Asdrubal desiste e apoiará candidatura de Maurino Magalhães

O deputado federal Asdrubal Bentes (PMDB-PA) renunciou ontem de sua candidatura à prefeito de Marabá.

Bentes não estava bem nas pesquisas e resolveu apoiar o líder das pesquisas, vereador Maurino Magalhães (PR).

O deputado vai logo mais conceder uma entrevista coletiva à imprensa em que explicará os motivos que levaram-no a desistir do pleito faltando vinte dias para as eleições.

MP denuncia Roberto Jefferson e comparsas

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Grupo comandado por ex-deputado teria arrecadado R$ 5 milhões.
Maurício Marinho, flagrado recebendo propina, está entre os denunciados.

O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) ofereceu denúncia à Justiça contra nove envolvidos no esquema de propina nos Correios, descoberto em 2005. Entre os denunciados, estão o ex-deputado federal e presidente do PTB Roberto Jefferson e o ex-empregado da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) Maurício Marinho, então chefe do Departamento de Compras e Contratações dos Correios, flagrado por uma câmera escondida recebendo propina de R$ 3 mil.
A denúncia foi oferecida pelos procuradores da República Bruno Acioli, Raquel Branquinho e José Alfredo de Paulo, após quase três anos de investigações de natureza cível e criminal, realizadas pelo próprio MPF, junto à Controladoria-Geral da União (CGU), um grupo de auditores dos Correios e Polícia Federal.

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Nova autarquia para regularização fundiária na Amazônia é contra-senso, diz ministro

Gerenciador da reforma agrária do Brasil, o ministro Guilherme Cassel criticou a proposta do colega Mangabeira Unger que sugeriu estudos para a criação de um órgão fundiário específico para cuidar da regularização fundiária na Amazônia.

"Diante da inoperância, incompetência e preguiça do Incra e do Ibama, acredito que a proposta do ministro Mangabeira, seja a efetiva solução para o caos fundiário em que hoje se encontra praticamente todo o território da Amazônia", apoiou o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA), que está debruçado sobre a proposta de Unger e deve apresentar uma conjunto de sugestões ao novo órgão.

Rio de Janeiro - O projeto de criação de uma autarquia para cuidar da regularização fundiária na Amazônia ”não deve avançar”, afirmou hoje (10) o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Guilherme Cassel. A proposta foi apresentada ao governo pelo ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger.

Cassel considerou justa a preocupação geral em relação à regularização fundiária na Amazônia. “É uma preocupação justa, de todo mundo”. Avaliou, entretanto, que seria um contra-senso criar uma autarquia e tirar essa atribuição do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

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Eucalipto é melhor que cana para biocombustível

“O eucalipto pode ser tão bom e eventualmente até melhor do que a cana-de-açúcar para a produção de biocombustíveis a partir da biomassa gerada na plantação dessas culturas.”

A afirmação resume o estudo de Carlos Alberto Labate, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), apresentado aos pesquisadores presentes na primeira edição do Simpósio sobre Etanol de Celulose, cujas atividades foram concluídas na tarde da última quarta-feira (10/9) na sede da FAPESP.

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Ascom da Vale tenta negar o que chefe criticou

A assessoria de comunicação da Vale, enviou nota ao apresentador Markus Mutran, do SBT de Marabá, pedindo ratificação de notícia por ele equivocadamente atribuída a uma entrevista concedida ao Estadão (Sucursal de Brasília) e não ao jornal do SBT nacional. Tudo bem se a nota, a seguir, não tentasse desmentir o que ficou evidenciado claramente na entrevista em que o chefão da Vale critica, duramente, o prefeito de Parauapebas (PA). Eis a nota.

A Vale vem a público esclarecer que:

1) O diretor presidente da Vale, Roger Agnelli, não concedeu entrevista ao SBT e sim ao jornal O Estado de S. Paulo.

2) Na entrevista, o diretor presidente da Vale comentou que alguns prefeitos não aplicam corretamente os orçamentos dos quais dispõem.

3) O diretor presidente da Vale não citou o nome de qualquer prefeito.

4) Portanto, não são verdadeiras as informações veiculadas pelo apresentador Markus Mutran, em seu programa Canal 7 Notícias, da TV Eldorado (SBT), de Marabá, ontem, dia 9 de setembro.

Parauapebas, 10 de setembro de 2008 

A resposta do jornalista à assessoria da Vale você pode conferir abaixo.

Acabo de receber o seu e-mail (Nota de Esclarecimento) datado de 10 de setembro, pelo que lhe agradeço e passo a responder. 

1-    Durante o quadro de comentários que apresento diariamente no telejornal “Canal 7 Notícias” houve, sim, um equívoco de minha parte ao dizer que a entrevista do presidente da Vale teria sido concedida ao jornal do SBT, quando de fato o sr. Roger Agnelli falou ao jornal Estado de São Paulo. 
2-    Porém discordo com a forma que você tenta esvaziar o mérito da notícia que dei, pois apesar de não está escrito na matéria do Estadão o nome Darci Lérmen, o presidente da Vale é direto quando diz:“claramente gosta de discurso, mas fazer não faz...” “Nesse ponto é campeão. Agora olhar a questão social e do desenvolvimento social a longo prazo, fazer parcerias e respeitar o próximo, isso não faz” referia-se ao prefeito de Parauapebas (integra do texto publicado no jornal abaixo). 
3-    Por isso quero informar-lhe que, atendendo sua solicitação, no programa de amanhã, dia 11, estarei ratificando unicamente a fonte da informação e não o teor da mesma. 

Um abraço, 

Markus.   

O trecho da entrevista em questão:

Os prefeitos cobram mais participação da empresa. Está muito fácil, hoje, para algumas autoridades, jogar o problema no colo do governo do Estado ou da iniciativa privada. Eles têm de olhar para eles mesmos. Onde estamos não faltam recursos para os municípios. O que falta é seriedade no trato da coisa pública. Em Parauapebas, o prefeito claramente gosta de discurso, mas fazer não faz. Esse é o ponto. No discurso é campeão. Agora, olhar a questão social e do desenvolvimento social a longo prazo, fazer parcerias e respeitar o próximo, isso não faz. 

A íntegra da entevista você pode ler aqui.

O blog pergunta: Será que estou ficando louco ou Roger Agnelli acabou que não disse, com todas as referências que suas críticas foram direcionadas claramente à alguns prefeitos, notadamente o de Parauapebas? 

Essa doeu no pé.

Paraibanos reclamam que naturistas "nunca" andam de roupa

Leo Caldas/Folha Imagem

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Cerca de 2.500 homens e mulheres adeptos do naturismo vindos de 33 países "invadiram" o povoado de Jacumã, na Paraíba, para participar de congresso de naturismo; alguns deles mantiveram-se nus inclusive nas pousadas, provocando reclamações dos moradores locais.
"É uma pouca vergonha. Essa gente é o tempo todo andando nú pra cima e pra baixo. Valha-me Deus", disse indignada uma moradora do local. 

Mais Leo Caldas/Folha Imagem

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Ministério da Agricultura divulga preços mínimos para produtos agrícolas da safra verão 2008/2009

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O Ministério da Agricultura divulgou nesta terça, dia 9, os preços mínimos para produtos agrícolas da safra de verão 2008/2009 e das Regiões Norte e Nordeste. A nova tabela começa a valer para a maioria das culturas a partir de janeiro de 2009.

De acordo com a nova tabela, o governo vai pagar R$ 80 por saca do feijão tipo 2, produzido nas Regiões Sul, Sudeste, Centro-oeste e no sul da Bahia. Já a saca de milho teve preço mínimo fixado em R$ 16,5 nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Já para as Regiões Norte e Nordeste, o preço é de R$ 19, menos para o Mato Grosso e Rondônia, onde o valor estabelecido é R$ 13,2.

O preço mínimo para a saca de soja cultivada em todo o Brasil é de R$ 22,8, com exceção de Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Pará e Acre, onde o preço é R$ 18,3 a saca. Na produção de leite, o preço fixado para a as Regiões Sul, Sudeste e Nordeste é R$ 0,47 por litro, para o Centro-Oeste, R$ 0,45 e para a Região Norte, R$ 0,41.


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Águia prepara-se para 3ª fase da série C

Águia de Marabá prepara-se para enfrentar o Luverdense para o confronto de quinta-feira, 11, em Lucas do Rio Verde. A ordem é vencer e ficar entre os quatro primeiros da competição, garantindo ascensão para a Série B.

No percurso há o Rio Branco e o Payssandu, também do Pará.

Satélite que fornecerá imagens a Google Earth e Maps entra em órbita

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Tóquio - Satélite de alta resolução, que custou US$ 502 milhões, fornecerá imagens em alta resolução da Terra a serviços do Google.

Satélite comercial que produzirá imagens da Terra na mais alta resolução disponível até o momento, o GeoEye-1 foi lançado no fim de semana no foguete Delta II, que levava o logotipo do Google ao lado da marca GeoEye.
O satélite foi construído como parte do programa NextView da Agência Geoespacial Nacional dos Estados Unidos, que prevê a divisão dos custos de engenharia, construção e lançamento da nova geração de satélites comerciais para apoiar a indústria de imagens por satélite.
Para o GeoEye-1, a agência financiou cerca de 237 milhões de dólares do total de 502 milhões de dólares de preço. A agência também se comprometeu a comprar imagens do satélite pelo menos durante o primeiro ano e meio de operações.
O Google também comprará imagens do satélite para complementar as que já utiliza nos serviços Google Earth e Google Maps.
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Uma mulher pode comandar a CNA

Kátia Abreu monta palanque de oposição na CNA para 2010

Primeira produtora rural a assumir um sindicato de seu setor (em Gurupi, Tocantins) e uma Federação de Agricultura de Estado (Tocantins), a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) prepara-se para ser a primeira mulher a assumir o comando da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a partir de 2010.

Na semana passada, num intervalo de sua maratona pelo interior do Tocantins - onde dedica-se a campanhas eleitorais de aliados -, ela fechou acordo com o atual presidente da CNA, Fábio de Salles Meirelles, que lhe possibilitará ser eleita em chapa única em 12 de novembro.

Pelo acordo, costurado "em nome do consenso do setor", Meirelles deixa de disputar a permanência no cargo e ganhará a presidência de um conselho de agronegócios, a ser criado. Seu filho Fábio Meirelles Filho vai ocupar uma das cinco diretorias, a ser definida. Presidente da Federação de Agricultura de São Paulo desde 1975, Meirelles era vice-presidente de Ernesto Antônio de Salvo na CNA. Assumiu, com a morte de Salvo, em 2007, de câncer de pulmão. Meirelles tinha apoio de cinco das 27 federações e contava com a simpatia de integrantes do PT, como o senador Aloizio Mercadante (SP), para ser reeleito.

À frente da CNA, Kátia deverá endurecer a relação da entidade com o governo Luiz Inácio Lula da Silva. "O agronegócio nunca teve tanta dificuldade como agora, no governo Lula. É uma questão ideológica. Há várias ações agredindo o direito de propriedade", afirma ela. Ela admite, no entanto, que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso "já era muito urbano" e que "desde Getúlio Vargas o país nunca teve um presidente com sensibilidade para agronegócio". Segundo ela, os produtores rurais têm sido "pouco propositivos" ao longo dos anos. "Temos levado muita bola nas costas", diz ela.

Até o dia 23 de setembro, último dia para o registro das chapas, Kátia vai dividir seu tempo entre Brasília - onde ficará às terças e quartas-feiras até terminar a formação da chapa - e o seu Estado, onde chega a percorrer seis municípios em um só dia, por carro ou avião. Registrada a chapa, passará a cuidar apenas das eleições municipais. Ela está licenciada do mandato no Senado por quatro meses para cuidar das duas campanhas: a sua, para presidir a CNA, e a de candidatos do DEM e partidos aliados em primeiro de outubro.

A partir de 2010, ela vai comandar uma entidade que representa 1,2 milhão de produtores rurais do país e tem um orçamento anual de R$ 25 milhões, receita proveniente da contribuição sindical do setor. Os filiados da CNA são os donos de propriedades superiores a dois módulos fiscais, medida diferente em cada Estado: o menor módulo é o do Tocantins, que representa 80 hectares, e o maior, é o do Pará e Mato Grosso, de 100 hectares.

A futura presidente da CNA quer deixar de ser produtora de grãos para plantar eucalipto. Kátia é proprietária de uma fazenda em Campos Lindos (TO) de 3,2 mil hectares, na qual planta soja. Mas não está satisfeita com a atividade, que não considera sua "vocação". Quer vender essa fazenda e comprar outra menor, para plantio de eucalipto. Considera um "negócio promissor", para produzir madeira para papel e celulose, móveis e carvão para ferro gusa.

"Estou saindo da produção de grãos e ficando com a produção de celulose e com pecuária", disse. Seus filhos têm outra propriedade, próxima de Gurupi, sua base eleitoral. São cinco mil hectares, dedicados à criação de gado. Herdaram do pai, que morreu em um acidente aéreo em 1987. Kátia tinha 25 anos, cursava o último ano de psicologia em Goiânia, tinha dois filhos (então com um e quatro anos) e estava grávida do terceiro filho (a única mulher, hoje com 20 anos). Foi a partir daí que Kátia virou produtora rural.

"Decidi que ia ser uma ótima fazendeira. Aprendi na lida e no tapa", diz ela. Seis anos depois de ficar viúva, Kátia disputou e ganhou a presidência do Sindicato Rural de Gurupi. Repetiu o feito na federação estadual, que presidiu por nove anos (três mandatos consecutivos).

Hoje calcula seu patrimônio em cerca de R$ 20 milhões. A fazenda de Campos Lindos deve valer R$ 15,5 milhões e a casa em que mora em um setor de chácaras na capital, Palmas, R$ 2,5 milhões. A propriedade tem dez hectares (dois alqueires), um bosque de árvore nativa e uma bela vista da Serra do Carmo, área de preservação ambiental.

Nela, Kátia plantou horta e cria carneiro, vaca para produção de leite, galinha e pato. Construiu uma piscina, com direito a um golfinho jogando água pela boca, e uma sauna, apesar do calor de Palmas.

Fonte: Valor

Agenda eleitoral

Na próxima segunda-feira,15 de setembro ( 20 dias antes das eleições)

- Data limite para que o Tribunal Superior Eleitoral apresente aos partidos políticos os
programas de computador a serem utilizados nas eleições.
- Último dia para a instalação da Comissão de Auditoria, para verificação do
funcionamento das urnas eletrônicas, por meio de votação paralela.
Dispositivos:
a) Art. 66, § 2º, da Lei nº 9.504, de 1997, com a redação dada pela Lei nº 10.740, de
2003;
b) Resolução nº. 21.127-TSE, de 2002; e,
c) Resolução n.º 22.579-TSE, de 2007.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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