Comissão provisória do PSDB parabeniza reeleição do deputado Giovanni Queiroz
A presidente da Comissão Provisória Municipal do PSDB de Jacundá, Alcine Rodrigues Porto, empresária, ex-vereadora, encaminha carta parabenizando a reeleição do deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA), para o exercício de seu 5º mandato.
Segundo a liderança política daquela dinâmica região, o sucesso do parlamentar é o reconhecimento de seu eleitorado, no trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo dos anos, colaborando para que o estado do Pará seja beneficiado com inúmeros projetos, o que é decisivo para a manutenção de seu nome no cenário político nacional.
Elogia, ainda, a incansável luta para a criação do estado do Carajás, que recebe o apoio de inúmeros segmentos da região sudeste do Pará, haja vista a grande expectativa da população, que não acredita nas autoriades do estado do Pará, que a cada governo deixa-os sem assistência, só não acontecendo o isolamento total, devido a existênca de lideranças e políticos que sabem que a criação do novo estado é indispensável para que alcancemos o pleno desenvolvimento.
Alto tucanato na tribuna de honra do Congresso Nacional para homenagear os 100 anos de nascimento de Tancredo Neves
A cerimônia está sendo transmitida ao vivo pela TV Câmara e Senado.
O burburinho nos corredores é que o governador de São Paulo, José Serra, que discursa neste momento, será convidado pelos senadores e deputados federai tucanos a antecipar o lançamento de sua candidatura à presidente da República.
Os tucanos estão em estado de completo desespero com o resultado da última sondagem Datafolha que coloca Dilma no caalcanhar de Serra com uma pequena diferença de 4% nas intenções de voto.
Por outro lado, Serra vai resistir e só sai do governo paulista em abril.
Ba-fa-fá no ninho tucano: MPF entra com ação para cassar Yeda Crucius
MPF entra com ação contra Yeda e pede perda do cargo de governadora do RS. Processo resulta de operação que apurou desvios no Detran do RS. PSDB reitera apoio à governadora e diz que vai aguardar defesa.
Do G1:
O Ministério Público Federal (MPF) do Rio Grande do Sul entrou com uma ação civil de improbidade administrativa nesta quarta-feira (5) contra a governadora do estado, Yeda Crusius (PSDB), e outras oito pessoas. A ação é resultado da Operação Rodin, que investigou desvios no Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
O MPF pediu a perda dos cargos das pessoas citadas, suspensão dos direitos políticos por até dez anos, pagamento de multa, proibição de contratar com o poder público por dez anos e ressarcimento integral do dano, calculado em R$ 44 milhões.
Os procuradores concederam entrevista coletiva para falar sobre o processo, mas não deram detalhes sobre o suposto envolvimento da governadora no caso alegando sigilo.
Leia mais em MPF entra com ação contra Yeda e pede perda do cargo de governadora do RS
Prévias tucanas
Tucanês por seu líder
O governo acaba de enviar uma proposta de reforma política ao Congresso. Ela tem condições de ser aprovada?
Ela é necessária, mas as condições de aprovação são muito duvidosas. O que o governo manda não é exatamente uma reforma política, é principalmente uma reforma eleitoral. Ela trata de procedimentos, cláusula de barreira, coligações eleitorais, questões meramente eleitorais. Uma reforma política deve ter como ponto de partida a relação entre o eleitor e o eleito no que se refere às eleições para assembleias legislativas, câmaras municipais e o Congresso. Nesse caso, defendo o voto distrital, uma tese cara ao PSDB, desde a fundação.
O senhor avalia que a reforma tem condições de passar na Casa?
Nós vamos destacar um ou dois pontos e não criar essa ilusão de que faremos uma reforma política e eleitoral abrangente. O primeiro, que não consta da proposta do governo, é a natureza do voto: nós defendemos o voto distrital. Podemos até, no processo de negociação, criar uma convergência em torno do voto distrital misto. Está comprovado que só esse procedimento pode estabelecer uma relação direta entre o eleitor e seu representante. Mesmo o eleitor que não vota no eleito, sabe quem é ele.
Outra prioridade do governo é a reforma tributária, cujo centro é a mudança da cobrança do ICMS dos estados de origem para os estados de destino dos produtos. O senhor é a favor da reforma?
O relatório aprovado é uma colcha de retalhos. Nas últimas 24 horas antes da votação do relatório na comissão especial, no final do ano passado, o relator acolheu mais de uma dúzia de emendas e readequações, mexeu em alíquotas. Ora, um relatório que 24 horas antes da votação sofre tal quantidade de mudanças não está sendo feito com base em conceitos, mas em conveniência e interesses, mesmo que sejam legítimos. A questão do ICMS, nós não temos nenhuma resistência a que haja a mudança, mas defendemos um percentual maior destinado ao estado de origem, até para que haja mais interesse na produção. Não pode ser apenas 1 % ou 2%, mas pelo menos 4% do arrecadado.
Essa mudança no meio de uma desaceleração econômica não é arriscada?
É claro. Não só pode ampliar o desemprego, como desorganizar as receitas. Em condições normais, a previsibilidade é maior. É possível estabelecer um cenário muito próximo do que vai acontecer. Mas numa situação como essa, não. O governo trabalha com um orçamento que prevê 3,5% de crescimento do PIB, as análises otimistas projetam 2% e existem análises que projetam crescimento zero. As receitas estão diminuindo em todas as áreas. Discutir a reforma tributária com tanta incerteza é muito difícil. O próprio governo não conseguiu apresentar simulações sobre o impacto da reforma. Cadê os números com relação ao ICMS, as projeções da arrecadação? Não é apropriado avançar na reforma neste momento. Precisamos trabalhar no sentido de preservar o emprego e a renda, estimular o governo a tomar iniciativas que induzam os investimentos e melhorem a qualidade do gasto.
O governo está tomando iniciativas em relação ao PAC que fortalecem a candidatura da ministra Dilma Rousseff. Como a oposição está vendo isso?
É uma atitude irresponsável. O presidente Lula, que se beneficia de altos índices de aprovação, fez o mais caro lançamento de candidatura da história política do país. Reuniu mais de 4 mil prefeitos em Brasília para saírem daqui insatisfeitos. A única coisa positiva foi a ampliação dos prazos para pagamento de dívidas com a Previdência. O governo foi o patrocinador disso, os prefeitos vieram com dinheiro público. É uma ilicitude absoluta, uma licenciosidade. Usou o evento para lançar a candidatura da sua ministra Dilma. Não houve nenhum debate substantivo, nenhum aceno com relação ao fundo de participação dos municípios, compensações tributárias. As receitas de todos os municípios estão declinantes. Veja o PAC: no ano passado, de R$ 19 bilhões foram efetivamente pagos R$ 4 bilhões. Está tudo atrasado. O governo gastou as boas arrecadações anteriores em gastos correntes, custeio, não fez investimentos nem poupança. O governo Lula está sem condições de fazer política anticíclica.
Como o PSDB vai resolver o problema da disputa entre os governadores José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas) pela vaga de candidato a presidente da República?
É muito importante ter um candidato bem definido o quanto antes. Temos todas as condições de chegar a isso. Nós temos dois pré-candidatos, um deles é o nosso governador de São Paulo, muito bem avaliado como governador e líder nas pesquisas. O outro é o nosso governador de Minas, também com excelente desempenho, em segundo nas pesquisas. Tanto Serra quanto Aécio sabem que convergência entre os dois é o ponto de partida para a vitória em 2010. Não é por causa da velha política café-com-leite, a aliança Minas-São Paulo, não. É porque são duas lideranças nacionais fortíssimas. A unidade dos dois é crucial.
O Sr. é a favor das prévias?
Se for necessário, temos que nos preparar para isso. Vamos ter que fazer. Mas acredito muito na possibilidade de convergência sem a necessidade das prévias.
Pivô da crise abre o bico
Para deputado do PSDB, governo errou ao enviar ao Congresso propostas tributária e política em meio à crise econômica
´´Queremos nos concentrar em iniciativas que de fato enfrentem a crise, que estimulem o emprego e a renda``
O líder do PSDB, deputado José Aníbal (PSDB-SP), em entrevista ao Correio, critica as reformas política e tributária enviadas pelo governo Lula à Câmara dos Deputados. “É um equívoco colocar essas duas matérias na Câmara, num momento em que queremos nos concentrar em iniciativas que de fato enfrentem a crise, que estimulem o emprego e a renda.” Segundo ele, o presidente Lula desperdiçou uma grande oportunidade ao não aproveitar as boas arrecadações anteriores para aumentar os investimentos e elevou demais os gastos com o custeio da máquina federal. “O governo perdeu a condição de fazer a política anticíclica por falta de capacidade de investimento”, afirma. Aníbal também critica a execução do PAC, que não consegue aplicar os recursos disponíveis, e ataca o lançamento precoce da candidatura da ministra Dilma Rousseff a presidente da República, que qualifica como sendo o mais caro da história por causa do encontro de prefeitos realizado em Brasília sob patrocínio da Presidência da República. Reeleito para o cargo pela maioria da bancada tucana, o líder do PSDB, porém, enfrenta uma dissidência, liderada pelos deputados Arnaldo Madeira (SP), Paulo Renato de Souza (SP), Jutahy Junior (BA) e Luiz Paulo Vellozzo Lucas (ES) — parlamentares “serristas” que resolveram atuar de forma independente e exigir a renúncia do líder. O confronto, que a cúpula da legenda tenta superar, deixou Aníbal no epicentro da disputa entre os governadores de São Paulo, José Serra (SP), e de Minas, Aécio Neves, pela vaga de candidato tucano a presidente da República. O parlamentar critica os dissidentes — “alguns companheiros pensam que têm uma vaga garantida na Esplanada dos Ministérios daqui a dois anos, se esquecem que precisamos ganhar a eleição primeiro” — e minimiza a participação de Serra e Aécio na disputa, embora tenha recebido o apoio maciço da bancada mineira. “Essa não é a clivagem da atuação da bancada, nosso foco é fazer uma oposição eficiente ao governo Lula.” Quanto à disputa entre Serra e Aécio, o líder do PSDB ainda acredita num entendimento entre os dois, mas defende a realização de prévias para escolher o candidato do partido se isso não for possível.
Racha no PSDB se aprofunda
ELEIÇÕES 2010
Enquanto Aécio Neves defende prévias para legitimar candidato do partido, José Serra faz de tudo para evitá-las
Os dois pré-candidatos do PSDB à Presidência da República adotaram estratégias inversas na disputa interna. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, tenta acelerar o debate e cobra da direção partidária a realização de prévias entre os filiados, ainda este ano. José Serra, governador de São Paulo, faz o que pode para esfriar a discussão, enquanto seus partidários atacam a ideia das primárias. As táticas são resultado do momento de cada um. Serra é o líder nas pesquisas e conta com a simpatia da direção partidária. Sabe que, se nada mudar, será o candidato. Aécio também aparece bem posicionado nas pesquisas, mas com índices menores que o adversário. Precisa das prévias para ganhar projeção nacional e mostrar viabilidade.
O governador mineiro está em campanha. Programou viagens pelo Brasil para falar com diferentes seções do partido. Ao mesmo tempo, escancarou o discurso em defesa das prévias. Toca num ponto sensível. Lembra que, nas eleições de 2002 e 2006, os candidatos tucanos foram definidos por um pequeno grupo de dirigentes partidários. Na primeira vez, o escolhido foi Serra, melhor colocado nas pesquisas. Na segunda, Geraldo Alckmin, que tinha números mais baixos. Nos dois casos, o partido foi derrotado. “As primárias permitirão ao PSDB discutir um programa de governo e um discurso para apresentar nas eleições.”
Serra evita até falar publicamente de 2010. Não entra em discussões sobre a forma de escolha do candidato, nem a melhor linha política. Tem deixado a seus apoiadores a tarefa de combater as prévias. Na semana passada, José Henrique Reis Lobo, secretário do governo Serra (PSDB) e presidente do diretório municipal do PSDB de São Paulo, criticou a consulta aos filiados. “Definir prévias neste momento me parece inconveniente, meio inconsequente. Há outros processos de escolha legítimos.”
Formalmente, o PSDB já se decidiu pelas prévias, mas não há nenhum modelo definido para a consulta. Parte da direção tucana teme que o partido perca tempo demais com a divisão interna, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva consolida a candidatura da ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vem tentando ungir Serra como o “candidato natural do partido”.
Aliados
A estratégia em relação aos aliados também opõe os dois presidenciáveis tucanos. Serra fez um movimento importante no ano passado quando patrocinou a candidatura à reeleição do prefeito de São Paulo, o democrata Gilberto Kassab. Para isso, abandonou Geraldo Alckmin, candidato oficial do PSDB. A vitória de Kassab foi o principal triunfo do DEM nas eleições municipais e de certa forma compensou a perda de espaço do partido no interior do país. Com ela, Serra assegurou o apoio dos democratas, aliado mais tradicional do PSDB. Também conta com a simpatia de outro velho parceiro, o PPS.
Aécio argumenta que as duas legendas estarão ao lado do PSDB seja quem for o candidato do partido. A seu favor, alinha a possibilidade de atrair novos aliados. Como o PSB, de Ciro Gomes, com quem mantém ótimas relações. E, especialmente, o PMDB. Ele vem negociando com a direção peemedebista. Quer ter o apoio da legenda. O PMDB gostaria que ele aderisse à legenda, para lançá-lo como candidato próprio. A possibilidade de concorrer por outra legenda é outro trunfo do governador de Minas.
Bonifácio de Andrada rebate colega
Ao final daquela reunião, determinou-se que hoje ocorresse outra, e, como decano do Partido, também a presidi. Esta reunião foi justamente a reunião para a eleição do Líder da nossa Bancada e transcorreu-se dentro do ambiente democrático de qualquer reunião de Bancada.
Ocorre que o Deputado José Aníbal teve 37 votos de um total de 57 parlamentares. Quer dizer, 57 compareceram e 37 deram voto secreto ao Deputado José Aníbal para que fosse escolhido o Líder da nossa Bancada. Vinte deputados não compareceram.
Terminada a reunião na forma não só dos estatutos do meu Partido, não só do Regimento Interno do meu Partido, mas de acordo com os princípios elementares de escolha de Líder ou de escolha de qualquer cargo, declarei eleito, Líder do PSDB na Câmara dos Deputados, o Deputado José Aníbal."
O deputado prossegue: Creio que esse fato está comprovado.
O Regimento é muito claro e a própria lei que organiza os partidos políticos, muito evidente. Assume o comando do partido, da Liderança quem tivero voto da maioria dos membros da respectiva bancada.
De modo que não há o que contestar, o Deputado José Aníbal é o Líder do PSDB nesta Casa, e V.Exa. há de aceitar tal encaminhamento como de acordo com as normas fundamentais do nosso Regimento. (Palmas isoladas.)
O presidente em exercício deputado Marco Maia esclarece: Deputado Bonifácio de Andrada, está registrada sua questão de contraponto ao Deputado João Almeida, sempre reafirmando que à Mesa da Câmara interessa a indicação do Líder legitimamente eleito e escolhido nos fóruns pertinentes e estatutários da bancada do PSDB.
Registramos as considerações de V.Exa., como registramos as considerações feitas pelo Deputado João Almeida, mas à Mesa interessa, de forma formal, aquela indicação que foi legitimamente feita e aprovada pela bancada do PSDB.
PSDB racha após eleição da Mesa Diretora
Além de ferir os princípios da boa convivência e da manutenção da palavra na política, a mudança na véspera das eleições é inaceitável para um tucano que tenha ética e respeito ao estatuto do partido. A história da criação do PSDB está profundamente marcada pela reação a práticas similares de formação de minorias eventuais, ao atropelo das normas partidárias e dos direitos das minorias. Atitudes que, infelizmente, têm marcado a vida partidária brasileira.
No programa do PSDB está escrito: Não haverá delegados permanentes — outra fonte de aliciamento e fisiologismo que desvirtua a democracia interna. A alternância dos dirigentes e o princípio da direção colegiada serão observados em todos os níveis. Não há argumentos aceitáveis para excluir desse enunciado a eleição do Líder do partido na Câmara dos Deputados.
O Movimento Unidade, Democracia e Ética congrega Deputados que buscarão atuar de forma coordenada no trabalho parlamentar, pautando-se sempre pelos princípios programáticos do PSDB, e não seguirão a orientação do atual Líder da bancada por considerar ilegítima a sua eleição.
Assinam 19 Deputados membros da bancada do PSDB.
Retificando a injustiça com Dona Ruth Cardoso
A antropóloga foi uma das fundadoras do partido.
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