O fluxo dos macacos
Há muitas Luas o entardecer chorava o reencontro de um Céu de estrêlas parecido perdido.
Era difícil na maior parte do tempo os macacos daqui e acolá, mesmo a mando dos chefes alcançar o mais alto galho da mais alta castanheira olhar o que se passava no tapête de estrelas que guardava a luz da irmã fria do dia.
A tristêza era moeda corrente dos macacos que não podiam ver, desnorteados que agora estavam reduzidos a observar os acontecimento e adiar, desnorteados, a referência do tempo perdido das cerimônias, preparos e coleta de pinturas para a festa.
Do ar surgiam dia e noite pássaros alados trazendo a tormenta mais forte. Objetos que agora cercavam pelo ar, o que fora cercado pela terra e quanto mais forte o som nunca ouvido e o vento sentido, mais macacos surguiam de todos os lados.
Era uma batalha perdida.
Do Céu caíam sacolas enroladas. Algumas, na maioria encontavam o chão das esplanadas abertas à facas que pareciam um pesadêlo de eficiência, difícil para acompanhar com os olhos a extensão do estrago perpetrado como que a extensão das patas dos macacos invasores, outras, mais volumosas, quando abertas distantes do encontro inicial, faziam um barulho sêco.
Em seu interior continham, talvez, o segrêdo para o segrêdo daquela raça que não parava de chegar.
Um ano após a descoberta do garimpo de Serra Pelada, começaram os serviços de construção da Colônia Agrícola de Tucumã. Em 1982 foram assentados os primeiros colonos oriundos da região sul do País, por possuírem tradição agrícola e recursos próprios para se auto sustentarem, pelo menos no primeiro ano de assentados, contudo com a descoberta do ouro na região, muitas pessoas chegavam e inclusive sem terras de outros estados, ficando a situação tensa e sem controle por parte da iniciativa privada (Andrade Guiterrez) que começou a recuar nos investimentos, passando o problema e salvaguardar o projeto de colonização particular, sendo este invadido por mais de 3 mil famílias.
A partir daí a empresa suspendeu os investimentos, o povo se uniu e formou o conselho de
Desenvolvimento Comunitário de Tucumã, que se incumbiu de administrar o núcleo urbano até a implantação do município em 1º de janeiro de 1989.
No plano de expansão telefônica que participei em 1989. Tucumã fora aquinhoada com 400 terminais telefônicos.
A busca pelo ouro, desenfreada, já tendo recebida uma gigantesca leva de fracassados da interditada Serra Pelada, achavam o que não encontraram no maior garimpo a céu aberto do planeta.
Economias inteiras de famílias de migrantes do sul do país evaporaram pela cobiça em busca do ouro.
Como um agricultor que conhece os caminhos do ensinamento da lide na terra poderia granjear fortuna, com a loteria da busca pelo vil metal?
E o fracasso prosperou. Não para a Andrade Gutierrez que foi regiamente paga através de bem sucedidas reparações judiciais.
Identificando no fracasso que só restaria ao arruinado agricultor voltar ao trabalho na roça. Os sulistas mapearam as melhores terras, com generosas ocorrências de manchas rôxas, a dedicarem-se ao plantio de cacau e outras culturas.
O crescimento de algumas cultivares de capim era de um sesultado jamais visto.
Em pouco mais de uma década, os migrantes sulistas, derrubaram a exuberância do mogno, cedro, ipê rôxo, castanheiras e outras essências e com o dinheiro plantaram capim.
Tucumã é o maior desastre ambiental da Amazônia.
Resta-lhe apenas 2 % da cobertura original antes da chegada do projeto dos macacos verdes.
A Amazônia dos macacos
Dentre as tribos de macacos dominantes na floresta, poucas sem comparam aquela que é identificada por vestes camufladas de tecidos especiais, munidos de substâncias químicas as mais variadas para protegê-las do ataque, quer de venenos espalhados num tabuleiro de caminhos que os levam ao desconhecido, ou, ao mesmo tempo, insistem afrontar-lhes a consciência ao cabo da noite que se põe, sempre, e ninguém sabe se cada vez mais majestosa, quando da noite que vem e se estabelece no inigualável e aterrador barulho da mata em pleno processo contrário à fotossíntese de um dia estafante de trabalho a modo limpar os pulmões de todos os lugares do mundo.
Foi no ano de 1989 que encontrei nessas andanças que a vida nos faz percorrer, na cidadela chamada São Félix do Xingu, fronteira extremo sul do Pará com o Estado do Mato Grosso, um aventureiro americano oriundo do Estado do Oregon, que não sei se ainda está vivo, mas, lá instalou e mantinha um restaurante chamado Xingu Lodge.
A alguns passos do restaurante. Os clientes americanos do estadunidense, ávidos a provomer a disgestão após apreciarem uma peixada amazônica preparada por um chef que o americano contratou em numa das inúmeras cidades ribeirinhas do Pará, preparavam-se para atravessar numa pequena voadeira o Rio Xingu.
O destino era o acampamento numa das esplanadas que abrigavam seis pontos avançados do Xingu Lodge Tour Forrest, nome da empresa de turismo de aventura do gringo.
Não havia registro dessa empresa em qualquer lugar do controle das autoridades brasileiras.
Não precisava. A fiscalização jamais a incomodaria, visto que não existia e não existe até hoje. Salvo as protegidas pelas patrulhadas da preservação de outras tribos de macacos. Todas de idiomas estrangeiros.
No turbilhão do inverno amazônico, diferente do rigôr do frio das regiões próximas aos círculos polares Norte e Sul do Globo Terrestre, a chuva amazônica traz consigo o ciclo dos insêtos vetôres das doenças tropicais. É morte na certa para quem não conheçe a forma de proteção sob o domínio das populações tradicionais.
Os panflêtos da operadora cladestina de turismo eram surpreendentemene bem feitos de papel couchê brilhante.
Eram distribuídos em vários e indistintos pontos dos Estados Unidos onde estivesse um cliente interessado em conhecer a Amazônia por um americano especializado na matéria. A propaganda corria mundo afora e enchia de dólares e outras moedas o bolso do doublê de restanrauter americano e guia turístico.
Nesta época, solteiro, era um servidor concursado da extinta Telecomunicações do Pará S/A (Telepará), uma das empresas estatal subsidiária do Sistema Telebrás, controladora das Telecomunicações do Brasil, herança do modelo de desenvolvimento imposto no regime militar que perdurou por três décadas no País.
Fora deslocado ao município para a tarefa de efetivar a comercialização de 800 telefones residenciais e comerciais.
− Foi um Deus nos acuda.
São Felix do Xingu é o segundo maior município em área territorial do mundo, −e, naquela época, o sistema oficial de Telecomunicações era pendurado numa fila como a vontade de fluxo de um funil.
Uma retransmissora via satélite localizada na Ilha do Mosqueiro, via Embratel, completava as ligações Direta à Distância e Direta Internacional. Como o sinal periclitava nos mesmos têrmos de uma virgem na iminência de conhecer os meandros do amor; culpa creditada ao desgaste além das especificações técnicas do gerador que mantinha uma arcáica Central Telefônica Analógica da Siemens, fabricada, sabe-se lá, quando, na Alemanha.
Os pobres usuários da telefônica eram obrigados à preces para a ligação completar. Motivo pelo qual, São Felix do Xingu, Tucumã, Ourilândia do Norte e Água Azul do Norte, municípios dependentes do bom funcionamento da parabólica de São Felix, invariavelmente eram os últimos da fila para completar as chamadas.
Não raro o sistema caia. Aliás, o sistema caia o tempo todo. Quando não era problema no Satélite era o dos moto-geradores que energizavam as antenas instaladas nos morros nas cercanias da cidade, ou um técnico era atingindo por um ataque de animal peçonhento.
Não raro um técnico escalado para a manutenção do grupo gerador -- não existia energia elétrica permanente na cidade --, ser vítima de picada de cobras venenosas, aranhas assassinas, alvo de escopiões vermelhos (os mais letais) ou, o mais comum: de um ataques de enxames de abelhas cujas pesquisas posteriores revelaram serem mais terríveis que as de abêlhas do tipo africanas, fruto de uma mutação genética ao migrarem para a região, ou maribondos de fôgo, vêspas enfesadas e formigas carnívoras.
Ministério do Trabalho era apenas uma letra morta no vocabulário. O sindicalismo sempre foi voltado para os interesses da posse da terra.
Em razão da quantidade extraordinária de acidentes de trabalho. A direção da Telepará, atendendo uma recomendação da Cipa, departamento encarregado de assuntos de segurança de trabalho, passou a exigir a obrigatoriedade do porte de um estojo de primeiros socorros que continha soro anti-ofídico e similares aos técnicos designados à tarefa de manutenção de suas unidades de geração de energia, manutenção de tôrres e cabeação telefônicas.
− A coisa era feia e apavorante!
A eletricidade funcionava graças a um antigo gerador a diesel da época em que o governo militar ali estabeleceu, sem qualquer sinal de concorrência pública, a implantação do Projeto Carajás em 1977, advindo, segundo justificou, da necessidade do Governo colonizar um grande espaço vazio existente entre a Gleba Carapanã -- meio caminho entre Tucumã (homengem aos índios da etnia Kaiapó e insetos que lá residem) e São Felix do Xingu--, fim da linha traçada da rodovia estadual PA-279.
Foi um projeto particular realizado pela Construtora Andrade Guiterrez.
Particular era a designação cínica, estratégia para enganar a opinião pública, utilizada pelos militares para adotar um neologismo sem sinal de desfasçatez do entreguismo que mediavam entre parêdes nos seus negócios espúrios e de Estado via propaganda do escândaloso beneplácito aos sócios civis eleitos. Midiática sob o jûgo de uma imprensa amordaçada. A tribo verde tudo podia.
A topografia no extremo sul do Pará em toda a sua faixa sul de fronteita é radicalmente diferente da que é conhecida na chamada Planície Amazônica. A região é a transição da luta intestina nas profundezas da Terra, advindas dos cilclos de aumento e diminuição de temperatura global, até hoje, não totalmente conhecidos pela ciência, que gerou um terreno único e rico.
O caldeirão de elementos químicos gerados nas profundezas do interior profundo da região, amalgou a maior Província Minaral conhecida hoje no mundo.
Os macacos verdes aproveitaram a forja para criar a Companhia Vale do Rio Doce.
Lotado no Distrito Sul, minha função na Estatal era a de controlar o fluxo financeiro do Postos de Serviços na região do Carajás que compreende 39 municípios no sul/sudente do Estado do Pará.
Tínhamos graves problemas na região de influência da PA-279 e no trecho carajaense da PA-150, a partir da cidade de Marabá, sede do Distrito Sul.
A Telepará tinha uma demanda por terminais telefônicos e aumento de canais nos Postos de Serviço (orelhões geradores de ligações DDD e DDI com chave, cobrados pelo tempo dos pulsos de cada ligação) que eram simplesmente inadministráveis por falta de injeção de capital.
O Ministério das Comunicações era presidido pelo ex-senador Antonio Carlos Magalhães. A Telepará tinha como presidente Ambire Gluck Paul. O Brasil era governado por José Sarney.
Nas três tribos citadas, os macacos progrediram como ninguém em suas terras.
A população de Marabá, que há dez anos atrás soltara foguetes em comemoração à queda da condição de Área de Segurança Pública, inchava descontroladamente com o brutal movimento gerado após o anúncio da descoberta do garimpo de Serra Pelada, ocorrido no início da década anterior.
A macacada foi de cabeça na febre do ouro.
O melhor do BBB
Sem dúvida nenhuma é esse avião que atende pelo nome de Jaque.
Oito espanhóis de volta para casa
Governo recua e dará aumento à servidores
O governo decidiu atender pedido dos servidores e, em vez de projetos de lei, vai enviar uma única medida provisória ao Congresso Nacional com os reajustes salariais acordados com mais 17 categorias do funcionalismo público federal, cerca de um milhão de servidores. A medida tem um motivo. A maior parte dos reajustes começa a ser paga ainda este mês e, por isso, há pressa em aprová-los. Além disso, é o primeiro passo do governo para uniformizar as tabelas dos servidores do Executivo.
A informação foi dada aos servidores na noite de quarta-feira, pelo secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Ferreira. Na ocasião, ele apresentou uma prévia das tabelas salariais para o pessoal do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE) e da Seguridade Social, duas das maiores carreiras do Governo Federal. Somente o PGPE conta, atualmente, com quase 250 mil funcionários. Na Seguridade Social, são mais 220 mil servidores.
Os reajustes serão pagos em três parcelas: março deste ano, julho de 2009 e julho de 2010. Além disso, o governo confirmou a incorporação de algumas gratificações e de vantagens individuais ao vencimento básico. A proposta segue a linha dos acordos assinados com os servidores do Ministério da Cultura e do Incra. No caso das duas categorias, as tabelas também serão enviadas ao Congresso Nacional para aprovação dos parlamentares na mesma MP. A idéia inicial do governo era enviar o texto no próximo dia 14, mas com o adiamento da votação do orçamento, a data pode ser alterada.
Incra
A proposta a ser apresentada para os servidores não deve ser muito diferente do acordo assinado, quarta-feira, com os 6.089 ativos e 4.022 inativos do Incra. O aumento será escalonado em três parcelas, e de acordo com a classe e o padrão ocupados pelo servidor. Pelo termo, os servidores com cargos de nível superior em atividade receberão aumento entre 43% e 57%, até 2010. No caso dos servidores de nível intermediário, o reajuste será entre 32,4% e 46%. Já os inativos terão os benefícios reajustados em, no máximo, 30%. O acordo assinado prevê, ainda, que, em janeiro de 2009, uma das gratificações que hoje compõe a remuneração total do servidor (a gratificação fixa) seja incorporada ao vencimento básico.
O relatório final do orçamento para 2008 prevê R$ 3,4 bilhões para o reajuste de funcionários públicos, garantindo o benefício para 17 categorias de servidores que já têm acordos firmados com o governo ou já receberam uma proposta oficial. O número total de beneficiados pode chegar a um milhão. O valor inicial previsto, antes da extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) era R$ 5,4 bilhões. Quanto aos militares, os valores ainda não estão definidos. Estudo feito no ano passado estabelecia um aumento até 34,99%. Mas, as últimas notícias indicam um índice linear (único) bem abaixo disso: 8%.
Dicas para você não passar vergonha se viajar à Europa
Critérios de admissão de turistas brasileiros aos países que firmaram o Acordo Schengen (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Finlândia, Grécia, Itália, Islândia, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia).
Passaporte com validade mínima de 6 meses;
Passagem nominal, intransferível e com volta marcada ao país de procedência;
Comprovação de meios econômicos (equivalentes a 60 euros por dia de permanência por pessoa);
Para permanência de 1 a 9 dias, devem comprovar um mínimo equivalente a 600 euros por pessoa;
Comprovante de pagamento de alojamento ou hotel pelo período total de permanência ou "carta-convite" original na qual é chamado a ir à Espanha. Ela deve ser escrita em delegacia de polícia do anfitrião;
Seguro médico internacional (pelo período integral de permanência) com cobertura de pelo menos 30 mil euros em caso de doença, acidente ou repatriação, e que cubra todo o território Schengen;
Justificativa do motivo da viagem.
Chuva antecipada
Para se ter uma idéia do que está em curso caso o Orçamento não seja votado logo, o Planalto já tem pronta medida que libera R$ 2,3 bilhões para três ministérios.
Os recursos vão atender obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em especial em rodovias espalhadas por todo o país. O texto ainda não foi encaminhado ao Congresso, mas, desde fevereiro, está pronto. Em caso de emergência, o Palácio do Planalto está decidido a editar a MP. Para evitar mais um “jumbo” que trancará a pauta da Câmara e do Senado em quatro meses, a liderança do governo no Congresso se comprometeu a aprovar o Orçamento na próxima quarta-feira, com ou sem acordo entre base e oposição.
Batendo asas para Haia
O assunto vem sendo tratado nos bastidores.
TSE solta resolução com regras para eleições 2008
Já a resolução 22.717/2008 define as regras para a escolha e o registro de candidatos nos municípios criados até 31 de dezembro de 2007. De acordo com a resolução, só poderão participar das eleições os partidos políticos que tenham registrado seu estatuto no TSE até 5 de outubro de 2007 e, até a data da convenção municipal, tenham constituído no município órgão de direção, devidamente registrado no respectivo TRE.
Essa mesma resolução também determina como serão formadas as coligações entre os partidos, tanto para a eleição de prefeitos como de vereadores. Já as convenções para a escolha dos candidatos e a formação de coligações devem ser realizadas entre os dias 10 e 30 de junho.
A resolução 22.718/2008 regulamenta a propaganda eleitoral e atribui ao juiz eleitoral da comarca a competência para tomar todas as providências relacionadas à publicidade dos candidatos, assim como para julgar representações e reclamações.
Essa resolução estabelece o dia 6 de julho como o início da propaganda eleitoral. A publicidade paga em rádio ou na televisão continuam proibidas, assim como a propaganda em bens públicos ou de uso comum.
Em seu artigo 8 , a resolução proíbe propagandas que façam apologia à guerra, subversão do regime, da ordem política e social, de preconceitos de raça ou de classe. Também são vedadas as peças publicitárias que imitem dinheiro, quando \"pessoa inexperiente ou rústica, possa confundir com moeda".
Para a divulgação de pré-candidaturas será permitida propaganda interna nos partidos para indicação dos candidatos, inclusive mediante a afixação de faixas e cartazes em local próximo da convenção. Porém, continua proibido o uso de rádio, televisão, outdoor e internet. Essa propaganda só poderá ser feita nos 15 dias anteriores à escolha dos candidatos pelos partidos e coligações, e depois deverão ser removidas.
A resolução 22715/2008 estabelece normas sobre gastos de campanha. De acordo com a resolução, os candidatos que não obedecerem as regras poderão ter as contas desaprovadas depois da eleição. Além disso, só poderão arrecadar recursos e realizar gastos após a solicitação do registro do candidato e do comitê financeiro.
O limite máximo para gastos de campanha deverão ser fixados por lei até o dia 10 de junho desse ano. Caso a lei não seja editada até essa data, os partidos políticos, no registro de candidatura, fixarão os seus candidatos, por cargo eletivo, os valores máximos de gastos na campanha.
Aqui>> as demais resoluções para as eleições deste ano.
Lupi licencia-se da presidência do PDT
O secretário-geral do PDT, Manoel Dias deve assumir a presidência da legenda.
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Atualizando:
O ministro adiou a decisão para a próxima semana.
Curió cassado pelo TSE
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