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PCC aplica surra no operador do mensalão

O empresário Marcos Valério acusado de ser o operador do mensalão foi agredido por integrantes do PCC -- a facção criminosa paulista -- e obrigado a pagar “pedágio” para sair vivo do presídio de Tremembé, no interior de São Paulo

Valério: Vinte quilos mais magro, vive hoje recluso, depois de ter parte dos dentes da frente quebrados e cortes profundos no corpo feitos por estiletes.

O progresso possível, não necessário

De uma leitora (Cynthia Libutti Maciel Brabo) hoje no Estado de S. Paulo
Nunca duvidei do crescimento, da pujança do meu querido país. Nosso povo é maravilhoso, criativo, pra frente, evoluído. Vejam: antigamente era dólar na cueca, hoje progredimos, é euro na cueca!


Comendo pelas beiradas

O deputado federal Paulo Rocha (PT-PA), coordenador da Bancada do Pará no Congresso Nacional e um dos 40 denunciados pelo Procurador-Geral da República por envolvimento direto no escândalo do "mensalão" que custou-lhe a renúncia ao mandato. Dá provas que os tempos nublados parecem ter ficado para trás.

Reelegendo-se novamente deputado federal com expressiva votação, Rocha trava uma briga intestinal com a companheirada petista no Pará em busca do "Tempo Perdido".

O deputado é o próceres da facção Campo Majoritário, no Pará, e principal oposição à trotskysta Democracia Socialista comandada pela goverandora Ana Júlia Carepa. Uma lenda diz que os felinos possuem 7 vidas. Paulo Rocha acaba de relevar o fôlego de sete vidas!

Foi eleito por seus pares na última reunião, esta semana na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional o coordenador-geral da Bancada do Norte do Brasil.

E toma-te sete vidas para o senado em 2010, perdoado que está pelos eleitores paraenses.

Isso é Pará! Isso é Brasil!! Isso é política!!!

Marcos Valério pode abrir a boca

Fala, careca!

A Nova Corja

A ISTOÉ que começa a circular hoje traz uma matéria sobre o carequinha publicitário Marcos Valério. O ex-dono das agências DNA e SMPB parece estar em chamas agora que virou réu sob as acusações de lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa, formação de quadrilha e evasão de divisas, correndo o risco de pegar 62 anos de cana (uns 6 anos efetivos, portanto). Valério afirma que tem 11 horas de depoimento gravadas em DVD e tenta dar a impressão de que pode jogar muita merda no ventilador:

"O mais plausível é que, discretamente, ele comece a revelar nomes de algumas figuras importantes que tinham conhecimento do esquema de financiamento político do PT. Um deles, o ex-ministro da Fazenda e atual deputado Antônio Palocci, que não foi atingido por nenhuma labareda no escândalo do mensalão. No primeiro mandato do presidente Lula, Valério teve algumas reuniões com Palocci, no Hotel Paulista Plaza, em São Paulo, onde discutiu a compensação a ser dada ao Banco Rural em função dos empréstimos feitos para o PT. A operação seria a incorporação do Banco Mercantil do Brasil, que daria um ganho de R$ 200 milhões aos mineiros do Rural. A pedido de Palocci, que prometeu resolver a questão, Valério foi recebido em nada menos que dez ocasiões pelos então diretores do Banco Central, Gustavo do Vale e Paulo Sérgio Cavalheiro. Depois, por outras razões, o negócio travou. Mas, se Palocci sabia, outros talvez soubessem."

A partir das falcatruas de Valério com os tucanos em Minas, há o risco de sobrar para todo mundo:

"ISTOÉ teve acesso ao relatório interno da PF de 170 páginas e nele constam outros nomes graúdos. Um deles, o do atual governador de Minas Gerais, Aécio Neves. “Há fortes indícios de que o mensalão mineiro abasteceu também as campanhas de Aécio”, diz um dos investigadores do caso. Nos documentos, também consta o atual ministro Walfrido dos Mares Guia, que coordenou a campanha de Azeredo em 1998 e hoje é o articulador político do governo Lula."

(Até agora a segunda parte da matéria não está no site.)

Fala, careca!

3.º Congresso do PT

Tonho da Lua para presidente do PT

A Nova Corja

O PT dará início ao seu 3º Congresso na noite desta quinta-feira com um rega-bofe de desagravo aos indiciados pelo mensalão pelo STF. Nos três dias seguintes, discutirão sobre o futuro do partido e seus próximos projetos de poder.

Como o site do PT nacional não traz nenhum texto sobre os quadrilheiros da cúpula partidária, imagino que os petistas continuem a acreditar que o mensalão é uma invenção da Mídia má, feia e bobona.

Decerto, a acusação feita pelo procurador-geral da República escolhido pelo presidente Lula e o indiciamento de todos os envolvidos nela por um tribunal onde nada menos que seis dos dez juízes foram indicados por ele só pode ser um complô da oposição.

Estarei no congresso. Pretendo encontrar ao menos um filiado do grupo de José Dirceu que admita as falcatruas petistas e faça uma auto-crítica das acusações do partido de que tudo era um golpe da oligarquia midiática (hshshs), que lucra pacas com Lula, mas quer apeá-lo do poder.
Mas em um partido que não tem mais os dedos dos pés para atirar, deve ser mais fácil eleger o Tonho da Lua para presidente da sigla.

Todos agora são réus

Os 40 envolvidos no esquema do mensalão são agora réus no Supremo Tribunal Federal. Mais aqui>>

A defesa de Paulo Rocha

Defesa de Paulo Rocha diz que MPF faz perseguição estatal como na ditadura

Blog do Jamildo

Blog Imagem/
Contar tanto dinheiro de origem ilícita causa sofrimento indizível

O advogado Mauro Luiz Silva, defendendo o deputado federal (PT-PA) Paulo Rocha, acusado de lavagem de dinheiro no esquema do mensalão, pediu que a denúncia, que classificou de "perseguição estatal", seja arquivada. Mauro Luiz chegou a lembrar a comparação, feita ontem por advogados de outros acusados, entre a denúncia do procurador-geral e a perseguição feita na época da Ditadura.

Segundo o advogado, Paulo Rocha somente atendeu a pedido do diretório nacional do PT e solicitou para sua assessora, Anita Leocádia, também acusada de lavagem de dinheiro, a retirada de dinheiro para o partido, "sem necessidade de obscurecer a transparência do que estava ali ocorrendo".

Ele acrescentou que a denúncia não é clara, o que gera dificuldade para a defesa. "Não há justa causa para a persecução penal, não se lastreia a denúncia em fatos que possam redundar em uma ação penal efetiva, sem o risco que os mais comezinhos princípios democráticos sejam deixados de lado", finalizou.

Julgamento dos mensaleiros

Todos os acusados já apresentaram suas defesas. Conheça aqui a versão de cada um.

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