Certeza na aprovação
Com mais de 120 vereadores entrando e saindo dos gabinetes dos senadores, com o mesmo pedido. Dificilmente os brasileiros que querem ser chamados de carajaenses não serão atendidos. Acreditam os coordenadores da reunião ocorrida na manhã de hoje no auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, que querem ver aprovados amanhã, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, a aprovação do PDS nº 52/2007, que autoriza a relização do plebiscito para a criação do Estado do Carajás.
A deputada Bel Mesquita (PMDB), na foto abaixo, disse que "essa mobilização diminue a possibilidade de não ser aporovada o PDS na CCJ, amanhã", caso ela entre na pauta de votação.
Adesão imediata – O deputado federal Márcio Junqueira (DEM - RR), mesmo não pertencendo ao Estado do Pará, foi uma das dezenas de parlamentares de todas as regiões do Brasil entusiastas com a possibilidade de criação do Estado do Carajás. " O Pará é muito grande, e como pertenço ao menor Estado brasileiro, deponho aqui a favor da criação do Carajás. Medida que será favorável tanto para a nova área como para o Estado remanescente", disse o parlamentar que também é radialista.
Votação na CCJ do Senado
Amanhã está na agenda de votação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, a votação do PDS nº 52/2007, de autoria do senador Leomar Quintanilha (TO).
"A visita dos vereadores aos senadores deve ser a nossa prioridade", sugeriu o deputado federal Asdrubal Bentes (PMDB-PA).
A sugestão do parlamentar foi adotada pela plenária que foi dividida em blocos de cinco vereadores para as visitas aos senadores, especialmente aqueles da CCJ do Senado.
"Caso o PDS nº 52/2007 seja aprovado amanhã na CCJ, reat apenas o Plenário da Casa avalizar ou não a decisão, ficando, desta forma, a autorização do plebiscito do Carajás em igual condição ao Maranhão do Sul e ao Tapajós", lembrou o deputado Giovanni Queiroz, já aprovados pelo Senado.
Pressão para plebiscito ir à votação em Plenário
Mais de uma centena de vereadores de 26 dos 38 municípios do futuro Estado do Carajás, região sul/sudeste do Pará.
Prefeitos e quatro deputados federais paraenses, reuniram-se hoje pela manhã no Auditório Freitas Nobre da Câmara dos Deputados. Na pauta, ações que visam acelerar a entrada em votação dos Projetos de Decreto Legislativo que tramitam na Câmara (PDC nº 159-B/1992) e no Senado (PDS nº 52/2007).
Segundo o deputado federal Giovanni Queiroz autor do PDC nº 159-B/1992, "é fundamental a visita gabinete por gabinete pois, muitos dos vereadores do sul do Pará são naturais de outros estados".
Pelo menos 92 vereadores presentes ao encontro, nasceram em 21 diferentes estados da Federação, por diversas razões.
O sul do Pará, foi e continua sendo uma das áreas de maior impacto migratório do Brasil desde o início da década de 70, no chamado "milagre do crescimento", veiculado pelo governo militar.
Senador Mário Couto critica governos do PT
(E) Demétrius Ribeiro, suplente de senador, (C) Senador Mário Couto (PSDB-PA), (D) Markus Mutran, apresentador do SBT-Marabá
Repercutiu em Brasília a visita que o senador Mário Couto (PSDB-PA) acompanhado de sua comitiva fez em Marabá cumprindo compromissos políticos na cidade, no último sábado, 31 de junho.
Na ocasião concedeu uma entrevista exclusiva ao jornal “Canal 7 Notícias” da TV Eldorado, afiliada ao SBT. Couto foi entrevistado pelo apresentador Markus Mutran, diretor de jornalismo da emissora e também pelo seu 1º suplente, o empresário Demétrius Ribeiro, proprietário da emissora. O senador falou descontraidamente durante quase uma hora sobre os mais variados assuntos. Se prontificou a apoiar a classe garimpeira em busca de soluções dos problemas que já se arrastam há muitos anos, como a retomada das atividades em Serra Pelada, passando, também a comentar sobre Saúde e Segurança Pública.
No dia anterior, os jornais da capital publicaram uma matéria em que Couto figurava como alvo de um plano diabólico, revelado pelo Ministério Público Estadual, para assassiná-lo juntamente com a ex-deputada Elza Miranda e um Coronel PM.
Questionado pelo entrevistador Markus Mutran sobre sua luta para garantir a implantação do Hospital Sarah em Belém, respondeu:
- Tive que lançar mão de meu mandato de Senador da República para poder intervir neste caso. A situação era mais do que absurda. Um empurrava para o outro. Só após minha intervenção se começou a dizer que de fato se iria implantar o Sarah em Belém.
O parlamentar não poupou críticas ao modo "PT" de governar, tanto na esfera federal como na Estadual.
Chávez e a nova Constituição da Venezuela
A primeira providência, no plano institucional, que o coronel Hugo Chávez tomou quando assumiu a presidência da Venezuela, em 1998, foi reformar a Constituição. O texto que estava em vigor refletia os valores de um movimento democrático, liberal e representativo, que se instalara no país após a derrubada da última ditadura caudilhesca, no final dos anos 50, e não servia para a implantação da república “bolivariana” e, muito menos, para os projetos do caudilho de permanecer no poder por pelo menos 13 anos. Com a Constituição de 1999, Hugo Chávez pôde começar a moldar a Venezuela na fôrma “bolivariana”, não sem antes desmoralizar as instituições, neutralizar a oposição e reunir em suas mãos uma soma de poderes que faria inveja ao ditador Pérez Jiménez. Já renovou seu mandato duas vezes, mas isso é pouco para suas ambições.
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Um novo modo de coberturea jornalística
Filas do iPhone ao vivo na web mudam o jornalismo mais uma vez, diz blog
A cobertura das filas de espera pelo iPhone indica um caminho para o jornalismo e representou uma mudança profunda na maneira de contar uma historia, diz o respeitado blog BuzzMachine. "O evento foi coberto ao vivo, em video, pelas pessoas que estavam na materia diretamente para a internet e para o publico, sem as empresas jornalísticas" - diz o jornalista Jeff Jarvis, criador do blog. Compara com o que ocorreu em abril, quando o massacre de Virginia Tech foi coberto pelos estudantes, mas o conteudo em video foi para a web mais de 1 hora depois. Quando uma noticia está sendo transmitida ao vivo por quem está testemunhando ou vivendo o fato, a relaçao com os veiculos tradicionais muda - os jornalistas nao podem editar, censurar, nao podem intermediar. "Tudo o que as empresas jornalisticas podem fazer é linkar ou nao linkar para o que nós, as testemunhas, estamos colocando no ar enquanto as noticias estao acontecendo". Blue Bus
Péssima safra
Nova safra de investigados
Carolina Brígido e Isabel Braga
Entre 242 deputados eleitos no ano passado, 28 já respondem a ações e inquéritos no STF
O ciclo vicioso formado pelo foro privilegiado e a lentidão das investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), resultando em garantia quase total de impunidade, ganha novos personagens a cada eleição: dos 242 deputados federais eleitos ano passado que não tinham mandato na legislatura anterior, 28 já respondem a ações penais e inquéritos no STF, de acordo com levantamento do GLOBO. Significa dizer que 11% dos calouros e dos políticos que retornaram à Câmara nesta legislatura estão se beneficiando de foro privilegiado e, provavelmente, mesmo que sejam culpados, jamais serão condenados. Isso porque a mais alta corte do país, além de estar abarrotada de trabalho, nunca condenou alguém.
Ações e inquéritos contra os novatos da Câmara têm sido encaminhadas ao STF desde novembro do ano passado, quando os parlamentares foram diplomados nos cargos e, com isso, ganharam direito ao foro privilegiado. Quase todas as investigações já estavam abertas em instâncias inferiores do Judiciário e foram transferidas para o órgão após o resultado das eleições. O número de ações e inquéritos cresce a cada dia: o STF recebe pelo menos um caso contra parlamentar por semana.
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Roriz e o dinheiro da bezerra
Roriz usou dinheiro para subornar juízes do TRE, diz Veja
Parte dos R$ 2,2 milhões dados pelo empresário Nenê Constantino, o dono da Gol, ao senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) teria sido usado para subornar juízes do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal. Segundo reportagem, assinada pelo repórter Diego Escosteguy e publicada pela revista Veja que chegou às bancas neste sábado (30/6), “se parte do dinheiro foi mesmo usada para pagar uma bezerra, outra parte teve destino explosivo – serviu para subornar juízes do Tribunal Regional Eleitoral que livraram Roriz de cassação em 2006”.
Joaquim Roriz é acusado de ter recebido e partilhado de forma irregular R$ 2,2 milhões. Em discurso na tribuna do Senado, na quinta-feira, o senador explicou que o dinheiro teria lhe sido repassado pelo empresário Nenê Constantino, dono da empresa aérea Gol, como um empréstimo. Do total, R$ 300 mil teriam sido usados na compra de uma bezerra e o restante devolvido ao empresário.
Segundo a reportagem de Veja, os R$ 300 mil podem ter sido usados efetivamente na compra da bezerra, mas do que sobrou do “empréstimo”, R$ 1,2 milhão foram usados para subornar dois juízes do TRE-DF que em outubro do ano passado julgou pedido do Ministério Público para cassação do registro da candidatura ao senado de Roriz por uso da máquina pública do Distrito Federal em sua campanha. Na época, Roriz havia deixado o cargo de governador do DF para disputar a eleição para o senado.
Segundo a reportagem, o julgamento do caso foi suspenso por um pedido de vista, com o placar de 3 a 2 contra o senador. Ao ser retomada a votação, a votação foi empatada pelo voto-vista e um outro juiz mudou suadecisão em favor de Roriz. O placar passou então para 4 a 3 a favor do então candidato.
Leia a reportagem de Veja
O dinheiro era para subornar
Joaquim Roriz usou dinheiro de Nenê
Constantino para pagar propina a juízes
Diego Escosteguy
O senador Joaquim Roriz, flagrado em uma conversa telefônica combinando a partilha de 2,2 milhões de reais, finalmente subiu à tribuna para explicar-se na semana passada. Com um discurso pronunciado à semelhança de Odorico Paraguaçu, o inesquecível personagem de folhetim que encarnava o aspecto folclórico da política, Joaquim Roriz repetiu o que dissera antes – só que, da tribuna, adicionou algumas lágrimas e muita retórica. "Quem em sua vida nunca pediu um empréstimo a um amigo?", disse. "Será que um senador não poderia pedir um empréstimo a um amigo de longa data?", repetiu. "Imaginem se pedir dinheiro emprestado é falta de decoro. Meu Deus! A que ponto chegamos?" No discurso, Roriz disse que pediu 300.000 reais ao seu amigo e empresário Nenê Constantino, dono da Gol Linhas Aéreas, para pagar uma bezerra. Constantino entregou um cheque de 2,2 milhões, Roriz sacou o dinheiro, reteve 300.000 reais e devolveu o restante, 1,9 milhão, ao empresário. A novidade é que, se parte do dinheiro foi mesmo usada para pagar uma bezerra, outra parte teve destino explosivo – serviu para subornar juízes do Tribunal Regional Eleitoral que livraram Roriz de cassação em 2006.
Na semana passada, VEJA conversou com um político que priva da intimidade do senador e que ouviu a confissão do pagamento da propina do próprio senador – e não de terceiros. Ele conta que, no começo de fevereiro passado, Joaquim Roriz recebeu seu suplente, o ex-deputado distrital Gim Argello, em sua casa. Conversaram sobre os boatos de que a decisão pró-Roriz do TRE teria sido comprada. A certa altura, travou-se o seguinte diálogo:
Argello – O Agnelo (refere-se a Agnelo Queiroz, ex-ministro e candidato derrotado ao Senado) me disse que a decisão foi comprada. É isso mesmo?
Roriz – É isso mesmo. Achei que o processo não ia dar em nada, mas tivemos de resolver. Tivemos de comprar dois.
Conforme o relato do político que detalhou o assunto a VEJA sob a condição de manter-se anônimo, "comprar dois" significa subornar dois juízes do TRE. Na mesma conversa, Roriz lembrou ao interlocutor que o mandato de senador também lhe pertencia. "O mandato também é seu, você precisa me ajudar", apelou. "Tem de levantar 1,2 milhão", detalhou. Roriz não explicou se 1,2 milhão de reais era o valor total da propina dos dois juízes ou se era a parte que faltava pagar. A solução não demorou a surgir. No dia 13 de março, conforme aparece no diálogo telefônico capturado pela polícia, Roriz descontou o cheque de 2,2 milhões de Nenê Constantino e, sabe-se agora, repassou pelo menos 1,2 milhão aos juízes subornados. Isso explica por que, na conversa grampeada, Roriz se recusa a receber o dinheiro em sua própria casa, num carro-forte, e explica que a partilha dos recursos envolve outras pessoas. "O dinheiro é de muita gente", diz ele.
O caso que livrou Roriz da cassação foi julgado em 23 de outubro, mas começou no dia 19 de setembro, quando o Ministério Público o acusou de uso político da máquina pública do governo do Distrito Federal. Na época, Roriz deixara o cargo de governador para concorrer ao Senado, e a estatal de abastecimento de água, a Caesb, mudara em propagandas seu número de atendimento telefônico de 115 para 151 – número de Roriz nas urnas. O placar do julgamento no TRE estava em 3 a 2 contra Roriz. Um juiz pediu vistas e, dias depois, quando a sessão foi retomada, votou a favor de Roriz, cravando um empate em 3 a 3. Antes que o presidente do tribunal desse seu voto de Minerva, um dos juízes que votaram contra Roriz subitamente mudou de idéia. Com isso, Roriz livrou-se da cassação por 4 a 2. A virada no placar teria custado pelo menos 1,2 milhão de reais. Procurado por VEJA, o suplente Gim Argello confirmou o encontro com Roriz, mas disse que não faria comentários a respeito de pagamento de propina.
Na versão oficial de Roriz, a sobra de 1,9 milhão não virou propina para ninguém. Foi devolvida ao empresário Nenê Constantino. VEJA perguntou ao empresário o que ele fez com o 1,9 milhão de reais, mas o empresário não respondeu. Roriz, por sua vez, alega que os 300 000 reais foram usados para pagar uma bezerra, de 271 000 reais, e a sobra de 29 000 reais foi emprestada a Benjamin Roriz, seu primo, que estava com problemas de saúde na família. O problema de Roriz é que a nota fiscal que supostamente comprova o pagamento de 271.000 pela bezerra está crivada de mistérios. A nota foi emitida no dia 1º de março, o bicho foi entregue no dia 3 e o pagamento foi feito apenas no dia 14. Por que alguém entrega a mercadoria e a nota antes de receber o dinheiro? Além disso, a nota informa a venda de "04" animais, mas na versão de Roriz foi apenas uma bezerra.
Mais: na nota consta o pagamento de 532.000 reais, mas Roriz diz que obteve um desconto de 50%. O vendedor confirma. "Ele chorou muito e eu dei o desconto de 50%", diz o pecuarista Márcio Serva. Mas fica a pergunta: por que o vendedor faz uma nota com um valor superior ao real? Para pagar mais imposto? Márcio Serva não soube explicar. Por fim, a nota fiscal distribuída à imprensa vem com um cabeçalho de fax em que se lê a data de 30 de maio de 2005. Com base nessas informações, deduz-se que nessa data a nota foi enviada da empresa de Roriz para algum outro lugar – o que sugere que a nota, apresentada como sendo de agora, é muito mais antiga. Isso é fraude. Os assessores de Roriz dizem que o fax estava com defeito e informava data e hora incorretas. Apesar do acúmulo de inconsistências a respeito da nota fiscal, ainda assim não há evidência concreta de que o negócio de 271.000 reais não tenha sido feito. O que parece certo é que a parte do leão do dinheiro, o 1,9 milhão de reais restantes, não foi para as mãos do empresário Nenê Constantino, mas acabou azeitando o propinoduto de Roriz. Haverá mais lágrimas e mais retórica.
Revista Consultor Jurídico, 30 de junho de 2007
Tem! De tudo. Até desinformação e preconceito
Não consigo me convencer de que este diário impresso insiste em copiar o pior de seu concorrente: a desinformação e o mal jornalismo. Quando o assunto em questão é a política, o Diário do Pará consegue o êxito de disputar cabeça com cabeça, com o moribundo concorrente.
Tenho uma coleção de textos publicados no mais visitados blog's do Pará e da Amazônia, que acabam, literalmente, com a reputação dos dois principais jornais paraenses. O que deploro e lamento, de fundo de minha alma.
Vejam abaixo a última presepada.
Pitaco baré
O Amazonas está mesmo disposto a meter a colher na polêmica sobre a divisão territorial do Pará. Na semana passada, o presidente da Assembléia Legislativa, Domingos Juvenil, recebeu estranho convite da AL amazonense para audiência pública que vai debater projeto de lei, de autoria do deputado Sinésio Campos (PT), para realização de plebiscito, entre os amazonenses, sobre a criação do Estado do Tapajós, na região Oeste paraense. A audiência está marcada para o dia 10 de agosto, no plenário Ruy Araújo, da AL do Amazonas.
A pérola acima está publicada no Repórter Diário, a mais nobre Coluna do informativo, hoje.
De tão escandalosamente imbecil, vou resguardar os meus dois leitores, do arsenal de sinônimos.
Mais: O Diário, leia-se RBA, Rádio Clube. Vai saber quem é que controla esse grupo! Tem a melhor estrutura comercial e física do futuro Estado de Carajás. Há pelo menos três anos, colocou embaixo do chinelo o concorrente, que a cada segundo que passa, respira com dificuldade, num quadro de morte por inanição.
Portanto, seria estrategicamente inteligente, o grupo???? Sei lá quem o controla. Pelo menos ficar neutro, a gastar a cara tinta importada de seu impresso com notas desclassificadas como essa.
Em edições passadas, o jornal mais vendido da Amazônia, deu destaque para o suposto preconceito dos manauaras que, de acordo com o jornal Diário do Pará, chamam os paraenses de ladrão.
Tem! Senhores e senhoras. Tem de tudo!!
Decreto o fim da democracia brasileira
Leia a sem vergonhice aqui>> no Blog do Noblat.
Papa da direita atrasada
Leia essa colocação do jovem estudante de direito David Carneiro.
O blog de David você pode acessar aqui>>
Deixei um comentário lá.
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