O presidente do Senado Federal José Sarney (PPMDB-AP), se recusa a usar o mesmo expediente do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que em sessão extraordinária tem votado matérias apesar da pauta trancada por medidas provisórias (MP).
Um dinossauro tranca a pauta do Senado
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Jacareacanga: PUSURU reuniu para avaliar situação dos Mundurukus

O blog recebeu por e-mail e publica que aconteceu na ultima sexta-feira (28) no Centro dos Idosos, uma reunião de avaliação com todas as lideranças indígenas Munduruku. A reunião foi para congregar os Mundurukus e avaliar a situação da Associação Indígena PUSURU, que realizou na ultima semana a eleição da nova diretoria.
Dirigiu a mesa dos trabalhos, o novo coordenador da Associação PUSURU, Martinho Borum Mundurukus, ainda foram convidados a compor a mesa os vereadores, Isaias Crixi (PMDB) e Adonias Kabá (PSDB), vice-prefeito Roberto Crixi, o ex-coordenador da PUSURU, Emiliano Crixi, Munduruku, presidente do Conselho dos Caciques, Vicente Saw Munduruku e o vice-coordenador da PUSSURU, Zé Crixi.
O ex-presidente da associação PUSURU, Emiliano Crixi Munduruku, disse que o povo Munduruku está desunido e precisa se unir e fortalecer as lideranças, o ex-coordenador fez um relato de seu mandato na coordenação da associação, e ressaltou que a associação tem quer ser independente, e não deve ser ligado a nenhum grupo político ou algum órgão publico, senão perde sua identidade.
Durante a reunião, algumas lideranças indígenas fizeram seus pronunciamentos, sempre lembrando a importância que a associação PUSURU, tem na vida dos índios Mundurukus e dos projetos da associação já programados para as aldeias, na área de Saúde, Educação e Agricultura.
Presentes a reunião os vereadores Rosinildo Saw e Hans Amâncio Kabá do PMDB, Gerson Manhiuary (PT), e as lideranças indígenas: Dioniso Crixi, Elinaldo Crixi Munduruku, Tito Crixi, Rafael Mundurukus, Arnaldo Kabá, Marcelo Akay, Gilmar Crixi Munduruku e outros.
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Pressão total para quebra da urgência do Pré-sal
“Ou o governo retira a urgência dos quatro projetos do Pré-sal ou estão suspensas as votações no Congresso Nacional”, voltaram, em coro, a reafirmar, os líderes dos partidos de oposição e algumas legendas aliadas ao governo.
"Reconheço que errei e nós induzimos o presidente a pedir a urgência. Se ele quiser manter (a urgência), aceitarei a decisão dele. Mas acho que seria melhor para a Casa que fosse retirada a urgência", afirmou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Base aliada dividida
Nesta quarta-feira, a pressão aumentou. Líderes da base aliada ao governo defenderam, assim como os oposicionistas, a retirada de urgência. Deputados do PMDB, PTB, PP, PR e PDT - partidos governistas - argumentaram ser necessário um prazo maior para se debater os projetos.
O líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), porém, insistiu na manutenção do regime de urgência para a votação. "Queremos a votação com urgência para constituir um marco regulatório que dê segurança ao mercado. O governo está absolutamente convencido de que a urgência é positiva", afirmou Fontana, após a reunião do Colégio de Líderes com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Fontana disse que o Brasil tem pressa em capitalizar a Petrobras.
Obstrução
Em protesto contra o regime de urgência para os quatro projetos, os partidos da oposição continuam fazendo obstrução às votações no plenário. "Não aconteceu nada para suspender a obstrução", afirmou o líder do PSDB, José Aníbal (SP). Ele disse ter apresentado, na reunião desta quarta-feira com Temer, um requerimento de convocação de uma comissão geral para discutir no plenário os projetos do pré-sal no dia 22. Aníbal afirmou que pretende convidar especialistas de fora do governo para tratar da questão.
Urgência
Ao encaminhar os projetos, que chegaram à Câmara na noite de terça-feira, Lula usou prerrogativa constitucional que permite uma tramitação mais rápida das propostas. Por esse regime, a Câmara tem 45 dias para votar os projetos e o Senado, outros 45. Além disso, são mais curtos os prazos para apresentação de emendas (propostas de alteração do texto original).
Após a chegada dos projetos à Câmara, os deputados têm apenas cinco sessões para sugerir alterações (por emendas). Além disso, a apresentação de emenda exige o apoio de um quinto (102) dos 513 deputados.
Com o Portal IG.
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Senado pode aprovar hoje mini reforma eleitoral
Após a aprovação do texto fruto de negociação. As comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia (CCT) aprovaram há pouco o projeto de lei que trata da reforma eleitoral. Prossegue no Senado a apreciação dos destaques da matéria.
Foi mantido no projeto as normas que regulararão a participação da internet na campanha eleitoral. Assim como, a publicidade eleitoral gratuita em páginas virtuais. A propaganda paga na internet fica restrita para presidente da República e em sites de notícias. Os demais candidatos poderão utilizar blogs, sites pessoas, twitter e outras ferramentas de internet.
Os senadores aprovaram também maiores restrições sobre programas sociais em ano eleitoral. Hoje a lei eleitoral proíbe a criação de novos programas. O novo texto proíbe a criação e ampliação dos projetos sociais em ano eleitoral. Fica permitido, no entanto, o reajuste no valor do benefício.
A proposta permite também a doação de pessoa física. O texto prevê que as doações de campanha exigirão a identificação do doador e a emissão de recibo. Os candidatos poderão receber recursos por meio de cartões de crédito e débito, além de transferência online, boletos bancários e descontos na conta telefônica.
O texto-base também prevê a proibição de propaganda institucional ou eleitoral em obras públicas em ano eleitoral. Seis meses anos das eleições será vedada qualquer inauguração de obras públicas ou solenidades com o propósito de campanha.
A proposta também prevê a obrigatoriedade de uma nova eleição em caso de cassação de mandato para disputas do Executivo. Atualmente, em caso de cassação, o segundo colocado nas eleições assume o cargo.
Após a votação dos destaques, a proposta será encaminhada ao plenário do Senado. Depois da votação pelos senadores, a matéria volta para a Câmara. O texto da reforma precisa ser publicado no Diário Oficial até o dia 2 de outubro para valer para as próximas eleições.
Com Congresso em Foco.
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Participe do Ato que lembrará os 30 anos do retorno de Brizola do exilio
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PDT nas Comissões
Pauta da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional
53ª Legislatura - 3ª Sessão Legislativa Ordinária
PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA
DIA 2/9/2009
LOCAL: Anexo II, Plenário 15
HORÁRIO: 10h
ITEM 12 - PROJETO DE LEI Nº 4.708/09 - do Senado Federal - Mário Couto - (PLS 490/2007) - que "dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Breves, no Estado do Pará".
RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ.
PARECER: pela aprovação.
ITEM 23 - PROJETO DE LEI Nº 5.375/09 - do Sr. Giovanni Queiroz - que "dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Marabá, Estado do Pará".
RELATOR: Deputado ASDRUBAL BENTES.
PARECER: pela aprovação.
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Oposição se mobiliza contra regime de urgência na Câmara
Estratégia de PSDB, DEM e PPS é obstruir as votações; ontem, porém, manobra fracassou
Contrários ao regime de urgência constitucional imposto pelo governo aos projetos que tratam do marco regulatório da exploração de petróleo na camada do pré-sal, os partidos de oposição na Câmara decidiram ontem obstruir todas as sessões de votação.
A reclamação da oposição, seja na Câmara ou no Senado, nem é pelo modelo de proposta apresentado pelo governo, mas especificamente pelo regime de tramitação que foi imposto e pelo que consideram como falta de espaço para debater mais profundamente as regras para o pré-sal.
"Quero dizer inicialmente que nem eu nem meu partido tem nenhum compromisso com a não mudança do modelo. Mas temos, sim, o direito de perguntar a razão das mudanças propostas pelo governo", afirmou o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), em discurso no Senado.
"O que não queremos é um prato pronto, enfiado goela abaixo", acrescentou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Como os projetos foram enviados em primeiro lugar para a Câmara, os líderes da oposição preferiram somar ao discurso crítico uma ação mais prática. Reunidos à tarde, os líderes de PSDB, DEM e PPS fecharam a questão em torno da obstrução, considerando que o regime de urgência passa por cima da autonomia do Congresso para deliberar sobre o assunto.
Ontem, porém, o governo conseguiu colocar maioria suficiente no plenário para manter a pauta da Câmara em funcionamento.
Campanha Eleitoral
"Estamos falando de projetos que só apresentarão frutos a partir de 2015, 2020. Para se ter urgência, é preciso que haja algo relevante. Mas, nesse caso, só é urgente porque tem um campanha eleitoral à vista", afirmou o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO). "Está evidente com o pedido de urgência que os projetos são eleitorais", acrescentou o líder do PPS na Câmara, Fernando Coruja (SC).
O líder da bancada de deputados do PSDB, José Aníbal (SP), reforça que a questão nem se centra no conteúdo dos projetos, mas no pedido de urgência. "O governo não discutiu esse assunto com ninguém e quer que se vote num tempo mínimo questões tão importantes. Isso não é possível."
Defesa
Do lado governista, o regime de urgência é considerado necessário. Sem ele, integrantes da base acreditam que outros projetos semelhantes poderiam ser anexados às propostas enviadas pelo Palácio do Planalto, atrasando e desfigurando os textos originais.
"Respeito a posição dos partidos de oposição. Não é a primeira vez que eles fazem obstrução, nem será a última. Vamos para o voto. Só não admito que se retire o regime de urgência", garantiu o líder do PT na Câmara, Cândido Vacarezza (SP).
Fonte: O Estado de S. Paulo.
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''Novo marco regulatório é absurdo'', diz executivo do setor petrolífero
Deu no Estadão
Marco Tavares: diretor da Gas Energy
Capitalizar a Petrobrás numa operação cujo lastro serão as reservas do pré-sal é uma incongruência, na opinião do diretor da consultoria Gas Energy, Marco Tavares. Ele alerta para o fato de que só a partir de 2030 começarão a ser injetados recursos do pré-sal no novo fundo criado pelo governo. "É um absurdo", diz ele.
Qual a sua avaliação da nova regulação?
Muito ruim, um absurdo. O objetivo primeiro da mudança de modelo era uma questão de renda. A distribuição hoje não beneficia a Nação como um todo. Então, o governo diz que vai mudar criando um fundo social para receber parcela dessa arrecadação. Ao mesmo tempo, diz: no pré-sal, a Petrobrás vai ser a única operadora. Mas, como a Petrobrás não tem recursos para isso, precisa ser capitalizada. E pega os primeiros 5 bilhões de barris do pré-sal para capitalizá-la. Cadê o fundo que criou? Se o primeiro dinheiro dos barris novos paga os títulos de capitalização da Petrobrás, para que criou o fundo? Para que mudou o modelo? Para dar dinheiro à Petrobrás? Há uma grande inconsistência entre a propaganda e o que apresentaram. A propaganda diz que tem um objetivo, mas o que apresentaram é um modo de pegar dinheiro da concessão e capitalizar a Petrobrás.
A Petrobrás, então, é a grande beneficiada?
E não apenas no primeiro momento. Tupi e as outras descobertas atuais serão desenvolvidas até 2020. Imagina que esses 5 bilhões de barris vendidos à Petrobrás vão começar a produzir em 2025, 2030. Esse dinheiro vai ser utilizado para pagar os títulos usados para capitalizar a Petrobrás. Onde está o dinheiro novo para o fundo social? Só a partir de 2030, quando entrarem em operação os novos contratos de partilha? Ou então vai ter que tirar de outro lugar. É uma química no orçamento. Outra pergunta: como pode uma empresa de capital aberto em que o acionista majoritário resolve fazer aumento de capital com títulos lastreados em commodity? O minoritário vai aceitar essa capitalização? Fora a questão de dar um patrimônio e garantir participação de 30% em todos os blocos do pré-sal para uma empresa privada, que tem acionistas privados também.
Quais as consequências desse modelo?
Um enorme desincentivo à tecnologia e ao desenvolvimento de fornecedores. A existência de fornecedor ou comprador único não é boa em nenhum lugar. Comprador único é monopsônio. Imagina se um fornecedor tem uma disputa sobre uma plataforma e entra em arbitragem contra a Petrobrás? Brigou com o Brasil, porque é o único operador. Não pode vender para mais ninguém. Essa história de que isso vai facilitar o desenvolvimento da indústria nacional é balela. Hoje as empresas são obrigadas a ter porcentual alto de nacionalização, por isso, têm que desenvolver fornecedores nacionais.
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Aposentados fazem vigília por aumento de benefícios
BRASÍLIA - O acordo fechado pelo Governo federal com as centrais sindicais semana passada, que dará reajuste real aos aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima de um salário mínimo em 2010 e 2011, não agradou a todas as entidades que representam a categoria. A Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas (Cobap), que não aceitou os termos do acordo, promete para hoje a realização de uma vigília no plenário da Câmara dos Deputados em protesto ao acerto feito.
“O tal acordo não satisfaz os aposentados e pensionistas e vamos continuar na Câmara a nossa luta”, afirmou o secretário geral da Cobap, Moacir Meirelles de Oliveira.
Na manhã de ontem, os dirigentes da entidade se reuniram com o senador Paulo Paim (PT-RS) para traçar uma estratégia de pressão aos parlamentares para que sejam votados os projetos originais que alteram regras de concessão e corrigem valores dos benefícios previdenciários que já foram aprovados no Senado e estão agora na Câmara dos Deputados.
O objetivo do Governo, ao fechar o acordo, que concederá um reajuste real em torno de 6,5% no ano que vem, é justamente evitar o risco de que tais propostas sejam aprovadas às vésperas de ano eleitoral. Se isso acontecer, o ministro da Previdência Social, José Pimentel, garante que o Governo vetará os textos.
O secretário geral da Cobap disse que as federações e associações que a entidade representa não aceitaram abrir mão das propostas. O “ponto de honra” para a categoria é o que reajusta os valores pagos pelo INSS, resgatando a equivalência em número de salários mínimos que eles tinham no momento das concessões.
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33 mil agentes serão contratados para o Censo 2010
Funcionalismo
As admissões temporárias serão feitas para garantir a realização da pesquisa em 5,5 mil municípios. O salário máximo é de R$ 1,6 mil
População brasileira: os aprovados na seleção irão visitar 60 milhões de domicílios no país
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) seleciona 33.012 profissionais para trabalhar no Censo 2010. O emprego é temporário e deve começar em janeiro, quando os aprovados serão contratados com salários que variam de R$ 760 a R$ 1,6 mil, dependendo do cargo. As vagas estão distribuídas em 5,5 mil municípios de todos os estados e no Distrito Federal, que contará com 426 agentes censitários.
No geral, a realização do Censo 2010 exigirá a contratação de cerca de 200 mil pessoas que atuarão em atividades de pré-coleta e coleta de dados, supervisão, apoio administrativo, informática e apuração dos resultados. Para realizar essa consulta ampla no território nacional, os agentes visitarão 60 milhões de domicílios.
O edital de abertura estabelece que as 33.012 oportunidades de agentes censitários (cargo de nível médio) serão distribuídas da seguinte forma: 400 vagas regionais (R$ 1,6 mil), 6.722 vaga municipais (R$ 1.150), 558 vagas de apoio administrativo (R$ 760), 23.900 supervisores (R$ 900) e 1.432 agentes para a área de informática (R$ 900). No Distrito Federal, serão 336 supervisores, 47 agentes municipais, 20 agentes para a área de informática, 13 agentes administrativos e 10 agentes regionais. Além da remuneração, são oferecidos auxílio-alimentação, auxílio-transporte, férias e 13º salário proporcionais.
A previsão de execução dos trabalhos é de até 12 meses para os agentes regionais e administrativos, de até 10 meses para os agentes municipais e da área de informática e de até nove meses para os supervisores. O contrato será renovado mensalmente, de acordo com a necessidade do IBGE, a disponibilidade de recursos e o desempenho do servidor. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
Inscrição
O prazo de inscrição vai de 21 de setembro a 6 de outubro e pode ser feito no www.cesgranrio.org.br ou pessoalmente nos locais descritos no edital. A taxa de participação varia de R$ 18 a R$ 30 e, ao efetuar a adesão, o candidato deve escolher o local onde deseja trabalhar. Há uma particularidade: os agentes censitários municipal e os supervisores terão uma única inscrição. A divisão será feita de acordo com a classificação em função de cada município e área de trabalho. Os primeiros colocados atuarão como municipais e os demais serão deslocados para supervisão.
Os candidatos inscritos farão prova objetiva de múltipla escolha em 6 de dezembro. Os locais de prova serão conhecidos em 23 de novembro. Somente serão classificados os candidatos que acertarem, pelo menos, uma questão de cada matéria para a função desejada. Fazem parte do conteúdo programático as disciplinas de português, noções de administração, raciocínio lógico, noções de informática e conhecimentos técnicos. O concurso terá validade de dois anos contados a partir da homologação do resultado final.
Consulta ampla
O Censo é a pesquisa realizada de dez em dez anos responsável pela contagem de habitantes do Brasil. Por meio dessa ampla consulta, o IBGE obtém informações que permitem identificar a características, condições de vida e os níveis de desenvolvimento socioeconômico da população brasileira. E uma das atribuições dos agentes é visitar cada domicílio existente no país.
Fique atento
IBGE
Vagas: 33.012 para nível médio
Salários: R$ 760 a R$ 1,6 mil
Inscrições: 21 de setembro a 6 de outubro
Taxa: R$ 18 a R$ 30
Com inofrmações do Correio Braziliense.
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Morre Carlos Alberto Menezes Direito
Supremo está de luto
O STF (Supremo Tribunal Federal) cancelou as sessões na Corte nesta terça-feira e amanhã em homenagem ao ministro, paraense de nascimento, Carlos Alberto Menezes Direito, que morreu na madrugada de hoje, aos 66 anos.
O corpo do ministro deve ser enterrado às 17h, no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada à Folha Online por familiares do ministro. O velório vai acontecer no antigo prédio do Supremo --atual Centro Cultural da Justiça Federal--, na avenida Rio Branco, no centro do Rio.
Alan Marques/Folha Imagem
Ministro Carlos Alberto Direito, que morreu aos 66 anos em decorrência de câncer
O ministro se recuperava de um câncer. No sábado, Menezes Direito voltou a ser internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, depois de complicação no tratamento contra tumores no pâncreas. O ministro estava na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), respirando com a ajuda de aparelhos.
Em maio, o ministro se afastou do STF para passar por uma cirurgia de retirada dos tumores, que foi considerada bem sucedida. Menezes Direito fez quimioterapia, mas não resistiu ao tratamento. O ministro deixa mulher, três filhos e netos.
Menezes Direito chegou ao STF em 2007, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na vaga do ex-ministro Sepúlveda Pertence. Antes de ocupar uma cadeira no STF, o ministro teve uma vaga por 11 anos no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Uma das atuações mais marcantes do ministro no STF ocorreu em 2008, durante o julgamento de uma ação que questionava a liberação de células-tronco embrionárias em pesquisas científicas no Brasil.
Católico praticante, pediu vista, adiando a análise de matéria, mas surpreendeu ao votar pela liberação das pesquisas, porém estabeleceu diversas condições para isso, como vetar a destruição de embriões.
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Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
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