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Vale confirma US$ 600 milhões para o Salobo em Marabá

O destino dos recursos da Vale para 2010

Dos US$ 9,87 bilhões que serão destinados ao crescimento orgânico, US$ 8,65 bilhões serão alocados na execução de projetos e US$ 1,23 bilhão em P&D. O projeto que demanda maior volume de recursos é de Carajás Serra Sul, com US$ 1,12 bilhão, seguido de Salobo, que levará US$ 600 milhões.

Os minerais não-ferrosos são responsáveis por US$ 4,075 bilhões, ou 31,6% do capex de 2010, enquanto os minerais ferrosos correspondem a US$ 3,863 bilhões, ou 30,0% do total. Paralelamente, serão investidos US$ 834 milhões em geração de energia e exploração de gás natural, e US$ 2,654 bilhões em logística.

Para os esforços de diversificar o portfólio, a Vale investirá US$ 892 milhões no negócio de carvão e US$ 343 milhões em projetos siderúrgicos.

Pesquisa aponta que Segurança e Saúde são os principais problemas do Governo Lula

Pesquisa GPP realizada em junho e publicada no site do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA) mostra que o governo Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do que diz a propaganda petista, vai mal, especialmente nas áreas de saúde e de educação.

Veja os números aqui.

Curva de nível invertida

* Discreta melhora

PESQUISA Datafolha realizada no final de novembro apontou que o desempenho dos 594 deputados federais e senadores eleitos em 2006 atingiu seu maior grau de aprovação.
Dos entrevistados, 19% avaliam o desempenho dos congressistas como ótimo ou bom, cinco pontos percentuais a mais do que o último levantamento, de março. Também ocorreu melhora na ponta oposta, a da desaprovação. Para 31%, o desempenho dos deputados e senadores é ruim ou péssimo, contra 39% na sondagem anterior.

Os dados, contudo, não representam mudança de patamar na popularidade do Legislativo federal. A agenda política dominada pelas eleições municipais e a ausência de escândalos recentes oriundos do Congresso explicam melhor essa discreta evolução.

Em nada se alterou o regime de deliberações nas duas Casas, terreno em que grassam a baixa produtividade e a subordinação ao Executivo. Líderes congressuais afirmam que as duas Casas não foram capazes de impor sua própria agenda por causa do excesso de medidas provisórias enviadas pelo Planalto, o que bloqueia a pauta de votações.

Os legisladores, contudo, têm a faca e o queijo nas mãos. Cabe a eles alterar a Carta, a fim de impor limites ao Planalto. Mas ficou pendente a aprovação da proposta de emenda constitucional que modifica a tramitação de MPs. A iniciativa deve terminar o ano inconclusa, assim como a relativa à reforma tributária.

Sem terem finalizado votações importantes, congressistas não deixaram, entretanto, de consumir energias em causa própria. A resistência à súmula antinepotismo, editada pelo Supremo, foi particularmente lamentável.

No fim de seus mandatos, os presidentes do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), e da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), tentaram mostrar serviço, patrocinando uma agenda substantiva de votações. Os seus sucessores, que serão escolhidos em 1º de fevereiro, deveriam fazer o mesmo -mas desde o primeiro dia da gestão.

* Editorial da Folha de S. Paulo.

Cesar Maia: pela porta dos fundos

Já houve tempo em que o político Cesar Maia – cria de Leonel Brizola – credenciara-se como sucessor político do combativo gaúcho.

O projeto pessoal de Maia esfarinhou-se, mudou de partido (PFL), agora DEM.

No segundo mandato a frente da Prefeitura do Rio de Janeiro, Cesar Maia espatifou-se com a perlenga do IPTU e a explosão da dengue que provocam queda incenssante na popularidade de sua gestão, conforme matéria publicada hoje no jornal O Globo.

Pesquisa do Datafolha mostra que para 43% sua administração é ruim ou péssima. É a pior avaliação na pesquisa Datafolha. Segundo consulta realizada nos dias 26 e 27 de março, 43% dos cariocas classificam sua administração como ruim ou péssima. Em relação ao levantamento feito em novembro passado, houve aumento de 12 pontos percentuais e, comparado à pesquisa de março de 2007, o crescimento foi de 18 pontos. A maior rejeição foi verificada entre pessoas mais velhas, mais escolarizadas e de maior renda. Segundo especialistas, a polêmica do IPTU e a epidemia de dengue são dois fatores que podem ter contribuído para a avaliação negativa.

Maia deixa a Prefeitura pela porta dos fundos.

Brasileiro descrê de suas instituições

Números da pesquisa Imagem das Instituições Públicas Brasileiras patrocinado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) à empresa de consultoria Opinião, atesta que quase por unanimidade, o conjunto da sociedade brasileira perdeu a confiança nas instituições públicas.


A pesquisa – que foi desenvolvida de 4 a 20 de agosto de 2007 e entrevistou, por telefone, 2.011 pessoas de todo o País, com idades acima de 16 anos – revelou que a instituição considerada mais confiável pela sociedade é a Polícia Federal, com 75,5% de aprovação. Em segundo lugar estão as Forças Armadas, com 74,7%. Os juizados de pequenas causas também foram avaliados positivamente por 71,8% dos entrevistados.

O estudo também mostrou que apenas 39,3% dos entrevistados confiam no Governo Federal, 79,8% discordam do benefício do foro privilegiado para autoridades públicas e 43,6% não sabem a diferença entre o Poder Judiciário e o Ministério Público. Além disso, 83,1% não acreditam na Câmara dos Deputados, 80,7% não confiam no Senado Federal, apenas 16,1% dão crédito aos partidos políticos e 81,9% não acreditam nos políticos.

Os resultados do levantamento foram apresentados pelo diretor da empresa Opinião, David Lima, e pelo professor-doutor do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB) Ricardo Caldas.


“Quando se chega ao fim do poço, a única saída é sair dele”
Para a deputada Luiza Erundina (PSB/SP), que articulou a audiência pública, é impressionante o grau de desinformação das instituições. Ela disse que defende ampla divulgação dos resultados da pesquisa para que sejam promovidos debates sobre o tema.

“Devemos estabelecer estratégias de trabalho, com a participação da sociedade, para alterar esse quadro crítico da política brasileira. Temos tido muito pouco sucesso aqui na Câmara, mas quando chegamos ao fundo do poço, só há uma saída: sair do poço”, afirmou, com veemência, a deputada.

Ela também destacou a necessidade de parcerias com instituições como a AMB – que lançou a campanha Reforma Política: conhecendo, você pode ser o juiz dessa questão – para que sejam promovidas mudanças efetivas no sistema político nacional. “Se os debates sobre a reforma política terminaram aqui na Casa, não se fez nenhuma reforma. Os pontos essenciais, como o financiamento público de campanhas e o fim das coligações proporcionais nem sequer foram tocados”, observou Erundina.


“Pior que isso não pode ficar”
Para o estudante de Ciência Política da UnB, Lucas Sampaio, de 19 anos, trazer esse debate para a Câmara é uma iniciativa interessante, pois uma das próprias instituições avaliadas toma conhecimento da visão da opinião pública. “Trazer essa pesquisa para dentro de uma das maiores casas de representação da democracia no País é importante, porque mostra o desejo da sociedade de que as instituições públicas melhorem sua atuação”, opina Lucas.

Segundo ele, o cidadão brasileiro quer uma verdadeira reforma política e não mudanças pontuais no sistema eleitoral “que venham a favorecer apenas alguns”. “Como estudantes, percebemos que as pessoas não conseguem mais enxergar a possibilidade de mudança. Mas pior do que está não pode ficar. Por isso, acredito que a sociedade tem papel fundamental para ajudar a implementar essas mudanças”, concluiu.


Fonte: AMB

Veja a íntegra da pesquisa.

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