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CPI das ONGs aprova quebra de sigilo de entidades ligadas a MST

Após quatro meses desativada, a CPI das ONGs aprovou ontem quatro requerimentos de quebra de sigilos bancário, telefônico e fiscal de entidades ligadas ao MST.
Os pedidos foram feitos pelo senador Heráclito Fortes (DEM-PI), que convocou a reunião da CPI na tarde de ontem, surpreendendo os senadores governistas que integram a comissão.
Na justificativa dos requerimentos, ele diz que "o Tribunal de Contas da União divulgou relatório informando haver suspeitas de que o MST recebe indiretamente do governo federal recursos financeiros por meio de entidades criadas para esse fim".
A Folha ligou para assessores de imprensa do MST, mas até a conclusão desta edição eles não haviam telefonado de volta.
Entre as entidades que tiveram o sigilo quebrado está o Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo, que captou R$ 4 milhões do governo entre 2006 e 2007. Em março, a Folha mostrou que ele assumiu o lugar de outras ONGs ligadas ao MST que eram investigadas por desvio de recursos.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

Vale - Contratação mais que suspeita

Repercutiu como um escândalo hoje na Câmara dos Deputados a notícia da saída do ex-secretário-executivo do Banco Nacional de (BNDES), Luciano Siani Pires direto para um alto cargo na Vale.

A direção do BNDES garantiu que abrirá investigação interna para apurar se houve facilitação no empréstimo inédito e bilionário concedido à mineradora.

Segundo a Folha de S. Paulo, Pires foi um dos principais negociadores da linha de crédito de R$ 7,3 bilhões que o BNDES colocou à disposição da Vale. O contrato de financiamento foi assinado na terça passada, dia 1º. Trata-se do maior financiamento já aprovado pelo BNDES para uma empresa privada.

Outra situação não explicada é a obrigatoriedade de altos funcionários que servem ao governo serem obrigados à cumprirem uma quarentena até a recolocação no setor privado. Isso é previsto na Lei que regulamenta o funcionalismo.

Nada disso foi observado, provavelmente pelo fato que atualmente neste país a vergonha na cara, ética e um mínimo de senso do ridículo não valem nada, vide o exemplo dado pela alta cúpula governamental e a interminável sucessão de escândalos; marca registrada deste governo.

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