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Unger defende revisão da política para índios brasileiros
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Mozarildo quer que Subcomissão da Amazônia investigue denúncias de conflitos na região
Na justificação do requerimento de criação da CPI, Mozarildo solicita a investigação do conflito referente à demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, entre outras reservas, e os problemas envolvendo a soberania nacional nas áreas de fronteira, como o tráfico internacional e as guerrilhas. O parlamentar pretende que seja averiguado se as fronteiras do país estariam ameaçadas com a demarcação de reservas indígenas junto a elas. |
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Na expectativa de decisão do STJ, índios fecham passagem de marcha ruralista
Índios fecham estrada para impedir marcha de ruralistas a Roraima
JC OnLine - Recife,PE,Brazil
A caravana de agricultores que participa da Marcha a Roraima para se opor à demarcação contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol foi bloqueada por ...
Indígenas e integrantes do MST interditam BR-174 em Roraima
O Tempo - Belo Horizonte,MG,Brazil
Os índios eo MST querem proteger as terras da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Policiais e algumas ambulâncias estão no local para acompanhar a ...
Índios interditam BR-174 em Roraima
G1.com.br - Brazil
Eles apóiam os produtores de arroz que querem ficar nas terras da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Policiais rodoviários e federais estão no local para ...
O próximo lance será o derramamento de sangue. Aguardem.
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Jackson assina protocolo com a Suzano Papel e Celulose
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Leilão virtual vende gado sul-africano
Enquanto o leilão do "boi pirata" da lavra do ministro Carlos Minc ridiculariza o governo e vai à 5.a edição sem um único lance, a Casa Branca Agropastoril, projeto de criação de gado Simental sul-africano fora da África do Sul, venderá 60 touros, no dia 19 de agosto, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. “Selecionamos touros perfeitamente adaptados às condições do Brasil Central, precoces, jovens e prontos para trabalho já na próxima estação de monta”, explica Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca.Este é o quarto leilão virtual de touros Simental sul-africanos da Casa Branca. Serão 60 machos de qualidade genética, com idade média de 24 meses, filhos de reprodutores consagrados e mães produtivas. “Os touros Simental sul-africanos são reconhecidos pelo mercado como machos extremamente férteis e precoces”, afirmou Marques.
Os preços dos bezerros já aumentaram mais de 40% desde o começo do ano e a tendência é de cotações em alta nos próximos meses para gerar bois gordos jovens e pesados, com boa qualidade de carne, e, assim, atender à crescente demanda internacional pela carne brasileira.
O Leilão virtual de touros Simental sul-africanos da Casa Branca entrou para o calendário de grandes vendas de machos de qualidade. As edições anteriores atraíram investidores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Rondônia, Pará e Distrito Federal.
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Governadores querem comissão gestora no Plano Amazônia Sustentável
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Morre Dorival Caymmi, aos 94 anos
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Cielo livra Brasil do vexame
A medalha de ouro veio após o final da prova dos 50 m livre ontem, em Pequim. Cielo quebrou o recorde olímpico com o tempo de 21s30 e é o primeiro nadador brasileiro a subir no lugar mais alto do pódio. Ele superou os seus dois principais rivais, o atual recordista mundial Eamon Sullivan, que ficou fora do pódio, e o francês Alain Bernard, em terceiro. A prata é de Amaury Leveaux, também da França.
A delegação brasileira é maior em participação em olimpíadas, porém a mais desqualificada em matéria de resultados. Pífios até o momento.
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Impugnados!
O candidato João Monteiro de Souza do PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira, pela coligação: UNIÃO POPULAR (PSDB / PRB / DEM) também foi indeferida pelo Tribunal Eleitoral ao cargo de Prefeito do município de Pau D'arco, o que escancara uma porteira para a candidatura de Luciano Guedes, candidato pelo PDT.
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Deputados defendem plantio de cana em audiência com ministro da Agricultura
Brasília ― A decisão do governo federal de proibir o plantio de cana-de-açúcar na Amazônia, anunciada no último dia 4, foi objeto de uma reunião na tarde da última terça-feira, 12 entre os deputados federais Giovanni Queiroz (PDT-PA), Moreira Mendes (PPS-RO) e o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, em Brasília.
O parlamentar paraense destacou que há estudos de vários órgãos especializados dentre eles o da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), do departamento do Pólo Nacional de Bicombustíveis da Universidade de São Paulo (USP), batizado de Produção de Etanol: Uma Opção Competitiva Para o Aproveitamento de Áreas Alteradas no Leste do Pará, que atestam a disponibilidade de mais 9 milhões de hectares degradados aptos para a recuperação e plantio de cultivares de cana e de grãos, “sem que seja necessário derrubar uma árvore sequer na região”, informou Queiroz.
“É uma nau dos insensatos. Esse governo que o meu PDT dá apoio, e eu vou começar a repensar esse apoio, chega a ser ridículo. Onde já se viu proibir o plantio de cana e grãos na Amazônia? Com que base científica? Cadê o estudo que prova que isso é prejudicial?”, questionou Queiroz da Tribuna da Câmara logo após a audiência com o ministro da Agricultura, referindo-se à proibição do plantio de cana na Amazônia.
Na oportunidade, o deputado Moreira Mendes defendeu que o governo discuta o assunto com as comunidades envolvidas e, no caso de Rondônia, que os projetos já em execução tenham continuidade. “Aqueles projetos que estão em andamento no estado de Rondônia – me parece que são dois, ou três – devem ser concluídos, até porque foram iniciados com a autorização dos governos Federal e Estadual e dos municípios envolvidos. Há um grande trabalho envolvendo muita gente nessa questão, e isso não pode ser simplesmente jogado na lata do lixo”, argumentou.
Na audiência com Reinhold Stephanes, Moreira Mendes esteve acompanhado do também deputado Giovanni Queiroz (PDT), que enfrenta idêntico problema no Pará. Eles relataram ao ministro que a decisão do governo trouxe uma incerteza muito grande aos produtores não só do Pará e de Rondônia, mas também do Mato Grosso, atingido pela medida. “O ministro foi muito claro ao dizer que isso é um programa de governo e que é muito difícil tomar outro caminho. Tudo leva a crer que (o governo) vai mesmo proibir o plantio de cana-de-açúcar na Amazônia”.
Além de prejudicar os projetos já em andamento, o deputado afirma que é inconstitucional o governo federal proibir o plantio de qualquer cultura. “O governo pode até não financiar, mas não pode proibir o plantio, porque isso fere a autonomia dos Estados, e Rondônia possui seu zoneamento socioeconômico e ecológico. Quem é competente para dizer o que pode e o que não pode ser plantado - e onde pode - é exatamente o zoneamento, não é um ato do presidente da República, do Ministério do Meio Ambiente ou do Ministério da Agricultura”, criticou Moreira Mendes.
Dendê ― Em relação ao Estado do Pará, Moreira Mendes disse que o ministro da Agricultura sugeriu que, ao invés da cana-de-açúcar, os produtores optem pelo plantio do dendê, que é muito mais rentável e seu cultivo não é alvo de pressão internacional. “Nós dissemos firmemente ao ministro Reinhold Stephanes que essas questões não podem ser resolvidas de dentro de gabinetes em Brasília.
“Aliás, é uma coisa que eu tenho defendido sempre: não adianta levar ‘enlatados’ para Rondônia, coisa formulada entre quatro paredes sem ouvir as comunidades. No caso de Rondônia, nós temos que respeitar o zoneamento, que é soberano, e no caso do Pará, é um assunto que tem que ser discutido com as comunidades locais”, resumiu.
Val-André Mutran
Assessor de Imprensa Gabinete do Deputado Federal Giovanni Queiroz
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Mozarildo apresenta relatório sobre plebiscito do Estado do Carajás
O SF PDS 00052 2007 está pronto para entrar na pauta da CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.
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Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
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