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Águia e Confiança empatam no Mangueirão
Impunidade aos banqueiros
* Por Val-André Mutran
Na reunião convocada pessoalmente pelo presidente americano Geoge Walker Bush aos presidentes do G-20, presidido no momento pelo Brasil na figura institucional do presidente Luis Inácio da Silva, neste final de semana em Washington para discutir a crise emergida por operação sem lastro de papéis designados pelo mercado como sub-prime, um fato pode e deve ser tratado: há em curso em terras americanas alguma providência determinada por Bush ao FBI para investigar a participação em delinqüência econômica organizada pelos banqueiros de Wall Street e arredores?
Na Cyti londrina alguma providência foi tomada pelo primeiro ministro britânico Gordom Brown à Scotland Yard para a mesma investigação. Na Alemanha, na França, na Itália, no Japão. No G-9 isso foi feito pelos respectivos membros às suas polícias federais e organismos de inteligência?
Aa contrário do que o nosso presidente tem alardeado: "a crise lá fora é um tsunami que aqui não passará de uma marola", é muito otimista sob uma avaliação mais acurada do ponto de vista técnico como aponta o relatório do FMI que estará presente à reunião que tem como missão salvar da bancarrota o sistema financeiro internacional é algo muito preocupante.
Bradesco (o maior banco privado brasileiro, Itaú - o segundo - e Unibanco, suspenderam sem prazo estipulado e de forma unilateral com um anacrônico comunicado em suas páginas de Homebanking, a suspensão das operações de crédito pessoal. Isso é gravíssimo e não vi nenhum comunicado para acalmar os correntistas de parte do presidente do Banco Central brasileiro, o ex-presidente mundial do Bank Boston, Henrique Meirelles, candidato anunciado ao governo de Goiás em disputa com o senador incorrigível Marconi Perillo - o honesto.
De acordo com Charles Collyns, diretor-adjunto do Departamento de Pesquisas do FMI, estes diversos choques são ''as condições financeiras internacionais, que estão piorando, a crescente escassez de liquidez - que explica as pressões sobre a moeda brasileira - e o fato de o Brasil ser um grande exportador de commodities, cujos preços estão caindo''.
Em seu relatório Panorama Econômico Mundial, divulgado na última quarta-feira, o fundo estimou que o Brasil crescerá 3,5% em 2009, taxa inferior à projeção deste ano, de 5,2%.
O fundo estima ainda que a taxa de inflação para este ano ficará em 5,7%, contra 3,6%, em 2007, e deverá ser de 5,1% no ano que vem.
A situação fica muito estranha e começa a ensejar suspeitas ao verificarmos que nenhuma declaração desses líderes mundiais, cujos banqueiros são diretamente responsáveis pela crise, não estejam sendo investigados quanto aoi grau de responsabilidade de cada um no que chamo de delinqüência econômica organizada.
Visto que mesmo com ajuda corrdenada pelo FED (o Banco Central Americano) com os seus congêneres a economia continua ladeira abaixo e com forte tendência de recessão batendo na porta nos próximos meses.
Investigação já sobre a real responsabilidade de banqueiros especulativos. É o mínimo que o poupador exige, visto que o conjunto da sociedade pagará a conta desse golpe de mafiosos financista.
* Sou jornalista e atuo como assessor de imprensa.
Baltasar Garzón no Roda Viva
* Edição GRAVADA. Não aceita perguntas. |
O convida do dessa semana do programa Roda Viva ficou conhecido no mundo como o juiz que mandou prender o ex-ditador chileno Augusto Pinochet, mas Baltasar Garzón também investigou a participação de militares argentinos no desaparecimento de cidadãos espanhóis durante a ditadura no país e coleciona inimigos, que renderam a ele inúmeras ameaças de morte. Na Espanha, ele mandou prender terroristas do ETA e perseguidores do grupo separatista basco.
Em 2001, Baltasar Garzón envolveu-se eu outro caso polêmico ao pedir permissão ao Conselho da Europa para processar o primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi. Em janeiro de 2003, ele declarou-se contra a Guerra do Iraque e criticou o governo dos Estados Unidos de violação dos direitos humanos pela detenção ilegal de suspeitos de pertencerem ao grupo terrorista Al Qaeda na Base de Guantánamo, em Cuba.
Participam como convidados entrevistadores:
Cláudia Antunes, editora do caderno Mundo, do jornal Folha de S. Pau lo; Wálter Maierovitch, desembargador aposentado, presidente do Instituto Giovanni Falcone; Carlos Marchi, repórter e analista de política do jornal O Estado de S. Paulo; Jan Rocha, jornalista, ex-correspondente da BBC e do jornal inglês The Guardian no Brasil, e uma das fundadoras do Grupo de Direitos Humanos Clamor.
Apresentação: Lillian Witte Fibe
Transmissão especial pela internet, a partir das 22:00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www.tvcultura.com.br/
Ibope aponta empate técnico entre Duciomar e Priante em Belém
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Um tropeço rumo à vitória
O time paraense entrará com tudo, daqui a pouco, em Belém, na véspera do Círio de Nazaré contra o Confinaça-SE, no Mangueirão, em Belém.
Dá-lhe! Águia.
Um milhão de méritos
Isso é espetacular e eu estou muito, mas muito feliz pelo amigo.
É um estímulo sem igual para todos os seus alunos, dentre eles, eu mesmo.
Um abraço apertado e entusiasmado amigo Jeso. Você e seus leitores milionários mais do que merecem o êxito advindo do bom e inteligente jornalismo virtual. Uma aula magnânima em seu conjunto.
Sintonia fina
― Estou tão cansado que após um revigorante banho e um ótimo jantar, venho ao blog para fazer o que mais gosto: ler e escrever. No meio, pensar. Dividir esse pensamento e voltar a palpitar.
Não é uma boa estratégia, visto que a excitante tarefa de escrever e desenvolver um raciocínio, coloca abaixo a minha intenção de dormir cedo.
Passa das 01:34. No descarrego de uma semana de fortes emoções, findo-a com muita alegria e realização.
Nosso partido teve um crescimento extraordinário no Pará e o deputado ao qual assessoro está muito feliz por um lado, mas, muito triste, assim como eu, após os lamentáveis fatos que se deram após a consagração do resultado das urnas.
Houve em meu querido Pará, barbaridades de toda a natureza que revelam o quanto e tanto trabalho o conjunto de nossa sociedade tem por desafio diante de si.
Jogadas de efeito de derrotados. Incitação à violência de modo descabido e criminoso. Manipulação de autoridades contaminando outras autoridades. Abusos de autoridade. A mão pesada sobre inocentes desarmados... Tudo às vésperas da nossa maior alegria que é o Círio de Nossa Senhora de Nazaré.
Convido os insones e muito cansados como eu me encontro agora para compartilhar o pensamento de um jornalista, que cada vez mais admiro.
Num texto delicioso, a provocação inteligente, mexe com o "imexível". Seu autor aborda um viés caro à natureza humana: quando, nós, meros mortais, poderemos alcançar em vida, a condição do que ele chama de “inxingavel”, adjetivo que naturalmente não existe, mas bem que poderia existir e que meu amigo acaba de inventar. Vamos ao texto.
Posso garantir que estou “inxingavel”
* Por Seu Pedro
Não se assustem, pois depois que o ministro Magri acrescentou nos dicionários o “imexivel”, aquele que disse que cachorro é gente, espero que ninguém mexa em minha nova palavra, pois ela tem a sua razão de ser. Explico; Não me importa que algum abusado me chame de feio, barrigudo o que estou deixando de ser, ou ainda insinuarem que sou corno, pois tenho certeza absoluta que não sou. Alguém que queira mexer comigo de alguma outra maneira eu ouço, analiso e não respondo. Assim como não me movo a revidar. Além de “inxingavel” também estou “imexivel”.
Mas outro dia me senti gravemente ofendido, não porque a referência também me atingia, mas porque foi uma afronta a todos os idosos que ouviram um locutor intempestivo falar sobre a idade de um candidato oposto ao que ele defendia, alegando que velho tem que descansar, e outros pejorativos. Senti-me ofendido naquele momento, não só por mim, mas por tantos idosos que ao ouvirem a tais tagarelices podem perder um pouco de auto-estima. Eu, por mim, só não me chamem de Ateu, pois minha confiança em Deus faz com que tudo que digam de mim, se não for verdade, se entregue na bacia das almas. Se forem verdades serão verdades, e por que então me sentiria ofendido pelas verdades que de mim disserem?
De tempos para cá, quando larguei de pensar infantil reflito duas ou três vezes antes de ofender alguém, principalmente via microfones de rádios, pois estes não são como as páginas de jornal impresso que oferecem a liberdade de revisão. Até porque por tabela posso ofendendo a algum terceiro. Se o fizer foi proposital, tal como o ex-presidente Jânio Quadros afirmava; "Filo por que quilo!" E ai minhas palavras pesarão arrobas e não quilos de cesta básica de político, cujos quilos pesam novecentos gramas. O meu ego se orgulha disto, comigo é oito ou oitenta, mas prefiro ficar nos oito. Tenho medo de ofender, embora que já fui induzido a erros, como recentemente, mas em tempo de consertá-los. Errar é humano, desumano é não se arrepender.
O cidadão se torna “inxingavel” quando se vê superior a alguma boca-louca, quando aceita e faz criticas fundamentadas, quando tem capacidade de absorver um perdão para o crítico. O mundo seria melhor se as pessoas antes de falar parassem para pensar, mas infelizmente só entramos na oficina para retificar nossas vidas após termos percorrido muitas estradas esburacadas e desvios que não nos levam a lugar nenhum. Também depois da lataria amassada é que o homem vê que as rugas do tempo, em suas faces, é uma espécie de escrita onde Deus através da natureza esculpiu nelas as nossas iras, irritações e desejos de vingança. O tempo adverte para olhar o presente com otimismo e alegria. Só assim estaremos preparados para o momento mais certo da vida. A morte!
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* Seu Pedro é o jornalista Pedro Diedrichs, editor do jornal Vanguarda, de Guanambi – Bahia, que aos 61 anos a completar em dezembro, entende que é imune às ofensas cotidianas. Ainda se olha diariamente ao espelho para ver se suas rugas aumentaram, se em sua face Deus esculpiu mais uma advertência!
Nós, os otários...
CLÓVIS ROSSI
MADRI - Sabe a AIG, a maior seguradora norte-americana, aquela que o governo teve de socorrer com uma pilha de US$ 85 bilhões (R$ 187 bilhões) para evitar a quebra? Pois é, apenas seis dias depois desse socorro, a empresa gastou US$ 443 mil (suficientes para pagar 2.130 salários mínimos) em uma festa para seus executivos em um dos mais luxuosos "resorts" da sofisticada Califórnia.
"Estavam fazendo as unhas das mãos e dos pés, tratamentos faciais e massagens, enquanto o contribuinte paga a fatura", esbravejou Elijah Cummings, que não é nenhuma demagoga esquerdista, mas uma deputada democrata. Só no campo de golfe do "resort", deixaram US$ 7 mil. Sete dos dez principais executivos da AIG participaram da esbórnia. "É uma prática comum nesta indústria, para compensá-los [aos executivos] por seu trabalho", disse o porta-voz da companhia. Que trabalho, cara-pálida? O de afundar uma empresa?
O instantâneo, que acabou no Congresso dos EUA, é talvez um flagrante mais explicativo da crise do que todo o resto. Não se trata só de ganância, fator a que muitos atribuem a baderna nos mercados. Que há ganância, é óbvio. Mas ganância faz parte da alma do capitalismo e, em alguns casos, é até combustível para o progresso (e não tenho aqui espaço para discutir o conceito de progresso).
O que essa "prática comum" revela é uma cultura torta, feita de hedonismo ao ponto extremo e de uma sensação já não de impunidade, mas de inimputabilidade.
Não há respeito não só pelo dinheiro público mas pela própria empresa que lhes paga salários (os famosos pára-quedas dourados, expressão que ganhou estado público com a crise), bônus, luxos. Claro que ganhar dinheiro não é feio, desde que honestamente. Mas essa cultura tornou feio não ter um pára-quedas de ouro.
Fonte: Folha de S. Paulo.
Comentário do Blog: Noutros tempos uma situação como a atualmente enfrentada dava cadeia nos Estados Unidos. O que será que aconteceu?
Tempos excepcionais
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Possibilidade de nova eleição em Conceição do Araguaia
Ontem, 9, o advogado do candidato Dr. Alberto Branco, deu entrada no TSE renunciando à ação de sua defesa. Branco não prestou contas em tempo hábil na última campanha eleitoral em que concorreu.
Ricardinho assinou contrato de prestação de serviços com órgão público após prazo vedado por lei e também foi impugnado. Deve seguir o mesmo caminho de Branco e renunciar à sua defesa.
Juristas garantem que Ricardinho pode concorrer novamente diferentemente de Branco. No caso do candidato pedetista, o prazo aberto para novas eleições não é cumulativo em relação a anterior, já Dr. Alberto Branco terá que sanar em definitivo o problema de sua não prestação de contas de campanha.
O prefeito Álvaro Brito e candidato à reeleição está em Brasília acompanhado de advogados para estabelecer uma estratégia diante do novo cenário.
Deputado critica violência policial da PM do Pará contra populares
O discurso é duríssimo.
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
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