Pânico poupa Suplicy do ridículo

"Pânico" não exibe cena de Eduardo Suplicy de sunga

da Folha Online

O programa "Pânico na TV" não mostrou as imagens do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) vestido de sunga vermelha. Fotos do político usando a peça sobre o paletó, a pedido da apresentadora Sabrina Sato, causaram polêmica na semana passada.

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PTB-SP), abriu na sexta-feira passada investigação preliminar para avaliar se o senador quebrou o decoro parlamentar com a brincadeira.

Sabrina foi ao Congresso e perguntou a deputados e senadores com qual super-herói eles se identificavam. Suplicy foi mostrado, mas não apareceu de sunga, apenas falou sobre seu projeto de renda mínima.

Suplicy ganhou uma cueca vermelha da apresentadora Sabrina Sato, do programa "Panico na TV", da Rede TV

Após a exibição da reportagem, no estúdio, os integrantes do humorístico usavam sungas vermelhas --inclusive Sabrina. O apresentador Emílio Surita disse então que o programa respeitava a vontade dos entrevistados, sem se referir diretamente ao episódio envolvendo o senador.

Prefeito de São Paulo na mira da Justiça Eleitoral

Marta Suplicy e Alckmin podem se tornar inelegíveis

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), é alvo de investigação da Justiça Eleitoral e pode ser cassado.

A Justiça Eleitoral de São Paulo tornou inelegíveis por três anos 13 vereadores –- todos da base de apoio do prefeito --  acusados de receber doação ilegal da AIB (Associação Imobiliária Brasileira). Os vereadores ainda podem recorrer ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Assim que recorrerem, a decisão do juiz será imediatamente suspensa.

Kassab e outros 46 candidatos a vereador receberam, juntos, R$ 10,6 milhões na campanha eleitoral do ano passado. A irregularidade está no fato de a Lei Eleitoral limitar a doação das entidades a 2% de sua receita no ano anterior. Para fazer essa doação, no entanto, a entidade teria de ter arrecadado pelo menos R$ 325 milhões em 2007. A associação, no entanto, não tinha fonte de renda, e, por isso, não poderia fazer as doações.

Além do prefeito, a promotoria denunciou os então candidatos a prefeito Marta Suplicy (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), que também receberam doações da associação.

Se condenados, eles podem acabar impedidos de se candidatar nas próximas eleições. Alckmin é um dos tucanos mais cotados a disputar o governo do Estado em 2010.

Tem blog novo no pedaço















Agito na blogosfera paraense. Estréia com louvor o blog Tipo assim... folhetim do escritor e contador de causos André Costa Nunes, que vai nos dar a mão para conhecer alguns mistérios e peculiaridades da Amazônia.

Contemporâneo de meu pai no internato do Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente aqui.

O blog será um sucesso de audiência graças ao talento de seu protagonista.

Parabéns!

Hoje é dia do Médico

Parabéns a todos os profissionais que abraçaram a bela profissão.

Lina Vieira acha sua agenda: encontro com Dilma aconteceu no dia 9 de outubro do ano passado

Veja
Agenda da ex-secretária da Receita Federal registra o dia em que ela se reuniu com Dilma para tratar de uma investigação contra a família Sarney

Alexandre Oltramari, de Natal

Fotos Wilson Pedrosa/AE e Joedson Alves/Folha Imagem

HISTÓRIAS DIFERENTES
Lina Vieira anotou em sua agenda pessoal a data e o assunto da reunião no Palácio do Planalto, que a ministra Dilma Rousseff (à dir.) nega ter existido

Em agosto passado, primeiro numa entrevista e depois em depoimento no Congresso, a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira acusou a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de tê-la convocado para uma reunião no Palácio do Planalto. Na conversa, a ministra teria pedido que Lina interferisse no andamento de uma investigação tributária que incomodava a família do presidente do Senado, José Sarney. Se comprovado, o encontro criaria sérios constrangimentos legais à ministra, pré-candidata do PT à Presidência da República. Dilma, porém, sempre negou com veemência a existência da reunião. A ex-secretária, por sua vez, nunca apresentou provas convincentes, além do próprio testemunho, de que a conversa realmente existira. O dia? Lina não se lembrava. O mês? Lina dizia que fora próximo ao fim de 2008, talvez em dezembro. Quando questionada sobre a imprecisão, justificava afirmando que todos os detalhes estavam registrados em sua agenda pessoal. E a agenda? Perdida em meio a uma infinidade de documentos empilhados quando de sua mudança de Brasília para Natal, onde mora. Dois meses após deixar todas essas perguntas no ar, a agenda que pode ajudar a aclarar o caso finalmente apareceu - e, segundo Lina, mostra o dia, a hora e o assunto tratado no encontro com a ministra-chefe da Casa Civil.

Prossegue aqui.

STF vai decidir sobre pedido de intervenção federal no Pará

Gilmar Mendes pede informações para decidir sobre intervenção federal no Pará

O quadro demonstra a falta de efetividade das decisões judiciais dadas pelo Judiciário paraense em razão de invasões ilícitas

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, pediu nesta quinta-feira informações ao TJ (Tribunal de Justiça) do Pará governadora Ana Júlia Carepa (PT) para decidir sobre um pedido de intervenção federal no Estado.

Em petição ao STF, a presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), afirma que mais de 100 decisões judiciais relativas à reintegração de posse em benefício de produtores rurais no Pará deixaram de ser cumpridas porque o Estado não fornece reforço policial para tanto.

O quadro, segundo ela, demonstra a falta de efetividade das decisões judiciais dadas pelo Judiciário paraense em razão de invasões ilícitas de terra.

Na ação, a parlamentar sustenta que é "difícil não suspeitar de comportamento ofensivo ao princípio constitucional da impessoalidade administrativa, ao se atentar para a noticiada afinidade política entre a governadora e o denominado MST [Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra]".

"O Poder Executivo estadual abusa dos direitos de proprietários e produtores rurais, negando-se a dar cumprimento às requisições judiciais de força policial", diz a presidente da CNA.

Fonte: Folha Online

CPI do MST deve sair o papel na próxima quarta

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investigará repasses de recursos federais e internacionais ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deve ser criada na próxima quarta-feira, às 10h, quando haverá sessão conjunta da Câmara e do Senado. “Nós temos as assinaturas necessárias, vamos apresentar o pedido de CPI e, pelo regimento interno, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) é obrigado a fazer a leitura. O problema é que até a meia-noite de terça-feira o governo vai fazer de tudo para convencer a base aliada a retirar assinaturas do requerimento”, afirmou o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO). A proposta de CPI ganhou força no Congresso depois da invasão, por integrantes do MST, da fazenda Santo Henrique, no interior de São Paulo, que resultou na destruição de parte do laranjal da propriedade.

Apesar da queda nas pesquisas Dilma encorpa apoio para sua candidatura

No Correio Braziliense

Impressionante a facilidade com que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), reagindo à queda nas pesquisas, consolidou sua candidatura nos partidos da base governista, num esforço para isolar Ciro gomes (PSB) e Marina Silva (PV). Em menos de 10 dias, avançaram os entendimentos com a cúpula do PMDB para fechar a coligação com a legenda, cedendo-lhe a vice. E, ao contrário do que esperavam os concorrentes, a ministra atraiu para o seu bloco de apoio o PDT e o PCdoB, que gravitavam em torno de Ciro, e o PR e o PRB, que estavam equidistantes. Ficou de fora o PTB, de Roberto Jefferson, que não quer mesmo conversa com o PT e está fora do governo desde a saída do ex-ministro José Múcio Monteiro.

Para o Palácio do Planalto, essas articulações políticas são mais importantes do que as últimas pesquisas de opinião. Revelam que Dilma tem boa interlocução com os partidos da base, ao contrário do que supunham alguns aliados, e que o velho hegemonismo petista, ainda forte nos estados, não predominou nas articulações nacionais. Com isso, o governo de coalizão partidária montado pelo presidente Lula no segundo mandato de fato ganha projeção eleitoral.

Brasil precisa de outros ciclos eleitorais para plena utilização da internet em campanhas políticas

Entrevista - Ben Self - Marqueteiro de Barack Obama

Mentor da articulação online que revolucionou a campanha política nos EUA acredita que a internet não terá papel tão decisivo no Brasil

Repetir uma “onda de votos — como a que aconteceu nos Estados Unidos durante a campanha de Barack Obama rumo à Casa Branca — não é tarefa fácil. Nem mesmo para o estrategista Ben Self, responsável pela campanha virtual do atual presidente americano. Um dos quatro jovens fundadores da Blue State, criada nas eleições de 2003 do democrata Howard Dean, está no Brasil a fim de provar que para ganhar uma eleição é preciso mexer com as pessoas. “Qualquer sucesso online está em construir relações autênticas e profundas com as pessoas, pedindo então que elas façam coisas para o candidato ou organizações”, disse, em entrevista ao Correio. O jovem marqueteiro — que preferiu não falar sobre política e a participação na campanha da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, à Presidência do Brasil em 2010 — defende que o poder da internet ainda não foi totalmente explorado.

Ainda assim, não dispensa a televisão: “Reduzir as necessidades de outras mídias não é o ponto central implícito no uso das novas tecnologias”.
O potencial da internet ainda não está esgotado e vamos observar grandes avanços nos próximos ciclos eleitorais”

O fundamento de qualquer sucesso online está em construir relações autênticas e profundas com as pessoas, pedindo que elas façam coisas para o candidato ou organizações, que se sintam importantes, decisivas”


Qual a principal diferença entre as campanhas políticas no Brasil e nos EUA?

Há um grande interesse internacional em saber como foi o uso das novas mídias nas eleições presidenciais de 2008 nos Estados Unidos. A Blue State Digital trabalhou em sete ou oito países desde que foi criada. Temos a exata noção de que o que funciona em um país nem sempre pode ser aplicado em outro sem as devidas adaptações. Geralmente, trabalhamos com parceiros locais que nos ajudam a aplicar nossas estratégias em diversas situações políticas e econômicas. Entretanto, acreditamos que o princípio para o que fazemos — construir relações honestas, abertas e bidirecionais de comunicação — é a natureza humana e aplicamos em qualquer situação.

Durante a campanha de Obama, a internet foi a ferramenta mais importante. No Brasil, menos de 45 milhões de pessoas têm acesso ao computador. Você acredita que ainda assim a internet poderá ser o principal canal de divulgação nas eleições de 2010?

Ao mesmo tempo em que a internet foi incrivelmente importante em 2008 nas eleições dos Estados Unidos, ela era, no fim das contas, só um mecanismo de organizar voluntários, arrecadar dinheiro e disseminar mensagens. Não acho que elimine outros canais de comunicação — como a televisão.

O encontro em São Paulo está discutindo outras mídias, como celulares. Qual dessas ferramentas você considera que deverá ser a mídia do futuro em campanhas políticas?

O potencial da internet ainda não está esgotado e vamos observar grandes avanços nos próximos ciclos eleitorais.

A campanha de Obama fez dinheiro usando a internet. Você acredita que isso poderá acontecer no Brasil?

Com certeza, mas talvez não em 2010. Nos EUA, temos uma longa tradição de captação de recursos, que levou vários ciclos eleitorais para se consolidar.

Acredito que o Brasil perceberá alguns ganhos em 2010, inclusive na arrecadação online. Mas é provável que leve anos para que se construa um sistema de captação online mais consistente no Brasil.

No Brasil, a televisão é a principal ferramenta de divulgação dos candidatos. Nos EUA, a internet parece ter superado a TV. Você acredita que isso pode acontecer aqui?

Não acho justo dizer que a internet se sobrepôs à televisão. A TV ainda é extremamente usada por lá. E reduzir as necessidades de outras mídias não é exatamente o foco. Nós recomendamos, inclusive, não diminuir nenhuma outra atividade, como a compra de anúncios na televisão. Ao contrário, sugerimos que a internet seja um outro método de espalhar a mensagem, recrutar voluntários e ativar aqueles que possam ajudar a ganhar as eleições.

Jovens costumam não se interessar por política. A internet pode atrair esse grupo?


Não considero que os jovens não gostem de política. Conheço vários, inclusive eu, que gostam. Só acho que eles preferem ser envolvidos. Não topam uma postura de convencimento passivo.

Pessoas de todo o mundo queriam participar e trabalhar na campanha de Obama. Como a internet ajudou nisso? Qual a importância desses voluntários?

O fundamento de qualquer sucesso online está em construir relações autênticas e profundas com as pessoas, pedindo que elas façam coisas para o candidato ou organizações, que se sintam importantes, envolvidas, decisivas.

Foi por meio desses relacionamentos que a campanha de Obama conseguiu o sucesso de organizar milhares de voluntários. E isso repercutiu em milhões de votos.

Fonte: Correio Braziliense.

Resultado da enquete sobre a liberação dos bingos no Brasil

Como era esperado, o resultado da enquete que perguntou ao leitor a sua opinião sobre o projeto que autoriza o funcionamento de bingos no Brasil, foi equilibrada.

Ao perguntar se Você concorda com o projeto que autoriza o funcionamento de bingos no Brasil? Eis os resultados:

Sim, porque um percentual dos tributos arrecadados com os jogos será destinado à área social, obteve 154 votos (43%).

Não, porque os jogos de azar estão associados à criminalidade, à lavagem de dinheiro e à corrupção, contabilizou 199 votos (56%).
A matéria tramita na Câmara dos Deputados e se aprovada segue para o Senado Federal.

Regulamentação do lobby vai para pauta da Câmara

Temer quer regulamentação da atividade até o final deste ano

O presidente da Câmara, Michel Temer, disse hoje que pretende regulamentar a atividade do lobby (Projeto de Lei 1202/07) até o fim deste ano. "O legislador age de acordo com os interesses do momento, por isso é preciso disciplinar essa ação", afirmou.

Questionado sobre a atuação dos diversos grupos de pressão que estiveram na Câmara nos últimos dias, Temer afirmou que "é legítima a presença da população na Câmara, mas não é no grito que se vai colocar um projeto na pauta".

Segundo ele, "o que ocorre é que a sensibilização dos parlamentes pelos grupos pode levar um projeto à pauta, como o grupo de Rondônia". Ele elogiou a atuação dos defensores da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 483/05, que permite aos servidores do ex-território de Rondônia optarem pela incorporação ao quadro de pessoal da União. A matéria foi aprovada no último dia 7.

Próxima semana
Sobre as próximas votações do Plenário, Temer reafirmou que deverão ser incluídos na pauta os principais projetos relacionados ao meio ambiente, para que sejam aprovados antes da 15ª Conferência das Partes sobre Mudança do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU - COP-15), que será realizada em Copenhage, na Dinamarca, em dezembro.

"Nós vamos participar ativamente do encontro de Copenhague, levando os nossos projetos aprovados, mais os resultados do trabalho da comissão mista", disse Temer.

Ontem, durante encontro com integrantes da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas, Temer prometeu conversar com os líderes partidários para incluir na pauta do Plenário da próxima semana o projeto (PL 3535/08) que institui a Política Nacional de Mudanças Climáticas e o fundo para o setor.
O presidente afirmou também que deverá ser incluída na pauta a PEC 47/03, que inclui a alimentação entre os direitos sociais previstos na Constituição.

Fonte: Agência Câmara.

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