Resultado da Enquete

Renan e Roriz. Os "Reis do Gado" vão dançar no curral?

Mais quando! É tempo de quadrilha
24,24% (8 votos)
É tudo ataque da oposição
3,03% (1 voto)
O Lula não deixa
21,21% (7 votos)
Vão pro Céu
3,03% (1 voto)
Vão pro Inferno
48,48% (16 votos)

O eleitores querem que essa escória vá pro inferno!

Maragusa será a diferença no DIM em produção de ferro gusa

MARAGUSA - Siderúrgica começa a produzir 400 toneladas/dia neste sábado em Marabá

Do Site Marabá Notícias


O Distrito Industrial de Marabá (DIM) ganha mais uma siderúrgica a partir deste sábado (21), quando será inaugurada a Maragusa, empresa do grupo Leolar, cujo alto forno já começa a ser operado no ato da cerimônia inaugural, marcado para as 16 horas. A capacidade total de produção é de 400 toneladas/dia, o equivalente a 12 mil toneladas/mês.

Durante um ano e sete meses, o empresário Leonildo Borges Rocha, diretor-presidente do grupo, investiu R$ 35 milhões. Hoje a empresa mantém 280 trabalhadores e vai empregar, a partir de amanhã, mais 150 para atuar na produção, gerando 430 postos de trabalho diretos, segundo informou Zeferino Abreu Neto, o Zé Fera, diretor-administrativo da Maragusa.

Ainda de acordo com ele, entre os primeiros 60 a 90 dias, a média de produção será entre 9 mil e 10 mil toneladas de ferro gusa. É o que o executivo chama de período de adaptação, depois do qual a empresa passa a operar com capacidade total.

No que diz respeito à legalidade do carvão vegetal usado na produção do gusa, que é a grande dor de cabeça da maioria das guseiras de Marabá, Zé Fera diz que a Maragusa já pulou essa etapa antes mesmo de começar a construir sua estrutura física.

É que a empresa marabaense fechou contrato com a Cikel, empresa de Belém, com selo verde, que vai fornecer carvão vegetal de origem legal comprovada até 2015.

Mas o executivo deixa claro que a intenção da Maragusa é de se tornar sustentável num curto espaço de tempo. Para tanto, segundo Zé Fera, a empresa mantém um projeto de reflorestamento de 30 mil hectares distribuídos em municípios da região sul do Estado. “Nosso interesse é reflorestar dentro do Pará”, declara.

Este ano devem ser reflorestados 2,5 mil hectares e, a partir de 2008, a Maragusa pretende reflorestar entre 3 mil a 5 mil hectares/ano.

Nota do Blog: Na foto que abre essa reportagem, o meu cumpadre Zé Fera, padrinho de minha esposa no Rotary Internacional.

Por quê se tornou inadiável a criação dos Estados de Carajás e Tapajós?

Enviado pelo economista Roberto Castro, habitué do blog e publicado originalmente no blog do Hiroshi Bogea.

1 - Olhem para o mapa do Brasil com bastante atenção.














2 – Vejam a área dos Estados do Amazonas, Pará e Mato Grosso com 3.721.790 Km2 ou 43,7% do território nacional.

3 – Agora, olhem para uma das regiões mais pobres e mais secas do Brasil, o nordeste oriental (RN-PB-PE-AL-SE) com apenas 257.227 km2 ou 3,02% do país.

4 – Esses cinco Estados do nordeste, têm, juntos 750 municípios contra 344 da primeira região, portanto, são muito mais organizados.

5- Em termos de qualidade de vida e riqueza têm: PIB/Anual muito superior (R$ 78,04 bilhões), População maior (19.769.874 habitantes), mais veículos (2.058.060), mais telefones fixos e celulares (2.661.800 e 4.265.201 respectivamente), o triplo de Universidades Federais (9), 3,7 vezes mais Alunos Universitários (631.035 alunos no curso superior), uma representação política no congresso nacional muito superior a nossa (15 senadores e 62 deputados federais) além de cinco governadores. Com apenas 3,02% do Brasil, eles nos superam em tudo, até em estradas pavimentadas, o que é um verdadeiro descalabro, mesmo sendo paupérrimos em relação ao sul e sudeste. Dados do censo de 2000 do IBGE.

6- Isso significa que os nordestinos são mais ricos porque possuem mais veículos e produzem um PIB que é quase o dobro do nosso, se comunicam melhor, conseguem mais recursos no Congresso, se educam melhor por terem o triplo das nossas universidades federais gratuitas, além de um futuro muito melhor porque têm quase quatro vezes mais alunos no curso superior.

Dados completos abaixo, para uma reflexão mais profunda dos nossos governantes e políticos.

Não quis fazer uma comparação com os Estados do sul e sudeste, porquanto, cairia em depressão profunda e falta de esperança com relação ao nosso futuro. Apenas para se ter uma idéia, o pequenino Estado do Rio de Janeiro com 43.696 Km2 (1,16% do nosso território) nos supera em todos os indicadores com vantagens assustadoras, com exceção do número de senadores que é igual para cada Estado, e aqui somos 3 Estados, além do número de municípios devido à exigüidade territorial.






Evocando o princípio democrático, de que, todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido, lembramos que uma significativa parte das populações desses três Estados gigantes está pedindo aos três Excelentíssimos Srs. Governadores, Blairo Maggi, Ana Júlia Carepa e Eduardo Braga que apóiem e recomendem a criação dos novos Estados de Araguaia, Tapajós, Carajás, Solimões e Juruá, além dos territórios federais de Marajó e Rio Negro.

Assim, considerando que toda a população das unidades federativas originais, sem exceção, encontra-se com o seu futuro irremediavelmente prejudicado, conforme explicitamos nos dados inequívocos acima, mister se faz que os referidos próceres tenham cinco minutinhos de prosa e tomem a feliz iniciativa de recomendar e trabalhar ativamente, para a criação desses novos Estado, em caráter especial urgente, em virtude da verdade e do bem estar dos seus governados.

Ao contrário, estariam, sem se dar conta, contribuindo para a felicidade e o desenvolvimento de outras regiões e de outros brasileiros, em detrimento de sua gente, em visível contra-senso as suas missões primordiais.

Morre em São Paulo o Deputado Federal Nélio Dias, presidente nacional do PP

Morre o deputado Nélio Dias, presidente nacional do PP
Gilberto Nascimento
Deputado Nélio Dias
Morreu nesta manhã o deputado Nélio Dias (PP-RN), que era presidente nacional do Partido Progressista e vice-líder da legenda na Câmara dos Deputados. O corpo do deputado será enterrado amanhã, às 16 horas, no cemitério Morada da Paz, no município de Parnamirim, próximo a Natal. O velório será realizado no Palácio da Cultura (centro de Natal), local oferecido pela governadora Wilma de Faria. A previsão de chegada do corpo a Natal é 17 horas.

A vaga de Nélio Dias será ocupada pelo primeiro suplente da coligação PP-PMDB-DEM-PTN, Carlos Alberto Sousa Rosado (Betinho Rosado), do DEM, que já exerceu três mandatos de deputado federal, nas legislaturas de 1995-99, 1999-2003 e 2003-07.

Morte encefálica
Ontem, às 16h30, havia sido decretado o estado de morte encefálica do deputado pela equipe de neurocirurgia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva do hospital desde 10 de julho.

O deputado tinha câncer no pulmão havia seis anos e se submetia a tratamento radioterápico. Na manhã do dia 10, sofreu ruptura de aneurisma e parada cardíaca durante a penúltima sessão de radioterapia, realizada no mesmo hospital.

Nélio Dias era agropecuarista, tinha 62 anos e estava em seu segundo mandato como deputado federal.

A liderança do PP divulgou a seguinte nota: "O falecimento do nosso amigo e correligionário muito nos entristece. Nélio Dias foi um obstinado na busca do consenso, da harmonia e da paz nas questões partidárias. Como presidente coube-lhe iniciar um processo de reconstrução do Partido Progressista. Foi um homem do bem, um companheiro fiel e incansável. Neste momento difícil, desejamos muita força e fé aos seus familiares. A memória de Nélio Dias será honrada com nosso respeito e seu exemplo guiará nossas ações."

* Notícia atualizada às 11h58

Morre em São Paulo Antonio Carlos Magalhães

Agência Senado
Foto:

Morre Antonio Carlos Magalhães

Morreu às 11h40 desta sexta-feira (20) o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), em São Paulo, devido a uma infecção e a problemas renais e cardíacos. O senador, que tinha 79 anos, estava internado desde 13 de junho no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), em São Paulo. O corpo será levado a Salvador, onde o senador será enterrado.

ACM havia sido hospitalizado em quatro oportunidades neste ano.
O político baiano era diabético e tinha problemas renais e cardíacos.

Uma das principais lideranças da política nacional, o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu nesta sexta (20), aos 79 anos, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), em São Paulo.

A saúde do político baiano, diabético e com problemas renais e cardíacos, agravou-se em 2007. Debilitado, ACM foi hospitalizado quatro vezes neste ano. Em março, foi internado no Incor com quadro de pneumonia e disfunção renal. Depois, voltou a ser hospitalizado em 17 de abril, 29 de maio e 13 de junho. (G1)

Adesão total do empresariado sulparaense ao Carajás

Enviei ao longo desta semana a logomarca que estamos utilizando para as peças Pró- Criação do Estado do Carajás.

Acredito que seja uma reação espontânea às declarações da Associação Comercial do Pará desta semana, que está articulando um movimento de mobilização contra a criação dos Estados do Carajás e do Tapajós.

Produtores de alimentos, empacotadores de grãos, Lojas de Eltrodomésticos, de Tecidos, Supermercados, Postos de Gasolina...estão utilizando a logo em suas embalagens e fachadas.

Não há ao certo o número exato de assinaturas recolhidas até o momento em apoio ao plebiscito. Fala-se em 40 mil assinaturas em menos de um mês de mobilização.

"Nossa meta será de 500 mil", disse de Redenção, a pouco ao blog, o Deputado Giovanni Queiroz.

Encrenca grossa em Santarém




Segundo denúncia do Jornal O Estado do Tapajós, secretário comete irregularidades e é denunciado.

Leia aqui>>

Mensagem da ACES à ACP

Associação Comercial de Santarém defende criação de novo Estado

A Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), defendeu nesta sexta-feira, 13, em matéria publicada no jornal O Liberal, a criação do Estado do Tapajós. A entidade enviou nota à redação do jornal na quinta-feira, contraponto matéria publicada no mesmo dia e que informava que a Associação Comercial do Pará (ACP) está fazendo uma mobilização contra a divisão territorial do Estado.

Na matéria desta sexta-feira, o presidente da ACES, Olavo das Neves, faz uma defesa contundente do novo Estado e apresenta dados que comprovam que a divisão territorial, ao contrário de causar prejuízos ao Pará, vai melhorar a vida dos moradores de todas as regiões. Embasado em números e estudos técnicos, o empresário defende que a população das regiões historicamente abandonadas seja ouvida em plebiscito.

Na defesa que fez da criação de novos Estados, Olavo diz que esta é uma excelente estratégia de fortalecimento político, econômico e social de toda a região Amazônica. "É uma luta histórica contra o abandono e a pobreza", diz Olavo, informando que a mobilização da classe empresarial da região Oeste do Pará caminha no sentido inverso da ACP, lutando justamente pela criação de um novo Estado.

LEIA A ÍNTEGRA DA MATÉRIA DIVULGADA PELO JORNAL O LIBERAL:

"Associação Comercial de Santarém defende a criação de novos estados"

A Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces) declarou ontem, por meio de nota oficial, que tem um posicionamento diferente da Associação Comercial do Pará (ACP) sobre a divisão territorial do Estado. A classe empresarial de Santarém e da região Oeste do Estado, segundo a Aces, defende a criação do Estado do Tapajós e avalia que a criação de novos Estados não prejudica o Pará, já que é uma "excelente estratégia de fortalecimento político, econômico e social de toda a região Amazônica".

A ACP anunciou esta semana que está articulando um movimento de mobilização contra a divisão, mas os empresários de Santarém garantem que não vão aderir à campanha. Para o presidente da Aces, Olavo das Neves, a mobilização da classe empresarial da região caminha no sentido inverso, na luta pela criação de um novo Estado. "É uma luta histórica contra o abandono e a pobreza", diz.

"Quando a ACP afirma que não é de interesse do Pará a divisão e o desmembramento de seu território, está excluindo mais uma vez o pensamento das populações das regiões que hoje defendem a emancipação política. Respeitamos o posicionamento da ACP, mas o Pará não é só Belém ou a região metropolitana. Temos milhões de pessoas nesta região que gostariam de ser ouvidas", afirma ele, para quem o plebiscito é a forma mais democrática para que se saiba realmente o os paraenses querem.

A Aces também discorda da afirmação de que a divisão do Pará vai causar prejuízos ao Estado que remanescer. Segundo a associação, há estudos que demonstram o contrário. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão do governo federal, com a divisão a população que ficaria no novo Pará teria mantidos - e até melhorados - os índices de qualidade de vida. O estudo, reforça a nota, mostra que o Pará manteria a maior população e os melhores índices econômicos e sociais, como renda per capita, menor desigualdade, maior percentual de domicílios com acesso a água e energia e menor taxa de mortalidade infantil.

"As desigualdades sociais e econômicas entre as regiões são gritantes, o que por si só já justifica um rearranjo do território estadual", argumenta Olavo das Neves. A região que continuaria sendo o Pará tem um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,72, enquanto em outras regiões o IDH não passa de 0,7 (Tapajós e Carajás). "São séculos de tentativas frustradas de administrar um território maior do que muitos países", avaliam os empresários santarenos. "É chegada a hora de estas regiões terem o direito de decidir por um caminho diferente da exclusão e miséria social", finalizam."


Segue link para a matéria publicada no site de O Liberal:

http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=250&codigo=271109


Paulo Leandro Leal
Assessoria de Comunicação e Imprensa

Eu boicoto!















O blog junta-se ao boicote proposto pela Rede Record.

Veja o protesto aqui>>

Lula fala em rede nacional sobre acidente com jato da TAM

Finalmente está previsto para hoje a noite a fala do presidente Lula que vem a público, em rede nacional, lamentar o acidente e dizer o que seu (des)governo fará para equacionar essa vergonha que é o apagão aéreo há quase um ano.

Já vão tarde

São fortes os rumores em Brasília de que o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, teria colocado o cargo à disposição ou pedido demissão. A expectativa é de que o Palácio do Planalto anuncie amanhã medidas de impacto em resposta à crise deflagrada com o acidente aéreo em Congonhas. Chefões da Infraero, Anac e Ministério da Defesa -- no caso, o ministro Waldir Pires -- estão inseguros em seus cargos. Só uma coisa é certa hoje em Brasília: O único com prestígio junto ao presidente Lula no momento é o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito.

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Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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