Profound throat

A manchete da Gazeta do Povo prova que a "Crise ameaça viabilidade de projetos de US$ 63 bi no País", na contra mão do que o presidente até então afirmava.
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A crise financeira global ameaça a viabilidade dos principais projetos de investimento previstos para os próximos anos no Brasil. De dez grandes empreendimentos programados e identificados por um levantamento realizado pela Agência Estado, no valor de US$ 80 bilhões, pelo menos oito, que demandam US$ 63 bilhões, ainda não possuem empréstimo contratado suficiente para o cumprimento dos planos.

Por serem estratégicos, parte deles tem garantia de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que ganha o papel de "salvador" no meio da crise. Outros contam com uma forte geração de caixa dos empreendedores, como Vale e Petrobras, o que poderia dar uma certa folga financeira em momentos de dificuldade. Porém, mesmo nessas circunstâncias, a avaliação de especialistas é de que, no mínimo, o cronograma desses projetos deve ser afetado.

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A ficha caiu

Finalmente o presidente Lula deixou momentâneamente as bravatas após conversar com seus auxiliares sobre o tamanho, profundidade e longitudidade da crise que se estabeleceu no mundo em razão do descontrole das operações sem a devida fiscalização de agentes do mercado financeiro -- notadamente o imobiliário -- americano.

A resultante é "Um freio no PAC", em matéria de Daniel Pereira, da equipe do Correio Braziliense.

Dinheiro Público

Uma das apostas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para eleger o sucessor em 2010, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está em “ritmo de cruzeiro” só no discurso da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Em outubro, período em que a crise financeira mundial chegou ao ápice, o quadro é de redução na liberação de recursos. Entre os dias 1º e 22 deste mês, foram pagos R$ 250,9 milhões no âmbito do PAC. O valor é 4,7 vezes menor do que o registrado em todo o mês de setembro — R$ 1,17 bilhão. Além disso, é inferior 6,6 vezes à quantia desembolsada em agosto (veja quadro).

Os números foram colhidos pela Associação Contas Abertas, entidade que monitora o gasto público, no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). Revelam outro dado que sugere uma espécie de freio de arrumação no PAC. Trata-se da média diária de pagamento de verbas. Entre 1º e 22 de outubro, foram liberados R$ 11,04 milhões por dia. O desempenho só é maior, em 2008, do que o verificado em janeiro — R$ 8,83 milhões. O Correio procurou a Casa Civil e os ministérios do Planejamento e da Fazenda para que apresentassem as razões da desaceleração na execução.

As três pastas integram o comitê gestor do programa. Até o fechamento desta edição, só o Planejamento se manifestou. Disse que, por orientação da Casa Civil, comentários só serão feitos no balanço oficial sobre os investimentos.

Confiança
O governo apresentará o quinto balanço quadrimestral do PAC na próxima quinta-feira. Esbanjará otimismo em cerimônia a ser realizada no Palácio do Planalto. Alegará que o ritmo de execução neste ano é superior ao de 2007. Apesar da perda de ritmo em outubro, o programa já pagou em 2008, até o último dia 22, R$ 8,2 bilhões, R$ 200 milhões a mais do que em todo o ano passado, segundo a Associação Contas Abertas. Dilma e os colegas Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) também tendem a reforçar a promessa de preservar o PAC e os programas sociais, além do aumento do salário mínimo, mesmo que a economia e a arrecadação federal percam fôlego.

Essa é uma orientação do presidente. Destina-se a convencer o setor produtivo a realizar os investimentos previstos e, assim, evitar uma desaceleração acentuada do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 e 2010, o que pode dificultar o sonho de Lula de ganhar a sucessão presidencial. Em agosto, o presidente organizou uma cerimônia no Planalto na qual anunciou a expectativa de R$ 2,3 trilhões em investimentos no país entre 2008 e 2011.

Idealizada antes da “fase aguda” da crise financeira, a iniciativa serviu como demonstração de confiança na expansão econômica e na capacidade do governo de vencer a próxima eleição presidencial. Segundo auxiliares do presidente, tal confiança persiste. E perdurará até 2010 se Dilma, escolhida por Lula para sucedê-lo, conseguir comprovar a fama de “gerente da máquina”, ou de “capitã do time”, num cenário de menor quantidade de dinheiro circulando pelo mundo. A determinação é clara: fazer mais com menos recurso. “A bola está com ela”, diz um ministro. O presidente concorda com a análise. Mas decidiu sair a campo para desanuviar o ambiente.

Articulação
Lula assumiu pessoalmente a negociação aberta a fim de garantir a aprovação das duas medidas provisórias (MPs) baixadas em resposta à crise financeira. Os textos tentam manter a saúde do sistema financeiro nacional, a capacidade dos bancos de emprestar dinheiro a empresas e consumidores e, em última instância, o aquecimento do mercado interno, âncora do alto nível de aprovação popular do governo.

Na quinta-feira de manhã, o presidente recebeu no Planalto o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Apesar de insinuar publicamente que a oposição torce pela quebra do país, pediu a Aécio ajuda para convencer tucanos e democratas a aprovarem as MPs. Convidado para o encontro, o governador aceitou a missão, reeditando uma parceria firmada anteriormente quando da tentativa frustrada de aprovação da proposta de renovação do imposto do cheque. “Eu serei sempre uma ponte para ajudar. Sempre estarei à disposição do presidente para conversar sobre essas questões”, declarou Aécio, referindo-se também à reforma tributária.

Torcidas de Papão e Leão apóiam Águia no Octogonal Final da Série C

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A torcedora do Paysandu, eliminado na terceira fase da Série C 2008, Juliana Salgado, abriu um tópico na comunidade oficial do Águia de Marabá no orkut declarando seu apoio à equipe nos jogos do Mangueirão. "Sou bicolor mas, agora, torço pelo Pará e vocês [torcedores do Águia] podem contar com o meu apoio e de outros torcedores do Paysandu". O torcedor Netto Marabá agradeceu o apoio: "Estamos precisando muito de apoio nesta fase bastante disputada da competição. Bom seria se o Paysandu também tivesse passado para termos mais de um representante nesta fase da Série C".
Torcedores do Clube do Remo também se juntam aos do Águia. Bruno e Adriana estão torcendo com todas as forças pelo Águia. "Seria interessante ver o Águia na Segundona".
O apoio por parte dos dois grandes clubes do Pará pode fazer com que o Águia, atual 4º colocado com 10 pontos, mesmo número do 1º ao 5º colocados, continue na briga pelo acesso nas próximas rodadas.
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Tem música nova no Flanar

A dose é dupla. Ouça aqui.

Projeto na Câmara pode ser apensado ao do Senado para criação de novos municípios

Projeto apresentado na Câmara dos Deputados estabelece critérios para criação de municípios e pode ser apensado ao (PLS 98/02 - Complementar) já aprovado no Senado Federal
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A Câmara analisa o Projeto de Lei Complementar 293/08, do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), que estabelece critérios para a criação e fusão de municípios. O projeto regulamenta o artigo 18 da Constituição, alterado pela Emenda 15 em 1996. Desde então, em razão das exigências impostas por essa emenda, ainda não regulamentada, foi interrompida em todo o País a criação de municípios.

Foto: Gilberto Nascimento

Vital do Rêgo Filho: vários municípios vêm sendo criados sem respaldo constitucional
O projeto estabelece os requisitos mínimos para a criação dos municípios. Conforme o texto, todas as alterações relativas à organização municipal serão feitas por lei estadual e dependerão de consulta prévia à população, por meio de plebiscito, após realização de estudos que comprovem a viabilidade da alteração.

A criação dos novos municípios dependerá da população e do número de habitações construídas no centro urbano da área a ser desmembrada. Essas regras vão variar por região. A população mínima será a seguinte:
- 5 mil habitantes, na região Norte;
- 7 mil e 500 habitantes, na região Centro-Oeste;
- 10 mil habitantes, na região Nordeste;
- 12 mil e 500 habitantes, na região Sul;
- 15 mil habitantes, na região Sudeste.

Em relação às construções no centro urbano, o limite mínimo por região será o seguinte:
- 200, na região Norte;
- 300, na região Centro-Oeste;
- 400, na região Nordeste;
- 500, na região Sul;
- 600, na região Sudeste.

No caso do município que será dividido, a população mínima deverá ser de 500 mil habitantes. A proposta também estabelece entre os pré-requisitos que o município a ser criado não deverá ter eleitorado inferior a 10% da população. A criação de novo município ou a incorporação de áreas territoriais ainda dependerá de manifestação da câmara municipal ou dos eleitores.

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Coração de Eloá bate no peito de uma paraense

O jornalista e cientista político Gaudêncio Torquato informa que o coração da menina Eloá, 15, assassinada de maneira covarde, bate no peito da paraense Maria Augusta, 39. É incrível, mas a receptora se parece com a doadora. A morte de um ser humano abre horizontes de vida para outro. São os desígnios de Deus.

Augusta vive com seu amado e disse que agora vai realizar outro sonho: casar.

É ele...

... Continuação do post abaixo.

No meio das risadas, um alto empresário pede silêncio e comenta: "É, mas o senador Garibaldi não sabe o resto da história.E conta: "Foram chamar o pai". Depois de algum tempo, aparece ele cercado de assessores, barba longa por fazer, e foi caminhando para o imenso palanque onde o aguardava o senador ACM. O novo habitante tomou um baita susto com a surpresa: "mas esse é o Lula", gritou. E assim Luiz Inácio, por onde anda, passa a impressão de Entidade Eterna, Onisciente, Onipotente e Onipresente. Que tomou o lugar do Pai.

Só falo com o chefe

Em vias de total extinção, o comportamento truculento de ex-coronéis da política são fruto permanente de inspiração para piadas. Confira a historinha que o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), gosta de contar quando se encontra numa roda de interlocutores.

ACM chega ao céu e é recebido por São Pedro, que vai logo dizendo: "Que honra recebê-lo por aqui, senhor senador." E antes mesmo que continuasse a prosa, o "cabeça branca" (apelido carinhoso que os baianos lhe deram) meteu bronca: "Meu caro, eu não falo com assessor. Por favor, chame logo o seu chefe." No meio do rebuliço, chega pressuroso, o próprio, Jesus Cristo, que o recebe de braços abertos: "Pois não, caro senador, o que está havendo? Por que o senhor deixou São Pedro tão aflito?" Ao que o "imperador da Bahia" retrucou com o seu jeito dominador: "Olhe, aqui, para não perdermos tempo, corra e chame logo o seu pai. Não falo com filho."

Fonte: Gaudêncio Torquato

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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