Falta agora a Libertadores. Tá difícil, mas, alvi-negro é alvi-negro!
Isso é Flamengo: Campeão!
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Governo do Pará: Reforma e luxo para duas pessoas
Pará pagará reforma de casa de governadora
Licitação avaliou obra em R$ 148,5 mil; mas Ana Júlia (PT) determinou redução.
Aluguel, também custeado pelo estado, é de R$ 60 mil por ano.
Mais aqui>>Nota: As duas pessoas a que me refiro são: a própria governadora e sua filha. Serviçais não contam.
Militantes do MST radicalizam no Sul do Pará
A governadora Ana Júlia Carepa (PT) convocou o Gabinete de Crise e determinou que não compactuará com ação criminosa de quem quer que seja.
Acionou o Gabinete Militar e determinou a imediata prisão do grupo.
Ordenou ainda que a PM desencadei uma operação "pente fino" e prenda qualquer elemento armado na região, seja sem-terra, seja fazendeiro.
Nota do blog: Nota 10 para a governadora.
Poesia da madrugada fria
Val-André Mutran (5/05/2007)
Se um dia pudesse voltar no tempo...
Ouviria que seja por encanto o sussurrar do vento. Leria muito mais Pablo e Spinoza à fórmulas de Kent.
Se um dia me fosse permitido olhar o tempo...
Repararia o corpo perfeito dos bem acabados ateus que não reparam santos, pois, movem-se como Deus.
Se um dia me fosse concedido ouvir o tempo...
Calaria, circunspecto Callas após o Ato final.
Assobiaria besteiras para espantar a sina.
Se alguma vez conhecesse o encanto...
Confraria um trato: o de adiar a fome, aviltar a vontade, esquecer a dor, levitar no agora; encantar-me com a noite: perder-me de amor pelo dia.
Se apesar de tudo e só peço haja não me for permitido...
Que a morte venha tântrica, semântica, pois é tempo de trabalho
Muitos me esperam
Poucos me verão...
...No Inverno.
Roseana inelegível
Acompanha-me um povo em luto constrito.
Foto: José Cruz/ABr
Roseana inelegível
Veja Online
O procurador-regional eleitoral do Maranhão, Juraci Guimarães Júnior, encaminhou à Justiça Eleitoral do estado uma representação pedindo que seja declarada a inelegibilidade da senadora Roseana Sarney por um período de três anos. Acatou denúncia de abuso de poder econômico por parte do candidato a governador do PSDB nas eleições do ano passado, Anderson Lago Filho. Roseana doou 168 700 reais para que candidatos da coligação "União Democrática Independente" (PSL/PTC/PC do B) imprimissem seu nome e foto em seus materiais de campanha. Os três partidos haviam decidido não lançar candidato a governador. O MPE entendeu a manobra como compra de apoio político.
CPI em revista
Com a palavra suas excelências e o embate que não dará em nada!
Assistirei ao vivo o deputado Wlad, Vic e Zenaldo, do Pará, contribuir para o temperão de mais essa pizza ou será que eles vão brigar? Será?!
Eis a composição da CPI:
GOVERNISTAS
PT
Titulares: Marco Maia (RS) - relator da comissão -, André Vargas (PR), Carlos Zaratini (SP) e Pepe Vargas (RS)
Suplentes: Cândido Vacarezza (SP), Edson Santos (RJ), Eduardo Valverde (RO) e Nelson Pelegrino (BA)
PMDB
Titulares: Marcelo Castro (PI) - presidente da comissão -, Eduardo Cunha (RJ), Leonardo Quintão (MG) e Vladimir Costa (PA) Suplentes: Fátima Pelaes (PMDB-AP) e Rocha Loures (PMDB-PR)
PR
Titular: José Carlos Araújo(BA)
Suplente: Léo Alcântara (CE)
PP
Titulares: Nelson Meurer (PR) e Beto Mansur (SP)
Suplentes: Luiz Fernando (MG) e Sander Júnior (GO)
PTB
Titular: Paes Landim (PI)
Suplente: Pedro Fernandes (MA)
PDT
Titular: Wolney Queiroz (PE)
Suplente: Sérgio Brito (BA)
PV
Titular: Fernando Gabeira (RJ)
Suplente: Fábio Ramalho (MG)
PSB
Titular: Dr. Ubiali (SP)
PCdoB
Titular: Osmar Júnior (PI)
PSC
Suplente: Filipe Pereira (RJ)
PTC
Suplente: Carlos William (MG)
OPOSICIONISTAS
PSDB
Titulares: Gustavo Fruet (PR), Vanderlei Macris (SP) e Zenaldo Coutinho (PA)
Suplentes: Carlos Sampaio (SP), Otávio Leite (RJ) e Rodrigo de Castro (MG)
DEM (ex-PFL)
Titulares: Solange Amaral (RJ), Vic Pires Franco (PA) e Vitor Penido(MG)
Suplentes: Davi Alcolumbre (AP), Efraim Filho (PB) e Silvinho Peccioli (SP)
PPS
Titular: Geraldo Thadeu (MG)
Suplente: Arnaldo Jardim (SP)
PSOL
Titular: Luciana Genro (RS)
Suplente: Ivan Valente (SP)
Vitrine viva e o Lula
Agora Lula, o new-socialist latino, aderindo a tchurma. Quer viajar com um grande colar pendurado onde for. Leia post abaixo.
Portanto, caro(a)s amigo(a)s. Lula aceita presentes para compor o colar.
Sugestões do blog:.
Uma pepita de ouro de Serra Pelada ou dos garimpos do Tapajós;
Uma pepita de ferro da Serra dos Carajás ou uma de manganês da Serra do Navio no Amapá (se ele achar uma);
Um grão de soja do Mato Grosso ou de algodão de Balsas do Maranhão;
Uma garrafa de areia em miniatura das dunas do Rio Grande do Norte;
Um chaveiro em miniatura de cuia de chimarrão do Rio Grande do Sul...
...Enfim. Deêm sua sugestão, o colar é grande.
Sem prévia. Rodrigo Maia lança Valéria para a Prefeitura
Quem leu a notícia achou, assim como eu e estranhou a, digamos, extemporânea declaração do presidente do DEM, deputado federal Rodrigo Maia (RJ), de que a ex-governadora Valéria Pires Franco já seria a candidata a Prefeitura de Belém em 2008, mesmo sem a realização de Convenção em prazo regulamentado por lei.
Pessoal precipitado esse do DEM, heim!?
A verdade dói
São centenas de argumentos para a criação das novas unidades federativas multiplicando por três o atual "poder de fogo" da região.
O Plano de Aceleração do Crescimento é um bom exemplo disso. Enquanto a governadora do Pará percorre o Pará para viabilizar o seu PAC, que lá é chamado de PTP - Planejamento Territorial Participativo. São Paulo garante, só do Ministério das Cidades, em bloco com as Prefeituras, R$ 5 bi.
Dá prá comparar?
Dá sim: lá o planejamento já estava feito porque o governo tem técnicos experientes e tem comando de articulação com as Prefeituras. E olhem que o governo do Pará é assim, assim com o presidente. Leiam.
SP eleva valor de obras do PAC para R$ 5 bilhões
Márcio Fortes, ministro das Cidades: projetos serão anunciados em junho
Valor - 27.04.2007
Samantha Maia
O Ministério das Cidades já tem em mãos um conjunto consolidado de projetos prioritários para habitação e saneamento do Estado de São Paulo que poderão receber recursos do orçamento da União previstos no Plano de Aceleração de Crescimento (PAC). Em reunião na cidade de São Paulo com as secretarias estaduais de Saneamento e Energia e de Habitação, e com prefeituras das regiões metropolitanas (RMs) da Baixada Santista e de Campinas, o ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse que os projetos apresentados são consistentes e estão em fase de elaboração adiantada.
Segundo o secretário de Habitação de São Paulo, Lair Krähenbühl, ao todo os projetos das duas RMs mais os da região metropolitana de São Paulo somam R$ 5 bilhões, acima do previsto inicialmente - entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões - quando a ministra Dilma Rousseff recebeu a equipe do governador paulista José Serra, em Brasília, há pouco mais de dez dias. Em muitos dos projetos, o Estado propõe contrapartida de até 50%, como no caso da recuperação das represas de Guarapiranga e Billings.
Além de São Paulo, já foi fechada a carteira de projetos de Minas Gerais, e a próxima etapa será finalizar com o Rio de Janeiro, em reunião a ser realizada quinta-feira da semana que vem. "O objetivo dessas reuniões é ver quais são as prioridades de cada área e evitar que haja duplicação de pedidos, para que os recursos sejam divididos de maneira racional, com uma ação ordenada entre Estados e municípios. Mas estamos fazendo um mosaico em termo nacional", diz o ministro.
A expectativa, segundo Fortes, é que até meados do mês de junho todos os Estados tenham sido ouvidos para que então o governo federal possa anunciar quais serão os projetos atendidos. "Os grandes valores já poderão ser definidos." Regiões com menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), maior número de pessoas atendidas, e que tenham grandes déficits habitacionais devem ser as primeiras a ser contempladas. Os próximos Estados a receberem a visita do ministro são Bahia, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul, sem cronograma definido até o momento. Em Pernambuco, por exemplo, o Fortes informou que uma das área a serem priorizadas com algum projeto é a de Suape, onde há expansão de investimento industrial. "É preciso ter uma ação preventiva para evitar que os grandes investimentos da indústria no local tragam problemas de favelização", diz.
Segundo Fortes, o trabalho conjunto das três esferas de governo tem que se manter mesmo depois da definição dos projetos. "Será preciso pensar em licença ambiental, questões fundiárias, licitação e toda a papelada que tem que ser apresentada à Caixa para obtenção da verba, e todos têm que atuar juntos." A preocupação do ministro é que essas obras não corram o risco de mesmo com a verba disponibilizada não serem iniciadas.
A recuperação da favela de Heliópolis, na capital de São Paulo, faz parte do pacote de prioridades, além de um conjunto de ações na Baixada Santista. "A prefeitura vai urbanizar áreas de favela e palafitas com recursos do PAC e a Sabesp vai fazer o saneamento", diz Krähenbühl, da Habitação.
João Paulo Tavares Papa, prefeito de Santos e presidente do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista, saiu da reunião com grandes expectativas. "Não houve divergências neste encontro, e a prefeitura tem feito um mutirão a fim de se preparar para receber esses recursos, investindo em regularização fundiária e na conclusão dos projetos executivos", diz ele.
O prefeito de Guarujá acredita que as chances de receber recursos são grandes por haver projetos que também são do interesse do governo federal. "Temos um projeto chamado Favela Porto Cidades, de urbanização e desocupação de áreas de habitação precária próximas à região portuária que é essencial para permitir a expansão do porto de Santos."
As semelhanças de Ana Júlia e Yeda Crusius
Crises atormentam governo da tucana Yeda Crusius |
Caio Cigana |
Gazeta Mercantil |
4/5/2007 |
Além de problemas financeiros, o governo gaúcho enfrenta disputas políticas internas. Não bastasse a dificuldade financeira atravessada pelo estado, o governo Yeda Crusius (PSDB) enfrenta duas crises que envolvem o vice-governador Paulo Feijó (Democratas), o Banrisul e a área ambiental. No caso do vice, Feijó levantou uma série de suspeitas contra a gestão do presidente do Banrisul, Fernando Lemos. No episódio envolvendo o setor de meio ambiente, as pressões vêm de empresas de celulose que têm programados investimentos de R$ 8 bilhões e criticam as restrições impostas ao plantio de eucaliptos. Como conseqüência, pediu demissão ontem o presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Irineu Schneider, e a secretária estadual do Meio Ambiente, Vera Callegaro, balançou no cargo. |
A lista negra do PMDB
JB
As negociações do segundo escalão continuam, mas o Palácio do Planalto já avisou ao PMDB que alguns dos nomes indicados na lista do partido não vão emplacar. Por exemplo: o ex-prefeito Luiz Paulo Conde, uma indicação da bancada do Rio, dificilmente será nomeado para a presidência de Furnas, assim como o ex-governador Moreira Franco também não deverá comandar a BR Distribuidora. O ex-senador Luiz Otávio, ligado à bancada do Senado, e o ex-deputado José Priante, sobrinho do deputado Jader Barbalho e indicado para o Ibama, também não deverão ser nomeados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não conversou diretamente com os peemedebistas sobre os nomes vetados, mas fez chegar à cúpula do partido o recado de que o governo aceita negociar outros nomes, de preferência de perfil mais técnico, para esses cargos.
O PMDB, por sua vez, resolveu endurecer o jogo nos bastidores. Ontem o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves, recusou-se mais uma vez a abrir mão da presidência da CPI do Apagão Aéreo na Casa para seu partido. E não aceitou também ficar com a relatoria. A bancada peemedebista sabe que a presidência é o posto mais importante de uma CPI no começo dos trabalhos, já que cabe a seu titular submeter os requerimentos a votos, marcar sessões, marcar depoimentos, etc. Com esse poder nas mãos, o partido terá mais condições de pressionar o Planalto por suas nomeações. A indicação do próprio Henrique Alves para a direção do DNOCS, por exemplo, já foi aceita.
O nome de Conde esbarrou em três obstáculos. Primeiro, a resistência do Planalto em aceitar uma indicação da bancada que até ontem era comandada pelo ex-governador Anthony Garotinho para um cargo estratégico como a presidência de Furnas. Segundo, a desaprovação da ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que trabalha para indicar um técnico. Por último, o velho desentendimento interno do PMDB. A bancada do partido no Senado - leia-se José Sarney e Renan Calheiros -, que apadrinhou a permanência de Silas Rondeau nas Minas e Energia, acha que deve indicar também todos os cargos de segundo escalão subordinados à pasta, como é o caso de Furnas. Os senadores estariam com um outro nome no bolso do colete - e ninguém se surpreenderá se esse nome for do agrado de Dilma.
Além dos nomes que constam da lista "oficial" de indicações, entregue pela cúpula do PMDB ao ministro Walfrido dos Mares Guia semana passada, os peemedebistas estão atirando em todas as direções. Ex-senadores como Amir Lando e Ney Suassuna, agora sem mandato, têm sido vistos com frequência no Senado e em reuniões do partido defendendo suas indicações. O ex-embaixador do Brasil em Portugal, Paes de Andrade, por sua vez, está sendo indicado para uma das vice-presidências do Banco do Brasil. Mas não está sendo fácil. Quase todos esses cargos já estão ocupados, sobretudo por petistas. E o Planalto está apostando na "lei da inércia política", segundo a qual é muito mais complicado desalojar alguém para fazer nova nomeação do que preencher um cargo vago em início de governo.
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