Limitação do tempo de espera de atendimento telefônico, criação de instrumentos que possibilitem o acompanhamento da demanda feita à empresa e suspensão imediata de serviços não solicitados foram algumas das propostas apresentadas ontem pelo governo federal para disciplinar os call centers das companhias de telecomunicações, serviços financeiros e empresas aéreas. A previsão é de que o ministro da Justiça, Tarso Genro, anuncie em junho a novas regras de funcionamento desse serviço. "A idéia é saber que tipo de incidência o estado pode ter sobre elas (empresas) para que tenham mais respeito ao consumidor", afirmou Genro.
Ontem, o Ministério da Justiça deu início a uma série de audiências públicas para debater a regulamentação do atendimento telefônico. Os primeiros que opinaram foram os órgãos de defesa do consumidor, que se posicionaram favoravelmente à adoção de medidas claras. Ainda serão ouvidas as agências reguladoras e os fornecedores. Inicialmente, as regras serão implementadas pelos segmentos mais reclamados nos Procons, caso de telecomunicações (empresas de telefonia fixa, móvel, internet e TV a cabo), serviços bancários (bancos e administradoras de cartão de crédito) e companhias aéreas.
Além disso, não poderá ser exigido do consumidor apresentação antecipada de documentos. No caso de descumprimento, assim como prevê o Código de Defesa do Consumidor (CDC), as companhias serão penalizadas. O presidente do Procon-DF, Peniel Pacheco, disse que as regras são importantes para garantir o relacionamento direto entre os clientes e as empresas. "O Procon está se tornando o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) das empresas. Isso precisa mudar", disse Pacheco.
Fonte: CB
Novas regras para os Call Centers
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Call Center,
Código do Consumidor
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Giovanni aprova na CMO destaque suprimindo superfaturamento de obra do Rodoanel em São Paulo
Os integrantes da Comissão Mista de Orçamento discutem neste momento 30 destaques , ao relatório geral do Orçamento, todos foram apresentados pelo deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) e receberam parecer pela rejeição.
Está sendo votado uma a um os destaques.
O relator, deputado José Pimentel (PT-CE), anunciou que vai apresentar um adendo quando o texto for votado pelo Plenário do Congresso incluindo os DVS que não foram apresentados a tempo.
Acaba de ser aprovado um destaque suprimindo R$ 260 milhões para o trecho sul do Rodoanel de São Paulo.
"Não podemos aprovar uma dotação orçamentária neste valôr. Equivale a autorizar que seja construído um quilômetro desta obra ao custo de R$ 40 milhões", alertou Queiroz.
Mediante os argumentos do deputado paraense, não houve como rejeitar o destaque.
Os R$ 260 milhões serão remanejados para outras necessidades do Orçamento.
A sessão foi suspensa por dez minutos pelo presidente da Comissão, senador José Maranhão para que os deputados que se sentiram prejudicados com os destaques apresentados pelo deputado Giovanni possam apresentar argumentos que convençam o deputado que as emendas não estão superfaturadas.
Mais aqui>>
Está sendo votado uma a um os destaques.
O relator, deputado José Pimentel (PT-CE), anunciou que vai apresentar um adendo quando o texto for votado pelo Plenário do Congresso incluindo os DVS que não foram apresentados a tempo.
Acaba de ser aprovado um destaque suprimindo R$ 260 milhões para o trecho sul do Rodoanel de São Paulo.
"Não podemos aprovar uma dotação orçamentária neste valôr. Equivale a autorizar que seja construído um quilômetro desta obra ao custo de R$ 40 milhões", alertou Queiroz.
Mediante os argumentos do deputado paraense, não houve como rejeitar o destaque.
Os R$ 260 milhões serão remanejados para outras necessidades do Orçamento.
A sessão foi suspensa por dez minutos pelo presidente da Comissão, senador José Maranhão para que os deputados que se sentiram prejudicados com os destaques apresentados pelo deputado Giovanni possam apresentar argumentos que convençam o deputado que as emendas não estão superfaturadas.
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Orçamento Geral da União
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Cadê a madeira? O gato comeu
Cerca de 5 mil m³ de toras escondidos a 30km do centro de Tailândia foram retirados antes de ação de policiais federais e fiscais do Ibama
Os fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não encontraram nem rastro de uma imensa carga de madeira que estava escondida além da margem esquerda do Rio Moju, a cerca de 30km do centro de Tailândia, no Pará, onde está sendo realizada a maior operação de repressão ao desmatamento da Amazônia. Quando o helicóptero do Ibama sobrevoou a área, os agentes perceberam que nada mais havia no local. Na semana passada, as autoridades do governo avaliaram que madeireiros tinham escondido no local pelo menos 5 mil m³, carga que encheria 250 caminhões.
A operação frustrada de apreensão da madeira perto do Rio Moju foi mais uma trapalhada do Ibama, que na operação Arco de Fogo tem atuado com muito amadorismo, na opinião de alguns policiais federais que participam da ação. Na segunda-feira, ao se dirigir à primeira madeireira que seria fiscalizada, os agentes do Ibama passaram pela DK Madeiras — o alvo planejado com semanas de antecedência — e foram bater na Madeireira Segredo, cerca de 500m à frente. Descoberto o erro, recuaram até a DK, na rodovia PA-150. Cada erro desses dá um grande trabalho à Polícia Federal e à Força Nacional de Segurança, que acompanham os agentes do Ibama. São obrigados a parar o trânsito, a manobrar seus carros e a guardar as armas.
Os fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não encontraram nem rastro de uma imensa carga de madeira que estava escondida além da margem esquerda do Rio Moju, a cerca de 30km do centro de Tailândia, no Pará, onde está sendo realizada a maior operação de repressão ao desmatamento da Amazônia. Quando o helicóptero do Ibama sobrevoou a área, os agentes perceberam que nada mais havia no local. Na semana passada, as autoridades do governo avaliaram que madeireiros tinham escondido no local pelo menos 5 mil m³, carga que encheria 250 caminhões.
A operação frustrada de apreensão da madeira perto do Rio Moju foi mais uma trapalhada do Ibama, que na operação Arco de Fogo tem atuado com muito amadorismo, na opinião de alguns policiais federais que participam da ação. Na segunda-feira, ao se dirigir à primeira madeireira que seria fiscalizada, os agentes do Ibama passaram pela DK Madeiras — o alvo planejado com semanas de antecedência — e foram bater na Madeireira Segredo, cerca de 500m à frente. Descoberto o erro, recuaram até a DK, na rodovia PA-150. Cada erro desses dá um grande trabalho à Polícia Federal e à Força Nacional de Segurança, que acompanham os agentes do Ibama. São obrigados a parar o trânsito, a manobrar seus carros e a guardar as armas.
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Operação Arco do Fogo
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Lançamento dos bons
Brasília ganha hoje, às 19h, mais uma biblioteca: a Salomão Malina, no edifício Venâncio III, no Conic. Ali, ficará reunido o acervo pessoal do carioca Salomão Malina, o último secretário-geral do PCB antes de o partido virar PPS. Junto com a inauguração, o cientista político Gildo Marçal Brandão lançará o livro Linhagens do Pensamento Político Brasileiro que faz uma releitura da obra de intelectuais como Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freire, Caio Prado Jr, Joaquim Nabuco, Alberto Torres, entre outros.
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Literatura,
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O perigo é a outra
A CPI das ONGs é hoje o maior foco de tensão no Congresso e promete muito mais estragos do que a CPI dos Cartões. E, mais do que nunca, o PT precisará do PMDB para evitar que o tema se transforme em mais um ponto de desgaste para o governo, especialmente depois que auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) apontaram que, dos R$ 15 bilhões repassados a essas organizações entre 1999 e 2006, R$ 10 bilhões não foram fiscalizados. Mas sempre o desgaste é maior para quem está no governo.
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CPI das ONGs
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Orçamento empaca; oposição vai obstruir votação
A birra da oposição e até de setores da base de apoio do governo para que o acordo que preservaria as emendas individuais de maneira suprapartidária colocou a Comissão Mista de Orçamento em péde guerra.
PArlamentares se rebelaram contra acordo firmado no Senado na noite de terça-feira e conseguiram manter R$ 534 milhões num anexo chamado de metas e prioridades. A lista de emendas beneficiadas com esse bônus foi feita pelos próprios deputados e senadores, privilegiando um pequeno grupo de parlamentares.
Depois que a manobra veio à tona, senadores tentaram, por meio de um acordo, repartir o montante de forma mais franciscana e o PSDB apresentando um requerimento para excluir o anexo da proposta orçamentária. De nada adiantou e a oposição ameaça agora dificultar a aprovação do Orçamento no Congresso.
Na noite de ontem, os integrantes da Comissão rejeitaram a proposta apresentada pelos tucanos Vanderlei Macris e Cícero Lucena. Ignoraram ainda as ameaças feitas pelo líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, que chegou a defender a retirada dos senadores da Comissão.
Ontem, Virgílio anunciou obstrução dos trabalhos. Os tucanos reclamavam que mais de meio bilhão de reais foram distribuídos para obras que não constavam na proposta original elaborada pelo governo.
Embate
Previsto para ser apreciado pelo Congresso na próxima semana, o embate entre base e oposição pode ser sinônimo de mais disputas fora da Comissão. O PSDB ameaça obstruir a última etapa do processo orçamentário. O vice-líder do governo e integrante da Comissão de Orçamento, deputado Gilmar Machado, já se prepara para evitar eventuais obstáculos no plenário principal. Mas ele próprio teme que não apenas a oposição como integrantes da base que se sentem excluídos dos benefícios reajam contra na hora em que todos são convocados para votar o Orçamento.
A briga começou com a decisão de distribuir o bônus de R$ 534 milhões, beneficiando um pequeno grupo de parlamentares que conseguiram usar o anexo para reservar recursos a emendas específicas. A disputa ganhou força na noite de terça. A líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), convocou uma reunião com líderes do Senado e o relator José Pimentel, que admitiu retirar recursos aplicados nas ações do anexo de metas.
A reação dos deputados veio na manhã de ontem, com críticas e reclamações durante a sessão da Comissão. “A tendência é manter, mesmo porque como vamos distribuir novamente R$ 534 milhões? A Comissão já aprovou o anexo”, explicou Cládio Vignatti (PT-SC), que tentou retirar o anexo do Orçamento mas acabou cedendo aos apelos dos colegas de Comissão Mista.
Decisão
O relator Pimentel disse que o anexo foi fruto de decisão do relator da LDO de 2008, deputado João Leão (PL-BA). O governo não enviou o anexo com o projeto sob a alegação de que o rol de ações deve ser colhido do Plano Plurianual (PPA), relatado por Vignatti que, na ocasião, ainda não havia concluído o texto final da proposta orçamentária.
Assim, a Comissão acatou o entendimento do relator de que o Congresso deveria criar o anexo, já que sua existência faz parte de previsão constitucional.
O problema foi a forma como esses recursos foram distribuídos. Algumas bancadas se reuniram para combinar a melhor maneira de aplicá-los. A Comissão aprovou o direcionamento de 95% dos recursos para ações de bancada e 5% para projetos que entraram no anexo por indicação individual de parlamentares. “O relator acata o que a comissão decide”, disse Pimentel, desviando-se dos ataques da oposição.
BÔNUS
R$ 534 milhões
é o montante alocado no anexo chamado de metas e prioridades, adicionado pela Comissão Mista de Orçamento e que vai beneficiar emendas assinadas por apenas
96
parlamentares
(Com Correio Braziliense)
PArlamentares se rebelaram contra acordo firmado no Senado na noite de terça-feira e conseguiram manter R$ 534 milhões num anexo chamado de metas e prioridades. A lista de emendas beneficiadas com esse bônus foi feita pelos próprios deputados e senadores, privilegiando um pequeno grupo de parlamentares.
Depois que a manobra veio à tona, senadores tentaram, por meio de um acordo, repartir o montante de forma mais franciscana e o PSDB apresentando um requerimento para excluir o anexo da proposta orçamentária. De nada adiantou e a oposição ameaça agora dificultar a aprovação do Orçamento no Congresso.
Na noite de ontem, os integrantes da Comissão rejeitaram a proposta apresentada pelos tucanos Vanderlei Macris e Cícero Lucena. Ignoraram ainda as ameaças feitas pelo líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, que chegou a defender a retirada dos senadores da Comissão.
Ontem, Virgílio anunciou obstrução dos trabalhos. Os tucanos reclamavam que mais de meio bilhão de reais foram distribuídos para obras que não constavam na proposta original elaborada pelo governo.
Embate
Previsto para ser apreciado pelo Congresso na próxima semana, o embate entre base e oposição pode ser sinônimo de mais disputas fora da Comissão. O PSDB ameaça obstruir a última etapa do processo orçamentário. O vice-líder do governo e integrante da Comissão de Orçamento, deputado Gilmar Machado, já se prepara para evitar eventuais obstáculos no plenário principal. Mas ele próprio teme que não apenas a oposição como integrantes da base que se sentem excluídos dos benefícios reajam contra na hora em que todos são convocados para votar o Orçamento.
A briga começou com a decisão de distribuir o bônus de R$ 534 milhões, beneficiando um pequeno grupo de parlamentares que conseguiram usar o anexo para reservar recursos a emendas específicas. A disputa ganhou força na noite de terça. A líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), convocou uma reunião com líderes do Senado e o relator José Pimentel, que admitiu retirar recursos aplicados nas ações do anexo de metas.
A reação dos deputados veio na manhã de ontem, com críticas e reclamações durante a sessão da Comissão. “A tendência é manter, mesmo porque como vamos distribuir novamente R$ 534 milhões? A Comissão já aprovou o anexo”, explicou Cládio Vignatti (PT-SC), que tentou retirar o anexo do Orçamento mas acabou cedendo aos apelos dos colegas de Comissão Mista.
Decisão
O relator Pimentel disse que o anexo foi fruto de decisão do relator da LDO de 2008, deputado João Leão (PL-BA). O governo não enviou o anexo com o projeto sob a alegação de que o rol de ações deve ser colhido do Plano Plurianual (PPA), relatado por Vignatti que, na ocasião, ainda não havia concluído o texto final da proposta orçamentária.
Assim, a Comissão acatou o entendimento do relator de que o Congresso deveria criar o anexo, já que sua existência faz parte de previsão constitucional.
O problema foi a forma como esses recursos foram distribuídos. Algumas bancadas se reuniram para combinar a melhor maneira de aplicá-los. A Comissão aprovou o direcionamento de 95% dos recursos para ações de bancada e 5% para projetos que entraram no anexo por indicação individual de parlamentares. “O relator acata o que a comissão decide”, disse Pimentel, desviando-se dos ataques da oposição.
BÔNUS
R$ 534 milhões
é o montante alocado no anexo chamado de metas e prioridades, adicionado pela Comissão Mista de Orçamento e que vai beneficiar emendas assinadas por apenas
96
parlamentares
(Com Correio Braziliense)
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Cultural Care oferece programa Au Pair de curta duração
Oportunidade interessante é oferecida pela multinacional de origem sueca Cultural Care que oferece uma opção exclusiva para jovens que desejam participar do programa de intercâmbio Au Pair por um período de quatro meses. Para participar do Summer Au Pair, como é conhecido este programa de curta duração, deve-se entregar toda a documentação até o dia 28 de março.
O pacote está sendo oferecido pelo preço promocional de US$ 750, sendo US$ 250 reembolsáveis ao final do programa, e inclui passagens aéreas, traslados, seguro saúde, treinamento em Nova York, hospedagem, alimentação, e um salário semanal de US$ 176.85.
Para participar, deve-se ter entre 19 e 26 anos, segundo grau completo, inglês avançado, carteira de habilitação há um ano, e no mínimo 500 horas de experiência com crianças.
A Cultural Care é líder brasileira na comercialização do programa Au Pair, tendo enviado mais de 3.500 jovens em três anos.
Mais informações podem ser obtidas no site www.culturalcare.com.
AD Comunicação & Marketing
Tel.: (11) 3862.8319/ 3862.5745
www.adcomunicacao.com.br
O pacote está sendo oferecido pelo preço promocional de US$ 750, sendo US$ 250 reembolsáveis ao final do programa, e inclui passagens aéreas, traslados, seguro saúde, treinamento em Nova York, hospedagem, alimentação, e um salário semanal de US$ 176.85.
Para participar, deve-se ter entre 19 e 26 anos, segundo grau completo, inglês avançado, carteira de habilitação há um ano, e no mínimo 500 horas de experiência com crianças.
A Cultural Care é líder brasileira na comercialização do programa Au Pair, tendo enviado mais de 3.500 jovens em três anos.
Mais informações podem ser obtidas no site www.culturalcare.com.
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Cartões corporativos é campeão de audiência no You Tube
Por essa e outras que o You Tube foi bloqueado na Câmara dos Deputados num episódio explícito de censura.
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Censura na Câmara,
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Ministro do Trabalho e Emprego rebate acusações de irregularidades
Foto: Marcello Casal Jr/ABr
Às vésperas de anúncio do novo salário mínimo e bombardeado pela imprensa do eixo Rio-São Paulo, o ministro do Trabalho e Emprego Carlos Luppi acaba de apresentar uma lista com todos os convênios do ministério e provou que não há qualquer irregularidade em nenhum dos convênios celebrados.
Após suspeitas de irregularidades, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, anunciou hoje a suspensão de quatro convênios fechados entre a sua pasta e entidades ligadas ao PDT. Lupi negou as irregularidades e disse que os convênios foram suspensos por problemas técnicos.
Foram suspensos os convênios fechados com a DataBrasil, Grupo Mulher Maravilha, Assistência São Vicente de Paula e Fundação São João Del Rey.
Lupi disse que os recursos destinados a essas entidades por meio dos convênios foram bloqueados e voltarão aos cofres públicos.
Segundo reportagem da Folha, pelo menos 12 convênios assinados pelo Ministério do Trabalho autorizaram a destinação de R$ 50 milhões a entidades e pessoas ligadas a filiados do PDT. Outros R$ 14,7 milhões teriam sido repassados a duas entidades (DataBrasil e Inesp) parceiras da Força Sindical, presidida pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP) --que preside o PDT em São Paulo.
Para tentar provar que os convênios não beneficiam o PDT, Lupi apresentou uma planilha com números que mostram acordos que beneficiariam entidades ligadas a outros partidos. No total, o ministro afirmou que são destinados R$ 408.826.454,24 milhões --dos quais PSDB, PT, PMDB, DEM, PP e PDT seriam os principais beneficiados.
Na última segunda-feira, a Comissão de Ética Pública decidiu cobrar de Lupi explicações sobre as denúncias envolvendo o Ministério do Trabalho e os convênios. O ministro disse que vai responder a todas as dúvidas da comissão e levará o documento --com as respostas- pessoalmente ao presidente do órgão, Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF.
Lupi afirmou que é vítima de "perseguição política". "Não tenho preocupação alguma com a ética porque nasci na ética. Sou vítima de perseguição política. Julgo ser vítima de uma campanha para me difamar e destruir uma imagem [pública] construída há 30 anos. Estou profundamente magoado", afirmou Lupi.
Lupi anunciou hoje a criação de um grupo de trabalho para investigar 'in loco' as atividades das entidades que firmarem convênios com sua pasta e também de um portal denominado "Transparência Total".
Luppi falou para mais de vinte veículos de comunicação nacional.
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Ministério do Trabalho e Emprego
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Senadora tucana escolhida para presidir CPI dos Cartões
A senadora Marisa Serrano (MS), vice-presidente do PSDB, é o nome escolhido pelo partido para presidir a CPI mista dos Cartões Corporativos.
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CPI dos Cartões
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Luppi convoca coletiva de imprensa
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi concede entrevista coletiva à imprensa neste momento no auditório do ministério em Brasília.
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