O butim dos banqueiros americanos


Senhoras e senhores há alguns meses atrás um grupo de pilantras abriu a temporada para a prática da velhacaria.

O povo americano terá que pagar a conta deixada pela cambada que chega a quase US$ 1 trilhão para cobrir o rombo da crise financeira gerada pelo financiamento irresponsável de imóveis naquele país.

Convenhamos, o que os banqueiros americanos aprontaram é o que no mundo real designa como butim. Uma das práticas mais antigas do mundo desde que é mundo: o golpe da saidinha! Muito popular hoje em dia na porta de agências bancárias e caixas eletrônicos.

Os new piratas emprestaram sem garantias, repassaram os papéis para inflar companhias sem lastro, o que acabou resultando no centro da crise e tendo como resultado um efeito dominó de caloteiros, caindo um após o outro. Cada um bancando o papel de mais esperto do que o outro.

Mais americano impossível!

A falta de transparência de balanços da empresas ianques e a péssima fiscalização do sistema financeiro quase levam o mundo ao crash.

Nada menos do que cadeia para a corja é o que se espera como providência das autoridades daquele governo.

O que acham?

Pois esse é o tema da nova enquete do blog que você pode votar ai ao lado.

Um Brasil para Todos

Daniel.

Dois nomes Daniel.

Daniel Dias.

Daniel Dantas.

O Dias... E o Dantas.

Dois tipos que marcam e transcedem.

Qual Daniel?

Dias.

Preocupações de Dantas.

Dois Dantas.

Nenhum B de Brasil.

E ficamos sem o resto do alfabeto, visto que somos Zero.

Sem letras e sem D... Dim-Tim. Tim... Dim-Dim.

Dias e dias sem a,b,c...

Zuou!

Brasil. Do Lula.

E por falar em ética na política...

... Por onde andará a ex-deputada federal Denise Frossard?














Essa mulher eu respeito.

Para os jornalistas Cristovam e Fruet são exemplos de parlamentares

Divulgação








































É o que apurou a primeira fase do concurso anual do site Congresso em Foco

Acompanhe aqui.

Para desespêro de mister president: ambos possuem o título de doutor em suas especialidades.

Frente quer derrubar veto à lei da dívida agrícola

clipped from www2.camara.gov.br

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), informou que os parlamentares se mobilizarão para derrubar veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a dispositivo da Lei 11.775/08. A norma foi publicada nesta quinta-feira (17) no Diário Oficial da União e prevê a renegociação da dívida agrícola de cerca de 85% dos produtores rurais do País.
O veto presidencial trata de uma das principais mudanças feitas pela Câmara à MP 432/08, que originou a lei. Em agosto, ao aprovar a medida, os deputados substituíram a Taxa Selic (hoje fixada em 13,75%) pela Taxa de Juros de Longo Prazo (6,25%) como indexador da dívida ativa rural renegociada no âmbito da MP.
Segundo Colatto, a Taxa Selic é extorsiva. "Ela prejudica o agricultor e inviabiliza o pagamento de seus débitos", analisou. A Lei 11.775 renegocia R$ 75 bilhões da dívida total de R$ 87,5 bilhões do setor rural.

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E agora mister president?

clipped from www.quidnovi.com.br

Xeque-mate: Jobim deverá encurralar Félix, com prova cabal de compra de equipamentos de grampo feita pela Abin

Após o depoimento do ministro da Defesa, Nelson Jobim, à CPI do Grampo, na quarta-feira, 17, ele conversou com alguns parlamentares e disse peremptoriamente que a Agência Brasileira de Informações (Abin) adquiriu, sim, equipamento para realizar escutas telefônicas em aparelhos analógicos inclusive, num total de três tipos. A Abin disponibilizou para a Polícia Federal realizar perícias nos modelos que realmente não é possível fazer escutas telefônicas. O presidente da CPI dos Grampos, Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), ato continuo declarou que técnicos da Universidade de Campinas (Unicamp) realizarão uma nova perícia no equipamento, o que deverá confirmar o já sabido. Mas, sempre há um mas. Jobim voltará à carga.

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A dura vida em Brasília

Brasília - Apontada por recente pesquisa do IBGE como a capital de maior renda per capita do país (R$ 2.200,00), o dobro da média nacional e melhor qualidade de vida, o Distrito Federal é, ao mesmo tempo, a capital de pior distribuição de renda.






















É muito duro a vida para a maioria da população como nesse instântaneo de Marcello Casal.

A foto de arquivo mostra catadores de lixo assando bifes para o almoço no meio do aterro sanitário conhecido como Lixão da Estrutural. Relatório divulgado hoje (18) pela FAO mostra que o problema da fome se agravou com a inflação dos alimentos Foto: Janine Moraes (Estagiária sob sup. Marcello Casal Jr/ABR

Sem desfaçatez

Luis Carlos Pies guardem esse nome. Quem diria!

Ilan Goldfajn no Roda Viva

A atual crise da economia mundial começou há algum tempo. Os receios de recessão nos Estados Unidos aumentaram depois dos ataques terroristas em 11 de setembro de 2001 e os americanos passaram a gastar menos. Temendo uma crise econômica, o governo incentivou o consumo da população, com juros reduzidos e crédito fácil. Muitos americanos refinanciaram a casa própria enquanto outros foram estimulados a trocar de imóvel ou comprar a primeira casa.

As hipotecas e os empréstimos foram negociados no mercado financeiro através de agências imobiliárias e bancos de investimentos. E chegaram às bolsas de valores atraindo também investidores estrangeiros.

Entre 2003 e 2006, com a elevação das taxas de juros nos Estados Unidos, muita gente não conseguiu mais pagar a prestação da casa própria. Com o aumento da inadimplência, o mercado inverteu. As hipotecas perderam valor, levando bancos e investidores ao uma sucessão de prejuízos.

A economia globalizada fez com que a cri se das hipotecas americanas atingisse outros setores e repercutisse nas bolsas de valores de todo o mundo.

O convidado do programa Roda Viva é o economista Ilan Goldgajn, que já foi diretor de política econômica do Banco Central do Brasil e atualmente é professor e pesquisador da Universidade Católica do Rio de Janeiro. Ele é um dos economistas que mais se dedicam ao estudo e pesquisa nas áreas de macroeconomia e finanças internacionais.

Participam como convidados entrevistadores:
Antônio Corrêa de Lacerda, economista, professor do Departamento de Economia da PUC de São Paulo e doutor em economia pela Unicamp; Leandro Modé, editor-assistente do caderno de economia do jornal O Estado de S.Paulo; Giuliano Guandalini, editor de economia da revista Veja; José Paulo Kuppfer, chefe de redação do departamento de jornalismo da TV Gazeta, comentarista do Jornal da Gazeta e autor de um blog de economia no Portal IG.

Apresentação: Lillian Witte Fibe


Transmissão especial pela internet, a partir das 21:00.


O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h10.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www.tvcultura.com.br/rodaviva

O carcomido PMDB de sempre e sua inocultável capacidade de ameaças

PMDB insatisfeito com Lula

Tiago Pariz e Gustavo Krieger, da equipe do Correio Braziliense

Presidente faz campanha para petistas em cidades onde aliados têm mais de um candidato a prefeito. Políticos peemedebistas garantem que irão cobrar caro a falta de ajuda na disputa municipal

Lula: decisão agora é não se meter em Porto Alegre, Rio e Salvador

Maria do Rosário: Lula longe da disputa no primeiro turno


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descumpriu promessa feita com as lideranças dos partidos que o apóiam e tomou partido nas eleições. Pediu votos para candidatos do PT onde a base aliada tem outros candidatos e gerou insatisfações dentro do PMDB, que promete cobrar caro a falta de apoio no pleito municipal.

Antes das eleições, firmou compromisso com as legendas governistas e agradou a todos. Mas diante da voracidade de petistas para fisgar um pedaço de sua imagem, Lula cedeu e deixou de lado aliados em diversos estados. Segundo a contabilidade do PT, Lula gravou cerca de 80 pedidos de votos para candidatos a prefeito.

“Vamos ter que discutir a atitude do presidente depois da eleição. Como é que o presidente fala que estamos num governo de coalizão e só grava para o PT? Quer dizer, coalizão só serve para votar projetos de governo, e não para ajudar os aliados”, queixou-se o deputado Leonardo Quintão, candidato do PMDB à prefeitura de Belo Horizonte. Na capital mineira, Lula não gravou depoimentos, mas sua imagem vem sendo usada na campanha de Márcio Lacerda (PSB).

O caso mais gritante ocorreu em Feira de Santana (BA). O deputado Sérgio Carneiro (PT) candidato da cidade, conseguiu colocar a mensagem de Lula no horário eleitoral gratuito. Um dos adversários do petista é o também deputado Colbert Martins (PMDB). A reação negativa fez o Palácio do Planalto rever sua posição. Reconhece que cometeu erros em pelo menos 10 municípios. Na segunda maior cidade da Bahia, Lula comprometeu-se a gravar uma mensagem de apoio também para Colbert Martins. Nos outros casos, o candidato governista recebeu um pedido formal de desculpas.

Para evitar mais problemas, o presidente disse que não vai se meter nas campanhas de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador. A capital baiana, onde o petista Walter Pinheiro ganhou fôlego contra o prefeito João Henrique (PMDB), foi um pedido do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.

O presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), reconhece os problemas, mas tenta minimizá-los. “A figura do presidente ajuda muito, não tenha dúvida, mas houve um problema em relação à gravação de mensagens. A verdade é que todo mundo quer o apoio dele e acha que o presidente Lula pode ajudar na campanha”, disse Temer.

Problemas
Comentando a reação com um auxiliar, Lula disse o seguinte: “O que adianta gravar para um sujeito e arrumar problemas com um monte de outros?” Mas ele sabe que os problemas estão longe de ser resolvidos. O marqueteiro da campanha petista em Salvador, Fábio Lima, disse que a imagem de Lula é uma das cartas na manga. “Nós usaremos o presidente Lula no momento que for importante e oportuno”, disse Lima, evitando responder se Lula havia gravado mensagem pedindo voto para Walter Pinheiro. Esse momento poderia ser o segundo turno exatamente quando a estratégia do Palácio do Planalto será reavaliada. Em Porto Alegre, por exemplo, Lula cogita dar o apoio tanto para Maria do Rosário (PT) quanto para Manoela D’Ávila (PCdoB) numa eventual disputa com o prefeito José Fogaça (PMDB). Na avaliação do governo, o peemedebista é do rol oposicionista da legenda.

O presidente encarregou-se pessoalmente de escolher os candidatos que ajudaria. Os nomes foram compilados pelo chefe de gabinete Gilberto Carvalho e pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. Em um dos casos, Lula entrou pessoalmente nas negociações para evitar problemas. Gravou mensagem para o petista João da Costa, candidato à prefeitura do Recife, e conversou com o aliado Carlos Cadoca (PSC). O candidato do partido nanico autorizou o presidente, consciente de que a disputa na capital pernambucana está praticamente resolvida.

Quem não conseguiu uma lasca de Lula tentou achar um plano B. O Partido Progressista escalou o ministro das Cidades, Márcio Fortes, como cabo eleitoral. Nos municípios, ele pede voto em nome do governo do presidente Lula e fica tudo resolvido. Em outros casos, o Palácio do Planalto já identificou candidatos que usam imitadores de Lula para gravar mensagens pedindo voto no rádio.

Pesquisas apontam os líderes em várias capitais

Pesquisas eleitorais

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