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Sancionada a Lei que cria o Sistema Único de Assistência Social

A presidenta Dilma Rousseff sancionou hoje, no Palácio do Planalto, o projeto de lei que determina a organização da assistência social e consolida o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). É um importante passo para o plano Brasil sem Miséria, que pretende tirar 16 milhões de pessoas da pobreza extrema.
O SUAS garante o direito à assistência e proteção às famílias e pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social. O sistema tem adesão de 99,5% dos municípios.
Com coordenação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e gestão dos municípios, Estados e Distrito Federal, o SUAS foi criado em 15 de julho de 2005 e receberá fiscalização dos conselhos de assistência social, integrados por representantes dos governos e sociedade civil.

Reajuste do Bolsa Família entre em vigor neste mês

Não é a toa que a presidente Dilma Roussef comemora os 76% de aprovação de seu governo na primeira pesquisa de opinião pública divulgada hoje e feita pelo Ibope sob encomenda da CNI.

Cumprindo à risca sua promessa de candidata, no final deste mês, entra em vigor o novo valor que será pago ao Bolsa Família.

Para se ter uma idéia do alcance da transferência de renda praticada através do programa desde o incremento a partir dos dois governos do presidente Luis Inácio Lula da Silva, foram aplicados pelo governo federal a bagatela de R$ 67,6 bilhões, retirando milhões de brasileiros da pobreza absoluta.

O Bolsa Família será reajustado em média do atual R$ 96,00 para R$ 115,00.

Quem tem medo da comissão da verdade?

Ninguém.

A situação é muito simples.

De um lado o discurso é: não mexe comigo. Vai feder.

De outro lado. Ah! é seu filho da puta!? Pois eu vou te pegar.

Senhores (as), não se iludam. A comissão da verdade é uma fantasia, mas, bem que poderia tornar-se realidade.

Os rebarbados iriam – todos ? – para a cadeia em julgamento sob garantias constitucionais?

O diálogo acima, ficcional, nunca esteve carregado de tanta verdade.

É o que o blog pensa e sustentará.

A presidente que ajudei a eleger tem que decidir.

A ameaça velada é falácia proporcional ao revanchismo? Dilma tem que pesar.

Essa questão ficará exatamente onde está?

Acredito que não.

Dilma é corajosa. Sabe onde o sapato aperta.

A provável cassação do ultra direitista Jair Bolsonaro (PP-RJ) não acontecerá no Congresso Nacional do Tiririca e do Matuzalem José Sarney – esse – o resumo do atraso e da desgraça do país, contrastado com a realidade de fome de seu estado e apropriação de um convento religioso para uma dose alucinógena pessoal de gozo.

Um tipo desse jaez, nunca contribuiu com esse país. Seu livro bibliográfico é uma obra de escárnio do tipo mais baixo que já tive o desprazer de ler.

Desprazer de conhecer e agora desprezar a imensa legião de puxa sacos que cerca o autor de um livro ridículo que o levou à Academia Brasileira de Letras.

– Ninguém me ama mais do eu, meu maribondo, como os eleitores do Amapá.

Ele não pisa os pés no Amapá há quantos meses? Pergunto à imprensa nacional. Pergunto aos sentinelas do Amapá.

– Há quanto tempo o presidente do Consgresso Nacional, não pisa em solo amapaense?

Ninguem responde. Não respondem porque não sabem.

Não há, naquele estado, um relógio contando a ausência desse aproveitador político.

– Não há.

Matérias relativas aos direitos humanos no Brasil, sempre foram tratadas como apêndice paralelo pelas autoridades do governo da hora.

A disputa entre os interesses antagônicos dos protagonistas da história recente do Brasil, passa ao largo, sob fogo cerrado de desdobramentos do entendimento dos que pilotam a chama ou decadência da realpolitik.

Não precisa ir longe.

A ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, deve ter virado os olhos com a declaração de seu sucessor no poder, sobre declaração de amizade de sua sucessor, cujo país, conspirou patrocinando um golpe militar que resultou na morte de seu pai. A Comissão da Verdade do Chile é dolorosa, mas, foi feita.

O blog não acredita que o atual ministro da justiça, tenha qualquer interesse, assim como, sua chefe, delegada pelas urnas, de avançar para identificar, processar e jogar numa penitenciária, os conhecidos protagonistas de ordens anteriores do regime militar.

Querem apostar?

Dilma diz que Lupi é de sua inteira confiança

Foto: Val-André Mutran














Convenção Nacional do PDT, em São Paulo. PDT foi o primeiro partido a apoiar a candidata Dilma Roussef à presidência da República


Para os fofoqueiros de plantão, o estilo discreto da presidente Dilma Roussef ainda vai fazer muitas "línguas carbonizarem-se" ao longo de seu governo.

A imprensa nacional insistiu na tese de que o PDT, em represália do Planalto por ter nove de seus deputados votado num aumento do salário mínimo em R$ 560,00 e não nos R$ 545,00 como o governo acabou conseguindo, e ter deixado de fora o líder da legenda na Câmara dos Deputados, Giovanni Queiroz (PDT-PA) da primeira reunião presidencial com a base aliada, resultaria na queda de Carlos Lupi, presidente licenciado do PDT e nº 1 da pasta do Trabalho e Emprego.

Não combinaram, naturalmente, com os russos.

A presidente Dilma Roussef sabe o quanto é caro aos pedetistas históricos o compromisso com o aumento real do salário mínimo. Os nove deputados – inclusive o líder Giovanni Queiroz –, dos 27 da bancada, votaram numa antecipação que resultaria em R$ 560,00. Nenhum pecado nisso, pelo contrário. A sigla defendeu seu estatuto de fundação que efetivamente cumpre, tornando-o não uma quimera publicada, mas, a base de sua idelologia político partidária.

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, encontrou-se com Dilma na última quinta-feira, 4. Após o compromisso, a presidente fez questão de ressaltar que ele é de “inteira confiança”. “Queria entender por que o ministro Lupi não ficaria (no cargo)”, disse. Na Câmara, o PDT também respirou aliviado. O governo já convidou o líder da sigla, Giovanni Queiroz (PA), para participar da próxima reunião com a base aliada.

Caso encerrado.

Ou é ou desce

A presidenta Dilma Roussef, um tanto sem paciência – e haja Jó –, destacou o vice, Michel Temer e super Palocci, para acabar com a "guerrinha" entre PT e PMDB por cargos.

Palocci deu um recado claro: “O PMDB é governo e não aliado”, disse o chefe da Casa Civil durante reunião com o vice-presidente, Michel Temer, o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio Alves. O tom ríspido foi seguido por Temer, que, dirigindo-se ao colega peemedebista, afirmou: “Se somos todos governo, temos de agir como governo.”

O curto circuito estourou quando Padilha decidiu demitir Alberto Beltrame, ligado a Henrique Alves, da Secretaria de Atenção à Saúde e indicar o petista Helvécio Magalhães para o cargo. Dilma já havia passado determinação de fazer uma limpeza em todas as indicações políticas nas estatais, que deveriam ser ocupadas por técnicos com experiência na área. Com base nessa ordem, Padilha fez uma série de alterações, que causaram indignação entre os peemedebistas. Para dar o troco, o PMDB decidiu barganhar a nomeação com a votação do salário mínimo e a eleição da Presidência da Câmara.

Na manhã de ontem, Palocci cobrou empenho de todos os lados para conter a crise. “Se a primeira metade do caminho deu errado, a segunda metade pode melhorar. Nós precisamos conversar à exaustão”, disse o chefe da Casa Civil aos participantes.

A operação culminou com um encontro entre Alves e Alexandre Padilha. “Reestabeleceu-se o clima amistoso. O Padilha foi quem mais ajudou o PMDB quando era ministro da Secretaria de Relações Institucionais. De repente, por falta de comunicação, criou-se um curto-circuito, mas agora está tudo bem”, afirmou Alves, depois de passar meia hora no gabinete de Padilha no Ministério da Saúde.

Fonte: Correio Braziliense.

Começa o rescaldo da era Lula

O "arrocho" já começou, desde o 1º dia do novo ano. Da nova década.

Sob o pretexto de cortar gastos, uma vez que antes, na era Lula, isso era "potoca". O governo Dilma já revelou o Verdugo nº 1 do Governo: o ministro reempossado, Guido Mantegna.

Guido que não é libanês e sim de descendência italiana, despertou, por enquanto, protestos dos mundo sindical, em relação a ameaça de veto de um salário mínimo, dois centavo$ de real, acima dos R$ 540,00 previstos.

Outra ordem foi à Caixa Econômica e ao Banco do Brasil: desacelerar empréstimos.

Essa última medida, só pode ser para mandar a Classe Média que Lula tanto se gabou de fortalecer, recorrer à agiotas e que tais.

– Mora ver!

O PMDB e o PT se engalfinham, silenciosamente por cargos e isso não é bom sinal. Tem eleição da presidência da Câmara e do Senado no dia 1º de fevereiro. Até lá, o tapete pode ganhar outra cor que não o verde (Câmara) e o azul (Senado).

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