Uma manchete imbecil escrita por um idiota

Não é mentira não!

"Crise fez número de bilionários do mundo diminuir".

A conclusão é digna de um prêmio nobel de burridade. Como o inventor da nitroglicerina há tempos bateu o "catolé", fica o registro.

A pérola é da BBC e foi reproduzida em veículos que se dizem campeões de audiência.

O emprego desapareceu no Brasil

Cresce o emprego nos morros e altas esferas.

É só uma marola.

Só.

Jaco Pastorius - O mestre dos graves



Kuru-Spike Like a Child - 1976 - Lp Jaco Pastorius.

Aos dissimulados de sempre

Um recadinho ao ex-ministro da reforma agrária Raul Jugman, que flagrei hoje, com piadinhas de mau gosto, tentando -- jamais conseguirá -- apontar em sua metralhadora sem pontaria, acerto ou foco: determinar quem representa o DNA das elites brasileira.

Deputado aumente seu campo de visão e respeite quem faz política por indignação, não por proselitismo político barato, sem preço, sem valor, pedindo endosso de parceiros que o senhor fala mal.

Queres o Serra e te faz amigo do PT.

O que é isso!? Deputado.

Redução de acordo com a vontade de banqueiros

Com tudo o que está comentado abaixo. Coincidência ou não. Com azia ou não.

Graciosamente um certo canal de televisão adiantou de quanto seria a redução da taxa de juros.

A vergonha das agências

O que poderia ser um avanço, no sentido de inserir o Brasil como nação distante do caranguejo (copyright by Juvêncio de Arruda, em seu 5.a Emenda) não passa de uma grande enrrolação que indigna o trabalhador.

Portabilidade (o mais imoral conto do paco que conheço); garantia de acesso em ônibus para maiores de 65 anos; respeito ao negro, ao índio, a mulher; ao gay; ao deficiente físico; proteção integral ao cidadão de baixa renda que procura um posto médico.

Fala sério!

A quem interessa a mudança da medição do PIB determinado por Lula?

O blog está escancarado para publicar as opiniões.

O perigo do excesso de confiança

Noutros tempos e numa democracia consolidada.

Ei, prestem atenção!

Economia consolidade são instituições fortes e prestigiadas. Isso significa por definição, equilíbrio de poderes, equidade de distribuição de renda e justiça social.

É possível a implantação desse modelo pós neoliberalismo FHCesista no Brasil?

Claro que é.

Mas há uma pedra no caminho.

No caminho, há uma pedra.

A pedra é a irresponsável antecipação do processo sucessório.

A idéia veio, soube depois, dos magnânimos candidatos a príncipes do puxasaquismo palaciano; endossado por uma certa figura que, ao tempo e na hora certa, o blog revelará.

Como é possível a Folha de S. Paulo -- o único jornal do Brasil, que ainda tinha alguma fé -- dizer que a ditadura que matou, torturou seguidamente, cassou, expulsou, demitiu, invadiu, matou de novo, torturou de novo, soltou os cachorros (elemento animal pusilânime e encontrado as toneladas no pais das bananas) que nada tem a haver com a raça canina, a perseguir através de delação regiamente paga, gente inocente, cujo pecado foi ser parente de A ou B e, principalmente, C do B. Ai começamos a entender que algo estava e continua errado.

O erro é na origem, não na intenção de Lula.

A ficha cai em câmara lenta

Um ano após o efeito dominó. O Tsunami segue, serelepe arrasando economias mundo afora.

Liberação de recursos para o plantio da safra atrasado, forçando o plantio tardio do agronegócio e do setor da economia familiar rural.

Resultado: diminuição da safra a ser colhida de maneira dramática, como nunca antes na história desse país.

Não! O clima, dessa vez, não é o vilão.

Mas, o agronegócio está protegido por taxas diferenciadas e que são proporcionais ao número de empregados do setor.

Nesse mundo que orbita acima das cabeças dos simples mortais. Os dirigentes dessas empresas, apesar da garantia de uma espécie (imoral, indecente, inaceitável) de cobrança de taxas de tomada da TJLP que não existe em outro lugar na face da terra. Ainda assim, como o filme do "menino da bolha" (lembram?) sabem que o cenário é de quebra de consumo.

E que venha São Jorge -- o guerreiro -- destemido, a ter humor e poder necessários, para atender tantas orações diante da falta de terra abaixo dos pés do consumo interno brasileiro.

É simples: a indústria na cidade e negócio da agricultura no campo, veêm, aparvalhados, o desaparecimento das encomendas.

Crise no Brasil não é marola!

O presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, declarou que o Brasil seria afetado de forma diferenciada diante do que se desenhava: uma iminente crise financeira de proporções avassaladoras.

"Uma marola (termo que designa uma fenômeno natural específico do comportamento dos mares)", comparou o presidente que detem os mais altos níveis de aprovação pública, nunca vista então, na história desse país.

Ministros de férias, equipes de monitoramento em estado de "graça", afinal, ninguém é de ferro.

Era esse o cenário há exatos um ano.

O blog alertou que a crise tratava-se de um efeito dominó, o qual o Brasil teria uma oportunidade única se adotasse medidas imediatas de proteção interna. A saber:

1- Incremento das ações previstas no PAC.
2- Redução das taxas de juros.

Nem uma coisa, nem outra foram feitas. Afinal, era carnaval, e no país do carnaval, tudo tem que ser adiado.

Jade Goody – A vida por um fio


Jade Goody ficou famosa depois de participar do Big Brother inglês em 2002.

Ela tem 27 anos, chama-se Jade Goody.

Ela participou do Big Brother inglês em 2002 despertando ódio de muitos telespectadores em razão de seus comentários racistas contra uma indiana que participava do programa.

Ela está com cancer terminal. Tem poucas semanas de vida e disse que se arrepende de seu comportamento no BBB inglês.

Ela casou-se com seu namorado, realizando um sonho.

Ele está preso, mas, devido os acontecimentos, teve a permissão das autoridades para participar das núpcias.

Ela vendeu os direitos de sua história para os tablóides ingleses e redes de TV. Precisava de dinheiro para garantir a educação de seus filhos.

Ela saiu hoje do hospital e quer morrer ao lado deles.

Provavelmente, em poucos dias, segundo os médicos, ela ficará completamente cega e não vai poder vê-los.

Vídeo: Reuters. Narração: Fabiana Uchinaka. Texto: Val-André.

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