Senado aprova no CAS regulamentação da profissão de médico
Relatora optou por não usar termo "ato médico" em substitutivo
Paim elogia aprovação de projeto que regulamenta exercício da medicina
Câmara conclui votação de projeto que recria a Sudam
Caem os três substitutivos do Senado à Sudam
O Plenário rejeitou, por 264 votos a 3, os pontos do substitutivo do Senado ao Projeto de Lei Complementar 22/03 recusados pela comissão especial. O projeto recria a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) em substituição à Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA).Os deputados fazem agora a votação nominal de um Destaque para Votação em Separado (DVS) do PMDB que retira da Medida Provisória 2157-5/01, que trata da criação do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), a previsão de depósito no Banco da Amazônia (Basa) dos recursos desse fundo não usados em anos anteriores.
Plenário acaba de recriar Sudam
A extinção da Sudam foi uma das "grandes contribuições" da era tucana à Amazônia. Sua sucedânea, a ADA, nunca disse a que veio.
Sudam em votação
Os deputados rejeitaram há pouco um pedido de inversão de pauta para a análise do Projeto de Lei 5290/05, do Poder Executivo, que autoriza a União a doar R$ 20 milhões ao Paraguai para melhoria de seu sistema de aduana.
O Plenário faz a votação nominal do Projeto de Lei Complementar 22/03, que recria a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) em substituição à Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA).
Xô urubus!
Ocorre que a forma e transparência de arrecadação dos direitos autorais dos artistas sempre foi contestado pelos próprios artistas. É uma caixa-preta.
O comportamento dos "arrecadadores" , não rara vezes ganha as páginas dos jornais. Desocupados e golpistas, com boas relações nesta teia sem fim, explora os bares e restaurantes protegidos pela carteira do ECAD. Não são poucos os casos em que a cobrança é realizada de acordo com a cara do freguês. "A apropriação indébita sentou praça nos praças que circulam na praça", disse-me certa vez um amigo músico. Lobão - o músico e compositor, chama-os de abutres.
O ECAD fatura alto e alimenta uma rede de exploradores em que os explorados são, em tese, a razão de sua existência: O artista, compositor, intérprete, músico, produtor fonográfico ou editora musical.
Porém, isso pode mudar. Confira abaixo:
Ciência e Tecnologia pode votar extinção do Ecad
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática pode votar hoje o substitutivo do deputado João Batista (PP-SP) ao Projeto de Lei 2850/03, que trata dos direitos autorais do compositor musical. O substitutivo extingue o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) e, em seu lugar, cria o Centro de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais (Cadda), sujeito a regras mais rígidas.
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Ação nanica
O que transparece na "nobre" causa defendida pelas legendas seria o direito de não fundir-se à outras legendas, "um ato falho que faria-os perder identidade", segundo o deputado Fernando Gabeira (PV) e Luciana Genro (PSOL).
Partidos promovem ato pelo fim da cláusula de barreira
Cinco partidos - PCdoB, PV, Psol, PSB e PRB - promovem às 10 horas, no auditório Nereu Ramos, um ato público para pedir uma "reforma política democrática e pluripartidária". O foco principal é protestar contra a cláusula de barreira, que poderá reduzir direitos dos parlamentares.
A cláusula é uma exigência da Lei 9096/95 para que os partidos tenham direito ao funcionamento parlamentar, a recursos do Fundo Partidário e ao horário gratuito na televisão.
Inconstitucional – Segundo a 1ª vice-líder do Psol, deputada Luciana Genro (RS), a cláusula de barreira é inconstitucional, "pois cria a categoria dos sub-deputados, sem os direitos previstos para os outros representantes". A parlamentar acredita que Supremo Tribunal Federal (STF) dará uma solução favorável aos partidos atingidos pela cláusula de barreira. No dia 7 de dezembro, o STF julgará uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) impetrada pelo partido em 2005.
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Depois do Carnaval
Por Claudia Safatle e Cristiano Romero
O pacote de medidas para destravar o crescimento da economia e conter a taxa de expansão do gasto corrente do setor público só será enviado ao Congresso em fevereiro, após a posse da nova legislatura, e tem forte foco na iniciativa estatal para alavancar os investimentos. Duas medidas legais darão as bases dos investimentos no setor elétrico: uma nova resolução do Conselho Monetário Nacional para permitir à holding Eletrobrás se endividar captando recursos no exterior, para a expansão da capacidade de geração e transmissão de energia elétrica, e um projeto de lei complementar que dará nova redação à legislação ambiental.
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A divisão do Pará é o maior projeto de desenvolvimento do Norte do país
Deputado Lira Maia. O que o senhor acha do Movimento de divisão territorial do estado com a criação de Carajás e Tapajós?
Lira Maia - Eu considero a Divisão territorial do Pará como sendo hoje o maior projeto de desenvolvimento que se discute no estado, eu confesso a você, Markus, que o primeiro trabalho que eu vou fazer na Câmara Federal, não é em relação ao estado do Pará, mas é no sentido de cobrar um posicionamento do próprio Presidente Lula no primeiro governo, que estabeleceu como meta, fazer o estudo redivisão territorial da Amazônia, e se esse estudo demonstrar que é viável, se dividir e criar novas unidades deverão ser criados. Eu quero começar por aí, pra não ser a mesmice, ah! Eu quero o estado do Pará, eu quero o estado de Tapajós e de Carajás, mas acho que a Amazônia, ela tem espaço muito grande, as distancias são enormes e de qualquer maneira como estratégia de desenvolvimento, é possível é viável, é preciso que se dividam os espaços, o estado de Tapajós e o estado de Carajás são anseios já naturais de regiões, lógico que tem que ser estudados e discutidos acho que a gente tem que fazer um estudo não pelo sentimentalismo, como Belém, e a região de Belém discute às vezes, há vão dividir o Estado, vão rasgar a Bandeira, não é por aí, eu acho que essa discussão tem que ser racional, basta você dizer o seguinte, se dividir o Pará em dois, Tapajós e Pará, você já incorpora no Estado cerca de 60% a mais de recursos transferidos da União, se você pegar e insistir que a região pretende ser do Estado de Tapajós, por exemplo, tenha mais de 30 anos um PIB de 10.5%, você há de convir que a política de desenvolvimento do estado está errada ou então tem que se tomar alguma atitude, então é nesse nível que eu quero discutir o estado de Tapajós, e se nós formos para as universidades, se nós formos pra dentro dos espaços onde hoje são contra, tentar mostrar números suficientes de forma racional, nós temos certeza que vamos ter muitas adesões, então, eu hoje, se você perguntar: Você é a favor da criação do Tapajós, do Carajás do Marajó? Eu diria: Eu sou favorável ao estudo de redivisão territorial da Amazônia, com estratégia administrativa de desenvolvimento. E até uma estratégia de manutenção da soberania da Amazônia, que eu acho que ajudaria também, tem uma discussão na área ambiental, que às vezes as pessoas são contra as áreas, eu acho que a Amazônia não pode ficar em oratório, eu particularmente acho que se nós pegarmos hoje tudo que nós já temos aberto da Amazônia, fizermos um zoneamento econômico ecológico e utilizarmos essas áreas abertas para produzir, sobretudo alimentos, nós teremos uma pujança em termos de volume de produção sem precisar derrubar nenhuma árvore dessa Amazônia, basta que a gente faça política ambiental de forma racional e não de forma emocional. Então eu tenho esses temas para discutir em Brasília, sou totalmente favorável e acho que é uma necessidade, e não necessariamente precisar dizimar a Amazônia para tomar essas atitudes.
O senhor é criticado e reponde alguns processos na justiça por conta de sua passagem como prefeito durante 8 anos em Santarém, gostaria que o senhor comentasse como estão os andamentos desses processos?
Lira Maia – Bom, primeiro quero observar que eu acredito que a grande maioria dos executivos nacionais, aquelas pessoas que exerceram mandatos executivos, hoje respondem processos, até porque na maioria das cidades existem oposições, e o caminho mais curto ao ministério público, é a montagem desses processos, o importante é o final disso aí. Quero dizer que realmente nós temos, até por que temos uma oposição muito forte em Santarém na minha região; nós temos alguns processos em andamentos, todos eles eu respondo com a maior tranqüilidade, até porque eles são iniciativas muito mais por motivação política, do que por alguns delitos que possa a ter vindo do meu governo. Graças a Deus nós tivemos uma equipe afinada, uma equipe que tem direito de errar, lógico, mais que acertou muito mais do que errou, e que agradou à população, tanto é que agradou que nós voltamos com uma votação expressiva, maiúscula, eu digo assim uma votação de três dígitos para Deputado Federal, então tenho a maior tranqüilidade, quero dizer ao colega que fez a pergunta, que não tenho nenhum problema, nenhuma preocupação em relação a isso, lógico que eu respeito a Justiça e tenho certeza absoluta, se a justiça realmente fizer justiça, eu sairei ileso de todos eles, não tenho nenhuma dúvida, muitos deles já foram arquivados, mais não foram poucos, até por que a minha oposição, era a oposição do PT e de outros partidos em Santarém que eram fortes, então transformaram tudo isso em processos, que eu como sou executivo e sou político, tenho de qualquer maneira encarar de frente e atender todas as solicitações e as decisões da justiça, tá certo!? Então estou tranqüilo em relação a isso, quero dizer que tem muitos colegas a exemplo meu que foram prefeitos, governadores, secretários que respondem esses processos em todos os tribunais, Tribunal de Contas às vezes Tribunal Regional Eleitoral, Tribunal de Justiça, enfim, mas isso não me preocupa tanto, lógico que perdemos um pouco de tempo, temos que dar uma atenção especial a isso, até por que nós temos que respeitar a Justiça, com o tamanho que ele tem, tá certo!? E eu respeito, mais temos a maior tranqüilidade, eu tenho certeza que se o julgamento forem realmente justos, dentro do que a justiça brasileira estabelece os critérios, eu não tenho dúvida que nós sairemos ilesos sem nenhum problema, desses processos.
Não deu certo a primeira investida
Sudene e Sudam na pauta. Eleição para TCU na quarta-feira
A eleição para ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) na vaga que cabe à Câmara será realizada em sessão extraordinária, às 19 horas, na quarta-feira (29). São candidatos os deputados Ademir Camilo (PDT-MG), Aroldo Cedraz (PFL-BA), Fleury (PTB-SP), Gonzaga Mota (PSDB-CE), Osmar Serraglio (PMDB-PR) e Paulo Delgado (PT-MG). O PSB registrou a candidatura do ex-deputado José Antônio Almeida (MA); e o PSC, a do secretário-geral da Mesa Diretora, Mozart Vianna de Paiva.
Confira outros projetos que estão na pauta do Plenário
Voltei 1
-Quer saber!?
Tô fora.
Protesto?
Em nome de quem?
Em meu nome?
Protesto!
Apoiado por quem?
Pelos líderes? É!? E quem são os líderes?
Protesto!!?
Tenho mais o que fazer.
S & S agora!
Os projetos de lei complementar de recriação da Sudene e da Sudam são duas das matérias que se destacam entre as 17 pautadas para o Plenário para a próxima semana.
Como a notícia acima não se trata de uma "pegadinha". O blog, em protesto pela alta voltagem de esculhambação da republiqueta, sai do ar por tempo indetermidado.
Repetindo a história
Como o TSE continua mais calado que mudo de nascença - nem sinal concreto tem-se de um prognóstico.
Teremos um resto de semana em que a mídia tentará implodir a negociação para aumento do salário dos deputados.
Se o aumento de 91% no contra-cheque dos deputados e senadores escandaliza, o que vocês dirão do aumento de R$ 50 mil para R$ 70 mil da verba indenizatória para cada gabinete?
Em ano intervalar de eleições é assim que as coisas acontecem.
Fazendo água
O barco em questão é o PMDB.
Tática, dizem as catitas mais nutridas do rodapé. As fontes que ninguém viu, ninguém vê.
Aldo ficaria mesmo rifado para outra composição. Renan sairia de cena e Sarney gozará o resto da saúde e o peso do bigode na presidência do Senado.
Descompasso
Um dos principais PDCs é o 1425/04, que se refere ao Protocolo Facultativo à Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes. Um dos objetivos é estabelecer um sistema de visitas regulares de representantes de órgãos nacionais e internacionais independentes a lugares onde pessoas são privadas de sua liberdade.
O texto do protocolo se originou de um projeto conjunto entre a Suíça e a Costa Rica, negociado por mais de dez anos no âmbito da Comissão de Direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), com apoio ativo do Brasil.
Na prática, significa dizer que o executivo vai exatamente na contramão e prefere deletar, nas conversações bilaterias com a China, o mesmo assunto conforme este blog alertou ontem, no post: Tudo por dinheiro. Que você poderá ler clicando na frase marron, uma côr sinônimo do fracasso diplomático do governo Lula.
A foice pega o sujo...e o imundo
No blog do Josias
Procurador denunciará ‘valerioduto’ tucano ao STF
Lula Marques/Folha Imagem
Assim como fez no caso do mensalão, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza (na foto), irá protocolar no STF uma denúncia contra os envolvidos no episódio do “valerioduto tucano”. O principal réu da nova ação será o senador Eduardo Azeredo, ex-presidente do PSDB.
Azeredo será acusado de ter participado de um esquema semelhante ao que foi montado pelo PT na gestão de Lula e que resultou na denúncia ao Supremo da “quadrilha dos 40”. Os dois casos têm um personagem comum: o empresário mineiro Marcos Valério de Souza.
A denúncia contra Azeredo não é, por ora, admitida publicamente pelo Ministério Público. O processo corre sob a proteção do segredo de Justiça. Mas o blog apurou que a peça acusatória do procurador-geral se baseará no resultado de uma investigação feita pela Polícia Federal.
Confirmou-se que, em 1998, na disputa pelo governo de Minas Gerais, a campanha tucana de Eduardo Azeredo foi beneficiada com repasses financeiros clandestinos de cerca de R$ 11 milhões. O dinheiro foi obtido por Marcos Valério. Ele se valeu de um empréstimo fictício feito no Banco Rural. O mesmo expediente que usaria mais tarde para carrear R$ 55 milhões em verbas de má origem à tesouraria do PT, gerida à época por Delúbio Soares.
O Ministério Público aguarda apenas a conclusão de perícias documentais para fechar o texto da denúncia. O procurador-geral espera receber os papéis em tempo de levar a acusação ao Supremo antes do início do recesso de final de ano do Poder Judiciário.
O “valerioduto” de Minas já rendera a Azeredo um pedido de indiciamento na CPI dos Correios, encerrada em março deste ano. O senador foi o único oposicionista incluído no rol de 19 parlamentares e ex-deputados encrencados. Diferentemente dos demais, Azeredo foi acusado apenas da prática de caixa dois de campanha. Um crime que, no seu caso, já estaria prescrito.
A denúncia do Ministério Público não fará menção a delitos eleitorais, mas a crimes comuns. Crimes que, na opinião dos procuradores que se ocuparam da análise das provas recolhidas pela PF, continuam passíveis de punição, a despeito de terem ocorrido há oito anos.
Ouvido pela Polícia Federal no início da investigação, Azeredo não negou que verbas coletadas por Marcos Valério foram injetadas no caixa de sua campanha. Mas alegou que a malfeitoria foi praticada sem que tivesse conhecimento. O responsável seria Cláudio Mourão, ex-caixa de seu comitê eleitoral.
O Ministério Público chegou a uma conclusão diferente. Acredita ter reunido provas suficientes para incluir Azeredo na denúncia que levará ao Supremo. Entre outros envolvidos, o ex-tesoureiro Mourão e o provedor Marcos Valério também serão denunciados.
Conveniência não se discute
Façam suas apostas aqui mesmo. É de graça.
Rifa
O aviso à população brasileira será num Boletim extraordinário, que o presidente Lula será substituído pelo próximo presidente da Câmara dos Deputados para governar o país.
Justificativa: Lula cometeu crime eleitoral...E se finí.
Chamem o Oclides
Uma pedra no caminho
Desatados
Novelos
Líderes dos partidos, passado o time da campanha eleitoral, que, em alguns estados foi ao segundo turno; reenquadraram suas respectivas bancadas.
Resultado: O ápice pós-eleitoral deu-se hoje na Câmara dos Deputados com a aprovação de todas, absolutamente todas as sete Medidas provisórias que só desgastavam a estratégia anterior de uma oposição, hoje, mais esperta após a caída da ficha com a reeleição de Lula.
O Governo cada vez mais inflado, não poderia estar mais feliz: Do Fundeb à Lei Geral das Micro-Empresas; do acerto com sutil bico de elefante de alguns líderes mais "trombudos", gregos e troianos, afinal, sentaram em frente à fogueira de negociação do Congresso - espaço sinalizado como terreiro dos acertos por um PSDB e PFL arrasados.
Mas, que o governo no âmago de seu sucesso eleitoral, descer da tamanca ao pensar que já tinha levado a Barbearia, o Café da Esquina ou, o que deve constitucionalmente, o dever de fazer : Cumprir a Lei e começar a liberar os recursos represados da Oposição.
Banda Larga em todo o Brasil
Brasília – O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse que as novas contratações para prestação dos serviços de conexão do Gesac (Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão) vão ampliar a cobertura do programa a todos os municípios do país. O anúncio foi feito durante a audiência pública para definir as regras da contratação.
Serão feitos três contratos: conexão via-terrestre; conexão por satélite; e contratação de operadores de inclusão digital, que inclui a capacitação dos implementadores do projeto. O programa oferecerá pelo menos um ponto de presença em cada um dos 5.658 municípios, podendo atingir um total de 8 mil pontos de conexão.
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Resguardando
Melquíades foi um dos coordenadores da campanha do ex-governador Almir Gabriel no sudeste do Pará. Deve assumir o cargo de Secretário de Educação em um município próxima à Marabá, recusando um convite para atuar em Brasília (DF).
Disputa no Pará
Gustavo Faleiros
A região central do Pará é novamente palco de um intenso conflito social que pode ter graves conseqüências ambientais. Moradores do munícipio de Prainha e da Vila de Santa Maria de Uruará - próximos à Transamazônica-, que há 6 anos pleiteam a criação de um reserva extrativista (Resex) na região,foram pegos de surpresa com a decisão do governo do Pará de destinar as terras para a implantação de uma Floresta Estadual (Flota) e uma Aréa de Proteção Ambiental (APA). As comunidades e a Ong Greenpeace entenderam a medida como uma forma de beneficiar as madereiras que atuam na região.
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Só agora?
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que vai tentar destravar o país até o dia 31 de dezembro para ajudar prefeituras e Estados. Segundo ele, as prefeituras não têm capacidade de investimento e os Estados estão quebrados.
"O que nós temos é que destravar o país porque os prefeitos que estão aqui sabem que as prefeituras não têm nenhuma capacidade de investimento hoje. Como é que alguém quer ser prefeito? Porque, às vezes, vivem apenas por conta do Fundo de Participação dos Municípios, às vezes os prefeitos não têm nem disposição de cobrar IPTU, porque só tem uma casa boa para pagar IPTU na cidade e ele tem medo de cobrar. Então, eu quero destravar", disse Lula na inauguração da unidade de biodiesel da usina Barralcool, em Mato Grosso.
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Polícia bancada
Mas no Pará não é assim. O jornalista Waldyr Silva publicou em seu blog {aqui} o que se passa em Parauapebas, apenas para citar um exemplo:
- Anote o quanto o prefeito Darci Lermen (PT) contribui por mês para essas instituições de segurança: Corpo de Bombeiros - convênio no valor de R$ 3.000,00 e uma Parati com despesas de R$ 2 mil.
- Para Polícia Civil: alimentação, R$ 3.000,00; aluguel da residência do delegado, R$ 1.500,00; energia elétrica da casa do delegado, R$ 300,00; caminhonete L 200, R$ 6.500,00; e combustível para a frota, R$ 5 mil.
- À PM, R$ 12.000,00 para combustível; R$ 1.500,00 de aluguel da residência militar; quatro veículos Gol locados, R$ 10.000,00; dois veículos Parati, R$ 4.000,00, três caminhonetes, R$ 19.500,00; três motos, R$ 1.800,00; e custo de manutenção da frota, R$ 12.000,00. E ainda R$ 7.990,00 para a associação militar.
- Se você é bom de conta, faça a soma desses valores e descubra quanto a prefeitura contribui por mês para a segurança no município.
Nota deste blog: E como ficam os municípios que, ao contrário de Parauapebas, não possuem os roialties da exploração mineral?
- Apenas a sensação de insegurança.
Tudo por dinheiro
Contradizendo o que defende nos organismos multilaterais, o governo brasileiro fez desembarcar hoje em Pequim (China) o secretário especial de Direitos Humanos da Presidência, Paulo Vannuchi, para travar o primeiro diálogo entre os governos Luiz Inácio Lula da Silva e Hu Jintao sobre temas espinhosos de sua área. Em sintonia com o Itamaraty, Vannuchi deverá manter a linha do diálogo e da persuasão, em vez de condenar a aplicação indiscriminada da pena de morte e a prática de tortura no país.
Segundo reportagem do Estadão de hoje,Vannuchi, numa das mais infelizes frases do agora pré-segundo governo de Lula , disse que: condenar a tortura "queima canais diplomáticos", num ímpeto de tudo por dinheiro.
Como se sabe a China é um dos principais parceiros comerciais dos brasileiros, porém, com esta política, joga a tradição de uma postura humanista na latrina.
Nem começou o segundo mandato de Lula e os "erros" são patentes.
Domingo de agito
Tudo pronto para a festa do cinema em Brasília
É possível
Planos ferroviários
Em alta
O setor de componentes para couro, calçados e artefatos atingiu crescimento de 15,6% nas exportações de janeiro a setembro deste ano. Ao todo, foram comercializados com o exterior US$ 664,36 milhões, contra US$ 574,7 milhões no mesmo período do ano passado.
Mais aqui.
Integração II
BELÉM - Começa amanhã, 22, a Feira do Empreendedor da Faculdade Integrada Brasil Amazônia (Fibra). O evento, cujo tema é “Uma chuva de negócios”, encerra no próximo dia 24. A palestra de abertura, com o tema “Marketing do turismo na Amazônia”, com Marcelo Pinheiro, turismólogo e consultor do Sebrae, será às 17h30. Também estão previstas as palestras “Iniciação empresarial”, com Arivaldo Sá, também do Sebrae, e “O processo de transição na gestão pública”, com Raimundo Tavares, da UFPA.
Mais sobre a Feira aqui.
Integração
Prêmio Esso 2006
Prêmio Esso 2006
Esse foi o quarto Prêmio Esso de Rodrigues, que também o recebeu em 1997, 2002 e 2003.
O livro e o site oferecem dados sobre os vencedores nas eleições de 1998, 2002 e 2006. Lançado em agosto, o livro traz 3.570 registros referentes a 1998 e 2002, com análises sobre o patrimônio declarado pelos políticos.
Também foi premiado como melhor contribuição à imprensa o projeto Excelências, da ONG Transparência Brasil.
Palavra de guru
Artigo - Roberto Mangabeira Unger
Folha de S. Paulo
21/11/2006
O BRASIL todo quer crescer a mais de 5% por ano. E quer crescimento com inclusão social. Ao contrário do que se diz, é possível. Uns exigem que o Estado gaste menos (a turma dos que pensam como se pensava em 1920); outros, que gaste mais (a turma de 1940). Não é por aí. Tratemos de aproveitar as lições da experiência mundial recente.
1. Reafirmar os compromissos com a responsabilidade fiscal e com a estabilidade monetária.
2. Sinalizar rigor fiscal. Depois do juro, o item que pesa é Previdência. A anomalia brasileira é a falta de idade mínima para aposentar-se. Ao instituí-la, evitemos que o ônus recaia sobre pobres que começam a trabalhar jovens.
3. Endurecer na pressão para baixar o juro, operando no limite com o mercado financeiro.
4. Cuidar para que o efeito repercuta mais em crédito para a produção do que em crédito para o consumo, atenuando o conflito entre os objetivos de crescimento e de estabilidade. Sobretaxar o crédito ao consumidor.
5. Aproveitar e facilitar o efeito que o tensionamento com o mercado financeiro terá na desvalorização cambial.
6. Providenciar desoneração tributária do investimento privado: abatimento para o investimento não-financeiro, sobretudo em fundos que invistam em empreendimentos médios ou emergentes, e encurtamento do período de amortização.
7. Desobstruir juridicamente o investimento público, com emendas da Lei de Responsabilidade Fiscal que aumentem a capacidade dos Estados e Municípios de endividar-se para investir em saneamento básico e em educação. E abrir caminho para o investimento público e privado em rodovia, porto, e energia - sobretudo em substitutos do petróleo.
8. Reformar a legislação ambiental para que siga o princípio das exigências crescentes, começando por baixo.
9. Desonerar os encargos que pesam sobre a folha de salários, mesmo que a base tenha de ser temporariamente o faturamento ou o valor acrescido.
10. Deixar de dar dinheiro de trabalhador, em forma de empréstimo subsidiado, a grandes empresas. Tudo de facilidade pública - em crédito, tecnologia e acesso a mercado- para qualificar os empreendimentos relativamente pequenos que empregam a grande maioria dos trabalhadores.
11. Estabelecer práticas contemporâneas de gestão no setor público. Organizar carreiras de Estado.
E fundar núcleo administrativo de elite - braço direto do presidente - para cobrar resultados e fazer andar.
É só um começo, mas que começo!
Sindicatos vão pressionar Lula
Todo mundo ganhando aumento substancial de salários, enquanto que o salário mínimo lá...Na baixa da égua, como dizem meus conterrâneos.
Eles também querem
Aposentadoria é impasse no TCU
21/11/2006
A semana será decisiva para os servidores aposentados com proventos proporcionais ao tempo de serviço. O Tribunal de Contas da União (TCU) analisa o processo TC-005.447/2006-0, cujo relator, ministro Walton Alencar Rodrigues, considerou ilegais aposentadorias concedidas a servidores da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, sob o argumento de que as vantagens pessoais deveriam ter sofrido o mesmo corte proporcional aplicado às outras parcelas integradas a esses benefícios. Em seu voto, o ministro sustenta, no item 9.3.2 de sua manifestação, a necessidade de que também sejam revistos outros atos de mesmo teor, o que acarretará, se sua posição for acolhida, na diminuição dos proventos de todos os servidores aposentados proporcionalmente cujo benefício contemple a percepção integral de vantagens pessoais. O processo começou a ser analisado na semana passada pelo TCU, mas há divergências entre os ministros que integram a Corte. Para se ter uma idéia, houve empate de votos (4 x 4), o que obrigou o presidente do TCU, Guilherme Palmeira, a se posicionar sobre a matéria, amanhã, quando fará o desempate (voto de minerva). “Isso afeta um contingente enorme de aposentados”, alerta o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindilegis), Ezequiel Nascimento. A entidade tenta uma audiência ainda hoje com o presidente do TCU. “Vamos conversar com ele com o objetivo de demonstrar a gravidade que essa decisão acarretará se for aprovada. Não temos nem como dimensionar o tamanho do prejuízo para o servidor se isso passar”, completa.
Ação para receber os quintos I - Três servidores efetivos da Câmara dos Deputados impetraram mandado de segurança, com pedido de liminar, para determinar ao diretor-geral da Casa que incorpore os chamados quintos ou décimos, originários de outros órgãos, aos vencimentos deles. Eles alegam estar havendo omissão do diretor-geral por não ter cumprido, até hoje, decisão administrativa de 2004 do então primeiro-secretário, deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), que tinha assegurado “a conversão dos quintos incorporados com base no nível da Função Comissionada (FC) [gratificação] correspondente, nos termos em que foi pago aos servidores da Câmara”.
Ação para receber os quintos II - Na ação, eles sustentam que, posteriormente à decisão de Geddel Vieira Lima, o diretor-geral enviou um despacho em março do ano passado à Diretoria de Recursos Humanos para se manifestar sobre a disponibilidade de recursos para realizar a incorporação. “De lá para cá, nada, absolutamente nada, ocorreu”, afirma a defesa dos servidores, que, tampouco obteve resposta de um requerimento sobre o mesmo assunto. Dessa forma, a defesa dos servidores requer a concessão de liminar para determinar ao diretor-geral que cumpra imediatamente a decisão de incorporar as vantagens, bem como o pagamento dos atrasados.
CNJ: Esqueceram de mim?
Mariângela Gallucci
O Estado de S. Paulo 21/11/2006
Gratificação elevaria seus salários em 24%, estourando teto de servidor; presidente do STF ganharia R$ 30,3 mil
Os integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) enviaram à Câmara projeto de lei que prevê pagamento de gratificação por seu comparecimento às sessões de julgamento. Se aprovada, essa espécie de jetom significará um aumento de vencimentos de cerca de 24%, o que levaria todos os 15 membros do CNJ a terem salários superiores ao teto do funcionalismo.
Os vencimentos de 14 dos conselheiros passarão de R$ 23,2 mil para R$ 28,8 mil. No caso da presidente do CNJ, Ellen Gracie, que também preside o Supremo Tribunal Federal (STF), o aumento será maior - de R$ 24,5 mil para R$ 30,3 mil. O teto do serviço público é de R$ 24,5 mil, valor equivalente ao vencimento dos ministros do STF.
Promotores e procuradores também querem aumento salarial. Está em discussão no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) uma proposta para aumentar o teto da classe de R$ 22,1 mil para R$ 24,5 mil. O CNJ e o CNMP foram criados como organismos de controle setorial pela emenda constitucional da reforma do Judiciário.
O CNJ justifica o pagamento da gratificação alegando que a atuação de seus integrantes "implica um acréscimo em suas atribuições normais em relação ao cargo de origem". Também argumenta que o impacto orçamentário está de acordo com a margem de crescimento permitida aos gastos com pessoal e encargos sociais do Poder Judiciário.
VIAGENS - O projeto, que foi enviado à Câmara no dia 7, propõe outros benefícios. Por ele, além de receber as gratificações, todos os integrantes do CNJ terão direito a passagens aéreas e diárias quando tiverem de se deslocar em razão de serviço, sessões, reuniões, trabalhos, inspeções, correições e missões.
O aumento dos vencimentos dos integrantes do CNJ ocorrerá porque o projeto de lei prevê que seja paga uma gratificação de 12% do salário dos ministros do STF por sessão. Como em geral há duas sessões por mês, isso equivaleria a um incremento de 24% nos salários.
Desgaste à vista
O Estado de S. Paulo
21/11/2006
O discurso está pronto, a justificativa também, só falta o documento oficial - a conclusão de um estudo encomendado à Fundação Getúlio Vargas - para dar substância técnica ao álibi.
A partir daí, será uma questão de tempo e de produção de sofismas em profusão para que se ponha à mesa abertamente um assunto subjacente aos debates sobre as campanhas às reeleições dos presidentes da Câmara e do Senado: o aumento de R$ 12.847,20 para R$ 24.500 nos salários-base de deputados e senadores.
A desculpa é a de sempre: os parlamentares necessitam receber proventos condignos e para isso é preciso equipará-los salarialmente ao teto do funcionalismo, dando a eles salários iguais aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
A velha história desta vez vem embrulhada numa embalagem tão vistosa quanto enganosa. Há algum tempo o presidente da Câmara, Aldo Rebelo, pediu à FGV um trabalho sobre "racionalização" dos custos da Casa.
Para todos os efeitos, o que se pretende é reduzir gastos, mas, na verdade, o objetivo é descobrir um meio de dar os aumentos sem elevar despesas, de forma a amenizar o impacto na opinião pública e, conseqüentemente, facilitar a aprovação.
Como a única eleição à vista é interna e nessas situações o Parlamento importa-se muito pouco de atuar de costas para a sociedade, é bastante provável que dê certo.
Depois de um longo período de "seca", suas excelências conseguiram em 2003 elevar seus salários de R$ 8 mil para os atuais R$ 12.847, na época o equivalente ao teto do funcionalismo.
Como esse teto subiu para R$ 24.500, reivindicam o mesmo. É uma proposta singela: reajuste de cerca de 200% para um período de 28% de inflação acumulada.
Terão tido algum mérito especial os parlamentares para se apresentarem ao País com tal reivindicação? Melhoraram seus serviços, deixaram de fazer semana de dois, no máximo, três dias? Abandonaram o hábito de mercadejar seus votos em troca de cargos e favores?
Nos últimos anos, ao contrário, só fizeram dar motivos para decair no conceito da população que os paga, elege em regime de voto obrigatório e não recebe de volta nem um mísero troco, nem uma pequena compensação em forma de correção de conduta.
Agora mesmo preparam-se para desfazer, com absolvições e acochambros, o bom trabalho da primeira fase da CPI dos Sanguessugas - um sucesso em boa medida porque na época o Congresso estava esvaziado por causa da campanha eleitoral.
Há, é claro, parlamentares menos afetos à desfaçatez total, sendo um deles o próprio presidente da Câmara, Aldo Rebelo, que oficialmente nega a existência de uma proposta corrente entre deputados e senadores. Diz que seu compromisso é com a redução de gastos, mas não assume claramente posição contrária aos aumentos. O presidente do Senado, Renan Calheiros, tampouco se manifesta a respeito.
O grupo dos docemente constrangidos não chega a admitir a óbvia distorção, mas apresenta, para aceitar o reajuste, "exigências" tais como o fim das verbas extras para financiamento de gabinetes nos Estados e a não ampliação das despesas globais do Legislativo.
Um disfarce pretensamente de natureza moral, mas que não altera o resultado final e muito menos explica por que, afinal de contas, existe a necessidade de deputados e senadores ganharem os proventos máximos se o teto fixado em lei não significa obrigatoriedade. É só isso: um teto.
Quanto às verbas extras, elas não foram revogadas quando do último aumento e não o serão agora, caso haja mesmo elevação de salários.
Dar-se-á a situação de sempre. Aprova-se o reajuste, mantêm-se as verbas e quem quiser que faça a cena da devolução e do protesto. Dura pouco e logo tudo volta ao normal, se é que há normalidade numa reivindicação dessa ordem para um colegiado que, contabilizados todos os benefícios, recebe cerca de R$ 100 mil por mês, assistência médica da melhor qualidade, foro especial de Justiça e acesso ao Orçamento da União por meio das notórias emendas.
O argumento de que a "racionalização" dos gastos permitirá os aumentos sem ampliação de despesas é outra falácia. Se há despesas supérfluas, que se descubram destinações mais úteis ao dinheiro ou, então, que devolvam ao Tesouro como contribuição a um programa de cortes de gastos públicos, este sim um assunto substancioso a tornar-se tema do propagado entendimento do presidente da República com as diversas forças políticas.
Mande seu recado pra ele
Só vai sobrar a imprensa financiada pelo estado. A imprensa que santifica o governo.” José Amaral - joseamaral@gmail.com
O que você diria ao José Amaral?
Ninguém acredita
Mas uma pizza prontinha para ser servida ao distinto eleitor.
Reformulado
A Agência Câmara lança nesta terça-feira seu novo site para comemorar a divulgação de 100 mil notícias. A partir das 10 horas, a Agência promove bate-papo com o presidente da Câmara, Aldo Rebelo, com tema livre. Para participar da conversa, basta acessar http://www.agencia.camara.gov.br
Negociando
A direção nacional do PSC, porém, deve anunciar esta semana a fusão com o PR, cuja maior expressão é o vice-presidente da República, José Alencar.
Outras legendas estão na negociação e o novo partido que surgirá deverá, se tudo correr normalmente, ser a quarta ou quinta maior força do Congresso Nacional.
Um sumidouro
O Brasil precisa de vereadores?
Número de vereadores cai, mas custos aumentam
Paulo Henrique Lobato Correio Braziliense 20/11/2006
Mesmo depois dos cortes no número de cadeiras, gastos com as câmaras de vereadores no país subiram R$ 400 milhões. Explicação está na continuidade dos repasses e no “esforço” em gastar dinheiro público
A redução de 8.481 vereadores no país nesta legislatura (2005/2008) não se refletiu nos gastos das 5.562 câmaras municipais. Pelo contrário: houve aumento de custos de R$ 400 milhões (7,58%).
Em 2004, antes do corte nas cadeiras, as câmaras brasileiras gastaram R$ 4,9 bilhões com a função legislativa, o que inclui subsídios dos vereadores, pagamento de servidores, contas de água e luz, manutenção de veículos e outras despesas. Um ano depois, quando várias cidades reduziram o número de parlamentares, o valor subiu para R$ 5,3 bilhões. Em Minas, no mesmo período, o gasto passou de R$ 491,4 milhões para R$ 559,2 milhões.
“O custo da função legislativa em 2005 era aguardado por diversos segmentos da sociedade, vez que a decisão do TSE, culminando na redução de vereadores, gerou expectativa de que o gasto seria reduzido na mesma proporção. Mas ocorreu o contrário”, reforça o economista François Bremaeker, coordenador do estudo.
Bremaeker explica que o aumento se deve, em parte, ao crescimento do orçamento das prefeituras. Isso porque os repasses do Executivo ao Legislativo são vinculados por lei e oscilam de 5% a 8%. “As prefeituras repassam às câmaras 8% do orçamento em cidades com até 100 mil habitantes, 7% até 300 mil moradores, 6% até 500 mil pessoas e, acima deste universo, 5%”, acrescenta.
Na prática, houve redução no número de parlamentares, mas a legislação do repasse não sofreu alteração. O Senado, em 2004, tentou votar um projeto que reduzia esses índices em 0,5%, mas não houve acordo. A decisão do TSE abriu margem para que parlamentares reajustassem os próprios contracheques e aumentassem a chamada verba de gabinete, a ajuda de custo. Na histórica Ouro Preto (MG), berço da Inconfidência, os 17 parlamentares da legislatura passada perderam sete cadeiras a partir de 2005, mas o salário subiu de R$ 2,6 mil para R$ 3,8 mil entre a última legislatura e a atual.
Orçamento gigante
Os 5.562 municípios brasileiros tiveram à disposição orçamento gigantesco em 2005, da ordem de R$ 148,6 bilhões. As despesas com as câmaras somaram R$ 5,3 bilhões, o que representa 3,56% do erário municipal. Em 2004, quando os prefeitos tiveram R$ 145,5 bilhões, esse percentual havia sido de 3,38% (R$ 4,9 bilhões). Em nível regional, a oscilação em torno da média brasileira na participação dos gastos dos legislativos é relativamente pequena. As câmaras da região Sudeste apresentam resultado abaixo da média: 3,09%. Já as das casas das demais áreas superam o índice, sendo 3,95% na Sul, 4,13% na Nordeste, 4,22% na Centro-Oeste e 4,32% na Norte. A relação entre a despesa do legislativo com o orçamento da prefeitura chega a um percentual médio de 5,08% nos municípios com até dois mil moradores. O índice diminui à medida em que aumenta o universo de habitantes.
“A distribuição média na participação relativa dos gastos das câmaras, segundo os grupos de habitantes, mostra que as oscilações em torno dessta média são um pouco maiores que aquelas encontradas nas grandes regiões. A participação das despesas com a função legislativa supera a média nacional para os municípios com população até 100 mil habitantes, sendo que essas participações declinam à medida em que aumenta o porte demográfico das cidades”, explica Bremaeker.
LINHA DE PESQUISA
A metodologia usada pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam) teve como base uma amostra de 3.691 municípios, o que corresponde a 66,36% das 5.562 cidades do país. De posse das planilhas consultadas junto à Secretaria do Tesouro Nacional, o Ibam projetou os gastos para as demais câmaras. Em Minas, foram 618 das 853 câmaras, ou 72,4% do total. “Em razão das dificuldades quanto ao detalhamento desses dados, foi utilizado aquele referente aos gastos totais com a função legislativa e efetuada sua comparação com o total da despesa orçamentária municipal”, acrescenta François Bremaeker, coordenador da pesquisa.
A decisão do tse de reduzir vereadores gerou expectativa de que o gasto também seria reduzido. ocorreu o contrário
O número
7,58%
Foi o percentual de aumento de gastos nas câmaras de vereadores
Verbas “sobrando” para investimento
Em 2004, por intermédio de uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi determinada a redução do número de integrantes das câmaras municipais, que ocorreu na posse das atuais legislaturas, em janeiro de 2005. Apesar da diminuição dos vereadores, não houve nenhuma alteração no volume de recursos públicos destinados às casas legislativas. Com isso, criou-se uma situação esdrúxula — enquanto os poderes Executivo e Judiciário continuam a reclamar da falta de verbas, nas câmaras municipais, o que se viu foi um verdadeiro “esforço” para consumir todo o dinheiro previsto e em seus orçamentos e não ter que devolver recursos para as prefeituras.
Com o dinheiro “sobrando”, muitas câmaras municipais investiram na compra de computadores e veículos e até na construção de novas sedes. Outras, além da “melhoria da infra-estrutura”, optaram pelo aumento das despesas com os vereadores.
Últimas do PIM
Vale do Rio Doce: Outro recorde
Os recursos serão usados para pagar parte do empréstimo de US$ 17,6 bilhões realizado para a compra da mineradora canadense Inço. Além dos US$ 3,75 bilhões obtidos ontem, a empresa está com operação de debêntures no mercado interno no valor de R$ 5 bilhões e avalia uma emissões de bônus perpétuos e de ações. A intenção é rolar todo o empréstimo-ponte até outubro do próximo ano.
Também ontem a companhia fechou acordo para ampliar o fornecimento de minério de ferro à China em 27,5 milhões de toneladas por ano no período 2007/31. As negociações com as siderúrgicas para o reajuste dos preços em 2007 começam em dezembro.
Novo governo promete resolver problemas fundiários, investir na mineração e no interior do Estado
Entrevistado pelo Marabá Notícias, Carlos Guedes, que é funcionário do Incra, disse que a descentralização do governo será uma realidade. Segundo ele, o governo vai estabelecer duas espécies de subsedes: em Marabá, no sudeste do Pará, e Santarém, na região oeste.
Com relação específica a Marabá, Carlos Guedes confirmou que o município, por ser pólo do sudeste paraense, é importante nos planos do governo do Estado. Para tanto, segundo ele, as riquezas minerais precisam ser mais bem exploradas e os conflitos fundiários ser dirimidos.
No que diz respeito à mineração, Carlos Guedes explica que o Pará responsável por 10% da produção mineral do País. No entanto, segundo ele, os dividendos dessa riqueza precisam ser socializados com a comunidade regional.
No que diz respeito aos conflitos agrários, o responsável pela transição administrativa diz que o governo estadual vai promover diálogo com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará (Fetagri) e movimentos sociais através de uma mesa permanente de negociação.
Segundo ele, a intenção é fortalecer as atividades do Iterpa – Instituto de Terras do Pará – nesta região, de maneira a dirimir os problemas fundiários um a um. “Temos uma possibilidade histórica de superar essas questões”, assegura.
Ainda de acordo com Carlos Guedes, os municípios do interior vão sofrer ação direta do governo do Estado com a criação de consórcios para intermunicipais para atuar em áreas onde a dificuldade de gestão é grande, como é o caso do saneamento básico, por exemplo.
Dia da Bandeira
Vice-governador eleito defende realização de plebiscitos para emancipação do Tapajós e Carajás
Em entrevista à Rádio Clube nesta quinta-feira (16), o vice-governador eleito, Odair Corrêa, 55, do PSB, (foto) se disse favorável à realização de plebiscitos para a criação de novas unidades da federação dentro do Pará. Ele deixou claro que é o povo quem tem de decidir se quer ou não a emancipação do Estados de Tapajós, no oeste do Pará, e Carajás, no sul.
Odair Corrêa, que é de Santarém, lembrou que tem uma luta de 21 anos pela emancipação da região oeste do Estado e reconhece que o mesmo esforço tem sido feito pelas lideranças políticas do sul do Pará, por isso ele entende que nada pode ser mais justo do que a realização de um plebiscito.
O vice-governador lembrou também que o desejo de emancipação dessas duas regiões não é nenhum desamor ao Pará, mas sim um reflexo da falta de investimentos que o interior sofreu durante mais de uma década. “Essas comunidades sentiram na pele a ausência do Estado”, relata.
No entendimento de Odair Corrêa, o vice-governador não tem autonomia para dividir o Estado. Segundo ele, é a população quem deve decidir. “Quem somos nós, que cobramos o voto das pessoas, para cercear o seu direito de votar numa escolha tão importante”, questiona.
Acompanhando o vice-governador, o deputado eleito João de Deus (PSB), que percorreu 350 quilômetros da rodovia PA-150, entre Redenção e Marabá, disse que um dos exemplos do descaso do governo é a situação das estradas do interior. Em alguns trechos ele denunciou a existências de pontes mal conservadas que se transformaram em verdadeiras armadilhas para os viajantes. “Trata-se de pontes assassinas”, denuncia o parlamentar eleito.
O vice-governador e o deputado eleitos lembraram que a violência no campo que ainda é grande no interior do Pará se deve também à ausência do Estado, que não mantém sequer um escritório do Iterpa – Instituto de Terras do Pará – em Marabá, que é a cidade pólo do sul do Pará, área que concentra a maior parte dos conflitos. Eles também defenderam a criação de consórcios intermunicipais, como o existente entre os municípios localizados no corredor da BR-222: Bom Jesus do Tocantins, Abel Figueiredo, Rondon do Pará e Dom Elizeu. Segundo o deputado João de Deus, o consórcio fortalece a execução de políticas públicas que o município, sozinho, teria dificuldade de executar. O vice-governador também lembrou que o Estado do Pará, segunda maior unidade da federação, tem 1.253.000 de quilômetros quadrados e 7.800.000 habitantes, sem contar com as condições geográficas que dificultam o acesso às populações mais afastadas. Por conta disso, muitas comunidades acabam isoladas e cresce o desejo de emancipação. Ainda de acordo com Odair Corrêa, uma das medidas paliativas para minimizar a falta de atenção que o interior do Estado vem sofrendo é a criação das sub-governadorias regionais, que ficarão sediadas em Marabá e Santarém. Mas o vice-governador lembrou que não bastam apenas medidas políticas e gerenciais para fazer as regiões se desenvolverem. Segundo ele, é preciso combater também a corrupção dentro do governo. “A corrupção distorce completamente os procedimentos operacionais das políticas públicas”, observa. Fonte: Marabá Notícias |
Amazonas
As mulheres já não estão alheias ou na retaguarda da guerra como aconteceu durante milénios. Hoje não só estão nas tomadas de decisão como no campo de batalha. Ocasião para fazermos uma breve incursão pelo mito das mais famosas mulheres guerreiras – as Amazonas
O blog registra um movimento político fruto de sensacional iniciativa da senadora e agora governadora eleita do Pará, Ana Júlia Carepa.
Segundo as fontes consultadas pelo blog, o Pará será a primeira Capitania das Amazonas!
Segundo a lenda: mulheres guerreiras que comandavam uma sociedade em que os homens não passavam de mera figura decorativa. Ai incluso: Lula, Jader, Sarney e Renan, e está em curso no Pará a colocação da cangalha nessa raça.
O Pará é uma faixa de terras na Amazônia, repleta de riquezas que deixam a lenda mitológica no "chinelo".
Começa bem o governo de "Amazona chefe".
E as «novas amazonas»? As mulheres que derrubaram preconceitos e cada dia auferem o seu salário e que não aceitaram o tradicional papel doméstico? Encontramo-las todos os dias, algumas mais belicosas que outras. E as mulheres nas Forças Armadas? Curioso que numa recente entrevista a mulheres da PSP em postos de comando, todas afirmavam que nunca tinham tido necessidade de disparar as suas armas. Serão as mulheres pacifistas, mesmo em carreiras onde podem ter de ser «guerreiras»? Talvez escritora e jornalista Inês Pedrosa nos saiba responder.
Leia texto acadêmico de uma "amazona" especialista no assunto no Conversa de Caboclo.
Troca
A fonte do blog é lata!
Saara
Se duro entraram, rapadura mofada é o que terão.
Cadê a nota fiscal?
No comunicado, a empresa alerta ao usuário que não há conta à pagar, pois o valor do serviço acordado jé teria sido cobrado pelo UOL na fatura mensal que cobra de seus assinantes.
Por que a Prefeitura envia essa nota? Continua o comunicado. É que a NF-e seria a comprovação de que o UOL recolheu os impostos pelo serviço de atendimento que prestou.
Pergunta do blog devidamente enviada à Uol: E as Nf's-e pra trás?
Aos timoneiros
O que veio à tona, por enquanto, são cardumes de tralhotos saltitantes!
Até que enfim!
Os vereadores de Marabá receberam hoje um ofício do Ministério Público Estadual "recomendando" que sejam exonerados de seus cargos no prazo de até 120 dias, todos os parentes de 1º, 2º e 3º grau de vereadores que tem funções públicas no município (isso vale tanto para os que tem emprego na Câmara como os que estão na Prefeitura). Com isso a seleta "turminha do nepotismo" deverá estar a partir de agora com "as barbas de molho".
-E olha que não faltam vereadores com quase toda a família confortavelmente instalados e "mamando" há uma década nas "tetas da viúva". De primeiro ao escambáu do grau; de parentes à aderentes.
É a fauna de aspones na alça de mira do MPE.
Negócios na Zona Franca
Se preferir veja a Coluna (aqui).
Remotas as chances de Luis Otávio para vaga no TCU
Foi mais uma vez prorrogado prazo para as indicações à única vaga existente.
O prazo da Câmara dos Deputados para indicar nomes para ocupar a vaga de ministro do Tribunal de Contas da União foi prorrogado para as 20 horas da próxima terça-feira, 21/11.
A votação em Plenário deve ocorrer no próximo dia 22/11.
Algumas lideranças já fizeram indicação. O cargo, que é vitalício, oferece ainda o salário de R$ 23.275,00, bem maior do que um deputado ou senador, que é de R$ 12.847,00.
Dos cinco deputados indicados, até o momento, apenas Osmar Serraglio (PMDB-PR) foi reeleito em outubro. Os outros candidatos são Aroldo Cedraz (PFLBA), Gonzaga Mota (PSDBCE), Antônio Fleury Filho (PTB-SP) e Paulo Delgado (PT-MG) ocupam cargos para apenas esta legislatura. O secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna de Paiva, do PSC, também está lista para
ocupar o cargo.
O Senado Federal tem direito a uma indicação, mas até o momento não tem nome definido.
Na Câmara, segundo o presidente Aldo Rebelo, há muitos pedidos, de líderes, para que a votação seja adiada para o dia 29.
O deputado Paulo Delgado (PT-MG) é o predileto da base do governo e deve ser o indicado pela Câmara.
Com a palavra o PMDB.
Senador Eduardo Azeredo diz não entender críticas ao seu projeto
Ag. Câmara dos Deputados
Gilberto Nascimento
No seminário, foram debatidas propostas de combate aos crimes virtuais.
O relator no Senado do projeto de lei que normatiza o uso da internet (PL 84/99), senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), anunciou nesta terça-feira, durante seminário sobre o tema promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, que em nome do consenso deverá retirar do texto o dispositivo que prevê um cadastro para a identificação dos usuários da rede.Azeredo admitiu que esse ponto fique para ser discutido posteriormente, em outro projeto de lei específico. Dessa forma, o senador concordou com as ponderações dos deputados Luiz Piauhylino (PDT-PE) e Julio Semeghini (PSDB-SP), respectivamente o autor e o relator do projeto na Câmara. Segundo eles, o ideal é o Senado aprovar o projeto e deixar para depois o debate sobre a questão do cadastro, que é controversa.
O presidente da comissão, deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), disse ao abrir o seminário que a normatização é uma "demanda premente da sociedade", mas destacou que, ao mesmo tempo, é preciso garantir a liberdade de expressão e de acesso à rede. "A cada trinta dias, aparecem cerca de mil novos sites de pedofilia na Internet, e não podemos permitir que essa situação continue", advertiu.
Privacidade - Azeredo disse não entender a razão das críticas feitas ao seu substitutivo ao projeto. "Não há, no texto, nada que viole a privacidade ou a liberdade de expressão, nem qualquer obrigação de certificação digital", afirmou. "Chegaram a dizer que o Estado controlaria desde a conversa de dois adolescentes apaixonados até a troca de informações entres grandes empresas e clientes, mas não há nada disso no projeto", garantiu o relator, negando também que estudantes teriam de se cadastrar para usar a internet. "Isso não existe; porém, todo computador precisa estar cadastrado, senão vira anarquia", explicou o senador.
O deputado Luiz Piauhylino defendeu que a identificação do internauta saia do projeto por não ser consensual. "Aprendi que nesta Casa lutamos pelo ideal, mas atingimos o possível", argumentou. Ele disse que, quando elaborou o projeto, procurou evitar qualquer restrição ao livre acesso à rede e à liberdade de expressão. De acordo com Júlio Semeghini, o respeito à privacidade deve prevalecer como regra geral, e devem ser permitidos o rastreamento de computadores e a quebra de sigilo apenas em caso de determinações judiciais.
Representante da CVRD critica presidente da Funai
São Paulo, 15 - O diretor-executivo para assuntos corporativos da Companhia Vale do Rio Doce, Tito Martins, acusou o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Pereira Gomes, de criticar a empresa por desconhecer a legislação. "Ele claramente está enganado e desinformado. Ele não conhece a legislação", afirmou o executivo hoje. "Até hoje, respeitamos todos os acordos. Se estamos tão errados, por que não nos acionaram judicialmente?"
Martins disse que o decreto presidencial de 1997 que estabelecia obrigações da Vale com comunidades indígenas foi revisto por um novo acordo entre a empresa e o governo federal no ano seguinte. Na revisão, segundo ele, a referência explícita aos índios foi removida do documento. "A legislação de 1997 não se aplica à Vale, porque a empresa assinou um acordo com o governo em 1998, no qual a referência às comunidades indígenas foi retirada", disse.
A ação da Vale contra o governo federal na Organização dos Estados Americanos foi, segundo Martins, a única maneira encontrada pela empresa para tentar fazer a União assumir suas responsabilidades.
"Não existe no Brasil instrumento formal para isso. Estamos em uma situação hoje em que nos é cobrada responsabilidade sobre comunidades cuja tutela é responsabilidade do governo brasileiro", disse. "Queremos que haja uma política em relação aos índios, para que não sejamos reféns dessas comunidades."
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Site publica o Diário de Che Guevara
Bolívia, Diário de Luta" (www.diariochebolivia.cubasi.cu), neste site o internauta poderá ler a reprodução do que seria o documento dia-a-dia de Che Guevara, iniciativa do centro, dirigido pela viúva do revolucionário, Aleida March. A idéia, segundo ela, foi concebida como uma homenagem a Che e aos combatentes que lutaram com ele.
Império ou República?
Em quase 500 páginas de uma prosa heterodoxa e contagiante este longo ensaio, ou manifesto, incita-nos a refletir sobre as articulações entre fenômenos contemporâneos diversos. As novas tecnologias de informação, o esquadrinhamento genético da vida, a crise dos estados nacionais, a organização social em redes, os erosivos fluxos financeiros, os conflitos ecológicos, as formas avançadas de controle psicossociais são abordados no livro como nexos de uma nova forma de poder conceituada como "Império". Mas esse "Império" pode ser visto também como campo simbólico e material no interior do qual se travam novas lutas sociais, ou "biopolíticas", por emancipação e reconhecimento.
Mais aqui.
República Federativa do Brasil
Clique aqui para ouvir o hino de Leopoldo Augusto Miguez. Clique aqui para ver a letra de Medeiros e Albuquerque.
Pego em Marabá
Black Eyed Peas no Planalto: Everything of good!
Alcinéia para o Senado. Já!
Viva Alcinea Cavalcante!
Ave jornalista!
Abençoe senhor a mãe de família.
Cuide de todos aqueles, Senhor, decaídos numa batalha desigual, mas, vencedores da guerra contra a safadeza política dessa gente torpe e muito pobre de espírito!
Nossa campeã do
REPÓRTER SEM FRONTEIRAS
VITÓRIA! PARABÉNS!! VIVA ALCINEA!!!
Minha SENADORA!!!!!
Depois eu conto...
Fui dançar até o dia raiar!
Hip hop de Los Angeles em Brasília. Fui!
Obviamente não faltará melhor companhia, a começar por minha Lucinha! Oh yeaH!
Eles devem, da mesma forma do que aconteceu com o New Order, entrar lá pela meia noite e meia, ou coisa assim.
Amigos confidenciaram-me que, definitivamente, Brasília entrou no circuito internacional de bons shows e de grandes grupos ou bandas.
Creio que seja verdade a afirmação.
Estou aqui há dois anos e este 2006 tem sido muito bom.
Ainda este mês, está confirmadíssimo Marcelo D2 (muito bom seu samba-hip-rap-macumba), Dj's Bob Sinclair (ouça correndo "In the name of love" e me conta) e Erick Morillo (sem retoques, o melhor dj do mundo, hoje).
É o Planalto Central na rota que antes pertencia a Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e BH.
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...
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O martelo já está batido: o Palácio do Planalto “deletou” a agenda trabalhista do Congresso, segundo o jornal Correio Braziliense de hoje. ...
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O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB-SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, eu queria mais uma vez cumprimentar a Comissão de S...