Chemichal Brothes live

Um show do Chemical vale cada centavo






Confira onde eles farão show.

Breaking on by Chemichal Brothers


Show ao vivo na BBC londrina. Música de vanguarda para iniciados.

Essa é a parte II do set list. Inverti a seqüência propositalmente.
A primeira parte você pode ouvir e baixar a partir do share do tocador.
O Chemical é uma reunião bem sucedida desse segmento pop. Demonstração ao vivo de dois grandes djs, produtores e performances da mass musik eletronik.
Ouçam o baile de programação de sintetizadores e softwares de percussão, a partir de 12:38 no timer do tocador.
Esse som vai para o querido primo Jr. Mutran.

P.S. 1.: Primo, estarei ai em julho.
P.S. 2.: A seqüência encerra com The Beatles - Tomorrow Never Knows. Inicio, acima com Beatles by Chemical Brothers.
Brothers à todos.


Rastreador de notebook

For technical support, visit http://www.inspice.com/aprod-code/doc/home.htm

Audiência garantida

Divulgação

A pioneira AM de Marabá está online. A Rádio Itacaiúnas AM busca a liderança de mercado.


Há pouco, participei do programa as Melhores do Rádio, apresentado pelo meu querido irmão Markus Mutran, com trabalhos técnicos de Marcus Vinicius.



Logo depois, uma entrevista ao vivo com a deputada estadual Bernadete ten Caten (PT).

É um ótimo programa.

Tributaristas sentenciam: CSS é inconstitucional

O GLOBO

Caso seja aprovada pelo Senado, a Contribuição Social para a Saúde (CSS) poderá ser derrubada no Supremo Tribunal Federal (STF) com facilidade. Essa é a opinião de tributaristas que consideram flagrantemente inconstitucional o processo tocado pela Câmara. A tese se fundamenta no artigo 154 da Constituição, que explicitamente não permite aprovação, por lei complementar, de impostos que têm efeito cumulativo, ou seja, que incidem em todas as fases do processo de comercialização e produção. Ao prever o desconto de 0,1% sobre a movimentação financeira, a CSS será cobrada sobre um bem desde a fábrica até o consumidor final.

- A Constituição é clara e já há precedentes. Se fosse possível criar essa contribuição por lei, já teria sido feito antes, inclusive no caso da CPMF - disse o tributarista Ives Gandra Martins, presidente do Conselho Superior de Direito da Federação do Comércio de São Paulo.

O relator do projeto, Pepe Vargas (PT-RS) argumenta que o artigo 154 proíbe apenas a criação de impostos cumulativos e que a CSS não está incluída neste rol. Segundo ele, a Constituição também determina que os recursos da Saúde poderão ser financiados por outras fontes além dos recursos do orçamento da seguridade social.

Analistas contestam. A aprovação de novos impostos cumulativos só poderia ser feita por meio de uma emenda constitucional, avalia o advogado Ricardo Lobo Torres, presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro e Tributário (ABDF). Segundo ele, não vale o argumento de que o artigo 154 não se refere às contribuições.

- Nesse caso a expressão imposto é genérica. A CSS, que sucede a CPMF, tem natureza jurídica de um imposto.

Os tributaristas também percorrem o artigo 195 da Constituição, que rege a forma de financiamento da seguridade social e da saúde. Segundo o consultor Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal, o texto não especifica as contribuições como "outras fontes" capazes de prover recursos à área:

- O texto teria de deixar claro que essas outras fontes incluem as contribuições. O governo levou uma surra no Senado e quer dar o troco.

Gandra lembra que o STF ainda não julgou casos relativos à criação de tributos cumulativos anteriormente, o que joga por terra o argumento de que julgamentos anteriores teriam legitimado a estratégia governista.

O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) admite que o governo pode instituir impostos por lei complementar, mas ressaltou que recriar a CPMF dessa forma é inconstitucional, citando o mesmo artigo 154.

Via Campesina ― lista de reivindicações entregue à Lula é um programa de governo

Radiobrás

Representantes da Via Campesina, articulação que reúne movimentos sociais, entre eles o dos trabalhadores rurais sem-terra (MST), entregaram hoje (12) ao chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, um
documento com propostas “consideradas estruturantes para o desenvolvimento do campo”. Desde ontem (11), a Via Campesina organiza manifestações em diversos estados em protesto contra o agronegócio e a atuação de empresas estrangeiras no país.

A pauta mais parece um programa de governo. O blog pergunta por que os líderes desse movimento não se candidatam à presidência da República? Garanto que ficaria mais fácil o atendimento das propostas.

Até quando o governo vai sustentar o MST? Ouça o comentário da cientista política Lúcia Hipólito.

Aumento dos servidores só em julho

Apesar das promessas, o governo não deve mais pagar o aumento dos 800 mil servidores civis com folha suplementar. Segundo informações que teriam sido fornecidas pelo secretário de Recursos Humanos do Planejamento, Duvanier Ferreira, à diretora da Central Única dos Trabalhadores, Lúcia Reis, os trabalhadores só verão o reajuste no pagamento que será liberado em julho.

Os reajustes foram concedidos pela MP 431, publicada no Diário Oficial da União em 14 de maio. A notícia não agradou muito, já que os servidores devem amargar uma mordida forte do leão, registrou nota da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef). “É um desrespeito aos servidores públicos”, lamentou Josemilton Costa, secretário-geral da entidade.

“Como se não bastassem os baixos reajustes que a grande maioria terá em 2008, enfrentamos a demora para receber e ainda vão levar boa parte em impostos”, acrescentou.
Leia mais na edição impressa do Correio Braziliense.

Gastança governamental está no limite

A polêmica maldisfarçada entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central (BC) em torno da política fiscal e seus efeitos inflacionários ganhou ontem a intervenção de um ex-membro da equipe econômica. O economista Armínio Fraga, presidente do BC no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, afirmou que o crescimento dos gastos públicos é um sério obstáculo para a redução da taxa de juros e a expansão sustentada da economia brasileira a taxas maiores. Para ele, o corte nas despesas do governo precisa ser feito urgentemente.

“Estamos chegando ao limite. É preciso, com urgência, adotar providências estruturais definitivas para conter o crescimento dos gastos públicos e da carga tributária, que está asfixiando a economia. Se isso for feito, tenho certeza de que os resultados serão excelentes”, afirmou Fraga num seminário sobre política monetária na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. Dessa forma, o ex-comandante do BC se alia à posição defendida internamente pelo seu sucessor, Henrique Meirelles, que defende o corte de gastos como forma de diminuir as pressões inflacionárias.

Inflação começa a arranhar imagem do governo Lula

O presidente Luis Inácio Lula da Silva foi alertado que a elevação dos preços já se transforma em desaprovação do seu governo, segundo pesquisa reservada do Palácio do Planalto. Combate aos aumentos virou “prioridade zero”.

O dragão da inflação voltou com força e o "efeito" teflon que protegia o presidente está tendo efeito de uma potente esponja de aço na imagem do governo.

O Palácio do Planalto acendeu o sinal de alerta. As pesquisas mostram que a disparada dos preços dos alimentos, que levaram a inflação a registrar a maior alta para os meses de maio (0,79%) em 12 anos, já está afetando a imagem do governo. As pessoas consultadas disseram estar temerosas de que o dragão que se acreditava domado volte com toda a força, jogando por terra as boas conquistas dos últimos anos. Vários dos entrevistados afirmaram que estão comprando cada vez mais comida. Essa ressalva foi feita, principalmente, pelos mais pobres, justamente os que mais votam em Lula.

Força nacional para fiscalizar unidades de conservação

Cem homens da Força Nacional de Segurança apoiarão o trabalho de fiscalização e controle do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nas unidades de conservação brasileiras. O treinamento do efetivo será realizado no segundo semestre, informou o ministro da Justiça, Tarso Genro, que se reuniu na quarta-feira com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que pretendia obter apoio para a criação de uma Força Nacional Ambiental.

“Expliquei ao Minc que não se trata de uma nova Força. Isso só poderia ser criado pela Constituição”, contou Genro. “Ele entendeu perfeitamente, de maneira tranqüila.” O ministro da Justiça disse que os 100 homens receberão treinamento especializado para atuar em operações relacionadas ao meio ambiente, mas não deixarão de participar das demais ações da Força Nacional de Segurança. “O Minc quer uma força de fiscalização forte e proteção ambiental permanente. Isso é responsabilidade do Ibama e das autoridades estaduais, mas o Ministério da Justiça vai contribuir”, disse Genro. (CB)

Relatório do TCU expõe incompetência do governo federal na Amazônia

Está mais do que provado a ausência de governo na Amazônia. Não é tese acadêmica, muito menos lamúrios da classe política e da população da região. Relatório do Tribunal de Contas da União mostra que faltam servidores para fiscalizar áreas de preservação. Escassez de pessoal também dificulta conclusão de processos e cobranças de multas.

Na luta pela preservação da Amazônia, o governo não faz a lição de casa. Pelo menos é o que mostra levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) que constatou uma série de problemas na região. Segundo o documento, a União até combatem os que agridem o meio ambiente, mas não tem capacidade para fazer valer seu poder de fato. Um exemplo disso é que, de R$ 2,8 bilhões em multas aplicadas entre 2004 e 2006, apenas 1% foi pago. O motivo é a falta de pessoal para fazer os processos. Hoje, conforme o relatório, a Amazônia parece abandonada pelas instituições federais. Para se ter uma idéia, a média de servidores lotados nas unidades de conservação do Amazonas, um dos seis estados da Região Norte pesquisados pelo tribunal, é de 60 para 16 milhões de hectares de terra, menos da metade de funcionários que atuam em São Paulo, onde 149 pessoas são responsáveis por 231 mil hectares.

Além do Amazonas, a auditoria do TCU foi feita no Acre, Roraima, Amapá, Rondônia e Pará, com o objetivo de fiscalizar a atuação dos órgãos públicos federais na região, principalmente no tocante ao meio ambiente. O resultado é semelhante ao que foi observado em vistoria feita na Floresta Nacional do Tapajós, no mês passado, quando se constatou que cada instituição age por conta própria. O trabalho atual foi feito para avaliar as medidas desenvolvidas pela União nos Planos de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PAPCD) e de Ação Sustentável (PAS). “O futuro da Amazônia depende das políticas que governos e a sociedade tomarem visando a sua preservação e, ao mesmo tempo, a alocação racional de seus recursos”, observa o ministro relator do TCU, Marcos Bemquerer Costa.

O TCU aponta que o volume de servidores públicos federais lotados nas unidades de conservação na região é insuficiente para evitar um avanço da devastação. Enquanto a média nacional é de 44,4 mil hectares por servidor, nos seis estados pesquisados esse número é de 183 mil hectares por funcionário. Em Roraima, por exemplo, o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade tem 18 pessoas trabalhando, o que geraria uma carga de 325,3 mil hectares sob a responsabilidade de cada funcionário. O TCU faz uma comparação também com outros estados para mostrar a má distribuição de pessoal. Enquanto no Rio de Janeiro, por exemplo, cada técnico é responsável por 4 mil hectares, um servidor emRoraima teria de gerenciar 325,3 mil hectares.

Outro exemplo dado é o do Parque Nacional de Brasília, que tem 50 funcionários, enquanto as Florestas Nacionais Santa Rosa do Purus e São Francisco, no Acre, e a Área de Relevante Interesse Ecológico Javari-Buritís, no Amazonas, não possuem nenhuma pessoa para gerenciá-las. O relatório do TCU mostrou que outras 26 unidades de conservação na região contam com um ou dois funcionários. “São servidores altamente qualificados e de alto custo para o órgão. Ao desempenharem todas as atividades, não lhes sobra tempo para desenvolver suas atividades de gerentes”, explica Costa em seu relatório.

Arrecadação –
A escassez de servidores foi um dos principais motivos que levaram a União a arrecadar menos na área do meio ambiente. A auditoria revela que, nos últimos cinco anos, foram realizadas mais de 350 operações na Amazônia Legal para reprimir o desmatamento. Entre 2004 e 2006, foi aplicado, nos seis estados, R$ 1,6 bilhão em multas, mas apenas R$ 15 milhões voltaram aos cofres da União. Em toda a região, no mesmo período, o total de recursos arrecadados pelas infrações atingiram R$ 21,8 milhões, apenas 1% do total das multas, que chegaram a R$ 2,8 bilhões.

O TCU reconhece que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) se esforça para melhorar os índices. Em 2004, 70% das multas foram aplicadas na Amazônia, subindo para 79% dois anos depois. O Ibama informou que está deslocando fiscais de outras regiões para o norte do país, além de ter sido criado um programa de formação de profissionais na área. A arrecadação de multas, segundo o órgão ambiental justificou ao TCU, é prejudicada também pela insuficiência de procuradores. Em novembro de 2007 eram 12 nos seis estados, sendo que em Roraima não havia nenhum.

No Amazonas, o instituto firmou um convênio com a universidade local para suprir as necessidades. No Pará, os concursos não têm despertado interesse dos profissionais. Além disso, nos dois estados há um grande acúmulo de processos, sendo que pelo menos 3 mil estão na fase de execução fiscal. Outros 800, em Manaus, estão pendentes de análises.

Fonte: Correio Braziliense

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