Restrospectiva: Um ano do "Pelos Corredores do Planalto"

Algumas das matérias mais lidas neste primeiro ano de vida. Clique nas frases sublinhadas e confira os textos na íntegra.

Se bobear Almir perderá as eleições

Carajás: O Brasil quer este Estado no mapa

Recomendo: Como ele é atual

A volta

Aloprado do Pê Tê paraense é cassado

Não são só paulistas e matogrossenses que fazem escola como "aloprados " na política do "tudo prá nóis a qualquer custo".

O TRE-PA acaba de afastar um aplicado aluno do Pê Tê nesta arte vergonhosa da política nacional.

Leiam em matéria exclusiva do jornal Correiro do Tocantins, de Marabá (PA).

TSE cassa prefeito Zezão e presidente da Câmara assume

Paizim é o prefeito interino

Embora esteja ciente da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prefeito de Nova Ipixuna, José Pereira de Almeida, o Zezão (PT), só vai repassar o cargo ao presidente da Câmara, Raimundo Lisboa da Silva, o Raimundo Paizim, depois de receber a notificação oficial. O TSE não tomou conhecimento de recurso (agravo de instrumento) impetrado pelos advogados de Zezão, confirmando procedente uma ação movida contra ele pelos adversários políticos, depois da eleição de 2004. A decisão foi divulgada ontem (3) no Diário Oficial da União.

Em 6 de julho do ano passado, o Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), por unanimidade (seis a zero), havia determinado a perda do mandato do prefeito de Nova Ipixuna, acusado de prática de conduta vedada pelo Art. 73 da lei 9.504/97 (uso de servidor público em campanha eleitoral), pela utilização de um servidor público em sua campanha: um secretário municipal chegou a assinar uma ata da Justiça Eleitoral, como representante da coligação, às 11 horas da manhã, ou seja, em pleno horário de expediente. Leia mais aqui>>

Documentário expõe fraude do aquecimento global

22/mar/07 (AER) - No último dia 8 de março, o Canal 4 da televisão britânica levou o documentário “A grande fraude do aquecimento global” (The Great Global Warming Swindle). Dirigido pelo Martin Durkin, o documentário é uma das mais devastadoras denúncias já feitas sobre a falta de base científica do catastrofismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas e os temas ambientais em geral.

Contando com a participação de cientistas de escol, o filme deixa claro que as variações de temperatura observadas desde meados do século XIX são perfeitamente compatíveis com os ciclos naturais registrados ao longo da história do planeta. Durkin está satisfeito e otimista com a enorme repercussão do trabalho, que tem sido apontado como um poderoso contraponto ao documentário sensacionalista Uma verdade inconveniente, protagonizado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore (cuja versão em livro acaba de ser publicada no Brasil pela Editora Manole).

Segundo ele, “você pode ver os problemas com a ciência do aquecimento global, mas as pessoas simplesmente não acreditam em você – levou dez anos para conseguir realizar isso. Mas eu acho que ele irá passar à história como o primeiro capítulo de uma nova era do relacionamento entre os cientistas e a sociedade. Hoje, os cientistas legítimos – gente com qualificações – são os bandidos”.

Um dos cientistas entrevistados, o paleoclimatologista canadense Ian Clark, mostra que, ao contrário do que sugere a tese catastrofista, os períodos de aquecimento na história da Terra antecedem em cerca de oito séculos os aumentos da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Embora os recentes aumentos no CO2 atmosférico sejam de origem antropogênica, ele afirma que não há qualquer evidência de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de temperatura.

Outros cientistas ressaltaram que a maior parte do aquecimento recente ocorreu antes de 1940, antes da grande expansão econômica do pós-guerra, período em que as temperaturas estavam caindo, só voltando a subir na segunda metade da década de 1970.

O Prof. Paul Reiter, do Instituto Pasteur de Paris, uma das maiores autoridades mundiais em doenças transmitidas por insetos, faz uma grave acusação contra o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), afirmando que o último relatório do órgão não representava qualquer consenso entre os 2.500 cientistas listados pelo órgão e foi finalizado por representantes de governos que investiram bilhões de dólares para financiar as pesquisas favoráveis ao cenário catastrofista. Juntamente com vários outros cientistas, Reiter renunciou ao IPCC por conta das práticas questionáveis do órgão.

O documentário faz uma dura crítica aos esforços para reduzir as emissões de CO2 em países africanos, em que a queima de lenha dentro de casa está provocando cânceres e doenças pulmonares em milhões de pessoas, uma vez que os governos estão sendo incentivados a usar fontes energéticas “alternativas”, como cataventos e painéis solares, que são incapazes de fornecer eletricidade na escala proporcionada por usinas termelétricas a carvão ou óleo combustível.

O filme encerra com as palavras de Patrick Moore, que, ironicamente, foi um dos fundadores do Greenpeace, mas deixou o movimento ambientalista desgostoso com os seus rumos: “O movimento ambientalista se transformou na força mais poderosa existente para evitar o desenvolvimento nos países em desenvolvimento... Eu acho que posso chamá-los legitimamente de ‘anti-humanos’.”

“A grande fraude” já está circulando amplamente na Europa em formato DVD, mas, enquanto não chega ao Brasil, pode ser apreciado na Internet.

Comissão do Trabalho aprova escola técnica em Marabá

Trabalho aprova escolas técnicas em sete estados e no DF

Ag. Câmara

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou, em 28 de março, o Projeto de Lei 7268/06, do Poder Executivo, que cria as escolas técnicas federais do Acre, do Amapá, do Mato Grosso do Sul e de Canoas (RS); e as escolas agrotécnicas de Brasília, de Marabá (PA), de Nova Andradina (MS) e de São Raimundo das Mangabeiras (MA). A proposta também modifica o nome da Escola Técnica Federal de Porto Velho, que passará a se chamar Escola Técnica Federal de Rondônia. As entidades serão autarquias vinculadas ao Ministério da Educação.


Para garantir o funcionamento dessas escolas, o projeto cria 450 cargos de professor nos ensinos fundamental e médio; 360 cargos de técnicos-administrativos em educação de nível intermediário e 225 de nível superior; além de 100 cargos de direção e de 135 funções gratificadas.

O relator, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), recomendou a aprovação do projeto. "A matéria corresponde ao esforço governamental no sentido de priorizar a educação. Apesar do relevante papel desempenhado pelos estados e municípios nessa área, não há dúvida de que a União também pode e deve atuar com desenvoltura no âmbito do ensino de nível médio, em especial no profissionalizante", afirmou.

O relator argumenta que as emendas que foram rejeitadas "não acrescentam à discussão da matéria argumentos suficientes para justificar a implantação das escolas que pretendem incluir no projeto". Além disso, segundo o parlamentar, exigem aumento de despesa, o que poderia levar à inconstitucionalidade na Comissão de Constituição e Justiça.

Outra alteração proposta pelo relator foi a mudança da denominação da escola técnica que deve ser instalada no Distrito Federal. O nome passa de Escola Agrotécnica Federal de Brasília para Escola Técnica Federal de Brasília. "A modificação faz parte da intenção do governo federal de instalar uma escola técnica em cada cidade pólo do País. Se fosse mantida a redação original, Brasília passaria a ser a única capital a não contar com uma Escola Técnica Federal".

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Estado ameaça fechar pólo siderúrgico de Marabá

Para deixar bem claro quem manda, o Governo do Pará acaba de dar um presente de grego à Marabá, com direito a Comando da PM e tudo, na véspera de seus 94 anos de emancipação político administrativa ao ameaça fechar todas as siderúrgicas de Marabá.

Dez empresas que produzem ferro gusa, em Marabá, estão ameaçadas de fechamendo pelo governo do Estado, outras duas ainda nem inauguraram.

O governo paraense alega que as empresas não têm como comprovar a origem da biomassa utilizada na produção de carvão vegetal que abastece seus alto-fornos. A irregualridade, segundo nota do governo, foi constatada na vistoria técnica realizada em 17 siderúrgicas, no período de 19 a 28 de março.

O resultado da operação foi divulgado nesta quarta-feira, 4, em entrevista coletiva, no município de Marabá, a 450 km de Belém. Participaram da coletiva os secretários da Fazenda, José Raimundo Nonato; do Meio Ambiente, Valmir Ortega; e da Indústria e Comércio, Maurílio Monteiro; o Chefe do Estado Maior da PM, Coronel Osmar; e o comandante da PM de Marabá, Coronel Cruz.

A vistoria técnica nas guseiras constatou que o número de empregos gerados pelo setor, e que foi informado aos técnicos do governo estadual, são conflitantes com os dados da Secretaria de Indústria e Comércio. "Foram solicitados das empresas novos documentos, vamos analisá-los e, a partir dos dados coletados nas vistorias e das informações complementares, serão elaborados laudos técnicos que embasarão decisões sobre eventuais sanções no que se refere à concessão de incentivos", disse o secretário Maurílio Monteiro.

A origem do carvão vegetal, matéria prima da indústria siderúrgica, também foi alvo da vistoria técnica. Segundo dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, o setor não dispõe de reserva florestal para suprir a produção de carvão, o que contraria a lei ambiental. "Nós estamos revendo o licenciamento ambiental das indústrias. O que queremos é que haja oferta de carvão legal. Isso garante o trabalho das guseiras e respeito ao meio ambiente", declarou Valmir Ortega.

A ameaça é o que os técnicos do Ministério do Meio Ambiente, do setor de fiscalização do Ibama chamam de "freio de arrumação". O popular "ou vai, ou racha".

Giovanni convida deputados para conhecer o Carajás






















Deputado Federal Giovanni Queiroz parabeniza o aniversário de 94 anos de Marabá na Tribuna da Câmara dos Deputados.

Considere como lido pronunciamento sobre a cidade de Marabá, que faz 94 anos amanhã.

Não podemos deixar de homenagear os jovens, homens e mulheres, que lá vivem, mas não nos podemos esquecer dos pioneiros, que adentraram por aquela mata com o objetivo de construir suas vidas e verdadeiramente integrar a Amazônia ao Brasil.

Aproveito para convidar meus pares para conhecer Marabá, a cidade mais importante do sul-sudeste paraense, a quarta maior do Estado, com mais de 200 mil habitantes. Queremos transformar aquele que é o maior pólo mineral do mundo, por que não, no maior parque industrial do mundo? Depende dos Srs. Parlamentares, empresários e industriais nos ajudarem a construir e integrar aquela região ao mapa do Brasil.

A geopolítica da Amazônia precisa ser revista. Temos proposta que tramita na Casa que solicita autorização plebiscitária para criar o Estado de Carajás. O Pará tem 1,248 milhão quilômetros quadrados — 70 vezes maior que Sergipe e 40 vezes maior que Alagoas — é quase um continente.

Sr. Presidente, convido V.Exa. e todos os Deputados para conhecer Marabá e, quem sabe, nos ajudar a construir mais um pouco do Brasil.

Muito obrigado.

(PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO GABINETE)
O SR. GIOVANNI QUEIROZ (Bloco/PDT-PA. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o meu pronunciamento é uma homenagem que faço aos 94 anos do Município de Marabá.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, como não teremos sessão no dia de amanhã, não poderia de deixar de registrar na Tribuna desta Casa o transcurso comemorativo de 94 anos de emancipação político-administrativa do Município de Marabá, a mais importante cidade do Sul do Pará.

De viva voz, gostaria de parabenizar o bravo povo marabaense, na pessoa do Prefeito Sebastião Miranda Filho, e seu Vice-Prefeito, o jovem e dinâmico empresário Ítalo Ipojucan, companheiro de lutas do nosso glorioso PDT.

Marabá começou a ser povoada em 1894, quando chegou à região o Coronel Carlos Leitão e fundou uma colônia agrícola próximo ao Rio Tocantins. Em 1898 seus habitantes construíram um Barracão Comercial que chamaram de Marabá.

Emancipada em 1913, Marabá passou por vários ciclos que sustentam sua economia até os dias de hoje. Começa com o ciclo da borracha, depois torna-se o maior exportador de castanha-do-pará do mundo até chegar ao ciclo mineral.

O desenvolvimento acelerado sempre se identificou com aquela rica região. Hoje, como principal pólo Siderúrgico do norte-nordeste brasileiro, Marabá tem a responsabilidade de dirigir com inexcedível espírito público, os desígnios e anseios populares que resultam em melhor qualidade de vida, emprego e renda.

Seu desafio maior será ser capaz de fazer da matéria bruta do minério de ferro e outros explorados na Província Mineral de Carajás o produto com maior valor agregado. A instalação de aciarias, montadoras, fábricas de autopeças se faz necessário, com a devida escala para que haja competitividade desses produtos no mercado globalizado.

Minha homenagem traduz a admiração e o respeito de que são merecedores todo os marabaenses que, com a riqueza do trabalho, da inteligência e a vontade obstinada de vencer, oferecem-nos quotidianamente o testemunho emocionante, a par desse inegável sucesso, e busca da cidadania plena a que todos os povos têm direito.

Recebam, pois, todos os marabaenses os parabéns desta Câmara dos Deputados, pelo dia em que lhes prestamos as homenagens de que são merecedores.

Muito obrigado.

Deputados homenageiam 94 anos de Marabá

Deputado Federal Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA)
Hoje é um dia muito importante para todos nós, paraenses, em especial para o povo do Município de Marabá, em que Marabá completa 94 anos de emancipação política e administrativa.

Marabá é referência não só no Estado do Pará, mas também em todo o Brasil, como um município pujante na sua economia, que tem uma característica toda especial na sua cultura e no seu dinamismo.

O nosso município abriga gente de todos os rincões do País. Aliás, poder-se-ia dizer que Marabá é a síntese do Brasil. Paranaenses, gaúchos, capixabas, nordestinos, mineiros, paulistas, goianos foram para nossa terra nos ajudar a crescer e a desenvolver nosso município.

Marabá sofreu uma enorme explosão demográfica. Foram criados vários bairros, aumentando, significativamente, sua população, tais como, Cidade Nova, São Félix, Nova Marabá e Marabá Pioneira, que se integraram aos outros bairros, como Morada Nova, Santa Rosa, Amapá e Cabelo Seco. Enfim, há tantos outros bairros pujantes, como o Novo Horizonte e Liberdade, que fazem de Marabá uma referência não apenas para o Pará, mas também para todo o Brasil.

Falo da Marabá das belezas naturais, da Marabá da Praia do Tucunaré, da Marabá do Rio Tocantins, da Marabá do Rio Itacaiúnas, da Marabá do saudoso Pirucaba, da Marabá da base econômica que começa a contribuir significativamente para a balança comercial do País, da Marabá do distrito industrial, da Marabá da verticalização mineral, da Marabá dos commodities minerais, da Marabá do ferrogusa, da Marabá dos minérios, enfim, da Marabá que passou vários ciclos contribuindo com esta Nação: ciclo da borracha, da castanha, da madeira, do ouro, dos diamantes.

Tudo isso faz de Marabá um município importante e significativo no contexto da Nação.
Mas Marabá, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, precisa ter, por parte do Poder Público, quer seja estadual, quer seja federal, uma contribuição e o reconhecimento da importância que tem no contexto desse desenvolvimento. É preciso que se olhe com bastante atenção as dificuldades de se implantarem projetos em áreas distantes da Capital brasileira e as diversidades regionais.

Marabá precisa, para o seu desenvolvimento, de projetos infra-estruturais, que alavanquem a cultura. Temos o Festival da Canção Marabaense, a Feira da Indústria e do Comércio, o Maraluar, que é uma beleza, um ícone dentro do projeto cultural do País, mas Marabá precisa, principalmente, de uma atenção para a educação. Sras. e Srs. Deputados, viemos à tribuna pedir a V.Exas., que representam vários Estados do País, que nos ajudem a aprovar um projeto,que seria um verdadeiro presente para aquela gente, para o nosso Estado e para a Nação: a criação da Universidade Federal do Carajás.

Sabemos, Deputado Paulo Piau, que o seu Estado, por exemplo, tem mais de 10 universidades, exatamente 12. Não mudaremos a situação de um povo, não mudaremos um projeto político, um projeto econômico, um projeto social se não estivermos fincados em um projeto educacional.

Marabá, que já contribuiu tanto e continua contribuindo com a Nação, precisa desse reconhecimento, para que possa cognominar-se Marabá, a cidade universitária do Norte do País. Marabá precisa, enfim, que se dê atenção à verticalização mineral e precisa de profissionais nessa área, como também, na área do agronegócio, uma pujança grande, na área da cultura, da educação, até para a formação de professores, na área das Ciências Exatas, da matemática, da química, da física, para justamente vir ao encontro do que prega o FUNDEB, para que possamos alavancar a cultura através da educação.

Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, volto mais uma vez a pedir encarecidamente a cada uma das senhoras, a cada um dos senhores, que nos ajudem em um espaço de tempo bem curto, em urgência urgentíssima, a criar a Universidade Federal do Carajás. Estamos fincando ali a futura ponte, a futura pedra do Estado do Carajás, tendo Marabá como Capital. Não tenho dúvida alguma de que o povo haverá de reconhecer essa possibilidade política concreta de desenvolvimento do País.

Sempre repito que nós no Pará temos uma maneira de contribuir com o desenvolvimento do País, é desenvolvendo nosso próprio Estado. Só se desenvolve um Estado desenvolvendo seus municípios.Peço a V.Exa., Sr. Presidente, que insira nos Anais da Casa um documento trazido pela Secretaria de Cultura de Marabá que tem, no seu bojo, o Hino de Marabá. Precisamos realmente fazer-lhe referência, para mostrar que nós, da Amazônia, não somos problemas, somos soluções para o País.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

Senador Mozarildo é o relator da criação do Carajás no Senado



O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) foi designado pelo presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, do Senado Federal, senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), como relator do PDS 00052/2007, de autoria do senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO) que autoriza a criação do Estado do Carajás

Porta-voz diplomata

Diplomata da missão do Brasil na ONU é o novo porta-voz da Presidência

Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Antônio Cruz/ABr

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, no Palácio do Planalto, anuciou o novo porta-voz da Presidência da República, o diplomata Marcelo Baumbach, que substitui André Singer

Brasília - O diplomata Marcelo Baumbach, 40 anos, é o novo porta-voz da Presidência da República. Ele substitui André Singer, que solicitou saída do governo. O novo porta-voz foi anunciado na manhã de hoje (4) pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, no Palácio do Planalto.


Em uma breve declaração, o novo porta-voz disse que a tarefa será árdua, mas trabalhará com todo profissionalismo.


"Eu tenho a plena confiança que com colaboração de todos vocês [jornalistas] nós vamos poder desenvolver um bom trabalho e obter aquele que é o nosso objetivo, que é levar ao povo brasileiro uma informação fidedigna, informação de qualidade sobre aquilo que o governo está fazendo", afirmou Baumbach.


Nascido em Porto Alegre, Baumbach é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 1990, ingressou no Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores, e começou a carreira de diplomata na Divisão das Nações Unidas do Itamaraty, em 1992. Três anos depois assumiu posto na Delegação Permanente do Brasil nas Nações Unidas, em Genebra.


Participou ainda da Delegação Permanente do Brasil na Associação Latino-Americana de Integração, em Montevidéu, no Uruguai. Desde 2004, integra a Missão Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Fez parte da equipe brasileira no Conselho de Segurança da organização de 2004 a 2005.

Vejam o custo da gasolina

Circulando pela Internet achei essa pérola.

Beleza de país!

Composição do preço gasolina (reais):
» Gasolina ("A") 800ml (pura, vendida pela Petrobrás) = R$ 0,80
» Álcool Anidro 200 ml (20% misturado à gasolina) = R$ 0,24
TOTAL = R$ 1,04 / Litro
Acrescente:
» CIDE - PIS/COFINS (Imposto Federal) = R$ 0,44
» ICMS (Imposto Estadual) = R$ 0,64
TOTAL DE IMPOSTOS (104% do Preço Bruto) = R$ 1,08

Até aqui: CUSTO + IMPOSTOS = R$ 2,12
Falta ainda:
» LUCRO DA DISTRIBUIDORA (Média por Litro) = R$ 0,08
» FRETE (Média por Litro) = R$ 0,02
» LUCRO DO POSTO (Média por Litro) = R$ 0,25

Finalizando:
Valor do litro na bomba, COM IMPOSTOS = R$ 2,47
Valor do litro na bomba, SEM IMPOSTOS = R$ 1,39

Portanto, se você consome 200 litros de gasolina por mês, o bolo fica dividido assim:
» O dono do carro (otário 01) gasta R$ 494,00
» O dono do posto (otário 02) lucra R$ 50,00
» O dono do caminhão (otário 03) transporta por R$ 4,00
» A PETROBRÁS (ao menos trabalham...) lucra R$ 16,00
» O GOVERNO (nem um pouco otário...) fica com: R$ 216,00

Deveríamos comemorar a "auto-suficiência" em roubo também. Nós produzimos em casa nossos próprios corruptos...

BRASIL: UM PAÍS DE TOLOS!!!

Ineficiência logística causa prejuízo de R$ 3 bilhões por ano

Custo Brasil

Os números foram apresentados durante o Fórum de Logística, em mesa-redonda coordenada pelo presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo, Luiz Wagner Chieppe.

A região que abrange os Estados do Espírito Santo, Goiás e Minas Gerais perde aproximadamente R$ 3 bilhões por ano em função da ineficiência logística causada pela falta de infra-estrutura. De acordo com o presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo (Fetransportes), Luiz Wagner Chieppe, esta informação é um dos resultados de um estudo realizado em parceria pela Companhia Vale do Rio Doce e pelos Governos dos três Estados. O dado foi revelado na manhã de hoje, durante debate coordenado por Chieppe, no Segundo Fórum Empresarial de Logística e Infra-Estrutura, que está sendo realizado no Centro de Convenções de Vitória, desde a manhã de hoje, e terminará amanhã.

Chieppe, também coordenador do Conselho de Logística da ONG Espírito Santo em Ação, destacou a importância do Eixo Logístico Centro-Leste para o desenvolvimento dos três Estados que o complexo abrange. Na sua avaliação, a adoção de medidas que promovam adequações às rodovias, às ferrovias e aos portos tornará a região muito competitiva nacional e internacionalmente.

“Para isso, está havendo a união entre os governos dos três Estados, que já assumiram compromisso público neste sentido, bem como das bancadas federais e das Federações de Transportes, da Agricultura e da Indústria, além de empresários dos três Estados”, afirmou. O presidente da Fetransportes ressaltou a contribuição das vocações de cada Estado neste processo: prestação de serviços de comércio exterior (ES), siderurgia (MG) e agronegócio (GO).

Portos

Em relação à questão portuária do Estado, Chieppe enfatizou que o Espírito Santo já é muito competitivo com a estrutura atual, apesar da escassez de investimento público nesta modalidade de transporte. “A atual administração estadual e o anúncio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo Governo Federal criaram grande expectativa de aplicação de recursos para melhorar esta infra-estrutura”, afirmou.

Chieppe disse considerar essencial o planejamento de um porto adequado para a movimentação de contêineres no Estado. Ele também frisou a necessidade da realização de obras para atenderem às demandas de transporte relacionadas à produção de grãos do Cerrado e aos negócios do setor de petróleo.

Rodovias


O presidente da Fetransportes revelou expectativa quanto ao plano de investimentos para os próximos anos anunciado pelo Governo para as rodovias estaduais, e destacou também a urgência das obras de duplicação das BRs 101 e 262. “Este traçado está superado”, afirmou, enfatizando a necessidade de o Estado interiorizar seu desenvolvimento.

Na análise de Chieppe, a infra-estrutura logística é um fator decisivo para o crescimento de um País. “A realidade mundial nos mostra que só estão se desenvolvendo as nações que investem nesta área”, afirmou. Gestores do passado nos deixaram uma conta muito alta para pagar: problemas e falta de planejamento. Por isso, hoje precisamos realizar o presente e planejar o futuro ao mesmo tempo”.

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