Veja a Galeria de Dissidentes do PT

Bete Mendes
A atriz fez parte da primeira bancada federal do PT, eleita em 1982. Foi expulsa do partido por ter votado em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, em 1985. O PT havia proibido os membros de participarem da eleição.

Gilson Menezes
Primeiro prefeito petista do Brasil, eleito em 1982 para administrar Diadema (SP), o ex-líder da primeira greve de metalúrgicos após o AI-5 deixou o partido depois de sair da Prefeitura devido a disputas políticas locais. Voltou a ser prefeito de Diadema pelo PSB (1997 a 2000) e hoje é vice-prefeito da cidade pelo PSC.

Luiza Erundina
Deputada federal pelo PSB paulista, foi prefeita de São Paulo entre 1989 e 1992. Saiu do partido em 1997, depois de perder nova eleição para a prefeitura. A crise teve início em 1993, quando assumiu o Ministério da Administração do governo Itamar Franco sem consultar a legenda.

Vítor Buaiz
Primeiro governador eleito pelo partido a deixar o PT, em 1997, depois de comprar briga com o funcionalismo público por causa da reforma administrativa. Ainda governador do Espírito Santo filiado ao PT, chegou a defender a reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Ingressou no PV.

Heloísa Helena
Ex-senadora por Alagoas, foi expulsa do PT em dezembro de 2003, junto com os deputados federais Luciana Genro (RS), João Fontes (SE) e João Batista, o Babá (PA), depois de ter votado sistematicamente contra a orientação do governo. A gota d’água foi o voto contra a Reforma da Previdência. O grupo fundou o PSol.

Fernando Gabeira
Candidato pelo PT ao governo do Rio em 1986, saiu do partido para ser candidato a presidente da República, pelo PV, em 1989. Voltou ao PT, se elegendo deputado federal em 2002, e acabou deixando o PT novamente em 2003, criticando a política do governo Lula para o meio ambiente.

Cristovam Buarque
Senador pelo PDT do Distrito Federal, deixou o PT em outubro de 2005 para ser candidato pelo PDT à Presidência da República. Foi ministro da Educação no primeiro mandato de Lula, e começou a se desentender com o governo depois de ter sido demitido do ministério por telefone durante viagem oficial a Portugal.

Soninha Francine
Vereadora de São Paulo, eleita pelo PT em 2004, deixou o partido em 2007 para se candidatar à prefeitura de São Paulo, no ano seguinte, pelo PPS. Na carta de desfiliação, se disse desiludida com o partido depois das primeiras crises do governo Lula.

Fonte: CB.

Senador Mercadante não pára de diminuir

A defesa de Sarney começa a sangrar componentes históricos do PT nacional. O senador Aloísio Mercadante (PT-SP) é líder do seu partido no Senado Federal perde confiança dos pares e do Planalto, vê piorar a relação já desgastada com os caciques do PMDB e, para completar, tem de engolir a ameaça de mais uma deserção de senador do PT, protagonizada pelo senador Flavio Arns (RS), quadro importante do partido no Sul do país e interlocutor privilegiado dos movimentos sociais da Igreja Católica.

Mercadante: “Eu respeitarei a posição daqueles que têm que seguir a disciplina partidária”.

Mercadante é um dos 54 semadores que poderão se reeleger ou disputar outros cargos. O de Síndicos, por exemplo.

Marina Silva também.

É nessa enrascada que os petistas estão se metendo.

Mensagem aos aposentados e pensionistas

Vale a pena ver a convocação do Tomineiro Indgnado, do blog Maresias.

Aposentados e pensionista deste meu Brasil.

Seguidores deste modesto Blog.

Quero convidar a todos para uma grande cruzada em nome da moral, da ética,em favor da aprovação das emendas que tramitam no Congresso Federal e tratam sobre o fator previdenciário, bem como o reajuste das aposentadorias e pensões.

Senhores. Aqui não interessa o partido político, nem quem é o autor, os interessados somos nós, se não brigarmos pelos nossos direitos ninguém o fará. Por favor, postem comentários, façam criticas, se declarem, me ajudem a fazer pressão. Este blog, apesar de humilde, tem olheiro no congresso nacional, e tenho certeza de o teu comentário VAI SER OUVIDO. Vamos lá gente, vamos brigar pelo que é nosso por direito.

Conto com todos voces.

Mário Couto pede a demissão do ministro da Previdência

[Foto: senador Mário Couto ]

Ag.Senado

"Tire esse ministro Pimentel do cargo, pois esse ministro é mau, incompetente e irresponsável". Esse recado, dirigido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi transmitido da tribuna do Plenário pelo senador Mário Couto (PSDB-PA). Além da demissão do ministro da Previdência, José Pimentel, ele cobrou a votação, pela Câmara dos Deputados, dos projetos que acabam com o fator previdenciário no cálculo da aposentadoria e reajustam os benefícios da Previdência.

Mauro Couto revelou que deixou de participar das reuniões que estão sendo realizadas entre o governo, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), parlamentares, centrais e confederações por não conseguir aguentar mais "as mentiras" do governo federal. Ele disse ter se sentido tratado como um palhaço e garantiu que as negociações pioraram quando o próprio ministro Pimentel assumiu a palavra pelo governo, em substituição ao deputado petista Henrique Fontana.

- Eu não acredito mais nesse governo. Ele para mim não é sério, falta com a verdade. Chega de nos enganar, de nos fazer de palhaços. Faltaram com a verdade e a mentira é característica desse governo. Está aí a ministra Dilma, agora, provando e mostrando que a mentira nesse governo é normal, é natural, se faz com tranquilidade - afirmou Mário Couto.

Segundo o senador, o próprio presidente da República está deixando de cumprir a palavra empenhada durante a campanha eleitoral. Mário Couto disse que Lula, ao pedir o voto dos aposentados, garantiu que, se eleito, acabaria com o fator previdenciário. Ele advertiu que os próprios "companheiros" do PT cobrarão do presidente, quando ele deixar o poder, o porquê de ele não ter resolvido a situação dos aposentados.

Em aparte, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) sugeriu a Mário Couto que não perca tempo reclamando ou procurando pressionar a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ou o ministro José Pimentel.

- O responsável se chama Lula: se ele quisesse corrigir essas injustiças contra os aposentados já teria feito há muito tempo - afirmou.

Fonte: Agência Senado.

Ética, Que é ética?

Ética engavetada

Editorial Zero Hora

O Conselho de Ética do Senado, numa sessão que alguns parlamentares qualificaram de constrangedora para o Congresso, marcando um momento histórico negativo para a instituição, arquivou ontem as 11 denúncias ou representações contra o presidente do Senado, senador José Sarney (PMDB-AP) e a representação contra o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). O episódio representou o desfecho de uma polêmica que há três meses divide o Senado Federal e escandaliza a opinião pública. O escandaloso do que aconteceu ontem é que, por maioria de votos, os parlamentares consideraram inconsistentes as denúncias e as representações, por mais que essas iniciativas tivessem como elementos desencadeantes fatos de inegável gravidade, como a sociedade se fartou de conhecer. Mas há algo ainda mais incongruente na atitude do Conselho de Ética: a decisão de engavetar os procedimentos foi adotada por seu presidente e referendada, sem discussão, pela maioria dos conselheiros. Numa casa política, a ausência de debate é algo injustificável, que só se explica por injunções políticas inconfessáveis. A própria retaliação ocorrida, a da representação contra o senador Arthur Virgílio, nas circunstâncias em que ocorreu, enquadra-se num contexto de vale-tudo, mesmo que isso provoque rebaixamento do nível das instituições.

Sabe-se que esse episódio e os demais escândalos que chegaram à opinião pública neste ano ganharam especial delicadeza política por colocarem em risco uma arquitetura eleitoral com vistas à sucessão presidencial no ano que vem. Por isso, o próprio presidente da República estendeu a mão ao senador Sarney e ao PMDB, sabendo que com isso estaria conquistando pontos junto a potenciais aliados de 2010. Em função disso, mesmo com o desgaste que tal fato poderia gerar junto aos cidadãos do país, chegou mesmo a afirmar que Sarney não poderia ser considerado um “homem comum” e que deveria ser julgado também por sua biografia. Estas defesas ocorreram mesmo que as evidências estivessem identificando numerosas irregularidades ou ilegalidades que manchariam qualquer biografia.

O epílogo, ontem ocorrido, não ajuda nem o Congresso a reconquistar seu prestígio e sua credibilidade, nem os acusados a limparem suas fichas no tribunal da opinião pública. Ao contrário, no momento em que o Senado precisaria mostrar uma capacidade de renovação e uma posição definida frente a questões de ética pública, a deprimente sessão de ontem maculou ainda mais a imagem de uma instituição que já teve Rui Barbosa, Pinheiro Machado, João Mangabeira e Nereu Ramos entre seus integrantes. A imagem de um Senado eticamente depauperado é a pior herança que os atuais senadores, com as exceções de praxe, estão legando ao país. Neste início de século 21, quando o Brasil tem chances de conquistar lugares mais expressivos no conjunto das nações, tal condição só será obtida se estiver sustentada em poderes fortes, éticos e independentes.

Após Marina, Flávio Arns prepara saída do PT

Flávio Arns diz que PT 'rasgou a página da ética'

Ag. Senado


Ao felicitar a postura e a coerência do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), o senador Flávio Arns (PT-PR) disse estar envergonhado por ser filiado ao Partido dos Trabalhadores. O senador disse que o PT "rasgou a página fundamental de sua constituição, que é a ética", ao votar a favor do arquivamento, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado Federal, das denúncias apresentadas contra o presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB-AP).

- O PT tem de buscar outra bandeira, porque a ética deixou de existir, foi jogada no lixo - afirmou o parlamentar, criticando particularmente a nota divulgada pelo presidente do partido, Ricardo Berzoini, "recomendando que ética fosse jogada no lixo".

Para Flávio Arns, seu partido "deu as costas para a social, para o povo, para seus princípios".

- Eu me envergonho de estar no PT, com esse direcionamento que o partido está fazendo. Quero dizer isso de maneira muito clara para todos os meus eleitores. Houve um equívoco. Quando entrei no partido, achava que bandeiras eram pra valer, não eram de mentira - afirmou o senador, acrescentando que as bandeiras que hoje movem o PT "são bandeiras eleitorais, bandeiras visando a eleição do ano que vem".

Flávio Arns afirmou que Arthur Virgílio, seja como deputado ou como senador, "tem honrado o mandato que o povo lhe confiou". Mas disse não poder dizer o mesmo de seus companheiros de partido que votaram a favor do arquivamento das denúncias contra Sarney. Ele lembrou que esses senadores assinaram um documento pedindo que as denúncias fossem investigadas, mas acabaram por tomar outra posição.

- Peço [a esses senadores] que prestem conta a seus eleitores para dizer por que se posicionaram de uma maneira em um documento discutido por todos e divulgado por escrito e votaram de outra maneira no Conselho de Ética - afirmou Flávio Arns, perguntando como se pode confiar em pessoas que tomam um posicionamento em um documento e depois tomam outro na prática.

Logo depois de falar durante a reunião do conselho, Arns deu entrevista à imprensa em que admitiu estar pensando em deixar o partido. Ele disse, no entanto, que espera fazer isso com o reconhecimento da Justiça, uma vez que, a seu ver, o PT teria se afastado de seus princípios.

Bel Mesquita presidirá CPI de crianças desaparecidas

BEL MESQUITACPIBrasília (18/08/2009) – A deputada Bel Mesquita (PA) foi eleita, nesta terça-feira, presidente da CPI que deverá investigar o desaparecimento de crianças e adolescentes no país.

De acordo com a parlamentar, a comissão deverá concentrar esforços na identificação das causas e os responsáveis pelo sumiço de menores no período entre 2005 e 2007.

Bel destacou que a CPI deverá ouvir representantes do Ministério Público, dos Conselhos Tutelares e de outros órgãos responsáveis pelo atendimento desses casos. “O importante é desenvolver instrumentos que proteja a criança não permita a proliferação de novos casos de desaparecimento”, afirmou.

Atualmente cerca de 50 mil crianças desaparecem por ano no Brasil, desse número aproximadamente 10% permanecem sem paradeiro definido. A CPI deverá contribuir para minimizar os efeitos desses números. “É fundamental que a CPI consiga identificar os principais locais nos quais essas crianças possam estar, para que elas também consigam voltar para casa”, esclareceu.

Na avaliação da peemedebista, a expectativa é que a comissão tenha condições de apontar os caminhos pelos quais o Poder Legislativo possa desenvolver projetos que impeçam o aumento dos índices de desaparecimentos.

A CPI criada hoje deverá nortear as ações de outras áreas do Executivo, incluindo as iniciativas feitas nos estados. “Nossa meta é entender quem está por trás desses desaparecimentos, qual a motivação para podermos estudar um meio de evitar tudo isso. Certamente, ao longo do trabalho surgirão propostas do Legislativo para o Executivo para resolver a questão”, ressaltou.

Na próxima terça-feira (25), os parlamentares se reunirão, às 14h30, para eleger os demais integrantes da Mesa da Comissão. Durante a reunião, será debatido ainda o cronograma de trabalho a ser adotado pelo novo colegiado. O plenário não foi definido.

Fonte:ASCOM/Gabinete da Deputada.

Marina confirma saída de PT

Conforme o figurino Plenário do Conselho arquiva denúncias contra Sarney e Virgílio

O Conselho de Ética rejeitou nesta quarta-feira (19) seis denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A oposição pretende recorrer ao plenário, mas os governistas argumentam que este recurso não está previsto no regimento.

Ainda nesta tarde, o Conselho decidirá sobre outras cinco representações feitas por partidos políticos contra Sarney e outra representação feita pelo PMDB contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM).

As denúncias foram votadas em grupo. O arquivamento contou com o apoio dos senadores do PT, considerados como fiel da balança no Conselho de Ética. Leia mais em: Plenário do Conselho de Ética arquiva seis denúncias contra Sarney

Pizza com tempero petista para absolver Sarney e Virgílio

Berzoini diz que petistas arquivarão as denúncias contra o presidente do Senado

Paulo Duque dará um voto de desempate em favor de Sarney, de quem é colega de partido, se o embate entre governo e oposição ficar empatado
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), está a um passo de se tornar um dos maiores beneficiários da demonstração de apoio do PMDB à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante o depoimento da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, ontem, à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Se for seguida a recomendação do presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), os petistas vão votar hoje a favor de Sarney no Conselho de Ética da Casa.

“Eu defendo que o PT vote pelo arquivamento por conta de uma questão fundamental: a oposição transformou esse assunto em luta política. Quer fazer com o Sarney o que fez com Renan Calheiros há dois anos. Não verificamos ânimo para uma investigação séria. Maior prova disso foi a sessão da CCJ(1). Muito longe de trabalhar pelo esclarecimento, estava se tentando o tempo todo colar a versão de que a ministra Dilma mentiu. Eles querem levar esse lengalenga até o ano que vem”, disse Berzoini à imprensa.

A declaração do presidente petista era tudo o que o PMDB adoraria ouvir do líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP). Mas o senador, desautorizado por Berzoini na defesa da abertura de investigação no Conselho de Ética do Senado, e pressionado a indicar Romero Jucá (PMDB-RR) e Roberto Cavalcanti (PRB-PB) como titulares no colegiado, preferiu colocar o cargo à disposição.

“Eu me recuso a fazer esse tipo de coisa. Se for para fazer, que seja por outro líder”, afirmou Mercadante, via assessores.

Missão
Jucá e Cavalcanti foram os nomes que aceitaram a missão de votar em favor de Sarney, dentro do bloco de apoio ao governo, e se apresentaram para o conselho no lugar de Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e João Ribeiro (PR-TO), que renunciaram ao colegiado. Os atuais suplentes são todos do PT: a líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (SC), além de Delcídio Amaral (MS), Eduardo Suplicy (SP) e Augusto Botelho (RR). Ideli e Delcídio têm como “plano A” se ausentarem do plenário na reunião de hoje. Nesse caso, Suplicy e Botelho votariam pelo desarquivamento das representações, reforçando a oposição, que tem fechados seus cinco votos e conta ainda com o do PDT. Os dois petistas desequilibrariam para 8 a 7, em favor da oposição, já que o presidente, Paulo Duque (PMDB-RJ), não vota.

Ciente desse problema, Berzoini conversou com Ideli na hora do almoço, assim que terminou o depoimento de Lina na CCJ do Senado. Falou ainda com Delcídio. Nos bastidores, até os senadores do partido reclamam da condução de Mercadante. Eles consideram egoísmo e exposição gratuita dos colegas de bancada a resistência a indicar senadores de outros partidos. Acusam-no de querer apenas fazer bonito perante os eleitores de São Paulo. Para muitos senadores, se Sarney pode ser o maior beneficiário do depoimento de Lina, Mercadante é hoje um perdedor. Ou o cargo ou o discurso perante o eleitorado paulista. Ontem à tarde, um peemedebista reclamava que o líder do PT é muito de seguir o que deseja a mídia. E, agora, na hora de nadar contra a corrente, pediu para sair.

1- Revide
Em resposta à manobra da oposição que resultou no depoimento da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a bancada governista rejeitou ontem, numa tacada só, uma leva de requerimentos polêmicos apresentados na CPI da Petrobras. Com a decisão, foram arquivados os pedidos de nova convocação da ex-chefe do Fisco e de informações sobre a prestação de contas da Fundação Sarney.

Fonte: Correio Braziliense.

Aposentadorias: Centrais pronto para a guerra
























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