Marabá a noite 2










Av. Transamazônica. Marabá (PA).
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Marabá a noite











Nova Marabá - Marabá (PA).
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Marabá no entardecer














Ao fundo o encontro do Itacaiúnas com o Tocantins. Toca Tocantins. Marabá (PA).
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Entardecer em Marabá















Essa é a luz dourada sobre o Tocantins. Marabá (PA).
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Um olhar sobre Marabá 2















Embarcações ao largo no rio Tocantins. Marabá (PA).
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Um olhar sobre Marabá
















Ponte Rodoferroviária sobre o Rio Tocantins. Marabá (PA).
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Irrigando na "Terra do Sol"

O empresário Eike Batista foi a pessoa física que doou mais dinheiro ao comitê financeiro para a reeleição do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), em 2006, com R$ 200 mil. No mesmo ano, a mineradora MMX, presidida por Eike, recebeu do governo do Estado a concessão para explorar a Estrada de Ferro do Amapá. + aqui.

Investigado pela Polícia Federal que detectou indícios de participação do empresário em fraudulentas licitações públicas que podem arrastar o governo do Amapá para o ralo, assim como, aqueles que o apóiam. A repercussão da notícia da investigação de seus negócios pelas autoridades brasileiras, resultou num prejuízo descomunal e abalou sua credibilidade no mundo dos negócios.

As ações da duas empresas de Eike Batista negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) caem forte desde a sexta-feira, após operação da Polícia Federal para apurar suposta fraude em licitação envolvendo os negócios do empresário na concessão da estrada de ferro do Amapá.

Às 16h30 (horário de Brasília), as ações ordinárias da empresa do ramo petrolífero OGX caíam 10,62% --terceira mais negociada na Bolsa hoje. Já as ordinárias da empresa do ramo da mineração e alvo da operação Toque de Midas da PF, a MMX, recuavam 9,2%.

Saiba mais quem é a peça aqui.

A força foi maior que a resistência

Assim apresento a enorme cobrança pela qual passou, ao longo de 21 anos, o jornalista Lúcio Flávio Pinto, nascido em Santarém, vivendo em Belém, e um dos melhores textos do Brasil. Tal era a cobrança de seus leitores além Mar.

Amazônia e suas querelas é seu forte.

A edição eletrônica de seu Jornal Pessoal, a mais longeva publicação independente do país pode ser lida linkada na coluna da direita, ou aqui.

Opportunity diz que atividades no sul do Pará são legais

O grupo Opportunity negou, por meio de sua assessoria de imprensa, lavagem de dinheiro por meio do império do agronegócio montado no sul do Pará, como suspeita a Polícia Federal.

A assessoria enviou à reportagem um documento sobre as atividades da Agropecuária Santa Bárbara Xinguara, como indicativo que o "empreendimento é sério".

O documento destaca que a empresa recolheu R$ 545 mil em ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no Pará, em 2007, contra R$ 70 mil no ano de 2006. A previsão é pagar R$ 710 mil neste ano.

A empresa diz ainda gerar 1.107 empregos diretos e mais de 10 mil indiretos.
Procurado pela reportagem, Carlos Bernardo Torres Rodemburg não telefonou de volta.
A Folha fez contato com o escritório dele em São Paulo e, a pedido de sua secretária, mandou um e-mail pedindo uma resposta sobre as acusações da Polícia Federal. Não houve resposta até a conclusão desta edição.

Fonte: Folha de S. Paulo.

Daniel Dantas lava dinheiro através do agronegócio?

A Polícia Federal acha que sim e está investigando o banqueiro.

No final de 2007, estoque de gado do grupo Opportunity era avaliado em R$ 256 mi e complexo de fazendas no sul do Pará, em R$ 374,9 mi.

Os números foram apurados em reportagem de Hudson Corrêa, da Sucursal de Brasília da Folha de S. Paulo. Leiam.

A Operação Satiagraha investiga se o grupo empresarial de Daniel Dantas lavava dinheiro por meio do império do agronegócio montado no sul do Pará. O grupo informa possuir 600 mil hectares de terras (equivalente a três vezes e meia a cidade de São Paulo) e meio milhão de cabeças de gado. O avanço do banqueiro no setor é recente, tendo começado em 2005.

O projeto agropecuário recebeu no ano passado R$ 270,2 milhões da Araucária Participações, empresa citada na investigação cujo endereço é a sede do Opportunity no Rio e que tem como sócia, segundo a Polícia Federal, a irmã de Dantas, Verônica Valente Dantas, presa na Operação Satiagraha.

Documentos mostram que o capital social da Araucária Participações subiu de R$ 25 mil em dezembro de 2006 para R$ 650 milhões em maio de 2008. Só nesse último mês, o acréscimo foi de R$ 200 milhões.

O OPP I FIA, fundo do Opportunity, tem subscrito as ações para o aumento de capital, segundo ata de assembléia presidida por Verônica. O estatuto da empresa diz que ela está autorizada a aumentar o capital até o limite de R$ 10 bilhões.

No fim de 2007, o estoque de gado do grupo estava avaliado em R$ 256 milhões e o complexo de fazendas, em R$ 374,9 milhões. Duas empresas, que receberam recursos da Araucária Participações, tocam os empreendimentos agropecuários. São a Agropecuária Santa Bárbara Xinguara, com sede em Amparo (SP), e a Alcobaça Consultoria e Participações, de Três Rios (RJ).

Citada como uma das empresas investigadas na Operação Satiagraha da PF, a Xinguara está sob comando de Carlos Bernardo Torres Rodemburg, ex-marido de Verônica, que também teve a prisão decretada pela Justiça, mas não chegou a ser preso, sendo depois beneficiado por habeas corpus.

18 fazendas

A Alcobaça, também citada na investigação, assinou em julho de 2006 escritura para comprar 18 fazendas por R$ 77,8 milhões, dos quais R$ 64,5 milhões começam a ser pagos em parcelas semestrais a partir de 2009, conforme documentos do cartório de registros de imóveis de Xinguara (PA), obtidos pela Folha.

A atuação de Rodemburg está voltada, conforme consta na decisão da Justiça que levou à prisão de Dantas, "à execução de investimentos efetivados nos setores do agronegócio e mineração com indícios de perpetração de delitos de "lavagem" de valores na aplicação dos recursos destinados a estas modalidades de negócios".

Ainda segundo a decisão da Justiça, "em diálogo mantido com Verônica, observam-se tratativas para aquisição de uma fazenda [...], mais uma vez demonstrando que o grupo [de Dantas] atuaria em diversos seguimentos do mercado, mas, aparentemente, valendo-se de práticas espúrias".

Esses trechos da decisão da Justiça, baseados no relatório de apuração da PF, estão no capítulo chamado "identificação dos supostos responsáveis por práticas delitivas". A investigação diz que Dantas tem "poder de mando" sobre acusados.

Região de conflito

"É uma coisa que nunca houve na região do sul do Pará. Uma concentração de terra em tão curto espaço de tempo. Trabalhadores rurais reclamam que ele [Dantas] pode estar comprando terras que seriam da União e em áreas próximas à [unidade de conversação] da Terra do Meio", diz José Batista, advogado da Comissão Pastoral da Terra em Marabá (PA).

Batista afirma que a região continua sendo palco de conflitos agrários, embora o número de invasões de terras tenha diminuído nos últimos anos. Ele não descarta, porém, que as fazendas de Dantas passem a ser alvo de sem-terra como efeito da Operação Satiagraha.

Eike Batista - uma visita desagradável

Agentes ficaram seis horas na sede da MMX

Empresa venceu disputa em 2006 e prometeu investir R$ 40,7 milhões

A semana que começou com a prisão do banqueiro Daniel Dantas terminou com uma operação de busca e apreensão na casa e no escritório do empresário Eike Batista. A operação, apelidada de Toque de Midas, apura denúncias de irregularidades em licitação envolvendo empresas de Eike no Amapá, além de sonegação de impostos e extração ilegal de ouro.

Os policiais chegaram nas primeiras horas da manhã à escondida e arborizada rua em que Eike mora, no bairro nobre do Jardim Botânico, zona sul do Rio. Mas deixaram o local rapidamente, seguindo para a sede da MMX, empresa de mineração do grupo. Um policial revelou que não foi localizado “nada relevante” na primeira blitz.

Após mais de seis horas, cerca de 20 policiais deixaram a sede da companhia com um malote de documentos e HDs de computadores, que serão encaminhados à sede da PF do Amapá para análise. O mandado de busca e apreensão se estendeu à casa do vice-presidente da MMX, Flávio Godinho.

O nome da operação refere-se aos negócios milionários feitos pelo empresário nos últimos anos, como a recente oferta de ações da empresa de petróleo do grupo, a OGX, na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Mesmo sem ter um único poço de petróleo explorado, a oferta de ações foi a maior já feita por uma empresa no Brasil e arrecadou R$ 7 bilhões.

Assíduo nas páginas do noticiário econômico, Eike ficou conhecido no mercado empresarial por fechar negócios ousados, como a compra por ágios elevados de áreas de exploração de petróleo e gás no último leilão feito pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). A venda de parte de sua empresa de mineração para a gigante Anglo American, por US$ 5,5 bilhões, também o colocou sob holofotes.

Procurado, Eike não foi localizado para comentar a operação. Em nota, a MMX negou irregularidade na licitação da Estrada de Ferro Amapá e afirmou não realizar atividades de extração de ouro na região. A empresa informa que não há ordem de detenção ou denúncia criminal contra executivos e se colocou à disposição da Justiça para esclarecimentos.

A notícia sobre a operação da PF fez as ações da MMX e da OGX despencarem na Bovespa. Os dois papéis amargaram perda de quase 10%, o que fez o valor de mercado das companhias diminuir em R$ 5,3 bilhões.

CONCESSÃO

A estrada de ferro do Amapá passou para a administração da MMX em março de 2006. Na época, a Acará Empreendimentos, pertencente à MMX, venceu a concessão e repassou o negócio para a própria MMX. O valor da concessão, de R$ 814 mil, foi pago na assinatura do contrato. Na época, a empresa de logística da MMX apresentou garantia de R$ 7,8 milhões para operar o contrato e se comprometeu a investir R$ 40,7 milhões, em dois anos, nos 198 quilômetros da ferrovia.

Sete empresas participaram da concorrência, sendo três ligadas ao grupo de Eike, controlador da EBX. Além da Acará Empreendimentos, a MMX Mineração e Metálicos e a MMX Mineração S/A.

O governo do Amapá considera que a concessão da estrada de ferro cumpriu todos os aspectos formais, técnicos e legais do edital. “O processo foi acompanhado pela Justiça. Os aspectos formais e legais foram cumpridos”, afirmou o secretário de Comunicação do Amapá, Marcelo Roza. Houve demandas judiciais, como questionamentos sobre o processo de habilitação, mas a Justiça do Amapá julgou os critérios “sensatos e razoáveis”, disse o secretário.

Por comunicado, a Procuradoria da República no Amapá alega, porém, que a MMX teria sido beneficiada ilegalmente. “O procedimento estaria ocorrendo de forma irregular, através da obtenção de vantagens por pessoas diretamente envolvidas na licitação”, diz a nota da procuradoria.

Fonte: O Estado de S.Paulo

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