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A difícil vinculação do índice de reajuste do salário mínimo às aposentadorias

Foto: Diógenes Santos

Grande Expediente

Dep.  Cleber Verde-PRB/MA

Foto: Diógenis Santos
O deputado Cléber Verde (PRB-MA) defendeu ontem em Plenário a necessidade de tornar mais justo o sistema de concessão e reajuste de aposentadorias e pensões. “É preciso modificar a correção daqueles que ganham mais do que um salário mínimo e alterar também o fator previdenciário”, afirmou o deputado, que apelou aos líderes partidários para que priorizem a inclusão na pauta de votações do Projeto de Lei 01/07. O PL contém emenda, aprovada pelo Senado, que prevê a correção de todos os benefícios da Previdência pelo mesmo índice do mínimo.

Ao explicar que o projeto estabelece uma política de reajuste para o salário mínimo, Cléber Verde destacou que, só este ano, a diferença entre a correção do mínimo e dos salários e benefícios acima do valor do salário chegou a 6,12%. A política de reajustes abaixo do mínimo tem achatado os vencimentos dos aposentados e todos os anos há uma redução no poder de compra do aposentado”, afirmou o deputado.

Para Cléber Verde, á “justíssima” a política de valorização do mínimo que vem sendo empreendida pelo governo federal, mas a extensão dos reajustes a aposentados e pensionistas seria uma ampliação da política de distribuição de renda, além de injeção de recursos na economia.

O parlamentar apelou a seus colegas para que aprovem a alteração do Senado e afirmou que essa é uma boa hora para cumprir as promessas feitas aos eleitores. Ele apelou também aos cidadãos, atuais ou futuros aposentados, para que procurem seus representantes e peçam a eles o voto a favor do PL 01/07.

As pessoas que ganham acima do salário mínimo, explicou o deputado, representam apenas 6% dos benefícios pagos pela Previdência Social.

Equiparar seus reajustes aos do mínimo, disse, representaria R$ 7,6 bilhões, “pouco mais de 10% do superávit da Previdência anunciado pelo governo, no total de R$ 52,3 bilhões”.

Mas essa não é a única injustiça a atingir o aposentado, segundo Cléber Verde. Ele afirmou que o fator previdenciário já prejudica o trabalhador no cálculo inicial do benefício, pois considera variáveis como expectativa de vida, tempo de contribuição e idade da concessão da aposentadoria, acarretando, imediatamente, para quem se aposenta com 35 anos de contribuição, uma perda de 30%, no caso dos homens, e de 40%, no caso das mulheres.

Em relação ao Projeto de Lei 3299/08, que acaba com o fator previdenciário, Cléber Verde lembrou que o relator da matéria, deputadoPepe Vargas (PT-RS), já se manifestou favorável à extinção desse mecanismo e à construção de uma nova fórmula que não prejudique os trabalhadores.

Barack Obama quer fiscalização microscópica em Wall Street

O presidente americano Barack Obama lava a alma do mundo ao anunciar que vai trabalhar para a imposição de regras duras sobre a "farra" especulativa em Wall Street.

O mundo agradece.

Ficaria ainda mais contente se o presidente, com alta aprovação pelos americanos de seus primeiros 60 dias a frente do governo, operasse efetivas punições, após constatadas má fé, operações sem lastro e especulação pura e simples, a autoridade monetária mandar para a cadeia os principais executivos do sistema financeiro que alastraram a podridão de suas irresponsáveis operação nos mercados internacionais.

O notociário não cessa de revelar fraudes contábeis de bilhões de dólares para camufalar operações criminosas nesse ambiente.

Se o fizer, Obama, em menos de três meses de governo, será o mais eficiente presidente americano de todos os tempos.

Ocorre que não há instrumentos legais para tal.

Crie-os Mister President. Coloque o Congresso de seu país de joelhos. Reerga seu povo.

Obama prestigia a geração x em seu governo

O presidente Barack Obama quebra um paradigma ao prestigiar a chamada Geração X, nomeando jovens para assumir responsabilidades consideráveis em seu governo.

Resta saber se outras vestutas lideranças aprendam que o que importa é a competência e não a idade do colaborador.

Novo governo adota assessoria juvenil

Aos vinte e poucos anos, jovens talentosos compõem a equipe de Obama em Washington. Eles simbolizam a identificação do presidente com a geração X que o ajudou a chegar ao poder

Reggie Love é o responsável pela hospedagem, transporte de equipamentos, refeições fora da Casa Branca e assistência direta ao primeiro presidente negro dos Estados Unidos

Coffeewithamee.wordpress.com/Reproducao da Internet

Jonathan Favreau surpreendeu Obama ao sugerir mudança num discurso: virou redator oficial

Gerald Herbert/AP - 21/12/08

O empenho de Eugene Kang pela eleição do democrata no ano passado lhe rendeu o posto de conselheiro político


Jonathan (Jon) Favreau tem apenas 27 anos e carrega nas costas a responsabilidade de ser o redator oficial de discursos do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. De ascendência sul-coreana, Eugene Kang, de 24 anos, tornou-se conselheiro político e assessor mais jovem do líder afro-americano. Reggie Love, de 27 anos, é o assistente pessoal do homem mais poderoso do mundo. O que os três têm em comum além da competência que os fez merecer um alto cargo em Washington?

“Cultural e politicamente, Obama representa uma nova geração tomando o poder. Uma geração cujos jovens são providos de mentes mais abertas”, responde Jeff Gordinier, de Nova York, autor de X saves the world (X salva o mundo) e editor-adjunto da revista masculina Details. “Obama traz um sangue novo, uma nova perspectiva à política.”

Alguns incidentes registrados durante a posse de Obama, na terça-feira, deixaram o escritor transtornado. “Foi interessante ver o ex-vice-presidente Dick Cheney em uma cadeira de rodas, o senador Ted Kennedy desmaiar e o ex-presidente George H. Bush parecer muito mais frágil. É como se a velha geração em Washington tivesse morrido”, afirma Jeff. Até mesmo os falcões, produtos do baby boom (aumento da natalidade nos EUA pós-Segunda Guerra Mundial), cederam espaço à geração X, formada por jovens pragmáticos e individualistas.

Neil Howe, autor de Generations: The History of America`s Future, 1584 to 2069 (Gerações: a história do futuro da América, de 1584 a 2069), recorda que Obama tornou-se o primeiro líder dos EUA a se conceituar como pós-boomer. Para ele, o presidente e os jovens mantêm uma relação quase simbiótica: o democrata reconhece a ânsia deles pela participação política e, por sua vez, eles o veem como o mandatário que os capacitará a deixar sua marca na história dos EUA e do mundo. “Obama naturalmente pretende abrir posições de importância para os membros mais capacitados de sua geração”, explica o especialista. A história de Jon Favreau se encaixa bem nesse perfil.

A brilhante trajetória do rapaz começou na universidade. Em entrevista ao Correio, a cientista política Caren Dubnoff — professora de governo americano e direito no College of the Holly Cross (em Worcester, Massachusetts) — diz ainda se lembrar do aluno de quem foi orientadora na tese final de curso, entre 2002 e 2003. “Eu não me surpreendi com o fato de Jon (Favreau) ter sido escolhido por Obama, pois ele era um excelente estudante. Escrevia claramente e apoiava seus argumentos com solidez, além de ser bastante articulado”, conta.

De acordo com Caren, o poder investido no presidente é influenciado por sua habilidade em persuadir o público. “A persuasão é positivamente influenciada pela boa retórica. É de grande ajuda escrever e falar bem, pois bons discursos incrementam a liderança”, explica a professora. “Nesse sentido, Jon vai ajudar.” O encontro entre o redator e Obama ocorreu em 2004. O então senador lia um discurso e foi interrompido por Jon Favreau. O rapaz sugeriu uma reedição do texto para preservar o ritmo e deixou Obama impressionado. Contratado, entre 1º de outubro de 2006 e 28 de fevereiro de 2007 recebeu US$ 29.166.

Volta por cima
Já Reggie Love atuava como assistente de gabinete de Obama e tinha um salário menor. Em quatro meses de trabalho no Capitólio, ganhou US$ 17.377. Em 2001, quando cursava ciência política na Duke University, o rapaz jogava como armador na equipe de basquete Duke Blue Devils. Problemas com álcool o afastaram do esporte em 2002, mas ele deu a volta por cima e retornou como capitão, três anos depois. Love desempenhou papel ativo na campanha de Obama. A confiança e a determinação lhe valeram o cargo de body man do presidente — nessa função, ele é o responsável pela hospedagem, transporte de equipamentos, refeições fora da Casa Branca e qualquer tipo de assistência direta.

Bacharel em inglês e filosofia pela Michigan University, Eugene Kang criou o site de Obama para americanos de ascendência asiática e habitantes das ilhas do Pacífico. A primeira aventura pelo mundo da política foi desastrosa: em 2005, ele foi derrotado nas eleições para o Conselho da Cidade de Ann Arbor, no estado de Michigan. Um ano depois, se redimiu ao contribuir com a candidatura vitoriosa da senadora Amy Klobuchar.

Na campanha de Obama, Eugene se enfurnou no quartel-general do Partido Democrata em Chicago e se dedicou a eleger o senador por Illinois. Do trabalho, nasceram a amizade e a confiança. Os dois jogaram golfe quando o atual presidente gozava as férias no Havaí, em dezembro. Neil Howe acredita que, ao se definir como líder pós-baby boom, o chefe de Estado quer mover os EUA para além do partidarismo, da paixão e da cultura de guerra que caracterizaram a geração anterior.

Fonte: Correio Braziliense

Obama tem pressa

Nancy Pelosi, presidente da Câmara de Deputados dos EUA e aliada do presidente eleito Barack Obama, propôs um pacote de duas etapas para revigorar a economia americana. Ela sugere que seja oferecido agora um estímulo entre US$ 60 bilhões e 100 bilhões, seguido de novas medidas no começo do próximo ano, inclusive corte de impostos. Seu partido, o Democrata, ganhou força com a eleição de terça-feira.

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