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Desabamento de edifício em obras pode ter matado 20 operários

Paulo Santos/ Agência Reuters














O edifício Real Class, de 32 andares, que estava sendo construído há dois anos na travessa Três de Maio, no bairro nobre de Nazaré, em Belém do Pará, desabou ontem por volta das 14h00, horário local, e pode ter soterrado 20 operários que aguardavam o pagamento do salário da semana. Chovia muito na hora da tragédia e o empreendimento comercializava dois apartamentos por andar ao custo de R$ 550 mil reais cada unidade, e era responsabilidade da empresa de engenharia Real.

Inúmeras casas vizinhas foram abaladas pelo desabamento. Uma vizinha, que morava ao lado e uma caseiro, foram resgatados em estado grave pelos bombeiros para um Pronto Socorro próximo ao local.

Em agosto de 1988, 40 vítimas que trabalhavam na obra, morreram no desabamento do prédio Raymundo Farias, na mesma cidade, num bairro próximo do desastre de ontem.

Nenhum dos familiares das vítimas, até hoje, recebeu qualquer indenização da empresa responsável pela obra.

É assim que são as coisas na minha querida Belém do Pará. Maltratada pelos políticos e solenemente explorada por empresários gananciosos.

Nada acontece. Só as lágrimas e vidas perdidas.

Até quando?

Mais sobre a tragédia aqui, aqui e aqui.

Crise no Brasil não é marola!

O presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, declarou que o Brasil seria afetado de forma diferenciada diante do que se desenhava: uma iminente crise financeira de proporções avassaladoras.

"Uma marola (termo que designa uma fenômeno natural específico do comportamento dos mares)", comparou o presidente que detem os mais altos níveis de aprovação pública, nunca vista então, na história desse país.

Ministros de férias, equipes de monitoramento em estado de "graça", afinal, ninguém é de ferro.

Era esse o cenário há exatos um ano.

O blog alertou que a crise tratava-se de um efeito dominó, o qual o Brasil teria uma oportunidade única se adotasse medidas imediatas de proteção interna. A saber:

1- Incremento das ações previstas no PAC.
2- Redução das taxas de juros.

Nem uma coisa, nem outra foram feitas. Afinal, era carnaval, e no país do carnaval, tudo tem que ser adiado.

PL desobriga locatário de pagar IPTU

A partir da aprovação do projeto de lei 3253/2008 de autoria do deputado federal Zequinha Marinho (PMDB/PA), locatários de imóveis não deverão mais pagar impostos incidentes sobre o bem. De acordo com o PL, o locador, ou seja, o proprietário do imóvel terá a obrigação de pagar todos os impostos que incidirem sobre o bem, tais como IPTU, outros impostos e taxas, além do prêmio de seguro complementar contra fogo, vedando a transferência desta obrigação para o locatário.


De acordo com Zequinha Marinho, o objetivo desta proposta é corrigir uma injustiça que vem sendo praticada contra os locatários de imóveis, que, além de arcar com o alto custo do aluguel, ainda têm de pagar os impostos e taxas incidentes sobre esse bem.


"Aquele que aluga imóvel para outrem já dispõe de um bem que lhe gera renda e ainda se beneficia com a transferência dos encargos para o locatário. Trata-se de verdadeira injustiça, pois aquele que se encontra em situação menos privilegiada é exatamente o que arca com despesas que interessam diretamente ao proprietário", justificou Zequinha Marinho.


O parlamentar explicou, ainda, que o proprietário que possui um bem que a cada dia se valoriza, aumenta seu patrimônio e ainda recebe uma renda extra com o aluguel deste imóvel: "como se não bastasse todo este ganho, o locador pode ainda repassar ao locatário a obrigação de pagar o valor dos impostos, economizando esse montante, que se somará aos ganhos obtidos com o aluguel do imóvel".


Zequinha Marinho entende que o projeto é uma forma de promover justiça social: "o locatário que não possui casa própria, tem de desembolsar uma quantia significativa, todo mês, a fim de garantir um teto para sua família e, além deste valor, é obrigado a pagar as dívidas do proprietário. A idéia é mudar esta legislação sendo mais justo e garantindo que os locatários de imóveis não fiquem tão prejudicados".

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