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O paradoxo do iPad brasileiro

"China, Coreia do Sul, Vietnã, Filipinas e Costa Rica fabricam produtos de alta tecnologia (como chips) desde a década de 90. O Brasil está ao menos uns 20 anos atrasado, e agora parece estar encarando a fabricação de um iPad em solo nacional como se fosse uma revolução tecnológica, o que é uma falácia"
Com muita pompa, o governou brasileiro anunciou no dia 23 de maio a desoneração de impostos sobre os computadores tipo tablet, que ficarão 36% mais baratos quando fabricados em solo nacional. O maior expoente dos tablets é o iPad da Apple, que detém mais de 90% do mercado mundial e da nova categoria criada por Steve Jobs em 2010. Abaixo, uma análise fria do que esse anúncio representa para o país. 

O bom
 
O governo merece crédito pela rapidez e agilidade em aprovar a redução de impostos nesse novo segmento. Os benefícios para o país são muitos:
 
- Os tablets poderão vir a substituir os livros, cadernos e materiais escolares em menos de dez anos. Tornará a educação menos chata, mais interativa e futuramente, mais barata.
- Com a fabricação nacional, preço mais em conta e garantia local, a base instalada de tablets vai subir vertiginosamente.
- Com a base instalada de milhões de aparelhos, será criado um grande ecossistema de aplicativos voltados para as necessidades nacionais, abrangendo desde revistas como Veja e Carta Capital até jogos educacionais e adaptações do sistema operacional Android (que a maioria dos tablets, com exceção do iPad, vai utilizar). O ambiente de pequenos desenvolvedores de tecnologia crescerá exponencialmente, gerando emprego, inovação e competição no mercado.
- O contrabando e seus diversos crimes correlatos serão reduzidos. Para quem não sabe, muitos eletrônicos são declarados como tijolos, literalmente, quando entram no país. É uma forma peculiar de driblar os altos impostos incidentes sobre algumas categorias, como os videogames. - Marcas nacionais, focadas no preço mais baixo, surgirão aos borbotões para tentar abocanhar uma fatia do mercado da líder Apple.

O mau
 
- Mesmo com a redução de impostos, é de se esperar que os preços praticados no Brasil sejam ainda quase o dobro dos encontrados no mercado americano. Por três razões:
1) Imposto ainda muito alto no nível estadual e municipal.
2) Margem dos varejistas bem maior no Brasil do que nos EUA, principalmente devido a problemas logísticos e de infraestrutura do país (roubos de cargas, custo alto de transporte e no desembaraço aduaneiro).
3) Mão de obra mais cara do que a chinesa (de novo, por conta dos impostos incidentes na folha de pagamento).
- É possível que a versão do iPad fabricada aqui chegue com atraso em relação às versões lançadas nos EUA. Simplesmente porque iria requerer uma mudança na linha de produção todos os anos, o que não é viável financeiramente pelo fato de o mercado interno ser tão pequeno em comparação ao mundial (a ser atendido pela China). E também porque as peças serão importadas de navio, o que demora ao menos um mês para chegar ao território nacional e atrasa a comercialização em dois, três meses.
- A categoria mais popular de aplicativos para o iPad, e que poderia ter excelente cunho lúdico e educacional, a de jogos, é proibida no Brasil. O motivo? O governo tem que classificar todos os jogos quanto ao conteúdo, e não possui estrutura para analisar milhares de aplicativos lançados por mês. Jogos de iPad, ao contrário do senso político vigente, geram empregos, melhoram a capacidade cognitiva e motora dos usuários, e são consumidos majoritariamente por adultos. A solução seria deixar a indústria se autorregular, como acontece nos EUA e na maioria dos países do mundo. É um anacronismo fora do comum em uma indústria que é maior do que a do cinema.
 
O feio
 
- Poucas pessoas sabem disso, mas o termo "fabricado" é equivocado no caso do iPad. O Brasil, por incrível que pareça, não tem nenhuma fábrica capaz de produzir os chips contidos no aparelho, sua carcaça ou mesmo sua tela sensível ao toque. O computador será "montado" localmente, já que mais de 95% dos componentes continuam e continuarão a ser produzidos em Chengdu e Shenzhen, na China. Ou seja, em outras palavras, importar-se-ão componentes para montá-los localmente e colher os benefícios da nova lei. A China agradece.
- China, Coreia do Sul, Vietnã, Filipinas e Costa Rica fabricam produtos de alta tecnologia (como chips) desde a década de 90. O Brasil está ao menos uns 20 anos atrasado, e, mesmo assim, não se pode comparar manufatura com montagem local, como descrito acima.
- O mais preocupante de tudo é que o Brasil parece estar encarando a fabricação de um iPad em solo nacional como se fosse uma revolução tecnológica, o que é uma falácia.  O benefício do iPad brasileiro para a indústria de tecnologia nacional é ZERO. TODAS as suas inovações foram desenvolvidas, investidas e patenteadas na Califórnia. E quase toda a fabricação continuará a ser feita na China. Ou seja, ele não irá gerar nenhuma divisa real para o país a longo prazo.
- É preocupante o fato do governo ainda continuar mal informado e décadas atrás de países em mesmo estágio de desenvolvimento. A fábrica do iPad ilustra perfeitamente esse surrealismo tropical. Me parece que a elite política e empresarial brasileira ainda tem a mentalidade industrialista do século XIX, de que fabricar é bom. Enquanto isso, o resto do mundo investe em inovação na forma de patentes e propriedade intelectual, puxadas pela pesquisa científica, atração de talentos e planos estratégicos de desenvolvimento a longo prazo.
- Inovação de verdade está concentrada na indústria de tecnologia da informação (alimentada por empreendedores brilhantes e suas startups), em nanotecnologia, neurociência, energias alternativas e biotecnologia. Indústrias estas que o Brasil nem sequer começou a construir ou a entender. Os raríssimos bons exemplos que fogem à regra são frutos da persistência e visão de alguns indivíduos brilhantes, como o Dr. Miguel Nicolelis e seu Instituto Internacional de Neurociência, localizado em Natal, Rio Grande do Norte.
 
Está na hora de mudar o paradigma vigente sob a pena de termos o nosso espantoso crescimento econômico interrompido pelo anafalbetismo científico e tecnológico de nossos líderes.

Com desoneração, preço de tablets produzidos no País pode cair 36%

Segundo o ministro Paulo Bernardo, cálculo não leva em conta a queda do ICMS, que pode baratear ainda mais o produto; novas regras devem constar de medida provisória que o governo promete editar ainda esta semana

O conjunto de incentivos que o governo prepara para desonerar a produção de tablets - a Medida Provisória que zera a alíquota de PIS/Cofins e a portaria interministerial que incluirá os tablets no Processo Produtivo Básico (PPB) - reduzirá em até 36% o preço desses produtos fabricados no Brasil.

"Se não tirar o PIS/Cofins, o impacto seria de 31%; se tirar PIS/Cofins também, vai ficar 36% de diferença", afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Segundo ele, os preços dos tablets podem cair ainda mais, pois nesse porcentual não está incluída a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que ficará a cargo de cada Estado. Essas informações foram dadas por Bernardo depois de participar do seminário "Estímulos à PD&I no Setor de Telecomunicações", promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A medida provisória que reduz de 9,25% para zero a alíquota de PIS/Cofins sobre tablets será publicada no Diário Oficial da União e enviada ao Congresso Nacional ainda nesta semana, conforme informou na segunda-feira o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Nelson Fujimoto.

A medida é a primeira providência do governo para a desoneração dos tablets. Na sequência, será publicada uma portaria interministerial dos ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que enquadrará os tablets no PPB como "microcomputador portátil, sem teclado físico, com tela sensível ao toque". Havia dificuldade para classificar os tablets, que não são nem notebooks, nem palmtops, nem smartphones. Agora, com a criação de um enquadramento específico, os aparelhos terão os mesmos benefícios de isenção de PIS e Cofins aplicados para fabricação de computadores, já inseridos na Lei do Bem.

Reduções. Ao passar a fazer parte do processo produtivo básico, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os tablets cairá de 15% para 3% em alguns Estados. A redução do ICMS, por ser um imposto estadual, ficará a cargo de cada Estado que aderiu ao PPB. Em São Paulo, por exemplo, a alíquota cai de 18% para 7%. Haverá ainda redução do Imposto de Importação (II), mas os porcentuais não foram informados. Segundo Fujimoto, a portaria está pronta; só falta a aprovação da presidente Dilma Rousseff.

A redução da tributação dos tablets foi uma das exigências da taiwanesa Foxconn para produzir o iPad, da Apple, em uma fábrica em Jundiaí (SP) a partir de julho. A MP, porém, concede o benefício a qualquer empresa que fabricar o equipamento no País. Uma das empresas que podem se beneficiar dessas medidas é a Semp Toshiba, que apresentou recentemente o seu tablet, batizado de Mypad.

Software. Na semana passada, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse também que o governo vai alterar a Lei de Informática para atrair investimentos para a produção de componentes e softwares no Brasil.

A Lei de Informática concede redução de IPI para as empresas que invistam um porcentual de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento. No entanto, a lei traz incentivos apenas para empresas de hardware.

Mercadante disse que o setor de software é importante porque gera muito valor agregado, competitividade e exportação de serviços. Além disso, o governo também prepara alterações na chamada Lei do Bem para incentivar a inovação tecnológica e possibilitar o acesso aos benefícios da lei por mais empresas.

***

PARA LEMBRAR
Incentivo multiplicou vendas de Pcs
Os incentivos tributários mais do que triplicaram o mercado brasileiro de microcomputadores. Ao mesmo tempo, combateram o contrabando e a pirataria de software. Podem ser considerados a política de maior sucesso para o setor de tecnologia da informação e comunicações dos últimos anos.

Em 2004, antes da chamada Lei do Bem, foram vendidos 4 milhões de PCs no Brasil, e 73% deles foram fornecidos pelo chamado mercado cinza, que usa peças contrabandeadas e sonega impostos. Com a entrada dos incentivos, o preço das máquinas oficiais tornou-se mais próximo das piratas, fazendo com que mais pessoas tivessem acesso à tecnologia, já que os PCs do mercado legal têm opções de financiamento melhores que os "cinzas".

No ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), foram vendidos cerca de 14 milhões de PCs no País, sendo que somente 30% foram fornecidos pelo mercado cinza. Ou seja, o porcentual do mercado ilegal se inverteu de 2004 a 2010.

Em 2010, o Brasil tornou-se o quarto mercado mundial, atrás somente dos Estados Unidos, China e Japão.

Isenções fiscais podem baratear tablets

Ao participar de uma das palestras na Campus Party, no Centro de Exposições Imigrantes, na zona sul da capital paulista. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, pretende discutir com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, a revisão da atual política industrial para dar aos "tablets" (dispositivos portáteis de acesso à internet com telas touchscreen) os mesmos benefícios fiscais dados a computadores pessoais e notebooks.

Atualmente, notebooks e desktops têm isenção de 9,75% de IPI, PIS e Cofins. "Ficamos de nos reunir na semana que vem para ver como incluir a questão de comunicação e telecomunicações também nessa política", afirmou Bernardo após palestra na Campus Party, no Centro de Exposições Imigrantes, na zona sul da capital paulista.

Bernardo disse já ter sondado a indústria sobre a questão. Segundo ele, os empresários se mostraram animados com a ideia. "Eles disseram que, se o governo der o mesmo tratamento dado aos computadores e notebooks aos tablets, nós podemos baratear e produzir rapidamente os tablets aqui no Brasil por preços e condições muito melhores do que a que temos hoje", afirmou. "Eu sou favorável. E esse é um dos pontos que vou colocar na reunião com Pimentel para ver se avançamos."

Espetáculo da engenharia humana

Pena que trata-se de uma arma de destruição em massa.

F-35 B-BF, da Royal Air Force (RAF)



Ficha técnica aqui.

USB 3.0 previsto para 2010



A Intel disponibilizou parte da especificação para o USB 3.0, algo que pode acelerar o lançamento da nova geração do padrão para transferência de dados.

A especificação Extensible Host Controller Interface (xHCI) rev. 0.9 está disponível livre de royalties para todos os membros do USB 3.0 Promoter Group, e a AMD, Dell, Microsoft e NEC estão entre os membros do grupo.

O USB 3.0 - também conhecido como SuperSpeed USB - deve permitir transferências com velocidade de até 4.8Gbps, um grande salto se comparado com a atual velocidade de 480Mbps suportada pelo USB 2.0.

A Intel informou que espera lançar a revisão 0.95 da especificação xHCI no quarto trimestre deste ano e a tecnologia deve estar largamente disponível em 2010.

Fonte: Baboo.

Fume sem fumar!


O Gamucci Micro parece com um cigarro, tem gosto de cigarro, solta fumaça como cigarro, mas não é cigarro. Ele não contém tabaco e a fumaça é somente vapor.

Com uma tecnologia micro-eletrônica, o dispositivo é recarregável e reproduz a experiência real de fumar de forma mais econômica (você pode recarregar e fumar o mesmo cigarro outras vezes).

O cigarro vem em duas partes: na mais comprida ficam o chip e a bateria recarregável e na menorzinha fica um cartucho com o sabor do cigarro. Os cartuchos que contêm nicotina (como os chicletes e adesivo de mesma substância) estão disponíveis em cinco níveis de concentração (ou seja, mais nicotina ou menos).

Cada kit vem com 20 cigarros e custa US$ 49,95 nesta loja virtual. É necessário um dia para carregar a bateria de cada um deles.

Teclado para celular














É salgadíssimo, mas para quem pode pagar, está resolvido o problema de digitar longos textos no celular que além de trabalhoso é complicado. Para facilitar a I-O Data está lançando um pequeno teclado Bluetooth para celulares.

O teclado CPKB-BT lembra muito os teclados da Apple e tem conexão Bluetooth 2.0. O pequeno teclado mede 151,5x92,1×14mm, pesa apenas 170 gramas.

O CPKB-BT funciona com 2 pilhas AA por 2 a 3 meses com 1 hora de uso diário. Por enquanto o teclado CPKB-BT vai ser vendido apenas no Japão por US$153.

O colossal Google



Por quê uma empresa de tecnologia afetou 1 em cada 6 habitantes do planeta?

Reportagem de capa da Exame desta quinzena tenta elucidar a pergunta.

Por dentro da empresa que dominou o mundo
O silêncio impera nos corredores e escritórios dos 30 prédios que compõem a sede do Google, em Mountain View, uma das cidadezinhas que compõem o mítico Vale do Silício, na Califórnia. Apesar do cenário típico de parque de diversões para adolescentes -- pebolins, máquinas de fliperama e consoles do Wii estão espalhados por quase todos os andares --, os cerca de 9 000 funcionários que trabalham ali têm pouco tempo para se divertir durante o expediente. Vestidos quase sempre com jeans, camiseta e tênis, esses jovens vindos de diversas partes do mundo raramente conseguem desgrudar os olhos de seus computadores. Alguns estão tão atarefados que chegam a pendurar uma placa nada receptiva com a ordem "Keep out"(ou "Fique fora") na entrada de suas baias ou salas. Os googlers, como são conhecidos os funcionários da corporação mais descolada do mundo, estão ocupados demais em fazer girar o motor de uma empresa cujas vendas cresceram mais de 1 000% nos últimos cinco anos. As partidas de pingue-pongue ou vôlei de praia podem esperar o final do expediente...

Assinante continue lendo...

Vídeos em alta definição

Você quer experimentar o prazer de assistir vídeos em alta definição ­­­— produzidos — para exibição em TV digital em seu computador? Caso a sua resposta seja sim, é bom destacar que isso depende de vários fatores. Dois são cruciais: o seu bolso e o Estado o qual você reside.

Um boa máquina (computador) não é suficiente para os requisitos exigidos por esse luxo cibernético. É preciso ter banda larga de verdade com velocidades acima de 1 Mbps — para conseguir assistir aos vídeos com imagem refinada e em tempo real.

Alguns sites estão na vanguarda desse processo e no Brasil ainda patina o privilégio de assistir on line tais vídeos. Imagina a TV digital que em vários Estados só chegará, se chegar, daqui há um ou dois anos e quando chegar você ainda terá que comprar aquela TV linda, mas super cara.

Resolvi não esperar e migrei para a superbanda larga, conexão de 5 Gb, serviço caro, mas vale quanto pesa no bolso e já disponível em Brasília e outras quatro Capitais.

Confira os sites que estão "bombando" na exibição de arquivos HD na Web: Vimeo, Videolog, Dailymotion, Hulu e o Miro. O YouTube também começou recentemente a oferecer alguns conteúdos em alta definição — em alguns, você assiste aos clipes ou trailers direto no navegador; em outros, precisa instalar um player.

Aos meus amigos do Pará e Amapá, lamento informá-los que não há sequer previsão desse serviço e a TV Digital só chegará a partir de abril de 2009!

Veja uma demonstração da qualidade dos vídeos em HD. Se você conseguir abrí-lo, of course.

Com vocês Frank Sinatra.

iPhone mais cedo no Brasil

O site Blue Bus diz, citando a Folha de S. Paulo (aqui para assinantes), que embora a Apple não pretenda lançar o aparelho na América Latina antes de 2009, o jornalão informa hoje no impresso que a Vivo e a TIM estão empenhadas para conseguir um acordo com a fabricante americana e interferir no calendário de lançamento do produto no Brasil.

Explico: A AT&T, maior telefônica do planeta, assinou contrato de exclusividade de dois anos com a Apple para operacionalizar os incríveis avanços oferecidos pelo aparelho que também é telefone. Vejam vídeo abaixo.

Vamos torcer para as negocicações avançarem.

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