Obama sinaliza apoio, mas impasse republicano ameaça acordo



Os líderes dos partidos republicano e democrata norte-americanos no Congresso, incluindo os presidenciáveis John McCain e Barack Obama, se reuniram nesta quinta-feira na Casa Branca com o presidente George W. Bush para discutir o pacote de ajuda financeira ao mercado, de US$ 700 bilhões, mas não chegaram a um acordo final.

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Estudo recomenda criação de empresa para o pré-sal

A idéia do presidente de criar uma empresa para explorar as descobertas no pré-sal da costa brasileira começa a suscitar dúvidas e debates; contras e a favor.

O estudo "Um novo marco legal para pesquisa e lavra das jazidas brasileiras de petróleo e gás natural", lançado nesta quarta-feira pela Consultoria Legislativa da Câmara, revela que o risco de explorar petróleo na camada do pré-sal "tende a zero". Por isso, o autor do trabalho, o consultor da área de recursos minerais, hídricos e energéticos Paulo César Ribeiro Lima, defende que o governo participe dos resultados dessa exploração e tenha maior controle da riqueza potencial, inclusive com a criação de uma empresa pública, que não concorreria com a Petrobras nem com as demais companhias petrolíferas, nacionais ou estrangeiras. "Essa empresa não seria operadora, mas uma gestora dos ativos da União. Nesse aspecto, o modelo a ser seguido seria o norueguês", esclarece.

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Veja a íntegra do estudo

Fonte: Ag. Câmara

Um candidato que fala a verdade

Bush reúne-se com candidatos à presidência para discutir crise financeira americana

Veja a análise da cientista política Lúcia Hipólito sobre o encontro que terá impacto nas eleições presidenciais americanas.

Bovespa fecha em alta de quase 4% com otimismo sobre pacote dos EUA

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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em forte alta de 3,98% nesta quinta-feira, ajudada pelo otimismo nos mercados internacionais. A cotação do dólar comercial caiu 1,62% e encerrou o dia a R$ 1,821 na venda.
Investidores se animaram com o acordo entre parlamentares americanos sobre o pacote de socorro do governo dos Estados Unidos ao setor financeiro.

Analistas indicam pechinchas na Bolsa

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Governo britânico mostra nova carteira de identidade biométrica

Documento será usado por alguns grupos imigrantes a partir de novembro.
Implantação provoca críticas porque ele supostamente fere liberdades civis.













Funcionária do governo britânico mostra a nova carteira de identidade biométrica do país em entrevista em Londres nesta quinta-feira (25). O documento, que será usado por alguns grupos de imigrantes a partir de novembro, provocou críticas de alguns grupos, que argumentam que ele fere liberdades civis. (Foto: AFP)

Fonte: G1.

A Face oculta do Ibope

A temporada eleitoral está entrando na reta final e, como sempre, algumas verdades absolutas continuam a prevalecer. É o caso, por exemplo, da afirmação diária de que a propaganda eleitoral é gratuita. Não é verdade.

(...) Outra armação é a medição da audiência das emissoras. Na semana passada, em um debate sobre a criatividade na televisão brasileira, no programa Ver TV, na TV Câmara, o jornalista e cineasta Antonio Castigliola apresentou um dado, que na prática questiona a medição feita pelo “conceituado” Instituto Brasileiro de Opinião Pública, cuja sigla Ibope foi incorporada à língua portuguesa como sinônimo de audiência (dá Ibope, não dá Ibope). Castigliola revelou o que é pouco divulgado, ou seja, o Ibope contrata 750 famílias, só na área urbana de São Paulo e ainda por cima percebendo salário. Quer dizer: quem determina a audiência nacional no Ibope é São Paulo, Neste caso, pelo padrão Ibope, uma eleição nacional bastaria ser realizada em São Paulo, não necessitando auferir a votação em outros Estados.


Trecho do artigo do jornalista Mário Augusto Jakobskind detonando o Ibope .

Íntegra aqui.

Entrevista com Gary Dymski

“O risco é muito grande”

Gary Dymski, diretor do Centro da Universidade da Califórnia em SacramentoCom anos de estudo dos mercados imobiliário e de crédito, Gary Dymski, professor da Universidade da Califórnia, esteve ontem em Porto Alegre a convite do Programa de Pós-Graduação em Economia da UFRGS. Antes de fazer palestra, deu entrevista a Zero Hora em que considerou “grande” a ameaça de quebra em cascata no sistema financeiro – o chamado risco sistêmico –, mas criticou o programa de ajuda do governo americano. Veja os principais trechos:

Zero Hora – Qual é o risco de uma quebradeira?

Gary Dymski – Neste momento, o risco sistêmico é muito grande, especialmente de derretimento dos mercados de ativos.

ZH – O pacote do governo Bush pode resolver?

Dymski – Não, eles erraram o alvo totalmente. Esse programa pretende remover dos balanços das instituições créditos de má qualidade, a seu critério. É para salvar as instituições. Ainda que a quantidade de dinheiro seja enorme, não é suficiente. A economia americana gera ao redor de US$ 3 trilhões de novos créditos a cada ano. A maior parte vem sendo gerada por instrumentos inovadores (do tipo que está no centro da crise). Se a troca se der pelo valor real, não vai ajudar as instituições, e se for pelo valor de face, não haverá punição. Enquanto isso, o mercado imobiliário sequer é abordado.

ZH – Que medidas poderiam ser efetivas?

Dymski – Algo tem de ser feito. As hipotecas subprime (de alto risco) foram criadas para explorar pessoas pobres, especialmente latinos. É preciso criar um sério programa de acesso à moradia. Quando vemos os tensos debates no Congresso, há um pedido para que se faça algo pelas pessoas. E, quando vamos procurar alguém que se defina como vítima, que acredite merecer compensações, é difícil achar. Ninguém admite que foi enganado. Na questão financeira, é necessário fortalecer a regulação. O setor deve se recapitalizar sozinho. As pessoas de Wall Street – entre as quais estão velhos amigos, mas eles são canalhas agressivos – vão reclamar, mas é o único jeito.

ZH – O que pode ser feito antes de um novo sistema regulatório ser definido?

Dymski – Precisamos de um líder nacional capaz de ganhar a confiança do país, que explique passo a passo um plano de recuperação. O que Bush tem dito não funciona mais. O sistema financeiro pode sobreviver até fevereiro (logo após o presidente eleito em novembro tomar posse, o que ocorrerá em janeiro).

ZH – Como o senhor vê o Brasil nesse cenário?

Dymski – Tenho lido e ouvido que o Brasil está muito bem, isolado desses problemas. Eu não iria tão longe. O país está melhor do que já foi, mas não atingiu a etapa de tirar a roupa e ir à praia. Não neste momento. Há um padrão complexo de interdependência de mercados externos, e a China está desacelerando, a Índia também. A Europa está mais frágil, falta capacidade para coordenar uma reação. Então o Brasil está bastante vulnerável.

Fonte: Zero Hora.

Poucos deputados lideram pesquisas

O mandato parlamentar tem impacto reduzido no desempenho dos 103 deputados federais que são candidatos a prefeito e vice em todo o país. Entre as capitais e as principais cidades médias pesquisadas, poucos deputados lideram as pesquisas de intenção de voto e têm chances de se eleger. Outros 28 travam, a menos de duas semanas das eleições, dramática batalha para garantir lugar no segundo turno.

De acordo com as pesquisas disponíveis, entre os deputados com chances de não voltar à Câmara ano que vem estão ACM Neto (DEM), em Salvador, Sebastião Madeira (PSDB), em Imperatriz (MA), Maria do Carmo Lara (PT), em Betim (MG), Fernando Coruja (PPS), em Lages (SC), e Djalma Berger (PSB), em São José (SC).

Em Porto Alegre, quatro deputados federais concorrem à prefeitura: Maria Rosário (PT), Manuela D’Ávila (PC do B), Luciana Genro (PSOL) e Onyx Lorenzoni (DEM).

No Rio, três dos quatro deputados-candidatos – Fernando Gabeira (PV), Solange Amaral (DEM) e Chico Alencar (PSOL) estão na briga pelo segundo turno – além do senador Marcello Crivella (PRB). Já o deputado Felipe Pereira (PSC) tem resultados pífios nas pesquisas.

No Rio, dois parlamentares podem ir ao segundo turno


No Estado do Rio, entre os municípios que têm pesquisas, apenas dois deputados têm chances de ir ao segundo turno. Em Nova Iguaçu, Nelson Bornier (PMDB) está em segundo lugar, com 34% das intenções de voto na última pesquisa do Ibope, contra 40% do atual prefeito, Lindberg Farias (PT). Em Campos, Arnaldo Viana (PDT) também está em segundo, com 34%, contra 41% da ex-governadora Rosinha Garotinho (PMDB).

Em outros Estados, deputados surgem como azarões na reta final. Em Salvador, Walter Pinheiro (PT) entrou na disputa como lanterninha, com 7%, e agora chega a 20% nas pesquisas, um ponto percentual atrás do segundo colocado, o prefeito João Henrique (PMDB). Na mesma situação está o deputado Flávio Dino (PC do B), em São Luís. Ele ainda não ameaça a liderança de João Castelo (PSDB), com 45% das preferências, mas pode ir ao segundo turno. Na última pesquisa, foi de 7% para 16% dos votos.

Uma troca arriscada

No Pará até agora a opção da troca de um mandato de deputado federal pela possibilidade de exercer um mandato no executivo municipal não contribue para as intenções dos postulantes à tese da experiência legislativa.

O deputado federal Lira Maia (DEM) vê a realidade dura e crua das pesquisas tornar suas intenções de governar mais uma vez o estratégico município de Santarém, escorrer-lhe pelos dedos.

A deputada federal Bel Mesquita (PMDB) tenta a virada nas intenções de votos da rica Parauapenas contra o prefeito que busca a reeleição, seja talvez, a única deputada a lograr êxito em sua intenção em comandar novamente o município em que administrou por dois mandatos.

Dramático, porém, foi a renúncia de seu colega peemedebista, deputado Asdrubal Bentes, faltando 25 dias para o fim das eleições apoiar um até então adversário na corrida pelo mais importante município do interior paraense por não decolar a camapanha. Veja o vídeo da renúncia de Bentes abaixo.



Não tem sido nada fácil a vida dos deputados nessa disputa.

Águia empata na Curuzú com Papão

Águia de Marabá 1 x 1 Payssandu de Belém.

O próximo jogo será em Marabá e deve definir a classificação para o octagonal do certame.

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