Osama Bin Laden (E) e Ayman al-Zawahiri (D)
Paga-se recompensa de 27 milhões de dólares para o primeiro e 25 milhões de dólares para o segundo.
Procurados vivos ou mortos
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Terrorismo
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Líbano: uma tragédia sem fim
Antes de Osama Bin Laden, havia Imad Mughniyah. Durante duas décadas, até que seu nome fosse eclipsado pelo ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, o libanês Mughniyah esteve no topo da lista dos mais procurados do governo americano e, obviamente, também na relação israelense dos marcados para morrer. Na terça-feira passada, ele foi morto por uma explosão que destruiu seu Mitsubishi Pajero num bairro nobre de Damasco, a capital da Síria. Só então sua figura corpulenta e grisalha se tornou pública, em fotos divulgadas pelo Hezbollah, do qual era oficialmente vice-secretário-geral. Antes só eram conhecidas fotos pouco nítidas tiradas dele na juventude. A obscuridade reflete o mundo de sombras em que o terrorista perambulava desde a guerra civil libanesa. Sua face não era conhecida, mas sua mão esteve nos atentados mais sangrentos, como a destruição do prédio de uma associação beneficente judaica que matou 85 pessoas em Buenos Aires em 1994. Há dois anos, a Argentina decretou sua prisão pelo crime. A contribuição mais duradora de Mughniyah para os anais das atrocidades modernas foi a introdução do atentado suicida no Oriente Médio.
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Oriente Médio
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Na viagem apenas o essencial
Nos Estados Unidos o turismo é tratado como indústria. Não é prerrogativa americana. Inúmeros países em processo de desenvolvimento o fazem com muita competência.
Se o previdente turista dono dessa motoca abaixo que conduz espetada na traseira o que lhe parece ser uma essencialidade, viesse ao Brasil. O motoqueiro pegaria uma cana imediatamante.
Brasil e a democracia do comando e controle. A ditadura que não acabou... Mais PT impossível.
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- Não é Marta?
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Turismo
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Da série: imagem documento
Comício histórico de Jango na Central do Brasil (Rio de Janeiro) 1964, estopim para o golpe militar e deposição do presidente.
O Regime Militar de 1964 no Brasil se iniciou imediatamente após o Golpe Militar de 1964. Para mostrar à opinião pública mundial que o início do movimento era lícito, este foi definido como um “movimento legalista”, uma “revolução democrática”. Para tal, a explicação dada pelo general Olímpio Mourão Filho, era que o golpe seguiu os trâmites legais. A afirmativa era que Jango estava abusando do poder e deveria ser substituído de acordo com a Lei.
Tal extrato histórico mergulhou o país nas trevas da ditadura militar.
O sepultamento definitivo da ditadura
Em 8 de maio de 1985, o congresso nacional aprovou emenda constitucional que acabava com os últimos vestígios da ditadura. Algumas das medidas aprovadas:
Por 458 votos na câmara e 62 no senado foi aprovada a eleição direta para presidente (mas em dois turnos); Com apenas 32 votos contra na câmara e 2 no senado, foi aprovado o direito ao voto para os analfabetos; Os partidos comunistas deixaram de ser proibidos; Os prefeitos de capitais, estâncias hidrominerais e municípios considerados de segurança nacional voltavam a ser eleitos diretamente; O Distrito Federal passou a ser representado no Congresso Nacional por três senadores e oito deputados federais.
Acabou com a fidelidade partidária; Finalmente em 28 de junho, Sarney enviou a emenda constitucional que convocava a Assembléia Nacional constituinte, que foi aprovada em 22 de novembro (Emenda Constitucional 26). Na verdade, por uma convenciência política, a Constituinte seria composta pelos mesmos deputados legisladores.
Eleita em 15 de novembro de 1986 e empossada em 1 de fevereiro de 1987, a constituinte funcionou até 5 de outubro de 1988 quando foi promulgada a Constituição.
Com You Tube e Winkipédia
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História política do Brasil
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Se você for candidato, ouça
Ouça os conselhos e pense se é isso mesmo o que você quer: ser candidato.
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Lero-lero não!
Curtida na avaliação da repercussão das críticas da ridícula carta do ex-governador do Pará, que ciriticava que o atual governo apossa-se dos projetos de sua autoria e não concluídos. Ora, ora.
Ana Júlia Carepa inaugurou hoje numa festança entusiasmada, o trecho de 148 km da PA-279, no trecho estratégico a partir do município de Xinguara, em direção à São Félix do Xingu.
Na ilharga da Bancadinha (cinco federais e dois estaduais), Ana Júlia Carepa sinalizou que a prosa é uma em Belém, e outra no centro nervoso do Carajás.
Pessoalmente acredito que a governadora, sem polemizar, deu sinais evidentes de maturidade política.
Não apropriou-se da obra iniciada no governo anterior, porém, deu uma acertiva correta ao deixar claro uma coisa fundamental sob o ponto de vista poltíco: que seu mandato é para governar para todo o "meu Estado", sabendo, no fundo de sua alma, que o Carajás é apenas questão de tempo.
Um elemento na política que a língua inglesa enquadra com extraordinário poder de síntese: time on.
Nota 10 é o que o blog aplaude em relação à atitude de Carepa que não caiu numa pegadinha armada pela "companheirona ?" ten Caten, em Marabá, sob a singela (que raça mais descarada) justificativa de "SEU" aniversário!
Faltou só o cara-de-pau do Zé Geraldo no pé do ouvido da governadora dizer:
- Vamo lá. Vamos dançar!
Ana Júlia Carepa inaugurou hoje numa festança entusiasmada, o trecho de 148 km da PA-279, no trecho estratégico a partir do município de Xinguara, em direção à São Félix do Xingu.
Na ilharga da Bancadinha (cinco federais e dois estaduais), Ana Júlia Carepa sinalizou que a prosa é uma em Belém, e outra no centro nervoso do Carajás.
Pessoalmente acredito que a governadora, sem polemizar, deu sinais evidentes de maturidade política.
Não apropriou-se da obra iniciada no governo anterior, porém, deu uma acertiva correta ao deixar claro uma coisa fundamental sob o ponto de vista poltíco: que seu mandato é para governar para todo o "meu Estado", sabendo, no fundo de sua alma, que o Carajás é apenas questão de tempo.
Um elemento na política que a língua inglesa enquadra com extraordinário poder de síntese: time on.
Nota 10 é o que o blog aplaude em relação à atitude de Carepa que não caiu numa pegadinha armada pela "companheirona ?" ten Caten, em Marabá, sob a singela (que raça mais descarada) justificativa de "SEU" aniversário!
Faltou só o cara-de-pau do Zé Geraldo no pé do ouvido da governadora dizer:
- Vamo lá. Vamos dançar!
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Da água ao Romanni Conti 64
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Qual o seu conceito de segurança?
O blogger relata em seguida aos leitores uma pequena e objetiva história real. Ei-la:
Luis, Fernando, Márcia, Josélia e Ricardo, foram passear.
Saíram de suas respectivas casas e encontraram-se no Plano Piloto, mais especificamente no Bar Monumental -- um dos mais tradicionais de Brasília --, no início da Asa Sul, próximo demais até do centro do Poder.
Ao ouvir o relato desses amigos, jamais poderia imaginar que, num ponto tradicional da saída do não menos tradicional "Bloco Pacotão", uma sociedade que vai muito além de poetas mortos da incipiente tentativa de agitação da Quadra Momesca em Brasília, pudesse passar tão apertado, como passou, o que seria o derradeiro "grito'" de convocação para o desfile final que haveria logo, logo mais, depois, na descida tão logo se chegasse à pista que dá acesso ao Eixo Monumental, na altura da Catedral de Brasília. E o Pacotão na rota, simplesmente, diferente do tradicionalmente acertado, pegou foi muita porrada da PM.
Da PM não! Do Bope.
As vítimas, em sua maioria, eram foliões do galinho de Brasília (não pernambucanos de Olinda, porém, apaixonados pelo Frêvo) agitando enquanto a hora não atropelasse a animação e a alegria; interrompida por balas de borracha, bombas de efeito moral e distribuição gratuíta de supapos, sprays de pimenta e mostarda, acompanhadas num farto cardápio de bombas de efeito moral e muita porrada com cassetete pelo Bope (lá, como no filme Tropa de Elite, também apareceu um zinho à modo do capitão Guimarães).
É Brasília. A Capital do Brasil.
O governador José Roberto Arruda quer o fígado dos indigitados após ser informado da tertúlia e seus estragos, logo após chegar de uma viagem de trabalho a Washington (USA).
E os brincantes do Pacotão estão conferindo até agora os danos, pontos e perfis arroxeados com a ação de verdadeiros brucutus das cavernas.
Luis, Fernando, Márcia, Josélia e Ricardo, foram passear.
Saíram de suas respectivas casas e encontraram-se no Plano Piloto, mais especificamente no Bar Monumental -- um dos mais tradicionais de Brasília --, no início da Asa Sul, próximo demais até do centro do Poder.
Ao ouvir o relato desses amigos, jamais poderia imaginar que, num ponto tradicional da saída do não menos tradicional "Bloco Pacotão", uma sociedade que vai muito além de poetas mortos da incipiente tentativa de agitação da Quadra Momesca em Brasília, pudesse passar tão apertado, como passou, o que seria o derradeiro "grito'" de convocação para o desfile final que haveria logo, logo mais, depois, na descida tão logo se chegasse à pista que dá acesso ao Eixo Monumental, na altura da Catedral de Brasília. E o Pacotão na rota, simplesmente, diferente do tradicionalmente acertado, pegou foi muita porrada da PM.
Da PM não! Do Bope.
As vítimas, em sua maioria, eram foliões do galinho de Brasília (não pernambucanos de Olinda, porém, apaixonados pelo Frêvo) agitando enquanto a hora não atropelasse a animação e a alegria; interrompida por balas de borracha, bombas de efeito moral e distribuição gratuíta de supapos, sprays de pimenta e mostarda, acompanhadas num farto cardápio de bombas de efeito moral e muita porrada com cassetete pelo Bope (lá, como no filme Tropa de Elite, também apareceu um zinho à modo do capitão Guimarães).
É Brasília. A Capital do Brasil.
O governador José Roberto Arruda quer o fígado dos indigitados após ser informado da tertúlia e seus estragos, logo após chegar de uma viagem de trabalho a Washington (USA).
E os brincantes do Pacotão estão conferindo até agora os danos, pontos e perfis arroxeados com a ação de verdadeiros brucutus das cavernas.
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A Vale e a dívida
Artigo de Celso Ming publicado hoje no jornal o Estado de São Paulo.
Se for confirmada a incorporação da mineradora suíça Xstrata pela Vale, nos termos divulgados, não poderá ser ignorado o impacto do negócio sobre a dívida externa.
O projeto inicial, sujeito ainda a voltas e reviravoltas, prevê não apenas o pagamento de cerca de US$ 35 bilhões em ações preferenciais da própria Vale, mas, também, o de uma parcela de aproximadamente US$ 50 bilhões em dinheiro vivo a ser providenciada por empréstimo concedido por um pool de bancos.
Hoje a dívida externa brasileira bruta alcança cerca de US$ 200 bilhões. Como mostra a tabela, o último dado divulgado pelo Banco Central é de dezembro, que aponta um saldo de US$ 197,7 bilhões. Desse total, apenas US$ 70,1 bilhões constituem passivo do setor público, a parcela que o mercado denomina dívida soberana. Os demais US$ 127,6 bilhões são compromissos do setor privado brasileiro (empresas e instituições), incluídas aí as obrigações de curto prazo.
Como as reservas externas alcançam US$ 189 bilhões, a dívida externa brasileira líquida, que inclui o passivo do setor privado, é irrelevante; não é superior a US$ 11 bilhões. Mas, se a Vale brasileira tomar um empréstimo de US$ 50 bilhões, a dívida externa bruta dará um salto de 25%.
Se, por exemplo, a operação viesse a ser fechada pela canadense Inco, incorporada pela Vale em outubro de 2006, a dívida externa brasileira não aumentaria. Mas a Inco não parece ter patrimônio suficiente para assumir um passivo dessas proporções.
A questão não é apenas teórica. As agências de classificação de risco têm argumentado que uma das razões pelas quais ainda não foi conferido o grau de investimento aos títulos de dívida do Brasil é a de que a dívida externa total ainda é maior do que as reservas externas em poder do Banco Central. É um argumento capenga porque a classificação de risco alcança apenas a dívida soberana (dívida pública); não se estende à dívida privada. Em todo o caso, ele vem sendo usado para justificar essas demoras, sob o argumento de que, no Brasil, o monopólio do câmbio deixa as empresas dependentes do Banco Central no suprimento de moeda estrangeira para pagamento de compromissos no exterior. E se a dívida der um salto assim, esse argumento poderia, em princípio, ser usado para justificar novos adiamentos para o reconhecimento do grau de investimento.
Nas últimas semanas, setores nacionalistas vêm criticando a proposta de compra de empresas lá fora por grandes corporações brasileiras. Na base dessas críticas está a idéia de que um país em desenvolvimento como o Brasil não deveria exportar investimentos, especialmente se os recursos provêm de endividamento externo. Deveria, argumentam, aplicá-los no País, onde as necessidades de capital são maiores.
Esse raciocínio está viciado porque não leva em conta dois fatores. O primeiro deles é o de que não fechar negócios assim é deixar a oportunidade para os chineses e fundos soberanos de outros países. O segundo é o de que o investimento no exterior hoje é garantia de entrada futura de lucros e, portanto, de maior capacidade de investimentos, dentro ou fora do País. E aumenta a capacidade de pagamento da dívida externa brasileira.
Se for confirmada a incorporação da mineradora suíça Xstrata pela Vale, nos termos divulgados, não poderá ser ignorado o impacto do negócio sobre a dívida externa.
O projeto inicial, sujeito ainda a voltas e reviravoltas, prevê não apenas o pagamento de cerca de US$ 35 bilhões em ações preferenciais da própria Vale, mas, também, o de uma parcela de aproximadamente US$ 50 bilhões em dinheiro vivo a ser providenciada por empréstimo concedido por um pool de bancos.
Hoje a dívida externa brasileira bruta alcança cerca de US$ 200 bilhões. Como mostra a tabela, o último dado divulgado pelo Banco Central é de dezembro, que aponta um saldo de US$ 197,7 bilhões. Desse total, apenas US$ 70,1 bilhões constituem passivo do setor público, a parcela que o mercado denomina dívida soberana. Os demais US$ 127,6 bilhões são compromissos do setor privado brasileiro (empresas e instituições), incluídas aí as obrigações de curto prazo.
Como as reservas externas alcançam US$ 189 bilhões, a dívida externa brasileira líquida, que inclui o passivo do setor privado, é irrelevante; não é superior a US$ 11 bilhões. Mas, se a Vale brasileira tomar um empréstimo de US$ 50 bilhões, a dívida externa bruta dará um salto de 25%.
Se, por exemplo, a operação viesse a ser fechada pela canadense Inco, incorporada pela Vale em outubro de 2006, a dívida externa brasileira não aumentaria. Mas a Inco não parece ter patrimônio suficiente para assumir um passivo dessas proporções.
A questão não é apenas teórica. As agências de classificação de risco têm argumentado que uma das razões pelas quais ainda não foi conferido o grau de investimento aos títulos de dívida do Brasil é a de que a dívida externa total ainda é maior do que as reservas externas em poder do Banco Central. É um argumento capenga porque a classificação de risco alcança apenas a dívida soberana (dívida pública); não se estende à dívida privada. Em todo o caso, ele vem sendo usado para justificar essas demoras, sob o argumento de que, no Brasil, o monopólio do câmbio deixa as empresas dependentes do Banco Central no suprimento de moeda estrangeira para pagamento de compromissos no exterior. E se a dívida der um salto assim, esse argumento poderia, em princípio, ser usado para justificar novos adiamentos para o reconhecimento do grau de investimento.
Nas últimas semanas, setores nacionalistas vêm criticando a proposta de compra de empresas lá fora por grandes corporações brasileiras. Na base dessas críticas está a idéia de que um país em desenvolvimento como o Brasil não deveria exportar investimentos, especialmente se os recursos provêm de endividamento externo. Deveria, argumentam, aplicá-los no País, onde as necessidades de capital são maiores.
Esse raciocínio está viciado porque não leva em conta dois fatores. O primeiro deles é o de que não fechar negócios assim é deixar a oportunidade para os chineses e fundos soberanos de outros países. O segundo é o de que o investimento no exterior hoje é garantia de entrada futura de lucros e, portanto, de maior capacidade de investimentos, dentro ou fora do País. E aumenta a capacidade de pagamento da dívida externa brasileira.
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Dirigentes do PT usam cartão corporativo
As irrregularidades reveladas com o uso do cartão corporativo dificilmente deixarão o governo numa situação confortável.
Chega agora ao conhecimento público que dirigentes regionais do PT estão entre os usuários de cartões corporativos do governo federal, incluindo três tesoureiros de diretórios estaduais.
Pelo menos mais sete integrantes de executivas ou diretórios petistas, além de um ex-prefeito e de três candidatos a deputado estadual em 2006, estão entre os encarregados por diversos ministérios de fazer saques e comprarem com os cartões. Um deles, candidato em Alagoas, sacou 41% do total do ano nas três semanas que antecederam a campanha, informa reportagem do jornal Folha de S. Paulo.
Com a revelação de mais esses absurdos, a sensação que se tem é que essa gente não tem limite, critério e até mesmo qualquer decência com o trato da coisa pública. Público pelo visto, para esses personagens, não é o coletivo, é o privado.
Esse dinheiro entesourado com o recolhimento de um conjunto perverso – um dos maiores do mundo – de impostos que o povo brasileiro é obrigado a pagar, é torrado sem qualquer cerimônia para fins particulares ou de interesses puramente partidário.
Até quando? Podia-se perguntar. Até quando Deus quiser deveras, visto que a pizza já está sendo preparada por pizzaiolos experientes numa CPI que sequer foi aberta é que já gera uma disputa de vida ou morte para os nomes a serem ocupados para presidí-la e relatá-la.
Chega agora ao conhecimento público que dirigentes regionais do PT estão entre os usuários de cartões corporativos do governo federal, incluindo três tesoureiros de diretórios estaduais.
Pelo menos mais sete integrantes de executivas ou diretórios petistas, além de um ex-prefeito e de três candidatos a deputado estadual em 2006, estão entre os encarregados por diversos ministérios de fazer saques e comprarem com os cartões. Um deles, candidato em Alagoas, sacou 41% do total do ano nas três semanas que antecederam a campanha, informa reportagem do jornal Folha de S. Paulo.
Com a revelação de mais esses absurdos, a sensação que se tem é que essa gente não tem limite, critério e até mesmo qualquer decência com o trato da coisa pública. Público pelo visto, para esses personagens, não é o coletivo, é o privado.
Esse dinheiro entesourado com o recolhimento de um conjunto perverso – um dos maiores do mundo – de impostos que o povo brasileiro é obrigado a pagar, é torrado sem qualquer cerimônia para fins particulares ou de interesses puramente partidário.
Até quando? Podia-se perguntar. Até quando Deus quiser deveras, visto que a pizza já está sendo preparada por pizzaiolos experientes numa CPI que sequer foi aberta é que já gera uma disputa de vida ou morte para os nomes a serem ocupados para presidí-la e relatá-la.
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Cartões Corporativos,
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Governo quer repactuar prazos de aumentos dos servidores
Para não expor o governo à mais um desgaste em ano eleitoral, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, trabalha com a possibilidade de repactuar os prazos com os servidores para garantir o reajuste salarial do funcionalismo público e evitar uma greve geral em um ano de eleições. Os concursos públicos é que pagarão a fatura: serão adiados por prazo indeterminado. A ordem é colocar os novos editais na geladeira.
Inicialmente, o Orçamento previa, para 2008, R$ 5,9 bilhões para novos concursos e contratações nos Três Poderes e no Ministério Público. Para os reajustes salariais, foram indicados R$ 4 bilhões. Deixar as nomeações dos aprovados em seleções para o segundo semestre reduziria em mais de 50% o impacto no Orçamento e permitiria fazer alguns ajustes no plano de concursos. Atrasar os reajustes também minimizaria os gastos do governo.
Os servidores aguardam ansiosos pela próxima quinta-feira, quando voltam a se reunir com o Ministério do Planejamento para discutir reajustes e plano de cargos e salários. Na semana passada, um encontro com o ministro Paulo Bernardo foi cancelado, o que aumentou a insatisfação dos servidores e motivou um discurso mais duro por parte dos sindicatos. “Tudo o que o governo menos quer agora é uma greve geral. Mas se não tivermos uma posição oficial, pode ser difícil controlar os servidores”, afirma Josemilton Costa, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal. Ele classifica como “estratégia lógica” a decisão do governo de protelar novas contratações para não gerar mais desgaste com o funcionalismo.
Em janeiro, o ministro assegurou que os concursos com edital publicado estavam assegurados. Sendo assim, pelo menos 12.661 vagas em 10 concursos estão a salvo das medidas de contenção de gastos. “Alguns casos de concursos que já foram autorizados ou pactuados com o Ministério Público não temos por onde interromper”, anunciou o ministro no início do ano. O número de concursos autorizados é pequeno — 22,5% — diante da previsão do governo federal de se ocupar mais 56 mil vagas em 2008. De acordo com a estratégia revelada pelo deputado Gilmar Machado, o governo pode até realizar as seleções, mas deve protelar as contratações.
Previsão de gastos
Recursos inicialmente previstos no Orçamento de 2008
Recomposição salarial
Judiciário R$ 221,64 milhões
Ministério Público R$ 104,32 milhões
Executivo R$ 3,7 bilhões
Total R$ 4 bilhões
Concursos
Legislativo R$ 106,83 milhões
Judiciário R$ 647,17 milhões
Ministério Público R$ 111,31 milhões
Executivo R$ 1,03 bilhão
Total R$ 1,89 bilhão
TOTAL GERAL R$ 5,9 BILHÕES
REDUÇÃO
R$ 12,26 bilhões
será o tamanho dos cortes nos Três Poderes
621
emendas coletivas têm reservados
R$ 10,15 bilhões
8.998
emendas individuais foram mantidas, sem cortes
Os servidores aguardam ansiosos pela próxima quinta-feira, quando voltam a se reunir com o Ministério do Planejamento para discutir reajustes e plano de cargos e salários. Na semana passada, um encontro com o ministro Paulo Bernardo foi cancelado, o que aumentou a insatisfação dos servidores e motivou um discurso mais duro por parte dos sindicatos. “Tudo o que o governo menos quer agora é uma greve geral. Mas se não tivermos uma posição oficial, pode ser difícil controlar os servidores”, afirma Josemilton Costa, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal. Ele classifica como “estratégia lógica” a decisão do governo de protelar novas contratações para não gerar mais desgaste com o funcionalismo.
Em janeiro, o ministro assegurou que os concursos com edital publicado estavam assegurados. Sendo assim, pelo menos 12.661 vagas em 10 concursos estão a salvo das medidas de contenção de gastos. “Alguns casos de concursos que já foram autorizados ou pactuados com o Ministério Público não temos por onde interromper”, anunciou o ministro no início do ano. O número de concursos autorizados é pequeno — 22,5% — diante da previsão do governo federal de se ocupar mais 56 mil vagas em 2008. De acordo com a estratégia revelada pelo deputado Gilmar Machado, o governo pode até realizar as seleções, mas deve protelar as contratações.
Previsão de gastos
Recursos inicialmente previstos no Orçamento de 2008
Recomposição salarial
Judiciário R$ 221,64 milhões
Ministério Público R$ 104,32 milhões
Executivo R$ 3,7 bilhões
Total R$ 4 bilhões
Concursos
Legislativo R$ 106,83 milhões
Judiciário R$ 647,17 milhões
Ministério Público R$ 111,31 milhões
Executivo R$ 1,03 bilhão
Total R$ 1,89 bilhão
TOTAL GERAL R$ 5,9 BILHÕES
REDUÇÃO
R$ 12,26 bilhões
será o tamanho dos cortes nos Três Poderes
621
emendas coletivas têm reservados
R$ 10,15 bilhões
8.998
emendas individuais foram mantidas, sem cortes
(Com Correio Braziliense)
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Administração Pública
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A dívida da Vale
Um leitor do blog que preferiu o anonimato mandou os dados da ação de cobrança que a Vale contesta.
Para quem duvidada da existência da dívida, basta conferir os dados sobre execução contra a mineradora:
Processo de cobrança nº 950.977/2007 - Valor R$ 460.344.776,08
Inscrição na dívida ativa: nº 171/2008
Execução fiscal nº: 2008.39.00.002067-8 - Justiça Federal - TRF1 – Belém (PA)
Em tempo. A Vale fez um acordo nos autos de cobrança idêntica na semana passada com os municípios mineiros no raio de influência de seus projetos.
E estamos conversados.
Para quem duvidada da existência da dívida, basta conferir os dados sobre execução contra a mineradora:
Processo de cobrança nº 950.977/2007 - Valor R$ 460.344.776,08
Inscrição na dívida ativa: nº 171/2008
Execução fiscal nº: 2008.39.00.002067-8 - Justiça Federal - TRF1 – Belém (PA)
Em tempo. A Vale fez um acordo nos autos de cobrança idêntica na semana passada com os municípios mineiros no raio de influência de seus projetos.
E estamos conversados.
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