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Confira os resultados desta quarta-feira pela Série C do Brasileiro: |
Águia não sai do empate com Rio Branco reforçado
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Mudanças na restrição de crédito agrada produtores
Segundo os produtores rurais, ainda não é o ideal mas, já houve uma avanço após o governo sinalizar que vai reabrir a discussão sobre a resolução do Banco Central, válida desde primeiro de julho e que bloqueia o crédito para os produtores rurais que desmatam a floresta.
Estes pontos foram acertados no dia 11/09 durante reunião dos governadores da Amazônia Legal com representantes de oito ministérios e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que os pequenos produtores rurais – que têm propriedades rurais de até quatro módulos ou 300 hectares – não são os principais responsáveis pelo desmatamento, e que, na verdade, a única mudança é a alteração do documento a ser exigido destes pequenos produtores: ao invés do certificado de cadastro de imóvel rural (CCIR), eles terão que apresentar agora apenas o Documento de Aptidão do Produtor (DAP). Ambos são emitidos pelo Incra, mas segundo Minc, o órgão federal não estava conseguindo dar vazão para a emissão do CCIR.
Em relação à criação de uma nova Agência para regularizar as terras na Amazônia, duas alternativas foram colocadas no debate: a primeira, fortalecer o Incra que, além da regularização fundiária, cuida também de assentamentos. A outra era criar uma autarquia federal para tratar somente da questão fundiária na Amazônia. “Optou-se pela Agência, por ser uma estrutura mais enxuta, mais ágil e que atuaria em conjunto com os governos estaduais”, explicou Mangabeira Unger, ministro extraordinário para Assuntos Estratégicos.
Estes pontos foram acertados no dia 11/09 durante reunião dos governadores da Amazônia Legal com representantes de oito ministérios e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que os pequenos produtores rurais – que têm propriedades rurais de até quatro módulos ou 300 hectares – não são os principais responsáveis pelo desmatamento, e que, na verdade, a única mudança é a alteração do documento a ser exigido destes pequenos produtores: ao invés do certificado de cadastro de imóvel rural (CCIR), eles terão que apresentar agora apenas o Documento de Aptidão do Produtor (DAP). Ambos são emitidos pelo Incra, mas segundo Minc, o órgão federal não estava conseguindo dar vazão para a emissão do CCIR.
Em relação à criação de uma nova Agência para regularizar as terras na Amazônia, duas alternativas foram colocadas no debate: a primeira, fortalecer o Incra que, além da regularização fundiária, cuida também de assentamentos. A outra era criar uma autarquia federal para tratar somente da questão fundiária na Amazônia. “Optou-se pela Agência, por ser uma estrutura mais enxuta, mais ágil e que atuaria em conjunto com os governos estaduais”, explicou Mangabeira Unger, ministro extraordinário para Assuntos Estratégicos.
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Amazônia,
Regularização Fundiária
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A crise financeira americana vai afetar o Brasil
Já começou a afetar e não vai ser a moleza que autoridades monetárias vem divulgando. Até mesmo porque as reservas brasileiras não são a muralha da china como se vem propalando.
Veja como a crise já começou a afetar o Brasil aqui.
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Bovespa em queda livre
O post Decisão do Fed recupera Bovespa foi válido para a última terça-feira, 16, visto que a bolsa está em franca queda após a divulgação de notícias nada agradáveis sobre o futuro nada abonador da economia americana para este fim de semestre.
Veja como está o mercado agora.
Veja como está o mercado agora.
Mercados Globais | Código | Variação | Pontuação | |
Indice Bovespa | IBOV | -4,83 | 46.852 | |
Dow Jones | DJI | -2,60 | 10.772 | |
Nasdaq Composite | NASDAQ | -3,16 | 2.138 | |
FTSE-100 Londres | FTSE&GB | +0,28 | 5.040 | |
DAX - Frankfurt | DAX | -1,74 | 5.861 | |
CAC 40 - Paris | CAC&FR | -2,13 | 4.000 | |
Merval | MER VAL | -3,85 | 1.511 | |
Nikkei 225 Japan | INJN&GB | +1,20 | 11.750 | |
CBond Brasil | CBOND | - | - | |
Risco País Brasil | RPBRZ | +10,00 | 374 | |
Ibovespa IBO (VST) | IBOV11 | +0,62 | 54.842 |
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Série C: Rio Branco vai com força máxima para Marabá
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O Proer americano
Estáem curso o Proer americano. A receita brasileira para tirar do atoleiro bancos privados adotado no Brasil do tucano FHC fez escola e o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, confirmou que emprestará US$ 85 bilhões à companhia de seguros AIG, que está em dificuldades financeiras, informaram o jornal "New York Times" e a rede de televisão CNN.
Em troca do empréstimo, o Fed passará a deter 80% do controle da maior companhia seguradora dos Estados Unidos, informou o NYT.
As bolsas asiáticas e européias reagiram a notícia com alta média de 2%.
A desce a ladeira a economia americana as vésperas da eleição presidencial. o cenário de recessão é de longo prazo, preveêm analistas de mercado.
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Névoa seca e secura além da conta no DF
Tirei essa foto há dois minutos atrás. Vejam a névoa sêca sobre o Planalto Central em razão da secura de outra temporada brava sem uma única gota dágua de chuva.
O pior é que a garganta e nariz vão para o beleléu junto com um clima desértico dessa ordem. A umidade chega a bater impressionantes 15% de relativa. Coisa de Saara.
Nos cinco anos que resido aqui, é a mais feroz estiagem que ví, uma coisa horrível.
A noite a temperatura cai para 13 graus e a umidade permite um sono não dos melhores.
Brasília precisa urgentemente de um outro lago para controlar o seu clima cruel.
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Clima
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Decisão do Fed recupera Bovespa
Após tombo do dia anterior, Bolsa sobe 1,68%; dólar vai a R$ 1,82
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que operou em queda durante boa parte desta terça-feira, inverteu o desempenho próximo do fim dos negócios e encerrou o pregão em alta de 1,68%.
Na sessão anterior, havia despencado 7,59% por conta do agravamento da crise financeira nos Estados Unidos.
O Ibovespa, principal indicador do mercado brasileiro de ações, subiu 1,68%, a 49.228,92 pontos. O dólar comercial avançou 0,44% e fechou cotado a R$ 1,82 na venda .
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que operou em queda durante boa parte desta terça-feira, inverteu o desempenho próximo do fim dos negócios e encerrou o pregão em alta de 1,68%.
Na sessão anterior, havia despencado 7,59% por conta do agravamento da crise financeira nos Estados Unidos.
O Ibovespa, principal indicador do mercado brasileiro de ações, subiu 1,68%, a 49.228,92 pontos. O dólar comercial avançou 0,44% e fechou cotado a R$ 1,82 na venda .
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Terça-feira negra para o mercado financeiro e bolsas
Para se ter uma idéia do que será esta terça-feira, basta conferir a abertura do mercado acionário do Japão, que ficou fechado ontem por causa de um feriado. Logo na abertura dos negócios, o índice Nikkei da Bolsa de Tóquio estava caindo 1,53%, pois alguns bancos japoneses admitiram que estão abarrotados de títulos de dívidas do americano Lehman Brothers.
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Crash!
Até agora ainda não se sabe ao certo o tamanho do "buraco" em que estão metidos as principais instituições financeiras americanas que continuam a puxar a maior queda das bolsas de valores mundo afora.
Não se sabe também qual seria o poder de resistência do Brasil nessa crise que ainda vai dar muito o que falar.
A Bovespa abriu com forte queda pelo segundo dia seguido, pulverizando a pequena alta da semana passada.
Ontem, mesmo com a AIG tendo recebido ajuda de US$ 20 bilhões do governo de Nova York, suas ações desabaram 60,79%, para US$ 4,76. Os analistas dizem que, para se manter de pé, a AIG precisa de, no mínimo, um socorro de US$ 40 bilhões, dinheiro que o mercado não quer lhe fornecer — tanto que o governo nova-iorquino teve de abrir os cofres, numa tentativa de evitar o pior. Os mais pessimistas ressaltam, porém, que, mesmo que tal aporte de capital ocorra, se a agência de risco Standard & Poor’s cumprir a ameaça de rebaixar a classificação das dívidas da AIG, a empresa resistirá por, no máximo, 48 horas. “A situação do sistema financeiro americano é dramática, e terá efeitos sobre os bancos europeus, asiáticos e japoneses”, afirmou Mário Paiva, da Corretora Liquidez.
Não foi à toa, portanto, que o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, correu para acalmar a população e pedir para que ninguém vá aos bancos sacar suas economias. Há o temor de que uma corrida bancária, que, na prática, já está ocorrendo, leve para o buraco bancos que não estão tão comprometidos com os subprimes, dívidas de altíssimo risco que originaram a crise que já se arrasta por mais de um ano. “Infelizmente, quando as autoridades vão pedir calma ao público em relação aos bancos é porque a situação saiu do controle”, ressaltou o economista Carlos Thadeu de Freitas Gomes.
Não se sabe também qual seria o poder de resistência do Brasil nessa crise que ainda vai dar muito o que falar.
A Bovespa abriu com forte queda pelo segundo dia seguido, pulverizando a pequena alta da semana passada.
Ontem, mesmo com a AIG tendo recebido ajuda de US$ 20 bilhões do governo de Nova York, suas ações desabaram 60,79%, para US$ 4,76. Os analistas dizem que, para se manter de pé, a AIG precisa de, no mínimo, um socorro de US$ 40 bilhões, dinheiro que o mercado não quer lhe fornecer — tanto que o governo nova-iorquino teve de abrir os cofres, numa tentativa de evitar o pior. Os mais pessimistas ressaltam, porém, que, mesmo que tal aporte de capital ocorra, se a agência de risco Standard & Poor’s cumprir a ameaça de rebaixar a classificação das dívidas da AIG, a empresa resistirá por, no máximo, 48 horas. “A situação do sistema financeiro americano é dramática, e terá efeitos sobre os bancos europeus, asiáticos e japoneses”, afirmou Mário Paiva, da Corretora Liquidez.
Não foi à toa, portanto, que o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, correu para acalmar a população e pedir para que ninguém vá aos bancos sacar suas economias. Há o temor de que uma corrida bancária, que, na prática, já está ocorrendo, leve para o buraco bancos que não estão tão comprometidos com os subprimes, dívidas de altíssimo risco que originaram a crise que já se arrasta por mais de um ano. “Infelizmente, quando as autoridades vão pedir calma ao público em relação aos bancos é porque a situação saiu do controle”, ressaltou o economista Carlos Thadeu de Freitas Gomes.
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Fernando Collor de Mello: um caso perdido
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