual presidente da seguradora, Luiz Carlos Trabuco Cappi.
Nome mais sugestivo para um banqueiro que Trabucco este poster está por ver.
Os juros dos empréstimos praticados hoje é um verdadeiro trabuco na cabeça!
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Relator diz que cortes no Orçamento atingirão Três Poderes

O relator-geral do Orçamento para 2008, deputado José Pimentel (PT-CE), afirmou, em entrevista coletiva iniciada há pouco, que os cortes a serem feitos em razão da derrubada da prorrogação da CPMF vão atingir os Três Poderes e o Ministério Público. Ele afirmou que espera tomar uma decisão concreta sobre o ajuste até a próxima terça-feira (18). "Estamos analisando o Orçamento como um todo. Precisamos de um certo tempo para ouvir esses segmentos para que o relator ajuste o Orçamento à nova realidade. Vamos tomar uma decisão com bastante tranqüilidade", disse.
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José Maranhão: retirada do orçamento é inconstitucional

O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador José Maranhão (PMDB-PB), disse há pouco, em entrevista coletiva, que a retirada da proposta do Orçamento 2008 pelo governo é inconstitucional. "A Constituição não permite a retirada do Orçamento, pois sua tramitação está em curso. Essa medida não me parece a mais conveniente", afirmou.
O senador afirmou que o mais adequado é que o governo apresente à Comissão de Orçamento as sugestões de alterações no projeto. "A comissão, sim, tem atribuições para fazer [os ajustes necessários]".
A intenção de retirar o projeto foi anunciada hoje pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que quer ajustar as despesas ao corte de R$ 40 bilhões com a rejeição da CPMF ontem pelo Senado.
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Senador desaconselha convocação extra para votar Orçamento

Sen. José Maranhão (presidente) e Dep. José Pimentel (PT-CE, relator geral)
O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador José Maranhão (PMDB-PB), disse há pouco, em entrevista coletiva, que, se o Orçamento não for votado em dezembro, esse processo só será concluído a partir de fevereiro. Segundo ele, uma eventual convocação extraordinária para os parlamentares trabalharem na votação do projeto em janeiro pode fracassar. Ele acredita que não haveria quorum necessário e essa situação implicaria desgaste ao Congresso.
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Incansável

O "Fantástico" entrevistou Oscar Niemeyer e focou a "idéia", da própria Globo, de "construir um estádio com a beleza inconfundível de seus traços" para a Copa de 2014.
Longe dos interesses globais, o "Times" ouviu ontem o arquiteto e focou o próprio, que aniversaria no sábado e para quem "o tempo não é importante". O jornal diz que, perto dos 100, "o titã da arquitetura segue trabalhando". Chama-o de "rei das curvas" e "uma lenda", compara-o a Rodin e Picasso. Também o escocês "Scotsman" já iniciou sua celebração chamando-o de "Picasso da arquitetura".
Marlene Bergamo/Folha Imagem/ nytimes.com
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