A hora da verdade?

Candidatos apostam na última aparição na TV

No Rio Fernanda Montenegro é Jandira. Caetano vai de Gabeira.

Vale tudo para conseguir a atenção dos eleitores nesta reta final. E, apesar do discurso de alguns candidatos, por menor que seja, o tempo de TV é valioso. Com mais de 50% de indecisos na cidade, o horário eleitoral gratuito, no ar até amanhã para os candidatos à prefeitura, tem o mesmo valor que uma pedra preciosa. Por isso mesmo, Fernando Gabeira (PV), que já aparece em terceiro lugar na pesquisa Ibope e em segundo lugar na pesquisa Datafolha, em empate técnico com Marcelo Crivella, conte com um reforço de peso em sua última aparição na TV: Caetano Veloso dando uma canja cantando Amanhã e Cidade Maravilhosa desde ontem à noite.

Fonte: Jornal do Brasil.

Pregão da Ibovespa abre com alta

O índice bate 3,33% com tendência de alta para alívio dos investidores.

Investimento em ações é alto risco

''Foi tudo para o ralo''

"Agora é esquecer que eu tinha esse dinheiro. Vou ficar alguns meses sem olhar o Ibovespa. O que ganhei em 2006 e 2007 já foi para o ralo mesmo." O depoimento, registrado no site de relacionamentos Orkut, ilustrava a desilusão de muitos investidores internautas com a queda e interrupção dos negócios da Bovespa ontem.

"Hoje vai ter gente se enforcando no fim do expediente", escreveu um internauta. "Vou partir para a querida poupança", dizia outra. "Comprar ações? Vou comprar outro tênis, o meu está ficando sem sola", resignava-se outro. Todos faziam parte da comunidade O investidor agressivo, que reunia 10.115 membros.

No fórum de discussões da comunidade, além de lamentos, havia tentativas de prever o futuro. "O prazo de recuperação (da bolsa) é de 18 meses. Quem sobreviver a essa era vai ganhar muito dinheiro depois que normalizar. Mas só quem sobreviver", profetizava um participante. "Onde está o ministro Mantega agora? Cadê a economia sólida?", questionavam outros.

O criador da comunidade, Allan Arantes, de 30 anos, ex-engenheiro de telecomunicações que desde 2001 se dedica a ser "investidor agressivo profissional", não se surpreendeu com a turbulência do mercado, que chegou a paralisar os negócios na Bovespa - o chamado circuit breaker. "Mas eu nunca tinha visto isso acontecer como investidor ativo." Ele diz que não pensa em deixar a bolsa agora, mas confessa que vai se resguardar em papéis um pouco mais seguros, como os da Petrobrás. "De qualquer modo, vou seguir firme, aplicando com foco na volatilidade. Tem de aproveitar as ondas e tomar cuidado com a ressaca. Surfista não surfa com mar parado."

INCREDULIDADE

Em poucas horas, as dúvidas e os comentários se multiplicavam nos fóruns de discussão da internet, que se tornou o principal veículo de expressão para os iniciantes na Bolsa - o Orkut já tinha 14 membros na recém-criada comunidade Circuit breaker - Eu vi.

"Não esperava passar por este momento tão cedo e tão repentinamente", contava o bancário Farley Souza, de 25 anos, investidor em ações há três. "Foi tudo num piscar de olhos. "

Fonte: O Estado de S. Paulo.

Não é bem assim

Governo do Pará discorda de Minc e diz que eleição não influi em desmate na Amazônia

A Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará, Estado recordista em desmatamento da Amazônia em agosto, discorda do ministro Carlos Minc, que relacionou o aumento da derrubada da floresta às eleições municipais.

O secretário da pasta, Valmir Ortega, disse que os prefeitos e vereadores têm pouca influência na fiscalização, já que ela normalmente é feita por órgãos federais e estaduais. "As operações continuaram acontecendo normalmente", afirmou.

Segundo ele, a maior prova de que o pleito não influiu no desmatamento em agosto é que o total da área derrubada no Pará neste ano deve ser menor do que o do ano passado, quando não houve eleições.

Se em 2007 foram cerca de 5.000 quilômetros quadrados de mata derrubada no Estado, os sistemas haviam detectado, até o meio do ano, 1.500 quilômetros quadrados.

"Essa comparação mês a mês é ingrata", falou Ortega. "Para as pessoas que achavam que iria haver uma explosão do número neste ano, digo que conseguimos conter esse índice."

Para ele, o aumento em agosto está relacionado à maior exposição do Pará (ligada à menor cobertura de nuvens) e à época da seca na Amazônia, quando o desmate tende a crescer.

"Mas é possível que muito do que se está vendo agora já tenha sido derrubado antes, em março ou abril [quando a maior parte do Pará não estava visível pelos satélites]", afirmou. "Por isso temos números tão díspares entre um mês e outro."

O que mudou, segundo ele, nessas novas aferições é o reaparecimento de uma grande concentração da devastação em poucas áreas.

Fonte: Folha de S. Paulo.

Campanha em Belém desconhece o meio ambiente

Ambiente fica fora da pauta eleitoral no Pará

A menos de uma semana das eleições, a questão ambiental quase não apareceu nas campanhas de Belém (PA), centro político e segunda maior cidade da Amazônia brasileira.

A assessoria do prefeito Duciomar Costa (PTB), que tenta a reeleição, justifica que a população "não decide seu voto" pelas questões ambientais. A mesma explicação foi dada pelas equipes de Valéria Pires (DEM), que ocupa o segundo lugar nas pesquisas, e José Priante (PMDB), empatado na terceira posição com Mário Cardoso (PT).

Pesquisa do Ibope divulgada anteontem indica que Costa lidera com 33% das intenções de voto. Valéria tem 18%, seguida por Priante e Cardoso, com 12%. O levantamento tem registro nº 2214/ 2008 no TRE.

Dá prá acreditar!?

Fonte: Folha de S. Paulo.

Nasdaq em alerta vermelho

Empresas de tecnologia desabam na Nasdaq


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Hoje foi um dia daqueles que lembram os livros de história, quando estudávamos sobre a quebra da bolsa em 1929 na época da Grande Depressão. Ou mais recentemente, quando houve o estouro da bolha da internet. A cada minuto víamos os números despencarem em um efeito dominó no mundo inteiro. Tudo porque o congresso americano recusou o plano de US$ 700 bilhões proposto pelo governo Bush.

Como resultado, a Nasdaq, a bolsa de valores das empresas de tecnologia, fechou o dia com -9,14%, uma queda maior que o próprio Dow Jones, que foi de 6,98%. Esta queda é um reflexo da recessão vivida pelos norte-americanos. Os bancos estão quebrando, faltando crédito; Se as pessoas não tem crédito, falta dinheiro; Se tem pouco dinheiro, elas usam para comprar/investir em serviços essenciais; E tecnologia não é essencial, é supérfluo. Então empresas desses setor são desvalorizadas.

Com isso, as ações de grandes empresas como Apple (-17,9%), Google (-11,6%), Microsoft (-8,7%) e Yahoo (-10,7%) despencaram, como de muitas outras. A Apple teve uma queda absurda, chegando a menos 20% de valorização durante o dia, recuperando-se no fim da tarde. É como se a empresa perdesse 1/5 do seu valor.

Para que você tenha uma idéia de como está a desvalorização das empresas de TI, no início do ano a Microsoft fez uma oferta de compra à Yahoo onde pagaria US$ 31,00 por cada papel. Hoje chegou ao valor de US$ 16,88, praticamente a metade do valor ofertado.

Mas a queda da empresa de Cupertino não se deu apenas pela crise mundial, mas também devido à concorrência que vem aumentando contra o iPhone e iPod, além da necessidade de uma queda no preço de seus computadores e macbooks, segundo Kathryn Huberty, da Morgan Stanley. A previsão é de que a empresa perca 8% de seu valor até o fim do ano.

Ainda é cedo para se falar nas consequências desta queda e se ela vai ou não continuar. O fato é que hoje o mundo viu mais de um trilhão de dólares - isso mesmo, US$ 1.200.000.000.000,00 - evaporar e ninguém sabe até quando esta crise vai se estender e como vai acabar.

Veja algumas das maiores quedas:

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Pacote anti-desmatamento

São dez os itens de providências, na verdade um pacote anti-desmatamento anunciado pelo governo após o anúncio ontem, que houve aumento em 134% no índices de julho para agosto:
  1. Divulgação da lista dos maiores desmatadores da Amazônia Legal
  2. Criação do Comitê Interministerial de Combate ao Desmatamento(Cide)
  3. Implantação do Distrito Florestal da BR-163 (Cuiabá — Santarém)
  4. Abertura de crédito para incentivar a produção extrativista na Amazônia
  5. Retirada de fazendas de gado e madeireiros das florestas nacionais e reservas ambientais
  6. Operacionalização do Fundo Amazônia
  7. Combate aos planos de manejo irregulares autorizados pelos estados
  8. Instalação de sete novas barreiras de fiscalização rodoviária
  9. Implantação de um grupo de fiscalização especial para a BR-319 (Manaus — Porto Velho)
  10. Obrigatoriedade de criação das reservas legais em assentamentos de reforma agrária

Caciques perdem força

O Correio Braziliense de hoje traz matéria sobre a disputa pela capital do Pará, em que o peemedebista Jader Barbalho e a petista Ana Júlia não conseguem emplacar aliados na prefeitura.

Até o momento, as eleições para prefeito em Belém, capital do Pará, têm mostrado um curioso fenômeno político. Os candidatos dos partidos das duas principais lideranças políticas do estado, o ex-senador e deputado Jader Barbalho (PMDB) e a governadora Ana Júlia Carepa (PT), não conseguiram se destacar na corrida eleitoral. As últimas pesquisas eleitorais divulgadas apontam para um eventual segundo turno entre o atual prefeito e candidato à reeleição, Duciomar Costa (PTB), e a ex-vice governadora Valéria Pires Franco (DEM).

Pesquisa Ibope divulgada no sábado passado, dia 27, para a prefeitura da capital paraense mostrou Duciomar Costa com 33% das intenções de voto — um crescimento de oito pontos percentuais em relação ao levantamento anterior. Valéria Pires, que caiu dois pontos, tem 18% dos votos. No levantamento anterior, divulgado uma semanas antes, os dois candidatos estavam tecnicamente empatados, uma vez que a margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos. (Assinante lê no www.correioweb.com.br)

Flanando

Aceitei com entusiasmo o convite para integrar o Blog Flanar escrito a dez mãos.

É um blog bastante diversificado e mantém uma linha editorial muito interessante.

O primeiro texto você confere aqui.

O novo parceiro de Nilson Chaves

O músico paraense Nilson Chaves foi a atração especial da inauguração do antigo Mercado Municipal, patrimônio tombado na Marabá Pioneira, em Centro Cultural.

Isso tudo mundo sabia. O que ninguém sabia era da surpresa que Chaves pregou à todos que estavam presentes à inauguração: o seu novo parceiro que você vai descobrir aqui.

Hífen é novo vilão da reforma ortográfica

Acordo ortográfico tem pontos obscuros e indefinições no texto.
Proposta é que ABL faça um vocabulário parcial com palavras afetadas.
clipped from g1.globo.com

Após a aprovação do acordo ortográfico em Portugal, nesta
sexta-feira (16), um novo "vilão" surge como obstáculo
para a implantação das novas regras de escrita do português: é o
hífen. Muitos de seus usos ainda são obscuros na reforma da escrita.

Leia mais.


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