Encontro de alemães



Scorpion e Filarmonica de Berlim.

O prazer de executar uma boa música



J.S. Bach - The Well-Tempered Clavier Part I - Prelude n.9.

Parece fácil!?

Não é.

A execução dessa peça, pequena -- um Preludio -- vai pelo menos 15 anos de estudo aos de boa dedicação.

Preludio com Fuga para piano ou cravo

Estudo terrivelmente exigente.
Trabalho específico para a mão direita dialogando com a esquerda na marcação do baixo.
Absolutamente lindo.

Acima da razão.

Muito além da sensibilidade.


Isso é Bach. Das Wohltemperierte Klavier BWV846 Prelude

O magistral compositor, exigia concentração total aos que ousassem executar suas músicas e estudos.
Note a dificuldade da mão direita, dêdos tesos e retos, e a esquerda, com extrema dificuldade de acompanhar uma melodia que remete-nos à emoção, olhos marejados, tosses disfarçadas, seguindo, talvez, o caminho do Nirvana. Dado o apaixonante tema.

O apavorante talento de Karl Richter

Único e genial na proposição de execução de uma das peças da mais difícil execução "Toccata e Fuga" jamais composta.

Apenas uma questão de estilo



Yo Yo é muito bom.

Entretanto, não é humano Rostropovicht nessa execução, de velocidade alucinante, afinação uma oitava menor do Preludio da Suite No. 1 de BACH.

Deus existe.

Dispensável!?

Impaciência produtiva



Eram os Deuses astronautas?

Uma questão de paciência

Senhores e senhoras eleitores: a vida. Vida essa. Essa vida. É tão rara.

Obama, Hillary, MaCain! A vida é tão rara!!!

Foi há 25 anos que Thriler revolucionou o pop e a linguagem de vídeos curtos

Lembro muito bem o impacto do lançamento do álbum Thriller.

Mas a versão indiana da parada é ótima. O protagonista é ou não é a cara do Wlad?

Morava na Conselheiro Furtado, esquina da Alcindo Cacela, na inesquecível Belém do Pará.

O filho do síndico do edifício, hoje um professor de direito e advogado de sucesso, não acreditou no que escutou ao presenteá-lo com o álbum, edição importada. O LP só chegaria 9 meses depois em Belém (PA).


A bolacha tocou até a resistência da agulha naquela noite festiva.


Antecipadamente, sabedor do corre-corre que aquela obra-prima causaria em seus convidados, presentiei, meu amigo Júnior, com uma caixa lacrada de fitas K-7, metalizadas da marca TDK. Outro must da época.


E deu-se o esperado. O aniversariante não teve como recusar gravar, na hora, praticamente todas as dez fitas para os amigos mais chegados.


Michael Jackson, artista da Epic em 1982, vinha de um retumbante sucesso da mesma gravadora: Off de Wall, em minha opinião, é melhor que Thriller no contexto musical da época.


O assombro que sucedeu-se com o início da consolidação da MTV, aliada à invasão da mass media na cultura popular sem fronteiras, coloca o segundo ábum do menino que trilhou seu próprio caminho pós-Jackson Five, com brilhantismo e muita expectativa, parecia não ter limites.


Thriller figura até hoje no livro Guinness dos Recordes como o mais vendido da história fonográfica de todos os tempos.


Sete das nove faixas do álbum chegaram às lojas como compacto, um marco que seria igualado poucas vezes no futuro. Três músicas conquistaram o topo das paradas: "The Girl Is Mine", "Billie Jean" e "Beat It". Os videoclipes nem se fala. Todos inovadores e considerados até hoje como referência de edição, produção, direção e roteiro para a época.


Em Thriller, Michael assina a composição de quatro músicas e ainda divide créditos com Rod Temperton pela autoria da faixa-título. Em "Wanna Be Startin' Somethin'" o astro fala sobre a indústria das fofocas; em "Beat It" faz um apelo contra a violência urbana; e na polêmica "Billie Jean" relata a história de um homem acusado falsamente de ser o pai de uma criança - uma história real vivida por Jackson em 1981, quando uma fanática passou a persegui-lo clamando que ele assumisse a paternidade do filho dela.


Além de um sucesso de vendas, Thriller foi também um marco na luta contra a discriminação racial na indústria da música. Em março de 1983, o videoclipe de "Billie Jean" estreou na MTV fazendo de Jackson o primeiro negro cuja música ganhou espaço na emissora. Em abril, a WAAF 97.7 FM, de Boston, tornou-se a primeira rádio de rock da história a executar a música de um negro, colocando "Beat It" na grade de programação. Na época, o formato era direcionado a um público essencialmente branco. O feito foi seguido por emissoras similares e "Beat It" alcançou a 14ª posição na lista da Billboard que monitora as músicas mais executadas pelas rádios de rock dos Estados Unidos, algo inédito e que não seria repetido por nenhum outro cantor negro no futuro.


Posteriormente Michael e o diretor John Landis estabeleceram novos horizontes para a concepção dos clipes, que passaram a ser vistos como pequenos filmes, hoje facilmente disponíveis para download de celular.


No Brasil, Thriller é o álbum internacional mais vendido de todos os tempos.


Michael seguiu, após esse álbum, uma carreira em que a falta de inspiração foi apenas um detalhe de seus problemas com as autoridades sob a acusação de pedofilia.


Fui informado por um amigo que a muitos anos é DJ nos Estados Unidos que Michael está preparando um novo trabalho.


Sinceramente, torço que seja tão inovador como "Off The Wall" e "Thriller", dos quais sou fã incondicional até hoje.


E lá se vai mais de 26 anos.

Bob Dylan ao vivo no Brasil: só nos Corredores





Por favor, nem tente ser meu amigo se não gostar desse cara como eu gosto.


Me identifico com o cara após saber que algumas aventuras frustradas o colocaram na "vida real", e quem em nossa idade não as teve? É um misto de guru e pôrra louca que deu certo.


Lá atrás, no início da carreira, não sabia se era um pianista ou guitarrista de rock!


Esse norte-americano desenvolveu na faculdade seu gosto pela música folk. Enquanto isso lia tudo o que podia e criava gosto pela literatura. Inspirado pelo escritor galês Dylan Thomas, criou em 1960 sua nova identidade: Bob Dylan.

A peça tem o nome original, caretíssimo de Robert Allen Zimmerman, batizado numa currutela chamada Dulut, do Estado de Minnessota.


Tenho absolutamente tudo de sua trajetória desde sua estréia, em 1962.


Concordo também com o elogio da crítica especializada ao álbum "Modern Times", lançado no ano passado, e desde então, o CD não sai do meu carro, é seu melhor trabalho desde "Blood on The Tracks" (1975).

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