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Marcos Coimbra analisa eleições das Mesas Diretoras no Congresso Nacional

As Eleições no Congresso
Marcos Coimbra - Sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

A primeira notícia política importante do ano não é nada boa. O que aconteceu na eleição das Mesas da Câmara e do Senado prenuncia as dificuldades que poderemos ter nos dois últimos anos de Lula e as que aguardam os candidatos à sua sucessão, se nada for feito em contrário.

Já se falou muito a respeito da artificialidade de nossos partidos políticos, de sua perda de substância e conteúdo. Por mais, no entanto, que tenhamos reduzido a quase zero as expectativas sobre eles, uma eleição como aquela ainda é chocante.

Alguém ouviu algum dos candidatos, especialmente os vitoriosos, discutir ideias e propostas que justificassem suas candidaturas? Alguém sabe quais são os projetos que o PMDB tem para o país, agora que manda nas duas Casas do Congresso? Qual sua agenda para enfrentar a crise que estamos vivendo?

Para quem não se lembra, é bom saber que nosso presidencialismo, depois da Constituição de 1988, passou a ser quase um híbrido parlamentarista, tais são os poderes que o Legislativo ganhou. Eles podem ser ou não usados, como acontece muitas vezes, mas lá estão.

Quando um presidente da República está em começo de mandato, com alguns milhões de votos recentes para respaldá-lo, deputados e senadores costumam ser dóceis e moderados em suas reivindicações. Quando as presidências das Casas são ocupadas por políticos do círculo íntimo do Planalto ou menos capazes de se antepor a ele, o Executivo cresce.

Nos últimos anos, essa foi a regra, com consequencias nada salutares para o funcionamento da democracia. Afinal, ela exige o equilíbrio entre os Poderes, sem excessos de nenhum lado. Um Legislativo diminuído é fonte certa de problemas, de curto e de longo prazo, como vimos, no limite, no período autoritário.

Seria muito bom, portanto, se essas eleições tivessem, pelo menos, começado a corrigir as distorções que existem no relacionamento do Congresso com o Executivo. Seria ótimo se Lula estivesse agora tendo que dar tratos à bola, preocupado em estabelecer uma convivência produtiva com um Legislativo independente e revigorado.

Infelizmente, não foi isso que aconteceu e as preocupações do presidente são, com certeza, outras. A esta altura, Lula deve estar fazendo as contas, para saber como vai pagar a fatura que chegará em breve.

Não se faz política sem correr riscos e Lula deve ter calculado que a crise econômica não terá força para abalar, de forma significativa, sua popularidade. Assim, cedendo aqui e acolá ao apetite dos correligionários dos dois novos presidentes, ele imagina que conseguirá chegar a 2010 preservando os dedos, mesmo tendo que entregar alguns anéis.

Se, no entanto, seus números caírem, a passividade com que assistiu às movimentações que levaram a esses resultados será lamentada. Um presidente menos popular, com o PMDB no comando da Câmara e do Senado, é cenário certo de complicações para o governo.

Além de representar um risco potencial para Lula, as vitórias de Sarney e Temer sinalizam para as dificuldades que os candidatos a ocupar seu posto vão enfrentar. O PMDB, mesmo dividido, mesmo com suas alas de senadores e deputados, colhe os frutos da competência com que saiu das eleições municipais do ano passado, posando como o “grande vitorioso”. O que isso quer dizer eleitoralmente ano que vem, ninguém sabe.

O pior é que os dois pré-candidatos mais fortes, Dilma e Serra, parecem não conseguir imaginar um mundo onde não é necessário cortejar o PMDB e ceder a seus líderes, mesmo que sejam políticos desgastados de estados pequenos.

Ou seja, se nada for feito em contrário, o mais assustador dessas eleições é que elas podem ter definido como será nossa política não apenas nos próximos dois anos, mas (Deus nos livre!) na próxima década inteira.

Entrevista coletiva com Michel Temer

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), apontou a reforma tributária e a PEC do Trabalho Escravo como prioridades de 2009. As restrições a MPs deverão ser adotadas paulatinamente. Temer acredita no diálogo com o Executivo, para que se reduza o número de medidas editadas. Ele também quer criar uma comissão para propor ações contra a crise mundial e um conselho de presidentes de comissões.
TV Câmara

Inocêncio Oliveira elege-se no 2.o turno para segunda secretaria da Mesa

O deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) foi eleito 2º secretário da Mesa Diretora da Câmara ao obter, em segundo turno, 265 dos 488 votos. O deputado José Carlos Araújo (PR-BA) conseguiu 217 votos. Houve 6 votos em branco. Oliveira já assumiu o cargo.

Fonte: Agência Câmara

Confira o resultado da eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados

O recém-empossado presidente da Câmara, Michel Temer, realizou a apuração para os demais cargos da Mesa Diretora. Haverá segundo turno somente para o cargo de 2º secretário, com os deputados Inocêncio Oliveira (PR-PE) e José Carlos Araújo (PR-BA). (Conheça as prerrogativas de cada integrante da Mesa).

A deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA) desistiu de sua candidatura a 4.a secretaria da Mesa.

Confira o resultado para cada cargo:

1º vice-presidente
Marco Maia (PT-RS): 416 (eleito)

2º vice-presidente
Edmar Moreira (DEM-MG): 283 (eleito)
Vic Pires Franco (DEM-PA): 218

1º secretário
Rafael Guerra (PSDB-MG): 261 (eleito)
Rômulo Gouveia (PSDB-PB): 144
Bruno Rodrigues (PSDB-PE): 97

2º secretário
Inocêncio Oliveira (PR-PE): 233 (segundo turno)
José Carlos Araújo (PR-BA): 103 (segundo turno)
Wellington Roberto (PR-PB): 87
Maurício Quintella Lessa (PR-AL): 78

3º secretário
Odair Cunha (PT-MG): 287 (eleito)
Manato (PDT-ES): 198

4º secretário
Nelson Marquezelli (PTB-SP): 393 (eleito)
Augusto Farias (PTB-AL): 94

Suplentes
Marcelo Ortiz (PV-SP): 373 (eleito)
Giovanni Queiroz (PDT-PA): 298 (eleito)
Leandro Sampaio (PPS-RJ): 269 (eleito)
Ilderlei Cordeiro (PPS-AC): 264
Manoel Junior (PSB-PB): 256 (eleito)
Givaldo Carimbão (PSB-AL): 192
Sérgio Brito (PDT-BA): 166

* Matéria atualizada às 16h50

Giovanni Queiroz é eleito suplente da Mesa Diretora da Câmara





















Com 298 votos, o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) acaba de ser eleito por seus pares um dos quatro suplentes da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

Michel Temer é o novo presidente da Câmara dos Deputados

Luiz Alves














Michel Temer com 304 votos é o novo presidente da Câmara dos Deputados. Levou a parada em primeiro turno.

O deputado Ciro Nogueira obteve 129 votos e Aldo Rebelo ficou com 76.

Votaram 509 deputados para eleger a nova Mesa diretora da casa para o biênio 2009-2010.

Prossegue votação para Mesa Diretora na Câmara dos Deputados

Mais de 200 deputados já votaram na eleição para a Mesa da Câmara

A votação para presidente da Câmara dos Deputados prossegue no plenário da Casa. Até o momento, 210 deputados já registraram seus votos nas urnas eletrônicas. Eles devem escolher também os nomes para os outros cargos da Mesa Diretora: 1º e 2º vice-presidentes, 1º a 4º secretários e quatro suplentes. A votação é nominal e secreta. Antes da votação registraram presença 503 deputados.

Concorrem ao cargo de presidente da Câmara os deputados Michel Temer (PMDB-SP), Aldo Rebelo (PCdoB-SP) e Ciro Nogueira (PP-PI).

Demais cargos
Apesar de haver uma indicação oficial dos partidos para o preenchimento dos cargos da Mesa segundo a representatividade na Casa, por tradição são aceitas candidaturas avulsas. São mais seis cargos e quatro postos de suplência. Confira os candidatos na tabela ao lado.

Regras das eleições
De acordo com as regras para as eleições aos cargos da Mesa, os deputados votam para todos os cargos utilizando urnas eletrônicas, cujo sistema mantém o sigilo do voto secreto.

A apuração começa pelo cargo de presidente. Se um dos candidatos obtiver a maioria absoluta dos votos, ele é considerado eleito, assume a Presidência e realiza a apuração dos demais cargos.

Se nenhum candidato obtiver essa maioria, realiza-se o segundo turno com os dois mais votados antes da apuração do primeiro turno dos demais cargos. Nesse caso, é eleito aquele que alcançar a maioria simples. Ao assumir o cargo, o novo presidente realiza a apuração dos outros cargos, que seguem a mesma regra de maioria absoluta, havendo a possibilidade de segundo turno, também com os dois mais votados, com exceção dos suplentes. Nesse caso, os deputados votam em quatro nomes.

Depois de definidos os vencedores de todos os cargos à Mesa, eles tomam posse em seguida. Os suplentes não disputam segundo turno, pois são eleitos os quatro mais votados.

Com Agência Câmara

Sarney confirma favoritismo e é eleito para a presidência do senado federal

Fotógrafo: José Cruz - Agência Senado




















José Sarney (PMDB-AP) acaba de ser eleito pela terceira vez presidente do Senado. Obteve 49 votos contra 32 conferidos a Tião Viana (AC), candidato do PT.

Campanha a presidência da Câmara dos Deputados

Fotos: Val-André Mutran
Posted by Picasa

Giovanni é o candidato oficial do PDT

Fotos: Val-André Mutran















O deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) teve seu nome confirmado ontem em reunião da bancada federal do PDT à suplência da Mesa na chapa de Michel Temer (PMDB-SP).

A eleição está marcada para as 12h00 de hoje.

Câmara tem 24 candidatos para a eleição da Mesa Diretora

Com o registro de 24 candidatos, a Secretaria-Geral da Mesa encerrou à meia-noite o prazo para apresentação de candidaturas para a eleição da Mesa Diretora da Câmara, marcada para esta segunda-feira. 

A Secretaria também definiu que a ordem dos nomes dos candidatos à Presidência na urna eletrônica será a seguinte: Michel Temer (PMDB-SP), Ciro Nogueira (PP-PI) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

O deputado Michel Temer recebeu o apoio do maior número de partidos - 14, que se inscreveram como um bloco parlamentar. A candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP) é apoiada por cinco legendas. Ciro Nogueira (PP-PI) recebeu o apoio de seu partido. Conheça os perfis e as propostas dos candidatos à Presidência

Bloco parlamentar é a aliança entre dois ou mais partidos políticos que passam a atuar na Casa legislativa como uma só bancada, sob liderança comum. Como a composição da Mesa Diretora deve assegurar a representação proporcional dos partidos e blocos da Câmara, é comum a formação de blocos logo antes da eleição para a Mesa - e sua dissolução logo depois. Por esse critério, o maior partido tem direito a escolher os cargos que prefere, geralmente a Presidência da Casa. Os outros partidos dividem entre si as demais funções.

Candidatos dos partidos
O PT registrou seus dois candidatos oficiais: Marco Maia (PT), para a 1ª Vice-Presidência, e Odair Cunha (MG), para a 3ª Secretaria.

O deputado Vic Pires Franco (PA) é o representante oficial do DEM para a eleição ao cargo de 2º vice-presidente. Ele concorrerá com o deputado Edmar Moreira (MG), que registrou-se como candidato avulso do DEM.

Na 1ª Secretaria, os deputados Rômulo Gouveia (PSDB-PB) e Bruno Rodrigues (PSDB-PE) estão inscritos como avulsos. Rafael Guerra (MG) foi escolhido pelo PSDB como candidato oficial.

Para a 2ª Secretaria, estão registrados além do deputado Inocêncio Oliveira (PE), candidato oficial do PR, José Carlos Araújo (BA), Maurício Quintella Lessa (AL) e Wellington Roberto (PB), que concorrem de forma avulsa pelo mesmo partido.

A 3ª Secretaria também será disputada pelo deputado A 3ª Secretaria também será disputada pelo deputado Manato (PDT-ES).

A 4ª Secretaria tem a disputa entre Nelson Marquezelli (SP), candidato oficial do PTB, e Augusto Farias (AL), do mesmo partido, avulso.

Há ainda sete deputados registrados para a disputa por uma das quatro suplências: Giovanni Queiroz (PDT-PA), Leandro Sampaio (PPS-RJ), Manoel Junior (PSB-PB), Marcelo Ortiz (PV-SP), todos candidatos oficiais; Ilderlei Cordeiro (PPS-AC), Givaldo Carimbão (PSB-AL) e Sérgio Brito (PDT-BA), avulsos.

Leia mais:
Ciro Nogueira diz que eleição no Senado não influenciará deputados
Candidatos a presidente já estão na Câmara
Psol anuncia apoio a Aldo Rebelo para presidência da Câmara

Notícias anteriores:
Líderes definem regras para a eleição da Mesa da Câmara
Serraglio retira candidatura à Presidência da Câmara
Psol e PP vão recorrer ao STF para ter vaga na Mesa Diretora



Agência Câmara

Eleição no Senado – amargura da iminente derrota

Tião Viana vive a fase da amargura, no fim de sua campanha à Presidência do Senado. Distribui democraticamente a culpa por seus problemas. Reclama do governo, do PT, da oposição e da imprensa. Mais adiante, quando fizer uma avaliação de cabeça mais fria, poderá descobrir um problema estrutural. Ele adotou um discurso pela renovação do Senado. Bom para a mídia e para a opinião pública, mas um veneno dentro da Casa. O Senado é avesso a mudanças. Uma casa conservadora, na qual a estrutura do poder está fortemente enraizada. Um dos maiores problemas de Tião foi que os eleitores acreditaram no discurso dele.


Gustavo Krieger hoje no Correio Braziliense.

Elcione pode ser a primeira mulher a fazer parte da Mesa na Câmara dos Deputados

A antiga amizade que une a deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA) com seu colega e presidente nacional do PMDB Michel Temer (PMDB-SP), virtual presidente da Câmara dos Deputados, resultou em sua indicação para compor como 4.a Secretária a chapa favorita para a disputa dapresidência da Casa.

Há cartazes espalhados em todos os prédio da Cãmara, alguns nitidamente "emporcalhando" as paredes daquela Casa de Leis.

-- Pô deputada! Custava colocar seus cartazes em tripés sem sujar os prédios?

Afinal será com dinheiro público e não de seu bolso que será realizada a limpeza dessa porcaria toda.

Definitivamente: "casa de ferreiro, espeto de pau"!

Candidatos mostram poder de fogo

Mesmo com um grande leque de apoios partidários, analistas observam que não será muito fácil a vitória do candidato peemedebista à presidência da Câmara dos Deputados para o próximo mandato de dois anos que coincide com o fim da 53.a legislatura.

Particularmente discordo, independente das eventuais defecções, leia-se (trairagem) com que operam, até por razões de DNA de algumas figura carimbadas da Casa.

Confira como está a corrida.

Agência Câmara

Dos 20 partidos com assento na Câmara, 18 já definiram o candidato que apoiarão na eleição para a Presidência da Câmara na próxima segunda-feira (2). O deputado Michel Temer (PMDB-SP) recebeu o apoio do maior número de partidos - 14, que se inscreveram hoje como um bloco parlamentar. A candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP) é apoiada por três legendas. Ciro Nogueira (PP-PI) recebeu o apoio apenas de seu partido. Osmar Serraglio (PMDB-PR) é candidato avulso do partido e não recebeu apoio oficial.

O Psol ainda não definiu o candidato que apoiará e ainda não tem reunião prevista para definir sua posição. O PRTB, que tem na bancada apenas o deputado Juvenil (MG), também não definiu seu apoio. Também não há previsão de anúncio oficial do partido.

PDT sai do bloquinho e apóia candidatura de Michel Temer à presidência da Câmara dos Deputados

Por unanimidade nesta quarta-feira, 21, em reunião do Diretório Nacional do PDT em sua sede em Brasília (DF), decidiu formalizar seu apoio à candidatura do deputado Michel Temer (PMDB-SP) para a Presidência da Câmara.

Com apenas um voto contrário, a legenda fechou questão e sai do Bloco PSB, PDT, PCdoB, PMN e PRB, o chamado Bloquinho.

Sarney admite candidatura

Em longa conversa ontem no Palácio do Planalto com o presidente Luis Inácio Lula da Silva, o senador José Sarney (PMDB-AP) disse que está disposto a disputar a Presidência do Senado na eleição marcada para 2 de fevereiro. O parlamentar foi claro: se a bancada do PMDB pedir, ele vai para a briga contra Tião Viana (AC), candidato lançado pelo PT.

Sarney falou isso ciente de que os senadores peemedebistas querem sua candidatura. Foi o argumento usado por ele para justificar o que vinha negando a Lula: a possibilidade de disputar o cargo. Foi a primeira vez que admitiu a candidatura ao presidente da República. Numa longa conversa, Lula informou a Sarney que não pretende pedir para o petista recuar e o avisou da possibilidade de manter-se neutro caso os dois disputem o comando do Senado.

“Agora, o governo tem um cenário para trabalhar”, diz um ministro palaciano. A partir de hoje, o Palácio do Planalto começa a definir sua estratégia. A candidatura de Sarney incomoda Lula, que já havia manifestado apoio a Tião Viana, depois de ouvir o ex-presidente da República repetir que não queria o cargo. O cenário é o que o presidente queria evitar: disputa no voto entre dois nomes da base governista. “Não vejo possibilidade de o senador Tião retirar a candidatura”, diz o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.

“Agora temos que trabalhar para impedir que haja prejuízo à candidatura de Michel Temer na Câmara”, ressalta Múcio. O medo do governo é que uma eventual derrota de Tião provoque uma rebelião contra a candidatura de Michel Temer (SP) na Câmara. Presidente do PMDB, Temer é o preferido de Lula.
Fonte: Correio Braziliense

Lealdade de quem?

Na Folha de S. Paulo

Bateu...
Do ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), alinhado com o PMDB da Câmara, sobre a insistência de senadores do partido em disputar a presidência da Casa: "Eles precisam parar de tratar o Sarney como moleque. Se um homem da estatura do Sarney diz que não é candidato apenas para depois fazer o contrário, seria molecagem. Não posso acreditar nessa possibilidade".

...e bateu.
Sobre Renan Calheiros (PMDB-AL), animador maior de uma candidatura que confronte a de Tião Viana (PT-AC), Geddel diz: "Em nome de uma vingança contra quem supostamente lhe fez algo de ruim, ele é desleal com Michel Temer, que foi leal com ele". O pleito de Renan & cia. dificulta a eleição de Temer na Câmara.

Lealdade de Renan Calheiros? Fala sério!

De férias para refletir

Oficialmente o ministro das Comunicações Hélio Costa, arregaça as mangas em Minas pedindo votos a seus aliados.

Mas na realidade o ministro, senador licenciado aceitou na hora concorrer à presidência do Senado em esquema montado pelos senadores José Sarney (PMDB-AP) e Renan Calheiros (PMDB-AL) que têm horror a Tião Viana (AC), o candidato do PT, segundo a Folha de S. Paulo de hoje.

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