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Empregados da carreira profissional da Caixa entram em greve

Não cessam as pressões ao governo aos necessários avanços à funcionários públicos de carreira.
Leia abaixo o protesto dos funcioario da Caixa.
Na lista das demais carreiras, não há exceção. O funcionalismo público federal encontra-se abandonado e, por isso, restam-lhes o protesto, lançando mão à ferramentas como a greve.

A CAIXA é um banco público que serve ao povo brasileiro. Conta hoje com um quadro de profissionais composto por cerca de 1.300 engenheiros e arquitetos, 930 advogados e 147 integrantes de outras especialidades, totalizando 2.377 profissionais. Estes profissionais são responsáveis pelas análises de engenharia, de avaliação, pelo acompanhamento de empreendimentos e pela assistência técnica aos municípios e entidades sociais, dentre outras atividades. São essas atividades que possibilitam a execução de programas como o Fundo Nacional de Habilitação de Interesse Social (FNHIS), Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Minha Casa, Minha Vida, dentre outros. No âmbito jurídico, além das análises técnicas, vinculadas aos programas e fundos acima referidos, os profissionais realizam a defesa da Caixa em atuação preventiva (no âmbito interno) e contenciosa, no Judiciário, em matérias relativas ao FGTS, Fies, FCVS, Loterias, OGU, penhor, SFH e tantos outros, em típica atuação de advocacia pública.

No Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2008/2009, a CAIXA se comprometeu a revisar a estrutura da carreira, implantando as alterações a partir do primeiro trimestre de 2009, como forma de valorizar o Quadro Profissional, composto por engenheiros, arquitetos, advogados, psicólogos, médicos e odontólogos.

A proposta apresentada pela Empresa, após o prazo ajustado para a sua implantação, além de não reestruturar a carreira, contemplou uma remuneração bem inferior ao daquela percebida pelos profissionais que desempenham atividades semelhantes nos demais órgãos do serviço público e manteve as incongruências anteriores.

Como forma de mostrar a sua indignação ao proposto até o momento pela Caixa e reafirmar a legalidade e a legitimidade do pleito, desde o dia 28/04/2009 os membros do Quadro Profissional da Empresa estão em uma greve nacional, por tempo indeterminado, paralisando suas atividades em todas as unidades do país, último recurso de que se valem, para sensibilizar a direção da Empresa de que um Quadro Técnico valorizado é bom para a CAIXA e para o Brasil.

ANEAC - Associação Nacional dos Engenheiros e Arquitetos da CAIXA

ADVOCEF - Associação Nacional dos Advogados da CEF.

Assessor da Funai tarado por índias

O Ministério Público Federal do Acre denunciou Francisco Pianko por ser chegado à orgias sexuais com índias naquele estado.

As silvícolas que se negam a praticar sexo com o elemento sofrem ameaças e, em seguida são estupradas.

Duas índias com idades entre 12 e 15 anos teriam sido vítimas de abuso sexual de Pianko.

O mais incrível da história é onde o insaciável servidor público é lotado: na assessoria especial de Povos Indígenas do governo do Acre.

Pianko jura pela fé da mucura que tudo não passa de perseguição contra sua cândida pessoa.

Os detalhes da sórdida história está aqui.

No governo da floresta o negócio é assim: a raposa prossegue tomando conta do galinheiro. Sequer foi afastado para não prejudicar as investigações.

Contradição explícita

O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci, defendeu nesta quarta-feira (28) o aumento do gasto público como uma medida de combate à crise financeira internacional. Ele participou, em Belém, da abertura do Fórum Sindical Mundial, que acontece dentro do Fórum Social Mundial. (G1)

Para Dulci, a crise financeira internacional é a “falência” do neoliberalismo, e um caminho para superar as dificuldades é o aumento do investimento público na economia. “Não é hora de reduzir gasto público ou investimento social. A hora é de aumentar o investimento público, manter e aumentar os gastos sociais”, discursou.

Mas há 2.120 quilômetros de distância, o ministro do Planejamento, dizia ontem que o governo ainda não tomou uma decisão sobre a preservação dos reajustes salariais do funcionalismo e a contratação de novos servidores públicos federais neste ano. Depois de anunciar um bloqueio “preventivo” de R$ 37,2 bilhões no Orçamento da União, Bernardo ressaltou que os acordos firmados pelo governo só serão cumpridos se não houver uma queda acentuada da arrecadação tributária neste ano. Em seguida, ele deixou claro que o cenário não é dos mais animadores, já que a tendência seria de diminuição na coleta de impostos e contribuições pelo Fisco devido aos impactos da crise na economia brasileira. (CB )

Alguém tem que pagar a conta. No outro lado do balcão a classe média abre mais uma vez a carteira, mesmo na pindaíba, para o chapéu que o governo passa entre as fileiras da missa.

Funcionalismo público – o paraíso pode ficar só na vontade

A fonte dos desejos do servidor

Servidores pedem a parlamentares alterações que vão de pontuação de gratificações a avaliação de desempenho funcional. Especialista considera difícil haver qualquer modificação no texto das medidas

A idéia fixa de alterar as medidas provisórias que reajustaram os salários de cerca de 350 mil servidores federais levou os sindicatos a encaminharem ao Congresso Nacional nada menos do que 1,2 mil pedidos de emendas parlamentares. Pressionadas por suas bases, as entidades propõem mudar quase tudo o que está nos textos originais: da pontuação de algumas gratificações, ao sistema de avaliação de desempenho funcional; da forma de progressão na carreira, à inclusão de servidores novos planos de cargos.

O prazo para o recebimento das sugestões terminou ontem. Há propostas de emendas idênticas, textos fora do padrão e conflitos constitucionais. As MPs 440 e 441 mexem com a estrutura de 54 carreiras do Executivo. Todas terão reajustes até 2010. Setores intermediários da Esplanada, mas também as carreiras típicas de Estado, foram contemplados. Essas propostas encerraram o maior ciclo de aumentos já autorizado por um governo ao funcionalismo. Ao todo, desde maio, 1,8 milhão de servidores foram beneficiados, a um custo financeiro estimado, só em 2008, em cerca de R$ 11,5 bilhões.

Na fonte dos desejos dos sindicatos, as MPs precisam virar de cabeça para baixo para alcançar a perfeição. Os representantes dos servidores acusam o governo de quebrar acordos e de incluir entre um artigo e outro itens que não passaram pelas mesas de negociações. “Há bastante erro. As categorias reclamaram muito. Estamos fazendo o nosso papel, que é de contestar”, resume Josemilton Costa, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), entidade responsável por cerca de 50 pedidos de emendas.

A fila que espera por mudanças é grande. Estão nela os funcionários do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), os servidores do Ministério da Fazenda, os administrativos da Advocacia-Geral da União (AGU) e os servidores da Seguridade Social. Auditores-fiscais da Receita Federal e auditores-fiscais do Trabalho também reclamam. O pessoal da Polícia Rodoviária Federal, do Tesouro e da Controladoria-Geral da União (CGU) são outros setores, entre tantos, descontentes.

A papelada produzida pelas assessorias técnicas dos sindicatos nas últimas duas semanas está nas mãos de um grupo de mais ou menos 15 deputados, que abraçaram sem cerimônia cada uma das idéias sugeridas. Entre os campeões de emendas estão Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), Geraldo Magela (PT-DF) e Fátima Bezerra (PT-RN). Por conveniência política, até parlamentares que disputam as eleições municipais de outubro — e pouco ficam em Brasília durante a semana — aceitaram propor oficialmente as emendas.

Rolo compressor
Tanta generosidade preocupa o governo, que nem de longe cogita mudar as MPs. Por essa razão, os líderes dos partidos que integram a base aliada se articulam na Câmara para indicar relatores afinados com o que pensa o Palácio do Planalto. Os deputados Tarcisio Zimermmann (PT-RS) e Marco Maia (PT-RS) são os mais cotados para cumprir a missão. Devido aos grandes impactos fiscais que os aumentos terão nas contas públicas ao longo dos próximos anos, a equipe econômica desaconselha qualquer interferência na redação final das medidas provisórias.

Antônio Augusto de Queiroz, diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), acredita que dificilmente as MPs serão alteradas. “Cada entidade fez o que tinha de fazer, mas as chances de mudanças em uma escala de zero a 10 é de -500”, completa. Para Queiroz, as propostas de emendas podem, no máximo, contribuir para a construção de uma agenda futura entre os sindicatos e o governo.

O QUE QUEREM AS CARREIRAS

Administrativos da Advocacia-Geral da União (AGU)
Criação de tabela salarial específica

Auditores-fiscais do Trabalho
Mudanças no sistema de avaliação, progressão e alterações nas regras de exclusividade

Servidores do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit)
Mesmo reajuste concedido aos engenheiros

Servidores do Banco Central
Mudanças nas regras de exclusividade

Administrativos fazendários
Criação de cargos de analista e técnico

Auditores-fiscais da Receita Federal
Mudanças nas regras de exclusividade, no sistema de avaliação e na forma de progressão na carreira

Servidores do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro)
Incorporação de gratificações de desempenho a aposentadorias e pensões

Servidores da Seguridade e Trabalho
Mais prazo para adesão à carreira

Analistas do Tesouro e da Controladoria-Geral da União (CGU)
Nível superior para o cargo de técnico de finanças e controle, pagamento de sentenças judiciais, mudanças no regime de dedicação exclusiva

Administrativos da Polícia Rodoviária Federal
Aumento na pontuação da gratificação dada aos ativos

Servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)
Mudanças na tabela de pontos da gratificação

Administrativos de órgãos militares
Inclusão no plano de cargos

Servidores do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE)
Aumento na pontuação da gratificação dada aos ativos

Fonte: Correio Braziliense

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