Gato Fedorento - Debate com o super homem

Eis o que digo.

Com vocês. A genialidade baiana

Como Ministro: um fragoroso fracasso. Um projeto! Na verdade, não mais do que isso.

Sai daí Gil. Volte para os palcos.

27,5 milhões de brasileiros têm acesso residencial à web | Ibope fala em 'vigor'
O número de brasileiros com acesso residencial à web chegou a 27,5 milhões em maio, segundo dados do Ibope NetRatings - "O vigor da internet brasileira é resultante de uma junção de fatores" - diz Alexandre Magalhães, coordenador de análise do Ibope Inteligência. Cita - "Politícas de inclusão digital, financiamentos para compra de equipamentos e barateamento do preço final dos PCs, transferência de muitas atividades para a internet, como a busca de emprego, imóveis, pesquisas escolares, compras e pagamento de contas". O total de pessoas com acesso em qualquer ambiente (casa, trabalho, escolas, universidades e outros locais) chega a 33,1 milhões, resultado referente ao 1o trimestre do ano. 06/07 Elisa Araujo

Ainda de acordo com a pesquisadora, o número de internautas residenciais ativos em maio ficou em 17,9 milhoes de pessoas, 13,1% a mais que em abril. O Brasil continua a ser o país com maior tempo médio de navegação residencial por usuário - são 22 horas, 43 minutos e 59 segundos. Na comparação anual, o crescimento foi de 11,3% no número de horas de navegação. Outras sobre números da internet leia aqui. 06/07 Elisa Araujo

Fonte: Blue Bus

A Dow Jones deve anunciar a venda para Murdoch na semana que vem

A revista semanal inglesa The Business publica na edição de hoje que o board da Dow Jones e a News Corp, de Rupert Murdoch, concluiram negociações e a venda da companhia deve ser anunciada na semana que vem. Murdoch tinha feito oferta de U$ 5 bilhoes. A revista cita fontes próximas ao board da Dow Jones. Segundo a matéria, o acordo aguarda apenas aprovaçao da familia Bancroft, controladora.

Fonte: Blue Bus

Identifique-se

Um anônimo enviou um veemente protesto na caixinha de comentários sobre a aprovação na CCj do PDS nº 52/2007, que autoriza a realização do plebiscito do Estado de Carajás.

Recorro ao alerta, que faço meu, do blog do Altino Machado:

Os comentários neste blog passam por minha moderação, o que me confere o direito de publicá-los ou não. Textos assinados por mim refletem exclusivamente a minha opinião e não a das instituições para as quais trabalho ou venha a trabalhar. A reprodução é livre, desde que seja preservado o contexto e mencionada a fonte.

Não deixarei passar textos que ofendem a honra de quem quer que seja, sem provas.
O anônimo fez duríssimos ataques a pessoa do senador Fernando Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e encobriu-se no ardil do anonimato.

Este blog não admite a utilização de tal subterfúgio, até mesmo porque, pode ser enquadrado na Lei de Imprensa, mesmo sem ter sido o autor dos ataques.

Cuidado. Vamos respeitar as regras do blog.

A indignação de um brasileiro

Agora só falta ganhar as ruas a indignção dos brasileiros contra tamanha safadeza que os políticos estão praticando. Supera a paciência de todos que ainda mantém a capacidade de indignação como essa mensagem que você pode ler abaixo, enviada por um cidadão a todos os deputados e senadores.

Então um dos representantes do povo brasileiro renuncia "por ser inocente" e ainda terá direito a ser candidato em eleições futuras?
Os senhores senadores e deputados não pensam que estão subestimando de forma escandalosa a inteligência do já prá lá de cansado cidadão brasileiro!!!???? Fica claro que ninguém toma atitudes drásticas porque todos estão com o "rabo preso". Esta é a única justificativa para tanta impunidade. "Se alguém denuciar, entrego os meus pares" - deve ser esse o discurso do parlamentar acusado de roubo... ... ...
Quanta imoralidade e bandidagem!!!!
A quem recorrer em um país onde bandido executa, bandido julga e bandido legisla!!?????
Ficamos, então entregues a quem?

Amaldiçoados sejam até a milésima geração!!!!

Carlos Alberto de França Rebouças Junior

Audiência discute mudanças climáticas na Câmara dos Deputados

Política sobre mudanças climáticas do Estado do Amazonas será compartilhada em audiência

A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional (CAINDR) pré-agendou para o dia 08 de agosto a audiência pública que contará com exposição do Governador do Amazonas, Eduardo Braga, sobre o Bolsa Floresta, programa carro chefe da política daquele Estado sobre mudanças climáticas. Requerimento do deputado Carlos Souza (PP-AM) que amplia este debate, incluindo como convidados a ministra do Meio ambiente, Marina Silva, e o Secretário Executivo da Comissão Interministerial e Coordenador Geral de Mudanças Globais de Clima, José Domingos Gonzalez Miguez, foi aprovado hoje (4/5) na reunião ordinária da CAINDR.

Carlos Souza disse que a inclusão dos novos convidados visa possibilitar que o Ministério, responsável pelas políticas de meio ambiente do País, tome conhecimento da iniciativa do Governo Amazonense para, se possível, criar uma Lei Federal sobre Mudanças Climáticas.

Os requerimentos que deram origem ao evento são da presidente da Comissão, deputada Vanessa Grazziotin (PcdoB-AM), e da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC). A presidente ressalta que, além de criar o Bolsa Floresta, a Lei de Mudanças Climáticas, Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas e o Sistema Estadual de Unidades de Conservação criam mecanismos fiscais e financeiros para incentivar a redução dos impactos ambientais no Amazonas.

A Lei também estabelece caminhos e facilidades para que as empresas reduzam suas emissões de CO2 e façam a compensação deste impacto. “Esta junção consolida um compromisso com os povos da Amazônia, a floresta, a evolução tecnológica e o bem-estar do planeta”, diz Grazziotin.

A deputada Perpétua Almeida, explica que o governo amazonense está inaugurando uma nova fase no ambientalismo nacional propondo ações públicas que visam diminuir os impactos nas florestas. “Um novo conceito na relação do homem com a natureza buscando fortalecer a construção de um modelo de desenvolvimento capaz de proporcionar uma vida melhor para quem vive nos lugares mais distantes dos centros urbanos, sem degradar a natureza”, ressalta.

Aeroporto de Manaus – Na mesma reunião ordinária, o deputado Carlos Souza teve aprovado requerimento que solicita audiência pública para discutir a modernização e ampliação do aeroporto de Manaus. Segundo ele, houve grande incremento da demanda daquele aeroporto devido ao grande fluxo de turista voltado ao ecoturismo, entre outras atividades comerciais.

Bety Rita Ramos

Assessoria de Imprensa da CAINDR

SBPC volta após 25 anos a reunir-se em Belém

Está publicado hoje num dos melhores blog´s do Brasil, de meu amigo Altino Machado, um instigante questionamento formulado há 25 anos pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), quando de sua primeira reunião em Belém: existe um projeto de nação que a inclua? Seríamos uma nação sem a Amazônia?

ENNIO CANDOTTI

“Ou muda ou não teremos
uma nação sem a Amazônia”



Em entrevista ao site Amazônia, o presidente da SBPC, Ennio Candotti, disse que as análises da região eram muito semelhantes às de hoje, apenas com a diferença de que muitas das recomendações não foram levadas em consideração. Segundo Candotti, os conflitos sociais se agravaram, os desastres ambientais que estavam sendo sinalizados se concretizaram, o arco do desmatamento avançou e o país foi incapaz de substituir a madeira pelos produtos naturais produzidos pelas árvores.

Na avaliação do presidente da SBPC, a situação das instituições de pesquisa da Amazônia também se agravou. Ele disse que o Museu Goeldi e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) recebem um quinto do que recebe o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ou a Comissão de Energia Nuclear.

Como o homenageado especial da Reunião Anual será o jornalista paraense Lúcio Flávio Pinto, Candotti aproveitou para criticar duramente o monopólio dos meios de comunicação na Amazônia, que ele considera “controlados por interesses que não podem ser identificados com os interesses da sociedade”.

"Lúcio Flávio Pinto é alvo de 14 processos movidos contra ele por denunciar, divulgar e revoltar-se contra a manipulação, os abusos do poder econômico, os empresários que mal justificam os documentos de posse das terras que exploram ou os meios de comunicação que monopolizam a informação e a divulgação, trabalhando a favor da ignorância", afirma.

Leia mais aqui>>

Suplente de Roriz tem rosários de processos

Segundo o blog A Nova Corja a Folha de S. Paulo ouviu de um aliado de Roriz a frase de que Argello "não dura 30 dias no Senado", o que dá a entender que, se não houver um acerto entre os dois, Roriz e seus aliados podem municiar a imprensa com denúncias de irregularidades contra seu ex-aliado.

Levantamento da Folha em tribunais e órgãos públicos mostra que Argello tem pendências com a Receita, responde a pelo menos seis processos ou inquéritos civis e criminais, foi acusado em 2002 de receber 300 lotes como propina, além de responder a processo pelo suposto prejuízo de R$ 1,7 milhão à Câmara do DF na época em que presidiu a Casa -ele cumpriu dois mandatos (1998 a 2006)." (Folha de S. Paulo, 05/07/07.

Baixe a ficha para o plebiscito do Carajás

Estou disponibilizando aos interessados, o modelo da ficha de recolhimento de assinaturas para que a Câmara e o Senado acelerem a apreciação pelo Plenário dos Projetos de Decreto Legislativos que autorizam a realização do plebiscito do Estado do Carajás.

Para baixar o arquivo da ficha em seu computador clique aqui.

Após preenchidas, as fichas devem ser remetidas para o seguinte endereço:

Câmara dos Deputados
Anexo IV - 6º andar - Gabinete - 618
CEP: 70160-900 - Brasília - DF

Companhia Vale do Rio e a sonegação da informação

É incrível mais o editor do jornal Correio do Tocantins, Ulisses Pompeu, não conseguiu arrancar um "pio" da Assessoria de Imprensa da Companhia Vale do Rio Doce, no estande montado pela empresa na Exposição Agropecuária de Marabá.

É por essas e outras que a empresa, aqui e acolá, ganha as páginas que não as da editoria econômica, como seria o óbvio.

Eu, a Vale e os artesãos

Correio do Tocantins

Publicado na Coluna Pirucaba

Às vezes não entendo as relações da toda poderosa Companhia Vale do Rio Doce com a Imprensa. Fiquei extremamente chateado com o tratamento que recebi, como repórter da área cultural, na noite do último domingo, no estande da CVRD na Expoama. Achei interessante que a empresa tenha levado a seu espaço, este ano, trabalhos de pessoas ligadas a movimentos culturais que participam do projeto Cultura em Rede.

Logo que cheguei, fui recebido por dois membros da Assessoria de Comunicação da Vale, os quais prestaram, informalmente, algumas informações sobre as atividades desenvolvidas. Quando disse ao rapaz que era repórter do jornal e pedi para ele dar maiores detalhes, o rapaz ‘gelou’ e pediu para eu procurar outra pessoa que estava ali, que poderia falar em nome da empresa.

Outra jornalista que faz parte da equipe chegou a sugerir que este repórter entrasse em contato com Lívia Amaral, de Belém, que esta passaria um release sobre o evento. Mas, eu estava mais interessado em produzir minha própria matéria, fui atrás da outra pessoa indicada pelos dois, que estava ali pertinho. Esta também não quis falar e disse que só prestaria alguma informação sobre o evento se fosse autorizada pela Assessoria de Comunicação.

Pelo que parece, a chefia da Assessoria de Imprensa da Vale, em Belém, anda centralizando informações, proibindo outros membros da equipe de prestar esclarecimento sobre um assunto sem o menor perigo de causar constrangimentos ou polêmica, como a cultura.
Fiz a reportagem assim mesmo, colhendo informações apenas com uma artesã ali presente, porque creio que, independente das dificuldades para se obter informações, a gente tem o dever de repassar ao leitor o que acontece de bom na cidade, sobretudo na área cultural.

Após o episódio, lembrei do tempo recente em que atuei como editor de um reconhecido jornal da capital. A primeira recomendação que recebi do editor chefe foi que jamais deveria permitir a publicação de matérias, no caderno regional, que ferissem os interesses de três empresas que têm atuação no Estado. Entre elas, claro, estava a toda poderosa Vale do Rio Doce. Assim, por cerca de um ano tornei-me um escriba do poder, divulgando eventos promovidos pela CVRD e abafando outros, como a versão dos índios da tribo Cateté sobre a invasão do coração da empresa, em Carajás, no ano passado; ou ainda os males causados pelo apito do trem à comunidade do Km 7, em Marabá.

Ainda me faltam informações para completar a matéria do Cultura em Rede. Não pude apurar, por exemplo, quantas pessoas, ao todo, participam da exposição em Marabá. Não tive acesso à programação da semana para o estande, nem as próximas atividades a serem desenvolvidas e em qual município. Mas tudo bem, acho que vou ficar esperando um release pousar no meu e-mail, que é mais cômodo. (Ulisses Pompeu)

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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