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População de Marabá ganha mais cinco infocentros

Da Redação
Agência Pará

"Estou ansioso para começar as aulas no infocentro, porque hoje em dia a informática é essencial para a inserção no mercado de trabalho. Que bom que o NavegaPará chegou até nossa comunidade". A declaração do estudante Francielton Silva, 16 anos, traduz a importância social dos infocentros, que garantem o acesso gratuito à internet, graças à implementação do programa de inclusão digital NavegaPará, pelo governo do Estado.

Francielton é morador do bairro Novo Planalto, onde está localizado o infocentro do Centro Santo Antônio (ligado à Paróquia Sagrada Família), um dos cinco espaços públicos de acesso à internet inaugurados na tarde desta sexta-feira (7), no município de Marabá, sudeste paraense, pela governadora Ana Júlia Carepa.

No infocentro, a governadora conversou, em uma videoconferência, com membros do conselho gestor dos outros três espaços, localizados na Associação dos Moradores da Nova Marabá (AMNM), na Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Marabá (Seasp) e no Banco do Povo. Na ocasião, ela saudou a comunidade do Galpão de Artes de Marabá (GAM), onde esteve em seguida para inaugurar mais um infocentro.

Valorização - "Hoje estamos inaugurando cinco infocentros de uma só vez em Marabá, que já é uma Cidade Digital, na qual podemos acessar a internet gratuitamente na orla e nas praças. Isto me deixa profundamente feliz e orgulhosa, pois é educação, é investimento, é valorização aos cidadãos. Afinal, as políticas públicas do nosso governo são do povo e para o povo, em que garantimos acesso com qualidade e velocidade também à comunidade que mais precisa, além de possibilitarmos a capacitação em informática, preparando-os para enfrentar melhor o mercado de trabalho", frisou Ana Júlia Carepa.

Em sua vigésima agenda de trabalho em Marabá, a governadora disse que entregava "algo novo, que irá beneficiar o povo daqui. Agradeço a todos vocês pelo apoio". Durante a inauguração, Ana Júlia Carepa pediu que "zelem por estas salas de acesso, cuidem delas e aproveitem esta grande oportunidade".

Uma oportunidade que já está presente na vida do escritor João Brasil Monteiro, que aos 83 anos se tornou um dos usuários do infocentro do GAM. Ele utiliza o computador e a internet para aprimorar suas pesquisas e ampliar o leque de conhecimentos. "Como autor de vários livros, acho importantíssimo o acesso ao mundo digitalizado, e deixo o meu muito obrigado à governadora por esta iniciativa", disse ele, que escreveu uma carta de agradecimento ao governo.

Das cerimônias de inauguração participaram ainda o prefeito de Marabá, Maurino Magalhães; o deputado estadual Cássio Andrade; o deputado federal Zé Geraldo; o secretário de Estado de Integração Regional, André Farias; o presidente da Empresa de Processamento de Dados do Pará, Renato Francês; o secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro, e o adjunto da Sedect, João Weyl.

Ascom/Prodepa

Marabá: uma Cidade Digital

No último domingo (5), a governadora Ana Julia Carepa inaugurou a Cidade Digital em Marabá, região Carajás. O projeto faz parte do Navegapará, o maior programa de inclusão digital do país. A partir daquele momento, com um computador móvel ou celular que tenha acesso a internet sem fio, os moradores passam a poder utilizar a rede sem custo algum. A inauguração ocorreu durante o encerramento das comemorações dos 96 anos do município, na praça Duque de Caxias, Marabá Pioneira.

Secom/Governo do Pará.

Censura explícita

Especialistas divergem sobre bloqueio de sites em telecentros, proibindo usuário de acessar redes de relacionamentos e bate-papos.

Isso cheira a censura.
O livre acesso a sites nos telecentros é um tema polêmico, sobretudo entre pessoas que atuam na área de tecnologia e educação. Em um debate realizado na quinta-feira (6) em Belém, no Estado do Pará, um especialista alegou que é preciso estar aberto às inovações, enquanto outro explicou que os telecentros não são LAN houses.
Para o diretor do Ipsos (Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos), Carlos Seabra, embora o acesso em cybercafés e LAN house seja mais livre, nesses locais o conhecimento não é repassado.
"O fato de dar um lápis e um papel para um analfabeto não significa que ele vá aprender a ler e a escrever.
E é esse papel que os telecentros têm", disse.

Mais aqui.
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Site pornô só para cegos


O chamado Porn for the Blind, site dirigido a cegos que oferece descrições em áudio de páginas pornôs na Internet está virando um fenômeno cult nos Estados Unidos. O site oferece clipes sonoros que trazem descrições, gravadas por voluntários, de cenas de sexo disponíveis na Internet. Somente neste mês de abril o site já recebeu mais de 150 mil visitas.

Antes de cada gravação, o locutor informa o endereço do site que está descrevendo para que os cegos possam acessar a página e então inicia a descrição das cenas de forma clara e direta com detalhes do cenário, cores, personagens e ambiente para que o usuário possa "imaginar" o que está se passando no vídeo.

Não tem audiência porque não tem internauta













Vejam esse número: apenas 6,15% dos domicílios da região Norte tem acesso à Internet. É a constatação que todos desconfiavam, mas não se tinha a certeza do monumental tamanho da exclusão digital no Norte e em especial, na Amazônia, dirá o Pará com sua área territorial em vários grotões, totalmente isolada do resto do mundo e do alcance da tecnologia?.

Enquanto o Sul do país tem 16,9% e o Sudeste 18,74%, a região Norte possui apenas 6,15% de domicílios com acesso à Internet. A informação é do secretário executivo da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Estado do Amazonas, José Marcelo de Lima Filho, relevado esta semana em audiência pública sobre o “Programa Amazonas Digital e Sua Extensão à toda Região Amazônica”. O evento foi realizado pela Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional (CAINDR).

Enquanto José Marcelo Filho pediu apoio dos parlamentares para uma ampla sensibilização do poder executivo para a mudança do quadro de exclusão digital na Amazônia. Disse que o Programa Amazonas Digital é uma forma de abreviar os caminhos da inclusão digital. “O custo pode ser medido pelos benefícios que significam resgate de cidadania”, ressaltou.

O Pará, o segundo maior gigante do Brasil em área territorial e talvez o maior em potencialidades, sequer tem um projeto de inclusão digital aos moldes e arrojo dos vizinhos manauaras. O que há, efetivamente, é a aplicação de alguns tímidos programas federais no estado, nada mais do que isso; não fosse as entidades de classe e clubes de serviços, a exclusão digital paraense seria ainda mais vexatória.

Effectus durat, durante causa, do latim: Duram os efeitos, enquanto dura a causa.

O Secretário do Comitê Estadual de política de Informática do Estado do Amazonas, Antônio Iran Gadelha, apresentou o programa Amazonas Digital, ressaltando os maiores problemas enfrentados como: distância geográfica, altos custos de transmissão via satélite, ausência de serviços para o cidadão do interior, soluções pontuais e enorme exclusão digital.

“O Programa Amazonas Digital é uma iniciativa de inclusão digital do Governo do Amazonas em parceria com os Governos Federal e Municipal”, definiu Gadelha. Ele explicou ainda que o programa visa disponibilizar acesso em banda larga à Internet, facilitar a implantação dos processo de modernização do Governo do estado e facilitar a comunicação município-capital.

Segundo o secretário, mais especificamente, o Amazonas Digital pretende criar 61 redes municipais Wireless para interligar, via satélite, as sede dos municípios com Manaus. Além de facilitar a comunicação entre os órgãos públicos e disponibilizar telecentros que são espaços que permitem acesso gratuito do cidadão à Internet e aos serviços do Estado. O projeto piloto do Programa foi realizado no município de Silves em novembro do ano passado. O investimento inicial de implantação do programa em um município é de R$ 54.800,00.

Ações federais – O coordenador geral de software e serviços da Secretaria de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia, Antenor Cesar Vanderlei Corrêa, apresentou as ações do MCT para a inclusão digital. De acordo com ele três programas são carros-chefe das ações: O Centro Integrado de Inclusão Digital (CID), Centro de Vocação Tecnológica (CVT) e a Casa Brasil.

O CID conta com treinamentos, auditório e espaço de interação cultural, entre outras coisas. Já existem 600s CIDs no Brasil. O CVT envolve centros de acesso à Internet, trabalha com ensino tecnológico em várias áreas da economia. A previsão é que sejam instalados 300 Centros. Atualmente mais de 50% já estão em operação. A Casa Brasil é um CID ampliado. “É um espaço turbinado que oferece muitas atividades, é multifacetado”, destacou o coordenador. A expecttiva é que sejam instaladas 90 Casas, hoje 56% já estão em operação.

Sobre o GSAC, Sistema de Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão, Antenor Corrêa disse que todos os municípios do Amazonas se cadastraram para contar com ponto do GSAC. “Há 3.400 pontos de presença em todo o páis, com 25 mil computadores ligados em rede, atingindo os 27 estados e quatro milhões de usuários. Os serviços são todos baseados em software livre”, informou.

O coordenador destacou a produção de conteúdo e a capacitação como os dois principais eixos dos programas de inclusão social e digital do MCT.

Da Redação do blog com informações da Ascom da CAINDR.
27,5 milhões de brasileiros têm acesso residencial à web | Ibope fala em 'vigor'
O número de brasileiros com acesso residencial à web chegou a 27,5 milhões em maio, segundo dados do Ibope NetRatings - "O vigor da internet brasileira é resultante de uma junção de fatores" - diz Alexandre Magalhães, coordenador de análise do Ibope Inteligência. Cita - "Politícas de inclusão digital, financiamentos para compra de equipamentos e barateamento do preço final dos PCs, transferência de muitas atividades para a internet, como a busca de emprego, imóveis, pesquisas escolares, compras e pagamento de contas". O total de pessoas com acesso em qualquer ambiente (casa, trabalho, escolas, universidades e outros locais) chega a 33,1 milhões, resultado referente ao 1o trimestre do ano. 06/07 Elisa Araujo

Ainda de acordo com a pesquisadora, o número de internautas residenciais ativos em maio ficou em 17,9 milhoes de pessoas, 13,1% a mais que em abril. O Brasil continua a ser o país com maior tempo médio de navegação residencial por usuário - são 22 horas, 43 minutos e 59 segundos. Na comparação anual, o crescimento foi de 11,3% no número de horas de navegação. Outras sobre números da internet leia aqui. 06/07 Elisa Araujo

Fonte: Blue Bus

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