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A morte e a morte de um grande jornal

Por Carlos Brickmann, para o Observatório da Imprensa

Nós, jornalistas, sabemos quando um jornal vai morrer. Torcemos para que sobreviva, para que continue informando, para que contribua na construção de um variado arco de opiniões, para que mantenha os empregos; sempre achamos que a vida dá tantas voltas que numa delas talvez as coisas dêem certo. Mas não dão: os jornais emagrecem, perdem o viço, enchem-se de rugas, sofrem com cada oscilação econômica, atrasam salários, perdem bons profissionais, lampejam por vezes numa boa reportagem, mas é a visita da saúde. Muitas vezes, quem se apresenta para salvá-lo quer apenas fazer o saque e aproveitar o que for possível. O jornal vai morrendo, morre várias vezes; e um dia é enterrado.

Nós, jornalistas, sabemos quando um jornal vai morrer. Quando o patrão passa a usar só jatinho, e muito, o jornal vai morrer. Quando o patrão faz contenção de custos na redação e amplia os gastos com jantares, festas e recepções, o jornal vai morrer. Quando o patrão pensa que sedes suntuosas e novas gráficas são investimento prioritário, o jornal vai morrer. E um patrão boa-gente, que só pense em notícias e não saiba administrar, é tão letal quanto o patrão que pensa que as notícias só servem para encher o espaço entre os anúncios – anúncios que devem ser obtidos seja de que maneira for, com as concessões que for preciso fazer.

Nós, jornalistas, sabemos quando um jornal vai morrer. Quando o jornal acredita que, baixando o nível, vai atrair mais público, já está morrendo. Quando o jornal acredita que a fórmula sangue, futebol e mulher pelada é suficiente para recuperá-lo, já está morrendo. Quando o jornal troca a credibilidade pelos anúncios, já está morrendo. Quando o jornal cai nas mãos de empresários sem qualquer preocupação com notícias, mas que elaboram fórmulas mirabolantes para fazê-lo sobreviver sem nada investir, já está morrendo.

Jornal custa caro, suja as mãos de tinta. Traz notícias desagradáveis (boa notícia não é notícia). A leitura consome tempo, um bem cada vez mais escasso. Jornal só sobrevive e prospera se for uma necessidade para o leitor. Nós, jornalistas, sabemos que quando um jornal deixa de ser necessário ele já morreu.

Revista Fale! Brasília nas bancas

Carta do Editor


Uma revista de Informação

Chegamos! E bem na hora, na melhor das idades, rumo aos 50 anos de nossa amada Brasília.
Fale! Brasília é uma revista com pauta voltada em primeiro plano para o Distrito Federal. Pretendemos ser uma alternativa de informação séria e consistente, ouvindo fontes primárias, abrindo espaço ao contraditório e mas não apostando no quanto pior melhor. Ao contrário, estaremos mostrando casos e soluções principalmente aqueles que envolvem o gestor público e suas comunidades.

Sediada no centro do poder político Fale!Brasília terá na cobertura política um dos seus temas privilegiados, trabalhando fatos, personagens e idéias.
Nosso objetivo é abrir um canal direto com os decisores, formadores de opinião e com o povo que faz o cotidiano do DF, ancorado no plano piloto da genial obra de Niemeyer. Queremos traduzir esta tensão natural a um polo de poder mas também refletir o que passa pela cabeça e o estilo de vida das pessoas anônims que, afinal, movem a cidade e elegem e destronam os seus políticos.
Economia, Saúde, Cidadania, Online, Perfil de personalidades, Meio Ambiente, Comportamento, e Educação e Tecnologia são temas regulares da revista.
Sempre que possível traremos como encarte documentários, livros, CDs e DVDs. Fale!Brasília também apoiará organizações com propostas concretas de melhorias da cidade e eventos relevantes para o DF.
Em 2009, lançaremos o guia turístico “O melhor de Brasília”, e teremos também um especial sobre Educação, além de programar um desfile com artistas anônimos da moda local, uma rodada de palestras seguidas de lançamentos de livros, um campeonato esportivo, uma gincana e apoio a Feira do Livro de Brasília e ao Encontro Nacional de Escritores.
Nesse número de estréia em Brasília, depois do sucesso contínuo em Fortaleza — onde a revista Fale!, fundada pelo jornalista Luís-Sérgio Santos circula desde setembro de 2001 — falamos sobre as eleições no Entorno, sobre a Polícia do DF, sobre o risco de viver defendendo uma causa e sobre o polêmico tema do Aborto.
Esta aberto o canal direto com o leitor para que ele possa interferir na formulação das nossas pautas e dos nossos conteúdos, sugerindo, corrigindo, interferindo.
Em nosso próximo número teremos reportagens especiais sobre a cidade que chega aos 49 anos e abriremos um espaço especial para a cultura, o esporte, o judiciário e a imprensa local.
Enfim, viemos para ficar. Com seu apoio, sugerindo boas pautas, faremos sempre uma revista melhor.
E não esqueça: a redação é sua!

Marcos Linhares
Diretor de redação

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Comentário do blog: O jornalista Marcos Linhares, afastou-se da assessoria de comunicação do senador Cristovam Buarque para dirigir a redação da excelente revista agora lançada.
Linhares é primo de 2. grau do editor deste blog.
Desejo muito sucesso na nova empreitada.

A revista está linkada ai ao lado e é um dos veículos parceiros do blog.

Deputado Brizola Neto reage à reportagens de O Globo

Pedindo atenção para o pronunciamento que fez logo depois na tribuna da Câmara dos Deputados, o deputado federal Brizona Neto (PDT-RJ), líder do PDT na casa, fez uma defesa inflamada do que chamou "a memória ultrajada de um herói nacional. Trata-se da defesa da honra de Leonal Brizola".

A gravidade das acusações que lhe imputam de forma covarde e desonesta o jornal O Globo me faz ter o cuidado de vir a esta tribuna com um discurso escrito, diferentemente do que tenho feito ao longo deste primeiro mandato.

É emblemático que esses ataques ocorram justo na passagem dos 45 anos do golpe militar que envergonhou todo o Brasil. Na semana do 1º de abril, O Globo revive, de forma nostálgica, o consórcio sinistro que lhe deu projeção, em conluio com as oligarquias nacionais e como máquina de propaganda da ditadura, patrocinada inclusive por aportes financeiros ilegais do grupo estrangeiro Time-Life.

Desde o último domingo esse jornal, que sempre encetou campanha diuturna e inescrupulosa contra Brizola, volta a atacá-lo de maneira covarde e desonesta, agora que não estámais aqui conosco, portanto, impossibilitado de se defender de viva voz das calúnias e difamações provenientes dos mais sórdidos aparelhos repressivos da ditadura civil e militar.

Eu não irei perder meu tempo nem abusar da atenção de V.Exas. em retrucar uma por uma as acusações desonestas — Sr. Presidente, peço a compreensão de V.Exa. para ceder-me mais um tempo — , porque desprovidas de provas, que lhe foram dirigidas por uma série de matérias que envergonham o bom jornalismo deste País.

O que a mim cabe ressaltar com indignação desta tribuna é a necessidade que a direita mais reacionária ainda tem de injuriar postumamente a memória de Leonel Brizola, a direita corrupta e entreguista que implantou uma ditadura e defendeu abertamente ou foi cúmplice dos crimes de lesa-humanidade.

O que me infunde iracúndia, para usar a palavra de que tanto gostava o saudoso professor Darcy Ribeiro, é verificar que nessa cretina e encomendada reportagem os organismos de repressão política são convertidos em oráculos da verdade.

Infelizmente, temos que chafurdar na lama quando o assunto é a implacável perseguição a que Leonel Brizola foi submetido pelos órgãos repressivos e de censura, tanto os nativos quanto os internacionais, que agiram sempre em consonância e mancomunados com os sistemas de TV, rádio e imprensa.

Antes e depois da abertura, antes e depois de seu longo e prolongado exílio, antes de depois da anistia, vasculharam-lhe de ponta a ponta sua atividade política e administrativa, viraram ao avesso inclusive a esfera mais íntima de sua vida familiar. Pasmem, senhores: nada, absolutamente nada encontraram, nenhuma nódoa, nenhum deslize que fosse, nada que desabonasse sua probidade pessoal e pública, desde quando começou sua militância política no Rio Grande do Sul de 1945, tendo por mestre e guia Getúlio Vargas, que lhe indicou o árduo caminho da defesa dos interesses nacionais contra a sanha das oligarquias associadas ao imperialismo.

Então, Srs. Deputados e Srs. Deputadas, se a classe dominante, e seus sinistros aparelhos ideológicos, nada conseguiu encontrar para incriminá-lo no trato com a coisa pública — pois, se algo porventura tivesse sido encontrado, todos os holofotes da mídia iriam com júbilo denunciá-lo — , se nada então foi encontrado quando ele era vivo, com certeza também não irão agora macular sua biografia.

A verdade é que Leonel Brizola não foi um homem público banal e corriqueiro, cuja razão de ser foi meramente administrativa ou se resumiu a uma infecunda moralidade de que tanto se vangloriou a UDN impatriótica. Desde seu governo no Rio Grande do Sul, esteve na mira da direita porque agiu e tomou atitudes efetivas contra a drenagem internacional das riquezas naturais do País e a superexploração do trabalho do povo brasileiro.

Eu não tenho dúvidas de que uma pífia matéria jornalística como essa, vir a ser estampada na primeira página, está sendo pautada de fora do jornal, comandada pelo que está acontecendo com a dinastia José Sarney láno Maranhão. O mesmo José Sarney que agora, nas páginas do jornal O Globo, posa cinicamente de democrata e defensor da honra de meu avô, quando, na verdade, usou de todos os recursos espúrios, financeiros e midiáticos para cortar a cabeça política do ex-governador do Rio de Janeiro.

Que o jornal O Globo funcionou como máquina de propaganda da ditadura, acobertando, em parceria com o Serviço Nacional de Informações, os crimes cometidos pelos órgãos da repressão política, épor todos sabido. O que é inadmissível, em plena vigência do regime democrático, é esse jornal resgatar as suas fontes do tempo do arbítrio, da censura e do autoritarismo.
Não conseguiram macular a honra de Leonel Brizola em vida, não o farão depois de sua morte.
Viva Leonel Brizola! (Palmas.)

O Super-Herói do PT: Novo Progresso merece?












No centro das atenções após a morte da missionária católica de origem americana Dorothy Stang. O Município de Novo Progresso revelou a intolerância, impunidade e retardo de resposta à crimes praticados na Amazônia: sinônimo de terra em que a impunidade é apenas um detalhe em busca da fortuna fácil.

Sabem o que o Estado brasileiro faz quando é informado disso?

Simples.

Establece uma intervenção branca, sob o beneplácito do dirigente estadual da hora. Quer seja no Pará, em Rodônia ou em qualquer outro Estado que compõe a Amazônia, num vergonhoso processo de repetição de tragédias anunciadas.

Você leitor. Sabe o que acontece após essas tragédias?

Nada!

Pegam meia dúzia de bagrinhos, a chamada grande Imprensa vende pra dedéu, e a mesma grande Imprensa, desaparece como por encanto do teatro de operações de uma Amazônia abandonada. Desgovernada. Entregue à própria sorte.

Em Novo Progresso, epicentro do Arco de Desmatamento do sudoeste amazônico, esse abandono institucional gera figuras lendárias como o livre, leve, solto e curtindo adoidado prefeito petista que a comanda.

Encravada às margens da última Floresta de preservação permanente na Terra do Meio, município de Altamira, a fazenda do Prefeito de Novo Progresso, conforme reportagem publicada no jornal Folha de Novo Progresso, revela uma seqüência de crimes que só aqueles que têm a certeza de que nunca serão alcançados pela Lei, podem ter a coragem de fazer.

Como não poderia ser diferente, nessa saga, as relações do Robin de Locksley escapou de sua terra natal graças a ajuda de Deus sabe quem; fugindo, segundo a lenda das Cruzadas em que, dizem as más líguas, sequer combateu.

Sob a égide de combater o despótico reinado anterior em Novo Progresso, Tony Robin Hood com a ajuda de um certo deputado mensaleiro, Xerife de Rottingham reunia sob seus pés patriotas para lutar contra a desgraça humana que imperava na Floresta.

Segundo o que foi apurado até agora. Tony Robin Hood não tem nada com isso.

Trata-se de uma inominável intriga da oposição.

A Polícia Federal, o Ministério Público Federal... em suma: a Lei da pequena Rottingham paraense, não sabe o que é isso, seus agentes só pensam nas diárias, e vamos mudar de prosa que temos muito trabalho à fazer. Afinal, amanhã é segunda-feira, 16 de março do ano cristão de 2008, do século XXI, --e, tudo isso, não passa de uma lenda.

Liberdade de imprensa ameaçada por governos populistas na América Latina

Foto: Bernardo Hélio














Vários jornalista presentes à II Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa, em comemoração ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado no último dia 3, denunciam a ação de governos populistas na Amárica Latina que ameaçam o livre exercício profissional de bem informar a população.

O jornalista Elide Rojas, chefe de redação do jornal El Universal, de Caracas (Venezuela), disse há pouco que seu país enfrenta um problema de falta de liberdade de imprensa, que é "perigoso e que tende a se agravar". Os meios de comunicação, afirmou, vivem uma situação de conflito com o governo de Hugo Chávez, que cada vez mais usa as cadeias nacionais para se pronunciar. Mais aqui>>

O deputado Ibsen pinheiro (PMDB-RS) criticou há pouco o que chamou de processo de partidarização das redações jornalísticas. Na opinião do deputado, que participou da 2ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa, já encerrada, a partidarização prejudica a politização da sociedade. Para ele, o jornalismo deveria buscar o equilíbrio e a isenção, de forma que as pessoas formem suas próprias opiniões. Mais aqui>>

O deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) defendeu há pouco a imposição de limites para a liberdade de imprensa para evitar abusos jornalísticos. "Às vezes, uma pessoa é atingida em sua dignidade e nunca mais consegue se recompor", afirmou. Para o parlamentar, os limites não deverão ser criados por lei, mas debatidos com a sociedade. Mais aqui>>

O ex-secretário de Imprensa da Presidência da República Ricardo Kotscho disse que, hoje, qualquer crítica que se faz à imprensa é tomada como uma ameaça à liberdade de imprensa. "O fato é que a própria mídia, que tudo questiona, se recusa a debater regras internas como fizeram os publicitários com o Conar", afirmou. Mais aqui>>

O presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Nelson Sirotsky, disse há pouco que a liberdade de imprensa é condição essencial para a democracia. Em sua opinião, não há espaço melhor que o Parlamento para a celebração desse direito. "A liberdade de imprensa não é um direito dos meios do comunicação ou dos jornalistas, mas do cidadão", disse. Mais aqui>>

Veja discurso do presidente da Câmara dos Deputados Arlindo Chinaglia na abertura da conferência sobre imprensa aqui>>

Começa II Conferência sobre Liberdade de Imprensa

Evento na Câmara dos Deputados discute liberdade de imprensa

A Câmara, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) realizam hoje a 2ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa. O encontro reunirá autoridades e jornalistas de vários países para discutir um diagnóstico e as perspectivas da liberdade de imprensa na América Latina.

O deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) será um dos participantes do evento. Em 1993, ele perdeu o mandato depois que uma reportagem da revista Veja o acusou de movimentar 1 milhão de dólares em suas contas, logo depois das denúncias contra a chamada "máfia dos anões do orçamento". Mais de dez anos depois, o autor da reportagem, Luís Costa Pinto, confessou que houve um erro no valor publicado: eram mil dólares, não 1 milhão. Mesmo tendo sofrido os danos que uma notícia errada pode causar, Ibsen Pinheiro adiantou que vai à conferência defender a liberdade de imprensa.

"Se eu fui vítima da liberdade de imprensa, pelo excesso, pelo erro, pela violação da ética profissional, também é fato que só o regime de liberdade - inclusive de imprensa - é que permite a reposição da verdade. No regime da censura, a injustiça é eterna", disse o deputado.Participarão da abertura da conferência o vice-presidente da República, José Alencar; dos presidentes da Câmara, Arlindo Chinaglia; o ministro Sepulveda Pertence, do Supremo Tribunal Federal; O subchefe-executivo da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Ottoni Fernandes Jr.; o representante da Unesco no Brasil, Vincent Defourny; e do presidente da ANJ, Nelson Sirotsky.

Painéis – Para o primeiro painel, "Diagnóstico da liberdade de imprensa na América Latina", foram convidados o diretor do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA), Humberto Castelló; o ex-secretário de Imprensa da Presidência da República Ricardo Kotscho; diretor de assuntos corporativos e culturais da Escola Superior de Propaganda e Marketing, Roberto Whitaker Penteado, e os deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) e Paulo Renato (PSDB-SP). Será moderador o jornalista Fernando Rodrigues , colunista da Folha de S. Paulo e diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

O tema do segundo painel é "Perspectivas da liberdade de imprensa na América Latina". Deverão participar como palestrantes o chefe de redação do El Universal, de Caracas (Venezuela), Elide Rojas; o editor das Páginas Editoriais do El Tiempo, de Bogotá (Colômbia), Álvaro Sierra; e os deputados Fernando Gabeira (PV-RJ) e Ibsen Pinheiro (PMDB-RS). A editora-chefe do Correio Braziliense, Ana Dubeux.

Liberdade de Imprensa

Conferência internacional discute liberdade de imprensa

Ag. Câmara

Será realizada amanhã, na Câmara, a 2ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa. Organizado pela Câmara em conjunto com a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o encontro reunirá autoridades e jornalistas de vários países em discussões sobre diagnóstico e perspectivas da liberdade de imprensa na América Latina.

Mais aqui>>

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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