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Um permanente estado de mudança


Foto/Wagner Santana

O secretário adjunto da Secretaria de Comunicação do Governo do Pará, João Vital; até agora desconhecido, foi o escalado para informar o que todos já sabiam.

O secretário titular sumiu... A moda do...! Deixa pra lá.

Arrghh!!!!

Até o momento, não foi convocado entrevista coletiva para a governadora dizer o que vai fazer.

Pior pra ela. O desgaste só ganha em dimensão.

Estamos a falar do caso de 20 pequeninos seres humanos no Pará, nascidos e que morreram numa maternidade pública daquele estado, num prazo de duas reles semanas.

O Pará não está em guerra.

Começa a cair a fraude da mudança para melhor e subir aos pícaros a incompetência dos ditos de boa vontade. Como no cemitério.

--Só tem gente fina.

Cambada.

Caiu a ficha e diretor da maternidade pública pede demissão

Não há notícia que choca mais a sociedade que a morte de um bebê por negligência de qualquer natureza.

Em minha terra natal, o Pará, há algum tempo, esse fato parece que virou rotina para desgraça ― detesto essa palavra ― dos usuários do SUS.

Parte daqui de Brasília, amanhã, uma força tarefa para apurar as reais responsabilidades da morte de 20 recém-nascidos que vieram a óbito na Santa Casa de Misricórdia, a maior maternidade pública do Estado. Ou seja: supostamente equipada e preparada para tal missão.

Há duas semanas o caos que era de consumo interno, virou a outra face da moeda expondo aos holofotes da mídia nacional e internacional a incompetência pontual da saúde pública do lugar que é o Portal de toda a Amazônia brasileira, portanto, a essência do caminho que quem estivesse com tal responsabilidade, estabelecer, de ante mão, a busca de boas práticas de gestão administrativa, controle e cobrança.

Não é o que ocorre.

Nada disso parece ocorrer neste particular. Mais, a partir da análise de outros critérios de gestão pública. Segurança pública, educação, distribuição de renda, geração de emprego por iniciativa governamental.

Não estamos em guerra, mas é como se isso fosse a realidade daquele estado de inépcia.

Diante do aterrador quadro de desgoverno, não vendo saída para salvar-lhe a pele e o nome, o diretor da Santa Casa de Misericórdia de Belém, Anselmo Bentes, pediu demissão do cargo.

A decisão do médico foi aceita pela governadora Ana Júlia Carepa, mas não o exime de ser, teoricamente, o responsável imediato da morte de 20 crianças que poderiam ter outro destino que não o cemitério. Todos filhos de mães humildes, a maioria negras, a maioria pobres.

Não poderia ser diferente pois, os anéis ficam, e os dedos, nessas alturas de uma ano e meio de desgoverno, convenhamos, não fazem falta alguma.

O cinismo é tal monta que a secretária de Saúde do Pará confirmou ― com a imprensa no seu encalço e o Ministério Público idem ― que a morte de mais oito bebês na maternidade era verdade e não complô da imprensa golpista. E tudo estava dentro dos índices da Organização Internacional de Saúde. Um caso de polícia esse dessa secretária e seus patrões.

A ridícula reação do governo ao criar uma comissão formada por médicos e engenheiros para avaliar as condições do hospital é deboche. Uma jogada de pôr panos quentes diante da gravidade do problema.

A secretária de Saúde insiste em apagar o incêndio com declarações que, se fossem prestadas em outro país, sairia algemada e direto para a cadeia por crime de responsabilidade, assim como, sua patroa.

Êta terra que sofre!

Sobe para 20 o número de bebês mortos em maternidade pública no Pará

Fontes: GloboNews TV; CBN; Jornal Hoje; Jornal da Globo

BELÉM e RIO - Mais três bebês morreram na maternidade da Santa Casa de Misericórdia, em Belém. Com isso, sobe para 20 o número de óbitos de recém-nascidos na maior maternidade pública do estado desde o último fim de semana. Ainda não se sabe se há relação entre os óbitos.


A secretária de Saúde do estado do Pará, Laura Rosseti, admitiu que faltam 70 médicos na Santa Casa. Segundo ela, o motivo é ausência de mão-de-obra qualificada. A secretária também anunciou a criação de mais 20 leitos na UTI do hospital.


O Ministério Público do Pará deu prazo até segunda-feira para receber cópias dos prontuários dos bebês que morreram no fim de semana. Também na segunda-feira, um grupo de auditores de Brasília vai ao hospital apurar irregularidades.


- Vou avaliar isso juntamente com médicos. Quero o parecer também deles e verificar o que aconteceu para que essas mortes tenham ocorrido nesse pequeno intervalo de sexta-feira a domingo (da semana passada). De posse dessas informações é que eu vou tomar as providências, ver se existe crime e quem seria o seu autor. Não posso acreditar que seja uma normalidade - afirmou o promotor de Justiça Ernestino Roosevelt.


Após as mortes do último fim de semana, porém, a direção da Santa Casa divulgou nota informando que o número de óbitos está de acordo com a taxa aceita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e que os recém-nascidos eram prematuros e apresentavam má formação. Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde informou que o que aconteceu foi uma fatalidade.


- Isso foi uma concentração de casos gravíssimos - disse a secretária de Saúde do Pará, Laura Rosset.


No início da semana, parentes dos bebês denunciaram que as mortes foram provocadas pela falta de atendimento adequado no complexo. O sindicato dos médicos denunciou que falta estrutura no hospital. Mas Laura Rosseti negou que a Santa Casa sofra com falta de médicos e enfermeiros:


- Eles (os bebês) foram bem assistidos.

Flanelinhas: a praga das grandes cidades

Eles estão em todos os lugares mesmo sem ser convidados ou autorizados. São os flanelinhas, essa "praga" que atormenta os donos de veículos em todo o país.

O assunto foi motivo de excelente reportagem do Correio Braziliense no inicio da semana, quero exprimir meu mais veemente protesto contra os mesmos, que já se tornaram verdadeira calamidade em nossas cidades e bairros.

Pagamos altos impostos para trafegarmos por ruas e espaços públicos e ainda temos de pagar — para estacionar em área pública — a um enorme contingente de desocupados e marginais?

Alastraram-se como praga por todos os cantos, coagindo, ameaçando, assaltando e danificando veículos, na cara de nossas autoridades.

O que fazem é crime, mas nossas autoridades nada vêem. Agora falam em legalizar a quadrilha, já que quem pagará são os proprietários de veículos.

Será que nossas autoridades, o secretário de Segurança, o governador, nada querem fazer?

Ficarão omissos? Olhem o que está acontecendo no Rio de Janeiro! Legalizaram o crime e estão pagando o preço da omissão.

Lula e o peso de 350 mortos

O governo Lula, do bolsa-família tembém é o governo da omissão que resultou na morte de mais de 354 brasileiros em desastres aéreos por absoluta incompetência de seu governo.

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