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Contrato com a Colossus é um colosso

MTM denuncia contrato danoso para garimpeiros de Serra Pelada. Detalhes aqui.

Governo do Pará assiste, de longe, sabotagem em ferrovia e nada faz

Garimpeiros de um tal de Movimento dos Trabalhadores da Mineração (MTM) utilizando-se do amplo now-how o qual o MST é insuperável no Brasil, retiraram-se espontâneamente do trecho que haviam ocupado desde a tarde de onteontem, próximo ao município de Parauapebas na ― pasmem ―11ª desde março do ano passado.

Desta feita, ativistas arregimentados desde os protesto marcados para o chamado "abril vermelho", foram mais ousados.

Segundo o diretor da Relações Institucionais e Sustentabilidade da companhia, Walter Cover,
os invasores retiraram 1.200 grampos que fixam trilhos ao solo num trecho de mais de 200 metros. Os manifestantes também cortaram cabos de fibra ótica que passam pela ferrovia, interrompendo a comunicação de telefonia celular em Carajás. Entre outras ações, os protestantes atearam fogo em pneus sobre a estrada, afetando mais de 300 dormentes, além da suspensão dos trilhos, para prejudicar a sustentação da linha.

A Vale, em nota, disse que as composições que transportam passageiros entre São Luis (MA) e Parauapebas (PA) estão suspensas por tempo indeterminado por falta de segurança.

Caso o trem de passageiros descarrilhe numa dessas ações de "sabotagem" como classificou o representante da Vale a catástrofe seria de proporções trágicas; risco que a companhia não quer se expor.

A exploração da estrada de ferro foi obtida pela Vale através de concessão pelo poder público (Federal). O mesmo poder (Estadual) que cruzou os braços e nada faz para coibir a ação criminosa dos dois movimentos que ultimamante agem articulados na região.

O MST divulgou nota na qual afirma apoiar a ação, mas nega ter participado. O movimento está proibido pela Justiça de promover atos contra a mineradora. Cerca de 300 mil toneladas de minério estão deixando de ser transportadas, com prejuízo diário de aproximadamente US$22 milhões.

A mineradora não divulgou o prejuízo acumulado com as onze paralisações forçadas pelas ações do MST e MTM.

Segurança no Pará: Um haupak desgovernado ladeira abaixo


O Deputado Federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) expôs de maneira objetiva na Tribuna da Câmara dos Deputados a preocupação que hoje afeta o setor produtivo paraense. Responsabilizou o governo do Estado do Pará pelo momento crítico no que diz respeito ao direito de propriedade. "Lamentavelmente, esse direito garantido na Constituição lá está sendo desrespeitado por conivência, por omissão, por alienação daqueles que são responsáveis por manter a ordem no Estado" , disse do alto da Tribuna da Câmara dos Deputados nesta tarde.

Em entrevista à veículos da Imprensa, Queiroz ressaltou que não quer acreditar que a Segurança Pública do Estado não seja capaz de se antecipar à onda de desordem e desafio ao Estado de Direito.

O parlamentar ressaltou que enquanto o Movimento dos Sem Terra, que hoje também faz uma manifestação pacífica em Brasília, lá (no Pará) se apresenta de forma atrevida, invadindo propriedades, depredando-as. No dia de hoje, por exemplo, interrompeu a ferrovia da Vale do Rio Doce, que não tem nada a ver com esse movimento.

Leia a íntegra do discurso do deputado aqui...>>
Notícia no Portal Uol informa que nesta manhã, integrantes do Movimento dos Trabalhadores em Mineração (MTM) ocuparam um trem da Vale carregado de minérios, na Estrada de Ferro Carajás, que pertence à empresa. A ferrovia já foi liberada. A mineradora informou que havia sido o MST, que negou a autoria da ação, apesar de apoiar o movimento.

Segundo nota divulgada pelo MST, um funcionário da mineradora admitiu que a Vale orientou seus maquinistas a passarem por cima dos manifestantes, o que teria resultado em 22 pessoas feridas quando uma locomotiva passou por cima de troncos de árvores no local do protesto. Ainda de acordo com a nota, cerca de 500 soldados da Polícia Militar do Pará ameaçam invadir o acampamento do MTM na região.

Em solidariedade ao MTM e contra a "criminação dos movimentos sociais promovida pela Vale", os sem-terra ocuparam a sede da Vale em Belém.

Nota do blog: A Segurança Institucional no Pará é um haupak desgovernado ladeira abaixo. Ainda não se sabe qual o número de mortos e feridos.

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