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Eles tentam... tentam, mas não conseguem entender a Amazônia

A Amazônia jamais será feita de números, teses de pós, pós...Doutorado. A Amazônia continuará sendo uma grande pergunta para quem dela não tem o sangue; o pitiú: tirar uma pontinha da proa do barco quando se é moleque.

É brincadeira as baboseiras registradas pela BBC de Londres no post abaixo.

Só o publiquei com esse intento.

Bye, bye, gringos. Mesmo com o esforço de contratar repórteres locais. Vocês se entregam nas pautas.

Bye.

Auditoria para desmascarar Ibope

Ricardo Noblat acaba de publicar em seu blog que Geddel Vieira Lima, ministro da Integração Nacional, me telefonou há pouco para dizer que o PMDB na Bahia decidiu pedir auditoria em pesquisas do Ibope. "Não é possível que resultados de pesquisas do Ibope comecem a circular antes mesmo de elas serem aplicadas", queixou-se Gedel. "E de os resultados que circulam se confirmarem mais tarde. Acho que Gabeira tem razão".

O deputado Fernando Gabeira, candidato do PV a prefeito do Rio, lançou suspeição sobre pesquisas do Ibope. Ele disse:

- Nossos advogados estão acompanhando o trabalho do Ibope desde que descobrimos que o instituto é contratado pelo PMDB para fazer pesquisas diárias. Os levantamentos apresentados tendem a trabalhar na margem de erro para criar uma situação, enfraquecer minha candidatura e fortalecer o Crivella. É como criar uma espécie de bicho-papão Crivella contra o salvador, que seria o PMDB. O Ibope está usando sua sede de Salvador como fachada para essas operações. (Leia mais Gabeira diz que Ibope manipula dados).

Mais aqui.

TV Pública – Presente de grego

Quando da votação da Medida Provisória que criou a TV Pública brasileira, partidos que fazem oposição ao governo preveniram sobre a provável utilização da empresa segundo os interesses dos inquilinos de plantão. Não deu outra, acaba de ser demitido o primeiro âncora da TV Brasil, o jornalista Luiz Lobo, 42, que afirma em reportagem publicada no Correio Braziliense que o Palácio do Planalto interfere no jornalismo praticado pela TV pública federal, lançada pelo governo Lula, em dezembro, com a promessa de que não seria uma emissora chapa-branca.

"Não podíamos falar dossiê, mas "levantamento sobre uso dos cartões", diz Luiz Lobo, referindo-se ao escândalo do momento, o dossiê dos gastos de FHC.

De acordo com Lobo, nas reportagens sobre Planalto, Presidência, economia e política, "há um cuidado que vai além do jornalístico"

"Existe, sim, interferência do Planalto lá dentro. Há um cuidado que vai além do jornalístico", afirma. Lobo foi demitido na última sexta-feira, segundo ele, por ter resistido às interferências. Afirma que o Planalto controla o conteúdo das reportagens por meio da jornalista Jaqueline Paiva, mulher do também jornalista Nelson Breve, assessor de imprensa da Presidência da República. Lobo era também editor-chefe do "Repórter Brasil", primeiro e único, até agora, programa da TV Brasil. Jaqueline ocupa o cargo de coordenadora de telejornais.

Lobo diz que a "pressão" aumentou nas últimas duas semanas, quando a crise dos cartões corporativos atingiu a ministra Dilma Rousseff, com o vazamento de um dossiê, elaborado pela Casa Civil, de gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e de sua mulher, Ruth Cardoso."Não podíamos falar em dossiê, mas em "levantamento sobre uso dos cartões". Depois, a orientação era falar "suposto dossiê'", relata Lobo.

Mentiras, mentiras...e mais mentiras. Isso é a Isto É dessa semana

A revista semanal Isto É, bem que poderia dizer aos seus leitores quanto custou a matéria paga que publicou esta semana, para dizer que o prefeito Duciomar Costa (PTB) - pior prefeito da história de Belém - tem 70% de elogios dos belemenses.

Até as pedras do Ver-o-Peso, um dos cartões postais da capital paraense e que se encontra imundo como nunca, sabem que esse cidadão é a maior fraude eleitoral jamais vista na terra dos cabanos.

Metrópole da Amazônia

Prefeito planeja trazer de volta a Belém o esplendor da Belle Époque e é elogiado por 70% da população

PORTA DE ENTRADA Casarões coloniais, ruas e praças foram restaurados, de olho no turismo da Amazônia
Os número de Belém

O Frommer’s Travel Guide, um dos mais conceituados guias de turismo internacional, acaba de contabilizar que o Estado do Pará foi o terceiro entre os dez destinos mais procurados do mundo por turistas em 2006. No ranking realizado pelos norte-americanos – que classificou ainda em sua publicação a exuberante ilha da Tasmânia, na Austrália, e o paraíso de Goa, na Índia – a Amazônia ganhou tal preferência apoiada no tripé beleza natural, gastronomia exótica e a eficiência na infra-estrutura. Essa tríade, que impulsionou o turismo na região em 2006, tem como ponto-chave do sucesso a parada obrigatória de todo viajante que deseja desvendar os segredos e os mistérios da floresta: a cidade de Belém, capital do Pará, o portal da Amazônia.

Em janeiro de 2005, quando tomou posse na prefeitura de Belém, o senador Duciomar Costa (PTB) assegurou a seus munícipes que a cidade, em sua administração, iria resgatar a condição de “Metrópole da Amazônia” que ostentava outrora. Mas Belém não chama a atenção apenas dos estrangeiros. Pesquisa Databrain revela que a população local tem aprovado a atual gestão. Na enquete que entrevistou 800 pessoas, entre os dias 14 e 15 de junho de 2007, concluiu- se que 70% da população reconheceu positivamente o bom desempenho do governo municipal. Os números garantem que os habitantes de Belém acreditam que a imagem da cidade, de fato, voltou a ser inserida no cenário nacional e internacional.

DESTAQUES A paisagem da “cidade das mangueiras” é destaque em guias internacionais de turismo

A cidade viveu seu apogeu durante a Belle Époque, entre o final do século XIX e início da 1ª Guerra Mundial (1914), quando a região viveu o ápice do ciclo da borracha. Foi uma época da exuberância, inovações e de efervescência cultural. Naquele tempo, Belém era considerada pelos empresários, políticos e turistas um dos municípios mais desenvolvidos do Brasil e uma das capitais mais prósperas do mundo. Justamente para resgatar essa notoriedade, a prefeitura local tem se desdobrado em ações de todos os tipos. A base do desenvolvimento da cidade é o projeto batizado de “Ama Belém”, no qual várias iniciativas de desenvolvimento e geração de empregos estão sendo gestadas.

Segundo a pesquisa Databrain, 84,8% dos moradores da cidade acreditam que os administradores do município vêm cumprindo as promessas feitas nos palanques e só 8% dos entrevistados dizem que o prefeito não cumpre nada do que prometeu. Outros 7% não souberam ou não quiseram responder a pesquisa. Um bom exemplo de que compromisso assumido, na gestão municipal, é trabalho realizado, pode ser aferido nas ruas da “cidades das mangueiras”, como carinhosamente é chamada Belém, em alusão à grande quantidade dessas árvores nas vias do município. Mais da metade de seus 2,4 mil quilômetros de ruas esburacadas foram transformadas em ruas pavimentadas, outras estão sendo reformadas e dezenas de praças foram arborizadas. Quando consultados sobre a pavimentação e conservação das praças, trinta em cada 100 belenenses dão nota dez para Duciomar Costa.

DINAMISMO A administração do prefeito Duciomar Costa é avaliada positivamente por 7 em cada 10 belenenses

Belém, que já foi a cidade de Santa Maria do Grão- Pará, tornou-se a capital do Estado do Maranhão e do Grão-Pará, em 1751, quando era responsável por todo o extremo norte do Brasil. Tempos depois, passou a se chamar Santa Maria de Belém do Grão-Pará. Hoje, a cidade tem cerca de 1,2 milhão de habitantes. Nos últimos anos, a cidade tinha sido praticamente abandonada por seus administradores. Por isso, a equipe do prefeito resolveu em primeiro lugar resgatar a auto-estima da população. Como auto-estima e educação caminham juntos, a prefeitura construiu várias escolas, reformou outras 52, dotou 48 delas com equipamentos de informática. Ainda na Educação, a secretaria da pasta ergueu oito salas multifuncionais para crianças com necessidades especiais. Para garantir a tranqüilidade no município, na área de segurança pública, 800 pessoas foram integradas a guarda municipal.

Na capital do Pará, há de tudo que existe de bom no Estado para ser mostrado e aproveitado. A cidade realiza a maior manifestação religiosa do País: são mais de dois milhões de pessoas que transitam pela metrópole na festa do Círio de Nazaré, que acontece no mês de outubro. Além da beleza do artesanato, o turista que chega a Belém desfruta de um clima tropical que faz os termômetros baterem a máxima de 38 graus e mínimas de vinte – o mês de julho é o ideal para desfrutar o “verão” da região, que conta com um invejável potencial hidrográfico. Mas o visitante e o morador de Belém têm mais a apreciar na cidade: a beleza da arquitetura secular das construções restauradas, assim como as igrejas imponentes que contracenam com os prédios modernos. Na culinária exótica, a forte influência indígena está presente à mesa em pratos como o pato no tucupi, o tacacá, a maniçoba e outras delícias como o açaí. No conjunto, cidade bem cuidada, gastronomia exuberante e cultura efervescente dão à capital do Pará um toque de cidade cosmopolita. A pesquisa Databrain captou que 51,5% da população local avaliou que Belém progrediu no atual mandato. É, de fato, um retorno à Belle-Époque.

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