Reforço da tara que domina o poder

É lamentável.
A realidade é esta.
Acabou o respeito, a paquera é irmã da tara e do prazer à mulher mundana do próximo.
Essa notícia, diminue o Brasil: leia.
Diminue a mulher. Diminue os homens sérios.
Avilta a mães de família honestas. Valoriza às de vida fácil.
Tudo se passa à conveniência de um país doente. Que combate a droga: Mas que se empapuça nas altas horas.
Que pede Educação: E vê seu filho tomando êxtase.
Que fala em moral: Mas que não passam de sedizentes viciados.
É o retrato da República das Bananas.
Viva Calheiros. Ave Mônica. Tilinta o caixa da Abril...e dane-se o povo.
- É o vale tudo por poder, aproximação dêle e dinheiro.
Que Deus nos perdoe.
Vai Lula, segue com a esmola, cpmf, compadrio e asseclas. Eles ao levantar a espada, dirás, atônito: Até tú Brutos!?

Cai nova diretoria da CDP

Não houve tempo de esquentar a cadeira o novo presidente da Companhia das Docas do Pará Luis Fernando Fonseca. Ele e alguns de seus assessores não passaram no crivo do Palácio do Planalto.

O apetite da Vale




Vale avança com ferrovia e usina
Aguinaldo Novo, Gustavo Paul e Mônica Tavares*


INFRA-ESTRUTURA EM FOCO

Companhia leva concessão da Norte-Sul e quer novo parceiro em siderúrgica com chinesa

A Vale do Rio Doce aumentou seu poder de fogo ontem, ao levar a concessão para explorar 720 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul e inaugurar o escritório da Companhia Siderúrgica de Vitória, que construirá com a chinesa Baosteel. O consórcio Vale-Baosteel informou que quer um sócio para o projeto siderúrgico de US$5,5 bilhões, o qual vai injetar no aquecido mercado siderúrgico 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano, a partir de 2012. Já no leilão - em que foi a única participante -, a Vale arrematou o trecho entre Açailândia (MA) e Palmas (TO) pelo preço mínimo de R$1,478 bilhão, metade do qual será desembolsado na assinatura do contrato, prevista para ocorrer em até 60 dias.

Segundo o diretor executivo de Ferrosos da Vale, José Carlos Martins, o BNDES é candidato a parceiro na siderúrgica, mas a exigência da instituição de um percentual de equipamentos nacionais no projeto poderá limitar o investimento. O BNDES não comentou. O nível de nacionalização dos projetos nos quais o BNDES entra como sócio varia de acordo com a operação. Já o percentual de participação em empresas não costuma ultrapassar 30%. Para financiamentos, o índice de nacionalização exigido atinge 60% a 65%.

- Ainda não está definido se será o BNDES. Pode ser um banco de investimento chinês ou outro parceiro. Os chineses querem ficar com até 60%, e a Vale quer 20% - disse Martins.

Para especialista, modelo é errado

Como a maior parte do investimento virá da Baosteel, é provável que boa parcela dos equipamentos seja da China. Até achar um parceiro, a Vale será responsável por 40%. A Vale e a Baosteel negociaram a construção de uma siderúrgica no Brasil há cinco anos, e problemas com o governo do Maranhão levaram as empresas a optarem por Anchieta (ES). O projeto inclui ferrovia, porto e termelétrica.

- A vinda da Baosteel coloca o Brasil no cenário mundial siderúrgico, e é importante também porque vamos processar o minério aqui - disse Roger Agnelli, presidente da Vale, que é minoritária na siderúrgica CSA, que a alemã ThyssenKrupp está construindo no Rio.

O presidente da Baosteel, Xu Lejiang, disse que o crescimento da demanda de minério pela China continuará, "mas não tanto como antes":

- O minério brasileiro ajudou a desenvolver nossa economia, mas em 2006 (a produção siderúrgica) já não cresceu tanto como antes.

Com a Norte-Sul, a Vale passa a operar sob concessão 9.720 quilômetros de ferrovias. Desde 1996, tem o direito de explorar 225 quilômetros, de Estreito a Açailândia. Ali, os trilhos cruzam a Estrada de Ferro Carajás, permitindo ligação com o Porto de Itaqui, em São Luís. A Vale também controla a Ferrovia Centro-Atlântica.

- Estamos formando um corredor para exportação de grãos e outros itens - disse o diretor-executivo de Logística, Eduardo Bartolomeu, acrescentando que a Vale aposta ainda na maior demanda por etanol.

Pelo trecho já controlado da Norte-Sul, a Vale transportou 800 mil toneladas de grãos no primeiro semestre. Agora, o volume pode atingir 8,8 milhões de toneladas até 2013.

O leilão foi organizado pela estatal Valec, responsável pelo projeto da ferrovia - lançado há 21 anos, no governo Sarney. A Vale poderá operar o trecho por 30 anos. Dos 720 quilômetros, 362 quilômetros estão construídos. A Valec construirá os 358 quilômetros restantes, que passarão à Vale. Com os recursos do leilão, a Valec também construirá 280 quilômetros entre Uruaçu (GO) e Anápolis (GO).

Para o diretor do Centro de Estudos em Logística da Coppead, da UFRJ, Paulo Fleury, não é correto dizer que a Vale passou a deter um poder econômico exagerado na administração de ferrovias no país:

- O problema não é a Vale, é o modelo de ferrovias. Foi um erro não se pensar em corredores de trilhos que concorrem entre si. O que temos são ferrovias regionais, em que cada trecho é independente.

Fleury disse que nos EUA, onde há 500 empresas ferroviárias, alguns trechos têm competição entre até quatro companhias. Para Agnelli, a Vale não pode ser acusada de monopólio:

- Depois de pronto, é fácil dizer que a Vale é monopolista. Mas só a Vale apareceu no leilão.

O grupo mineiro ARG, que seria associado a chineses, e o Alvorada, com investidores russos, chegaram a mostrar interesse, mas desistiram.

Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o leilão - a primeira grande licitação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - é a evidência de que o PAC não é uma "operação de marketing". Dilma admitiu que seria desejável ter mais interessados, mas não considera a falta de competição um problema:

- Seria ruim se desse vazio (sem competidor) ou se o preço pago ficasse abaixo do mínimo.

Para o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, em 2009, a expectativa é que haja mais de 700 quilômetros em operação da ferrovia.

- Aí, finalmente, vamos dar finalidade a essa ferrovia.


COLABORARAM Henrique Gomes Batista e Mirelle de França (com agências internacionais)

Mui amigas

ONGs propõem fundo de R$2 bi para a Amazônia

Jailton de Carvalho

Pelo projeto, governo pagaria a proprietários para não desmatar

BRASÍLIA. Nove grandes organizações não-governamentais apresentaram ontem, na Comissão de Meio Ambiente da Câmara, proposta de criação de fundo de cerca de R$2 bilhões por ano para estimular proprietários rurais a não fazer novos desmatamentos na Floresta Amazônica. O fundo seria formado por doações, recursos do Orçamento da União e pela criação de taxa específica para empresas que atuam na extração e no comércio de madeira. Pela proposta, a criação do fundo seria a base do Pacto pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento na Amazônia.

Pela proposta, o governo federal pagaria aos donos de terras até R$150 por ano por hectare não desmatado. O valor corresponde ao que cada proprietário rural da Amazônia fatura anualmente por hectare. Ou seja, o fazendeiro teria o mesmo lucro só com o compromisso de não abrir novas pastagens ou áreas de plantio. As despesas seriam custeadas pelo fundo.

Para ministra, pacto é avanço na política ambiental

As sugestões foram bem recebidas pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e pelo governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, até recentemente o inimigo público número um dos ambientalistas. Segundo a ministra, o pacto sugerido pelos ambientalistas indica um avanço na política de proteção ambiental. Segundo ela, até então as medidas de preservação da floresta estavam centradas na repressão ao desmatamento ilegal. O eixo agora é a criação de incentivos para que proprietários não destruam a floresta.

- É um movimento legítimo e importante, que vai nos ajudar a viabilizar o que a sociedade quer. Ações de força não são suficientes. São necessários mecanismos adicionais - disse Marina.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que o banco ajudará na criação do fundo, que poderá ser abastecido também com recursos internacionais a partir do crédito carbono - recursos que governos de países ricos devem investir para compensar o desmatamento causado pela industrialização.

Para Blairo Maggi, é importante a criação de incentivos financeiros que tornem as florestas intactas mais rentáveis para os proprietários rurais que pastagens ou plantações.

O disco não muda de tão arranhado




Proposta de conservação


Um grupo de nove organizações não governamentais internacionais e brasileiras lançou ontem na Câmara dos Deputados o chamado pacto nacional pela valorização da Floresta Amazônica. A iniciativa tem como objetivo impedir o desmatamento na região até 2015. A proposta prevê um sistema de metas de redução da destruição da floresta a cada ano, com investimento anual de R$ 1 bilhão para compensar estados, municípios e empresas que optem pela suspensão do atual modelo de exploração econômica na região.

Elaborada pelas ONGs Greenpeace, Imazon, WWF, Conservação Internacional, The Nature Conservancy, além das ONGs brasileiras Amigos da Terra, ISA, ICV e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, a proposta prevê a criação de três fundos para receberem doações. O objetivo é financiar alternativas econômicas ao atual modelo de exploração da região.

O fundo seria administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), receberia doações externas de empresas que comprariam créditos de carbono e do Tesouro Nacional. Segundo cálculos dos técnicos do Ministério do Meio Ambiente, quase 90% dos recursos dos fundos viriam do orçamento da União. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, gosta da idéia. (LR)

A descoberta da pólvora




Amazônia tem de ser prioridade

Leonel Rocha - Da equipe do Correio


MEIO AMBIENTE
Mangabeira Unger propõe debate para a definição do modelo de desenvolvimento sustentável da região. Ele defende que a floresta tropical seja transformada em “laboratório de experiências biológicas”

O ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, defendeu, ontem, em debate com deputados da Frente Parlamentar Ambientalista, o lançamento de uma campanha para que a Amazônia Legal brasileira seja considerada prioridade máxima na definição de políticas pelo governo federal. A campanha, segundo o ministro, teria que envolver o Congresso Nacional, os partidos políticos e as diversas entidades sociais — ambientalistas ou não — para que a maior floresta tropical do mundo seja explorada de forma sustentável. “A sociedade tem que definir que tipo de paradigma de desenvolvimento tem que ser definido para cada uma das micro-regiões da Amazônia. Assim, construiremos alternativas adequadas para a região”, disse.

Ocupando agora uma pasta que mudou de nome — era Secretaria Especial de Planejamento de Longo Prazo, mas o Senado derrotou a medida provisória que criava o ministério, obrigando ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a editar decreto recriando o órgão com nova denominação — Mangabeira defendeu a realização do zoneamento econômico-estratégico da Amazônia que definiria o como e o quê seria produzido na região. “Nem podemos transformar a Amazônia em um grande parque para o deleite da humanidade, nem transformar a região em um grande Mato Grosso produtor de soja. A alternativa é transformar a região em um laboratório de experiências biológicas e ambientais para encontramos um terceiro caminho”, defendeu o ministro.

Encarregado do planejamento estratégico de longo prazo, agenda que envolve desde questões de defesa até a definição do modelo de exploração da Amazônia, Mangabeira defendeu um modelo de ocupação da região com baixa densidade demográfica e a melhoria na formação intelectual da população e a oferta de serviços públicos de alto nível. O sonho de Mangabeira é que o país invista na biotecnologia para melhorar a performance de aproveitamento das florestas, além da utilização de energias alternativas para a região. “O Estado tem que ser forte na Amazônia. Não para substituir o mercado. Mas para criar novas alternativas para que as empresas se estabeleçam sem problemas na área”, argumentou. E concluiu: “O problema da Amazônia não é técnico. É institucional, social e político”.

Gestão
Mangabeira alertou para o distanciamento entre o que ele chamou de “fervor ambientalista” e as idéias econômicas consideradas primitivas na região. Ele contou que percebeu um certo “espontaneismo inculto” no Norte que, segundo o ministro, deve ser substituído por uma política que defina o tipo de gestão territorial para as áreas onde ainda há florestas densas. “Precisamos adotar o experimentalismo produtivo com preservação ambiental”, defendeu.

Mangabeira Unger também sugeriu que o Congresso Nacional não defina que tipo de energia deve ser produzida na Amazônia Legal — se energia solar, biocombustível ou hidrelétrica. “O país não deve ter uma posição dogmática por determinado tipo de energia. Vamos experimentar todas as alternativas e, no futuro, definiremos a melhor opção para o país”, ponderou. O presidente da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), gostou das idéias de Mangabeira. Mas ressaltou que o governo deve mudar sua política de ocupação da Amazônia para impedir a concentração demográfica nas grandes cidades.

Nota do Blog: Com que dinheiro cara pálida?

Vim prá confundir não prá explicar

Os maiorais do PT nacional apostam tudo no nome do "novo" produto de seu invento político: Construindo um Novo Brasil, pois é assim que se chama o redivivida sucessor da facção Campo Majoritário, que como o próprio nome diz, dominava as hostes da legenda até as sucessivas desgraças em que os membros que cercam o papa foram pegos com a mão na botija.

A disputa está pesada pelo poderio total. Leiam nota do CB de hoje.

DISPUTA PETISTA

Berzoini supera Garcia

Sai o assessor especial do Palácio do Planalto, Marco Aurélio Garcia, entra o deputado federal Ricardo Berzoini (SP). A briga pelo comando do PT teve mais uma reviravolta. Em uma operação de emergência, normalmente chamada “freio de arrumação” na linguagem partidária, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi obrigado a um estratégico recuo e liderou um pacto em torno do nome de Berzoini como candidato à reeleição para a presidência da legenda pela corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), antigo Campo Majoritário. O nome de Garcia estaria, portanto, definitivamente descartado, por falta de sustentação política da burocracia partidária e da bancada de deputados federais. O freio de arrumação é uma tentativa de unificar a CNB e evitar o crescimento do deputado federal Jilmar Tatto num eventual segundo turno. Tatto será candidato por três correntes e já está em campanha. A Mensagem ao Partido, que provavelmente apoiaria Garcia, agora deve lançar candidatura própria e, num segundo turno, pode se dividir entre Tatto e Berzoini. As eleições são em dezembro.

Se tú não quer eu quero

Impasse na CPI das ONGs

Correio Braziliense

A CPI das ONGs começou pela metade no Senado. Foi escolhido o presidente da comissão, mas o nome do relator ficou para a semana que vem. Motivo: PT e PMDB não se entendem. Os peemedebistas insistem com Valter Pereira (PMDB-MS). O PT não o quer. E sugere Inácio Arruda (PCdoB-CE). O impasse foi criado e a instalação da CPI ontem apenas formalizou o senador Raimundo Colombo (DEM-SC) como presidente da comissão. Trabalho mesmo só na próxima semana, desde que haja solução para o impasse na relatoria.

Nota do blog: Começa muito mal a CPI das ONGs

Enquete sobre trabalho escravo

Na sua opinião o que é trabalho escravo?

Aproveitando a polêmica e que todos têm um conceito pessoal sobre o tema. O blog aproveita que a pauta volta a estampar calorosos debates e quer saber a sua opinião.

Vote na nova enquete do blog na coluna da direita.

O resultado sai daqui a um mês.

Resultado da enquete

Confira o resultado da última enquete do blog:

Por que a polícia está tão desacreditada?

Porque é corrupta 8 (50%)

É mal preparada 1 (6%)

Ganha pouco 1 (6%)

Culpa dos Governos 6 (37%)

PDT recebe filiações

Foto: Amarante















Odair Corrêa, vice-governador do Pará, assina a ficha de filiação no PDT














Deputado federal Paulo Rubens Santiago assina sua ficha entrando no PDT.
















Ex-deputado estadual João de Deus, entra no PDT.

Além da filiação da senadora Patrícia Saboya, do vice-governador do Pará Odair Corrêa e do ex-deputado estadual João de Deus, assinou sua ficha de filiação no final da tarde de hoje na sede nacional do partido o deputado federal Paulo Rubens Santiago (PT-PE).















Cena idêntica repetiu-se em todo o Brasil nos diretórios do PDT recebendo adesões de lideranças políticas qualificadas para que o eleitor tenha opção nas eleições do próximo ano.

“Marcharemos coesos nas próximas eleições e devemos ter um extraordinário crescimento”, prevê o deputado federal Giovanni Queiroz, presidente da legenda no Pará.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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