Por quê eles não querem a divisão do Pará?

















* Por Val-André Mutran Pereira

Me contive até hoje para não revelar uma verdade definitiva sobre a divisão do Estado do Pará defendida com unhas, dentes e muitas patadas por seus prósceres defensores, contra esse que é o maior projeto de desenvolvimento para o Pará e a Amazônia.

Sabemos que as tentativas de inserir a mais estratégica região do Globo, definitivamente, no contexto produtivo do País é o Nirvana de qualquer político que se preze.

Todos os presidentes civis e militares tentaram e alguns, tatearam o desafio. Nenhum conseguiu.

Lá atrás, quando o senhor presidente da República, Fernando Henrique Carodoso, um sociólogo tucano de papo amarelo que, numa situação desesperada solicitou que ninguém mais levasse em conta o que ele tinha escrito como acadêmico e intelectual, uma vez que o neoliberalismo era um dos maiores engôdos produzidos como pensamento e na prática tornou-se uma assombração pior que revolução bolchevique, jogando rés ao chão o socialismo como antes fora pensado e na esteira do Plano Real, restou-lhe apelar para uma antiga prática: a arbitráriedade.

Vendo-se numa "sinuca de bico", baixou o AI-5 ambiental goela abaixo ao povo amazônida, com a aquiessência do PFL (hoje DEM) e demais partidos aliados, dentre eles o sempre muito notado PMDB.

Nós, trabalhistas, socialistas e humanistas, não corcordamos, uma vez que não somos ortodoxos, como alhures vê-se por ai. Fomos, ao bem da verdade, voto vencido para derrubar esses que foram o maior, MAIOR engessamento jamais praticado contra o povo amazônico em sua história republicana.

O governo FHC, por meio de decretos e medidas provisórias, desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior. Ele (FHC) simplesmente decretou com seus asseclas que apenas 20% de áreas privadas e tituladas poderiam ser utilizadas.

Na outra ponta, criminalizou os movimentos sociais que defendem a Reforma Agrária. O modelo de Reforma Agrária tucana só resultou num sumidouro de dinheiro em denúncia que ajudei a apurar e que foi publicada pela revista norte americana Newsweek, rendendo ao veículo um processo movido a mando do prórpio FHC, tal a repercussão negativa da reportagem em todo o mundo.

– Ora! Me respondam. Como um empresário paga por 100% de uma área e só pode utilizar 20% dela?

Em que país tal patifaria poderia prosperar?

– Como? Desapropria-se uma Fazenda produtiva e joga-se os assentados sem qualquer responsabilidade no meio do mato? Sem sementes, sem assistência técnica, sem infra-estrutura? Em muitos casos sem água para viabilizar o sustento? Criando-se o maior negócio de invasão de terras improdutivas –e, logo depois, constatou-se, produtivas, jamais visto no Planeta Terra? Pois é exatamente esse o modo e pensamento tucano de governar. E quem ganhou com isso?

– Os assentados? Os fazendeiros? Os Municípios? Os Estados? A União? Ou os ratos de colarinho branco?

Sabem por quê o senhor governador Simão Jantene, Almir Gabriel, papos amarelos tucanos notórios e a senhora ex-governadora Ana Júlia Carepa não querem a divisão territorial do Pará?

– Pasmem! É porque eles só têm gestão sobre 20% da gigantesca área territorial do Estado do Pará, com seus 1.247.689,515 de quilômetros quadrados. Equivalentes a quase todos os Estados do Nordeste. O Pará é maior que todos os Estados do Sul e do Sudeste do País.

















O mapa acima é uma transparência de uma apresentação que corre o Estado do Pará, elaborado pelo professor Gilberto de Miranda Rocha, do Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará e chama-se: "Estado do Pará: Dividir ou Construir um Projeto de Desenvolvimento Territorial?"

Os peemedebistas, os tucanos e petistas um dia tiveram a resposta e entregaram a gestão do nosso território à União.

Aguardo os desmentidos.

* Por Val-André Mutran Pereira é jornalista.

Palestra sobre Código Florestal

Convidamos os profissionais de imprensa a participarem de Palestra com o Professor Luis Moraes, sobre o Código Florestal, nesta quinta-feira, dia 01/09/2011, às 14:30h.

A Palestra que será realizada no Auditório Antonio Carlos Magalhães do INTERLEGIS, Senado Federal, discutirá a questão das competências constitucionais para legislar sobre questão de meio ambiente e conservação da natureza, que estão disciplinadas no art. 8º, do Relatório do Código Florestal aprovado pela Câmara dos Deputados e as alterações sugeridas pelo relator na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, Senador Luiz Henrique.

O encontro será aberto a assessores legislativos, jornalistas e assessores de imprensa.

PARTICIPEM! DIVULGUEM!
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Atenciosamente
Coordenação da FPA

Deputado Federal Moreira Mendes PPS/RO
Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária

Novo blog no pedaço

Recomendo a leitura do excelente blog Contraponto do amigo e jornalista Wilson Rebelo.

Já linkado nos prediletos ai ao lado.

Sucesso Wilson.

Movimento Nossa Cidade articula sociedade por uma Brasília melhor























Iniciado em grandes cidades do 1º mundo, o Nossa Cidade desembarca em Brasília após o sucesso em São Paulo.

É um modelo de participação cidadã que tem dado certo como instrumento de pressão para avanços de uma cidade ideal.

Wagner Rossi, da Agricultura, pede demissão

O ministro Wagner Rossi é o 4º minitro a deixar o cargo no governo Dilma Rousseff.

Três por suspeitas de corrupção e um por incontinência verbal.

A presidente está varrendo a galera pra fora de seu governo. A sociedade apóia.

14º Congresso Brasileiro de Mineração e à Exposição Internacional de Mineração – EXPOSIBRAM 2011























Clique na imagem para ampliá-la.

Senadores formalização apoio a Dilma Rousseff

Parlamentares prometem discursar na 2ª em apoio a Dilma e contra a corrupção

Nove senadores já se inscreveram para falar na sessão Plenária do Senado de segundafeira em apoio às ações da presidente da República, Dilma Rousseff, no combate à corrupção. A informação é do senador Pedro Simon (PMDB-RS), que está à frente do quechamou de "movimento" de suporte à chefe do Poder Executivo, atualmente às voltascom pressões em sua própria base parlamentar contra uma ação moralizadora, segundo o noticiário.

Além do próprio Simon, estão inscritos Cristovam Buarque (PDT-DF), Ana Amélia Lemos(PP-RS), Paulo Paim (PT-RS), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Pedro Taques (PDT-MT), Wilson Santiago (PMDB-PB), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Eduardo Braga (PMDBAM). Conforme a assessoria do parlamentar peemedebista, Simon conta ainda com Luiz Henrique (PMDB-SC), Casildo Maldaner (PMDB-SC) e Roberto Requião (PMDB-PR), entre outros.

“Vamos demonstrar ao Brasil o pensamento de uma grande maioria do Senado Federal em relação à hora que estamos vivendo. A tese é dar força à presidente da República para que ela faça um governo com integridade moral e ética. Vários parlamentares virão aqui dizer o seguinte: presidente, conte conosco”, assegurou o senador gaúcho, ao encerrar a sessão desta sexta. “Logo que o senhor me convidou para a segunda-feira, inscrevi-me imediatamente, porque quero estar nesse grupo”, assegurou o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o último a discursar. Em entrevista à Agência Senado, a senadora Ana Amélia (PP-RS) confirmou sua presença.

“A presidente Dilma vem mexendo com interesses sensíveis da sua base de apoio e, embora eu seja uma senadora independente dentro de um partido da base, eu acredito que essa é a hora de dar a ela o suporte político necessário. Simon explicou que não se trata de solidariedade a Dilma no sentido de apoio programático à presidente da República. De acordo com o parlamentar do PMDB, há entre senadores simpáticos à "faxina" promovida pela presidente quem é a favor e quem é contrário ao programa do governo. E não se trata, igualmente, acrescentou Simon de "apoio unânime no sentido de que ela não tenha cometido equívocos". Entre os possíveis erros de Dilma estaria a maneira autoritária de tratar os integrantes do governo e parlamentares. A presidente deveria ter "mais jogo de cintura", no entender de Simon.

De todo modo, não se justificariam as manchetes dos jornais afirmando que o Congresso se movimenta contra Dilma, inclusive com ameaças de votar projetos capazes de, a essa altura, complicar a vida do Executivo. Haveria também ameaças no sentido de impedir votação de matérias importantes. “Seria uma pressão do Congresso para que a presidente saia dessa linha de seriedade”, avaliou o senador do PMDB Simon relatou ainda o resultado de contatos que tem mantido com dirigentes de instituições da chamada sociedade civil.

MOVIMENTO
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e várias outras entidades estão fazendo um movimento nacional no sentido da seriedade e da responsabilidade.

II Forum sobre Hidrovia – As hidrovias como fator de desenvolvimento brasileiro























Convite do II Forum sobre Hidrovia – As hidrovias como fator de desenvolvimento brasileiro, a ser realizado por esta comissão em parceria com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ.



Brasília, 09 de agosto de 2011

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES – Brasília/DF

Carajás e Tapajós é 77



O TSE acaba de sortear oa números que serão utilizados para as camapnhas do SIM e do Não, do plebiscito sobre a criação dos Estados do Carajás e do Tapajós, a partir da emancipação político administrativa do Estado do Pará.

O SIM será o número 77. O NÃO será o 55.

A primeira pergunta nas urnas será:
1- Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Tapajós?

A outra pergunta é:
2- Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Carajás?

Portanto, meus amigos (as). Somos o 77 para o SIM do Carajás e do Tapajós.

A equipe do SIM


















Coordenados por Mauro Hyde, Clauber, Dgeison, Roberto e Val-André. A turma do SIM em Brasília.
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Prefeita Maria do Carmo é Carajós
















A prefeita Maria do Carmos acaba de fazer um baita discurso de união das regiões do Carajás e do Tapajós, afirmando que ela é Carajós, a junção das duas regiões em prol da crição dos dois novos estados.
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