Plebiscito é um direito democrático. Lute por ele.







Acesse: www.estadodocarajas.com.br

Duro como aço

A bancada do Carajás nunca esteve tão unida. A exceção do deputado Wandenkolk Gonçalves, do Pê Sê Dê Bê, os demais, que são da base do governo, navegam em brancas nuvens.

Gonçalves é um excelente deputado, inteligente e o único da "bancadinha" nascido no Carajás.

Evidente que se Wandinho precisar de uma força, a terá compactada em bloco.

Altair Vieira preservado

Em respeito aos meus dois leitores. O blog deixa de tornar público os implubicáveis adjetivos citados nas rodadas de conversas dos maiores detentores do Pib carajaense.

A coisa tomou corpo e as conversas tomam a atenção dos principais bares e biroscas do Carajás.

O editor deste blog constatou que fenômeno idêntico se passa no Tapajós.

E não para de despencar a vendagem de O Liberal nas duas áreas.

- Já há gente vendo novelas da Record afetadas por um surpreendente calundú contra as ORM!

É incrível, visto que nossa campanha sequer invadiu as hostes do barões e baronesas penteados e cheirosos feitos Patchuli que vem a ser o nome dado tanto às plantas quanto ao óleo essencial obtido das folhas dessas plantas na sede da Capitania e outras plagas.

Quando soltarmos a campanha. Tô doidinho prá ver quem se garante na parada.

- Viva o movimento democrático pelo plebiscito.

Plebiscito é um direito democrático. Lute por ele.

Faltam cinco dias

O Deputado Estadual Joaquim Passarinho do Pê Tê Bê tem exatos cincos dias para amargar um vexame desnecessário.

Ajudem o deputado a não passar por esta vergonha. Votem não à criação do Estado do Carajás e não à criação do Estado do Tapajós.

Confiram como está a enquete no blog dele clicando em cima da imagem abaixo.

Mais uma rodovia para o Carajás











Olha o Ganzer remendando o irremendável

A Câmara Federal aprovará nos próximos dias o projeto de lei do deputado Zequinha Marinho (PMDB-PA) que propõe a federalização da rodovia PA-150, entre Redenção e Marabá.

Ponto para o Carajás.

Vou votar no Ciro Gomes









Eu vou votar no Ciro Gomes para presidente. Sou filho do macaco Tião e Ciro é o máximo!

Ciro rebate e não convence

O vestal pôs-se a falar para defender sua laia. Leia também Ciro e seus amiguinhos

Daqui a pouco ele sairá em defesa do honestíssimo Ademir Andrade, outro de seus coleguinhas.










Notaram a barba à moda Lula?

Ciro Gomes rebate acusações de fraude no BNB

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Agencia Estado

O deputado federal e ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes (PSB-CE) divulgou nota à imprensa onde rebate a suspeita de fraude no Banco do Nordeste envolvendo Victor Samuel Cavalcante da Ponte, aliado e responsável pela arrecadação de recursos para sua campanha e de seu irmão, o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). Tal suspeita foi divulgada em reportagem da revista Época desta semana. Abaixo, segue a íntegra da nota.

Brasília, 29 de setembro de 2007

A propósito da matéria "O amigo problema de Ciro", da edição de 1º de outubro de 2007, venho, indignado, e em atenção aos seus leitores, esclarecer, com pedido de publicação na íntegra, o que se segue:

1. Não tenho nenhum amigo problema. Amigo problema, sob o ponto de vista ético, para mim, é ex-amigo;

2. O Ministério da Integração Nacional é, constitucionalmente, o gestor do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE). Nessa condição, o ministério recebeu do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) solicitação para autorizar, ou não, as condições em que poderia renegociar o pagamento das dívidas atrasadas de seus clientes. A atuação do Ministério nesse assunto limitou-se a encaminhar a consulta do BNB à Advocacia Geral da União (AGU), para que esta desse seu parecer;

3. Tão logo chegou ao Ministério da Integração Nacional, a consulta do BNB foi repassada à Advocacia Geral da União. Não houve, portanto, nenhuma demora.

4. É importante esclarecer que a consulta do BNB não se referia a nenhuma renegociação em particular, mas, sim, ao conjunto de todos os seus devedores;

5. Deixei o Ministério da Integração Nacional em março de 2006, antes de que a AGU se pronunciasse sobre o assunto;

6. Jamais, nem por exceção, pratiquei qualquer ingerência em qualquer operação do BNB. Vale esclarecer, aliás, que o BNB é subordinado ao Ministério da Fazenda, e não ao Ministério da Integração Nacional. Querer vincular meu nome a este assunto é forçar notoriamente a barra, pelo fato de ser amigo de um funcionário do segundo escalão do Banco;

7. Minha atitude foi exatamente na direção oposta a que se pode concluir da leitura da matéria. Informado, dias atrás, deste assunto pelo ministro Guido Mantega, recomendei a ele o que sempre fiz ao longo de minha vida pública: a abertura de um inquérito que apure tudo, aguardando o investigado, fora do cargo, as conclusões.

8. Como bem esclarece a reportagem de Época, minha posição sobre episódios dessa natureza é clara: se houve, da parte de quem quer que seja, algum erro ou irregularidade, esse alguém deve ser punido na forma da lei. Neste caso, o acusado alega ser absolutamente inocente de qualquer ilícito. Se não for verdade, que pague a mais severa punição. Para mim, sempre foi assim: quem errou, que pague;

9. O que me deixou indignado é a forçada tentativa de vincular esse episódio à campanha eleitoral do ano passado. O fato de ter escrito e assinado uma carta apresentando Victor Samuel a algumas pessoas, e dizendo claramente que ele falaria em meu nome acerca de uma contribuição para a campanha que meu partido desenvolveria, é uma tentativa de ser transparente e claro sobre um assunto a respeito do qual há muita controvérsia, que é a arrecadação de fundos para campanhas políticas.

10. Época, infelizmente, não menciona a seus leitores o segundo parágrafo da citada carta em que solicito, formalmente, contribuições de campanha para o partido e que diz que qualquer contribuição só será aceita se feita em obediência às "normas legais e éticas com que sempre pautei minha vida pública".

11. Época sabe que não se fazem ilícitos eleitorais através de cartas nominais escritas, assinadas e públicas.

Ciro Gomes

Nota do blog: Ele quer ser presidente. Você vota no candidato vestal?
Está pipocando prá todo lado aqui em Brasília dossiês do comportamento deste aboçalado rapaz. A parada dos Portos é bala na agulha na mira da Polícia Federal. Aguardem!

São João del Rei 2007

Dica de passeio para suas férias

O Pó (de-Vídeo) estréia aqui com pé direito

Evidente que o meu Pará transita entre o fétido odor que exala de suas elites encasteladas próximas ao Ver-o-Peso, portanto, bem acima dos, outrora, lampejos de inteligência acreana (com toda a consideração aos nascidos no Acre), ou muito menos forjado por espertinhos contrabandistas safados e agiotas imorais, muito menos escroques da coisa pública ou ainda de traíras embriagados. O Pará é grande como grande é a safadeza dessas gentes perfumadas com odores caros ao bolsos de seus habitantes. É assim desde a Capitania e suas cercanias estão a ficar maiores que a Casa do Barão, ou baronesa, como queiram. Barões e baronesas muito bem penteados, diga-se.

Essa é aturma do lero-lero.

Evidente que o que se tem de bom lá, no Pará, com raras e quase extintas gerações dessa elite, é um povo, como a minha amiga Cristina Moreno adooooora quando escrevo, no bom latim: A solis ortu usque ad occasum (Salmos) - Do nascer ao pôr do sol (aplica-se ao muito trabalhador). Ou seja, um povo prá lá de trabalhador.

O mesmo latim ensina-nos: A fructibus eorum cognoscetis eos - Por seus frutos os conhecereis.

É essa gente que conheço, a outra gente. Gente suada, hospitaleira, como o Dr. Barreto, - gente da melhor qualidade. Guerreiros valentes, um povo único no mundo. Povo ao qual tenho orgulho de ser irmão.

Mas o papo aqui é política e no bom latim ainda: A barba stolidi discunt tondere novelli - O aprendiz de barbeiro aprende o ofício na barba do tolo.

Esse leriado, como bem diz o sensacional Pinduca - a lenda viva, músico de jaez que transita entre o popular e o mais sofisticado arranjo caribenho resultante numa trama de jam session, a moda do que ocorre no jazz americano, além de ser o responsável pela façanha de colocar seus discos de Carimbó na chamada alta roda belemense; numa de suas músicas, ao descrever um tipo parecido com o personagem Rolando Lero, do extinto programa do Professor Raimundo, transmitido pela Rede Globo para todo o país, saiu-se com a mais porrêta sentença que conheço: - Égua! Tú é só lero-lero!!? Num misto de tremenda gozação aliado ao profundo desprezo dedicado ao burros, fracos de espírito e leões de chácara do fracasso.

Mas o pessoal do Carajás não é só lero-leo não senhor, não senhora.

A navalha cegou e agora queremos fazer a barba, para retomar a citacão latina acima.

Vejam só como há em Belém, -e, disso temos certeza, gente de visão, para provar o que digo. Leiam abaixo um olhar de uma dessas exceções; diversa daqueles que se acham os donos da verdade sobre a criação do Estado do Carajás.

Estado de Carajás


Apesar do movimento político para evitar o plebiscito que decidirá sobre a divisão do estado do Pará. Em Marabá, a população já vive como se morasse no estado de Carajás.

Adesivos, out-door's, cartazes e até a bandeira que seria do futuro estado, estão espalhados pela cidade.

No prédio do Palacete do Poder Legislativo, a bandeira de Carajás tremula mais alto alto e bem maior do que a bandeira do estado do Pará.

A imagem acima foi extraída do blog Pó-de-Vídeo, espaço que versa sobre propaganda, negócios, televisão, cinema e futilidades.

- Sequer conheço o titular do espaço. Lembro-me, se não me falha a memória, de uma recomendação do mestre Juvêncio (blog 5ª Emenda), o que convenhamos, é quase uma vaga de mestrado, apesar do professor adorar nos chamar não carinhosamente de "Jack the Stripper".

Isso ocorre, claro, quando ele está de bom humor, naturalmente não no dia seguinte que retorna de sua Cabana Mística na Ilha do Marajó, numa das mais imundas e vagabundas embarcações que os paraenses insistem em tufar o peito e falar: O Turismo aqui é pai d'égua!! Pode vim, tú vai curtir!!! Ou se lascar... seja o que Nossa Senhora permitir à pobre alma que se aventurar por lá. Não é senador Mário Couto? Não é Jaburú? Né não dôto Dorci Mar? Né não?? Mano véio?

O blog acaba de linkar o Pó-de-Vídeo aos melhores da ala ao lado, e ao seu editor esse post é dedicado.

P.S. tardio: Ao editor do Pó-de-Vídeo. Não achamos nada, temos certeza que moramos no Carajás.

Ciro e seus amiguinhos

O boçal começa a ser testado em sua suposta aurea vestal.

O amigo-problema de Ciro

Portal G1

O homem de confiança de Ciro Gomes é acusado de cometer fraude no Banco do Nordeste. Até que ponto isso atrapalha suas pretensões presidenciais?

ANDREI MEIRELES E MATHEUS LEITÃO, DE FORTALEZA


Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 01/outubro/2007.
Assinantes têm acesso à íntegra no leia mais no final da página.
‘‘Você está querendo fazer ilação. Querem dizer que houve essa assinatura,
mas não houve’’
VICTOR SAMUEL PONTE, diretor do Banco do Nordeste. Primeiro, negou ter assinado o contrato com a Frutan. Depois, admitiu

Duas semanas atrás, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, telefonou ao deputado Ciro Gomes (PSB-CE) para relatar que aplicaria uma punição a um amigo de infância de Ciro. Mantega mandara abrir um processo administrativo contra Victor Samuel Cavalcante da Ponte, diretor de administração do Banco do Nordeste. O motivo de tamanha cautela com a situação de um funcionário periférico é a forte ligação entre Ciro e Ponte. Os dois são amigos desde o tempo em que moravam em Sobral, no interior do Ceará.

Seus pais eram aliados na política regional. Ponte está no Banco do Nordeste na condição de apadrinhado político de Ciro. Nas eleições do ano passado, ele era o responsável pela arrecadação de recursos para a campanha a deputado de Ciro e de seu irmão, Cid Gomes, ao governo do Ceará. Homem de confiança de Ciro, Ponte enfrenta mais que o processo administrativo do Banco do Nordeste. É investigado também pela Controladoria-Geral da União e pela Polícia Federal por suspeita de fraude no Banco do Nordeste.

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