Além do Pará, o Amazonas já recebeu aprovação do envio de tropas para 32 cidades. Mas, dependendo da avaliação do TSE, o Piauí poderá se tornar o segundo Estado com maior presença de forças federais nas eleições. Na pauta do TSE há 76 pedidos. Se todos forem aceitos, o Piauí terá 34% das cidades com tropas no dia da eleição. (Matéria de O Estado de S. Paulo, hoje, por Marcelo de Moraes).
No Pará, 70% dos municípios devem receber tropas federais
Além do Pará, o Amazonas já recebeu aprovação do envio de tropas para 32 cidades. Mas, dependendo da avaliação do TSE, o Piauí poderá se tornar o segundo Estado com maior presença de forças federais nas eleições. Na pauta do TSE há 76 pedidos. Se todos forem aceitos, o Piauí terá 34% das cidades com tropas no dia da eleição. (Matéria de O Estado de S. Paulo, hoje, por Marcelo de Moraes).
Fundo de pensão do Banco do Brasil perde R$ 10 bilhões com a crise
clipped from www.agenciabrasil.gov.br
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Desembargador comenta a Lei do Estágio
Estágio (Blog do Alencar)
Em um momento histórico em que muitos pregam o encolhimento dos direitos dos trabalhadores, a nova lei reguladora do estágio mostra claramente que há uma tendência contra-arrestante. E assim é reafirmado que os direitos - como o Universo - estão em constante expansão. E se um dia ocorresse o contrário, mais dia menos dia teríamos um novo Big Bang (social, bem entendido). Ainda vai chegar o dia em que estagiários serão trainees e terão os mesmos direitos já assegurados aos empregados, mudando o que deve ser mudado (no latinório do juridiquês, mutatis mutandis). E quando isso acontecer todos - trabalhadores, empresas, sociedade e governo - ganharão.Comentário do blog: Ao distinto magistrado, o blogger enviou a seguinte pergunta:
Excelência. Nossa preocupação fundamenta-se ao ler as entrelinhas da Lei do Estágio.
Explico:
Não fica claro que as escolas públicas e privadas terão que manter em seus respectivos establecimentos um projeto pedagógico específico que referende o estágio.
Portanto, os estabelecimentos que não o tiverem comprometem a renovação por mais um período o estágio do aluno conforme o que preceitua a Lei.
Acho isso um problemão em razão da conhecida ineficiência da fiscalização dos agentes públicos.
O senhor teria alguma sugestão sobre esse aspecto?
Veja que o estágio será um passo importante não só para a formação profissional do futuro trabalhador, mas, garante-lhe o desenvolvimento de outras habilidades como a inteligência emocional, item cada vez mais valioso no mercado de trabalho.
O estágio reforça ainda, as políticas de inclusão no mercado de trabalho como o Primeiro Emprego, por exemplo...
Mais uma vez obrigado por sua generosa atenção.
Grã-Bretanha não vai exigir visto de brasileiros, diz ministro
clipped from noticias.uol.com.br
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ONGs criticam plano brasileiro de mudanças climáticas
clipped from g1.globo.com
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Pense como Odorico
O BEM-AMADO |
Autoria: Dias Gomes Supervisão: Daniel Filho Direção: Régis Cardoso Período de exibição: 24/01/1973 – 09/10/1973 Horário: 22h Nº de capítulos: 178 |
Trama/ Personagens Leia mais aqui. |
Foi manchete nos blog´s do Pará
Leiam dos destaques da semana.
> Conselheiro Colares - no 5.a Emenda
> Enfim, com o iPhone - no Flanar
> Riquezas – Nossas ou deles? - no Jornal Pessoal
> Campanha aérea - no blog do Hiroshi Bogea
> Uma paixão amazônica- novo blog da Cristina Moreno
> Ex-coordenador de Cultura pede expulsão da Duetto do Sairé - no blog do Jeso
> O desfile sem a governadora. Mas com “palhaços” - no blog Página Crítica
> A realidade pede passagem - no blog Espaço Aberto
> MINI-CONTO ERÓTICO! - no blog Crisblogando
> ANALISANDO AS PESQUISAS DO IBOPE - no blog do estreante Zé Dudu
Todos os indicados são a fina-flôr da blogosfera paraense.
Comendo migalhas
Construção da história
O jornal Folha de S.Paulo afirma que, a pedido de Gilmar Mendes, o juiz Fausto De Sanctis foi intimado anteontem pela Corregedoria do TRF a se explicar sobre o motivo que o levou a decretar a prisão do banqueiro Daniel Dantas. Se for verdadeiro o pedido, o mundo virou de ponta cabeça. Antigamente, pelo menos era assim, a decisão era fundamentada. E não cabia a outro juiz pedir embargos de declaração. Se a lei mudou, favor deixar na portaria de nosso suntuoso edifício sede o novo livrinho de regras, para que possamos ter ciência. E durma-se com um barulho desses.
"É constrangedor"...
... foi o que disse De Sanctis, ontem, às 10h, ao depor no inquérito policial 964/08, que investiga suposto grampo contra o ministro Gilmar Mendes. Durante três horas e dez minutos, foi ouvido pelo delegado Willian Marcel Murad, da PF. Uma procuradora acompanhou a audiência. O magistrado negou ter ordenado ou mesmo concordado com a interceptação de "pessoas com prerrogativa de foro". Também negou ter comentado com a desembargadora Suzana Camargo que Gilmar Mendes estivesse sob monitoramento.
Bloqueio
A Justiça da Inglaterra anunciou o bloqueio de US$ 46 milhões - o equivalente a R$ 83,7 milhões, de acordo com o câmbio de ontem - de envolvidos na Operação Satiagraha. Segundo a Secretaria Nacional de Justiça, o dinheiro é referente a investimentos do banco Opportunity naquele país.
Lei do Estágio
Foi publicada hoje a Lei do Estágio. A partir de agora, de acordo com a lei 11.788, os estagiários, entre outras novidades, que tenham contrato com duração igual ou superior a um ano têm direito a 30 dias de recesso, preferencialmente durante as férias escolares. (Clique aqui)
Bush anuncia consenso para aprovar plano de ajuda financeira à papéis podres
De férias para refletir
Mas na realidade o ministro, senador licenciado aceitou na hora concorrer à presidência do Senado em esquema montado pelos senadores José Sarney (PMDB-AP) e Renan Calheiros (PMDB-AL) que têm horror a Tião Viana (AC), o candidato do PT, segundo a Folha de S. Paulo de hoje.
Ambiente de conflito
Celeuma no governo sobre obras na Amazônia pode contaminar plano de modernização fundiária já em exame
O DESCONCERTO entre a banda desenvolvimentista e a ambiental no governo Lula não corre risco de extinção. Saiu Marina Silva do Meio Ambiente, entrou Carlos Minc, e o conflito prossegue. Agora, em torno da rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho).
A estrada, parte da malha projetada pelos militares para integrar a Amazônia, existe há três décadas. A pavimentação e a recuperação de 711 km de seus 859 km foram incluídas no PAC, com dotação de R$ 697 milhões.
Minc suspendeu o licenciamento do projeto por dois meses. Apreensivo talvez com a divulgação próxima da nova taxa de desmatamento, que deverá apontar reversão nas quedas dos três últimos anos, pode ter julgado oportuno antecipar-se com alguma medida de repercussão.
Há, de todo modo, razões para temer pelo impacto ambiental da obra. Rodovias amazônicas induzem desmatamento de uma faixa de até 30 km em ambas as margens. No trajeto da BR-319 está uma das maiores concentrações de biodiversidade da Amazônia brasileira. O governador do Amazonas, Eduardo Braga, já defendeu que se construa ali uma ferrovia, menos agressiva.
Se o dano potencial é tão óbvio, por que a obra foi incluída nas prioridades do PAC? Por conta da péssima articulação entre as pastas no governo federal.
Não se trata de optar entre desenvolvimento ou ambiente, uma dicotomia ultrapassada, mas de conciliá-los. A liderança de tal esforço cabe ao presidente da República, mas Lula costuma deixar que ministros se engalfinhem e se desgastem.
O desgaste poderá, doravante, abranger também outros ministérios, com incipiente envolvimento na solução dos impasses regionais. Entre eles já foi identificado como mais grave e urgente a regularização fundiária.
Se Lula não mudar o estilo, correrá risco de soçobrar no tiroteio palaciano a proposta, em estudo, de criar um rito sumário para titular pequenas posses em terras da União. A idéia é dispensar a regularização de áreas entre 200 e 400 hectares da vistoria e do pagamento do valor de mercado hoje previstos em lei.
Seguindo o rito legal de hoje, tal processo consumiria décadas. Simplificá-lo abreviaria a insegurança jurídica de 284 mil pequenos posseiros amazônicos, cujas terras cobrem, em média, meros 74 hectares. Não faltará, no governo e fora dele, quem enxergue só o custo aparente desse projeto de benefício social -ou, pior, quem defenda que a benevolência se estenda a posses maiores, e sem licitação.
Regularizar em rito sumário a posse fundiária de milhares de famílias é o preço a pagar para dar fim a um dos maiores entraves ao desenvolvimento equilibrado da Amazônia.
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