J.Batista
O setor produtivo da Amazônia articulou através de seus representantes na Câmara e no Senado e setor madeireiro e agropecuário da Amazônia, logo após reunião com o presidente do Senado, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN), solicitação de uma audiência com o objetivo de construir uma agenda de discussão com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acerca das ações que compreendem a chamada operação "Arco do Fogo", em curso nos Estados de Rondônia, Pará e Mato Grosso, apontados pelo Inpe como os três estados campeões de desmatamento no Brasil.
Hoje, em audiência pública conjunta das Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR, Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional - CAINDR e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CMADS, cuja pauta foi "O aumento do índice de desmatamento na Amazônia - suas causas e ações para combatê-las", foi ouvida a ministra de Meio Ambiente, Marina Silva e o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Participaram da audiência como convidados: Gilberto Câmara Neto — Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Fernanda Rocha Pacheco — Delegada da Divisão de Combate e Repressão à Crimes Ambientais da Polícia Federal; Raimundo Lima —Diretor de Programas do Instituto de Colonização e Reforma Agrária —Incra; Carlos Fernandes Xavier — Presidente da Comissão Nacional para Assuntos da Amazônia Legal da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA e Paulo de Tarso Caralo — Secretário de Política Agrária e Meio Ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura — Contag.
Repressão — Marina Silva garantiu que as ações de Comando e Contrôle vão continuar e serão permanentes no âmbito da Amazônia Legal.
Para perplexidade de grande parte dos mais de 35 deputados federais presentes à audiência, a ministra não apresentou uma única proposta que substitua o atual modelo de exploração econômica na Amazônia considerado sem auto sustentabilidade.
O setor produtivo da Amazônia articulou através de seus representantes na Câmara e no Senado e setor madeireiro e agropecuário da Amazônia, logo após reunião com o presidente do Senado, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN), solicitação de uma audiência com o objetivo de construir uma agenda de discussão com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acerca das ações que compreendem a chamada operação "Arco do Fogo", em curso nos Estados de Rondônia, Pará e Mato Grosso, apontados pelo Inpe como os três estados campeões de desmatamento no Brasil.
Hoje, em audiência pública conjunta das Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR, Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional - CAINDR e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CMADS, cuja pauta foi "O aumento do índice de desmatamento na Amazônia - suas causas e ações para combatê-las", foi ouvida a ministra de Meio Ambiente, Marina Silva e o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Participaram da audiência como convidados: Gilberto Câmara Neto — Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); Fernanda Rocha Pacheco — Delegada da Divisão de Combate e Repressão à Crimes Ambientais da Polícia Federal; Raimundo Lima —Diretor de Programas do Instituto de Colonização e Reforma Agrária —Incra; Carlos Fernandes Xavier — Presidente da Comissão Nacional para Assuntos da Amazônia Legal da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA e Paulo de Tarso Caralo — Secretário de Política Agrária e Meio Ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura — Contag.
Repressão — Marina Silva garantiu que as ações de Comando e Contrôle vão continuar e serão permanentes no âmbito da Amazônia Legal.
Para perplexidade de grande parte dos mais de 35 deputados federais presentes à audiência, a ministra não apresentou uma única proposta que substitua o atual modelo de exploração econômica na Amazônia considerado sem auto sustentabilidade.
Um comentário:
Curto e Grosso: O Brasil da seringueira do Acre não é o Brasil que os brasileiros desejam.Está na hora dos empresários e das autoridades dos demais Estados reagirem a altura.
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