Diário do Pará censura deputado aliado

A leitora Maria Aparecida de Parauapebas, sobre o post A quem interessa o embate entre Barata e Ana Célia? Faz o seguinte comentário:

Você tem toda a razão. Esta baixaria da Ana e do Barata está acabando com os dois.
Isto pobreza de espirito. Por falar nisto, soube de fonte confiável, quando perguntei porque os artigos do Parsifal Pontes não sairam mais no Diario do Pará, que o Jader Filho mandou nao publicar mais o Parsifal porque ele fez um artigo, otimo por sinal, metendo o pau na Vale do Rio Doce e a Vale é a maior anunciante do Diário.
Isto tambem é baixaria e pobreza de espirito do Jader Filho.

Gostaria de ouvir a confirmação do deputado Parsifal sobre o assunto, mesmo porque, até onde sei, o digno e preparadíssimo parlamentar é uma das mais respeitadas lideranças do PMDB paraense.

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Atualizando

Elegante e cortêz como é de seu feitio. O Deputado Estadual Parsifal Pontes envia ao blog os seguintes esclarecimentos:

Olá Val,

Agradeço-lhe as referências e a reprodução do artigo em seu blog: bondades suas a um caboclo de lamparinas que, como você, apenas conseguiu com que alguém enxergasse a chama do querosene.

Lendo o seu blog vi a nota da leitora de Parauapebas.

Não imagino de quem a leitora pode ter recebido esta informação.

É fato que, ao ver publicado no Diário do Pará o meu artigo Riqueza econômica e pobreza social, o Jader Filho comentou comigo que a Vale do Rio Doce o fez saber que achou o artigo injusto. Foi apenas este o comentário sobre o assunto.

Um grande abraço e disponha do amigo.

Parsifal Pontes

O blog agradece e a atenção do deputado.

A quem interessa o embate entre Barata e Ana Célia?

Augusto Barata (aqui) e Ana Célia Pinheiro (aqui), paraenses, e dois jornalistas de competência comprovada, como diria o primeiro, e inteligência invulgar, como poderia citar a segunda; digladiam-se em seus nobres espaços, há coisa de três meses.

Aproveitei o tempo de meu pequeno recesso para ler tudo, inclusive o triste embate, que, após demorada e necessária distância do let motiv que alimentou o desande do nível até então mantido pelos dois jornalistas, chegar a alguma opinião.

Penso que cheguei a um ponto aceitável sobre a rusga: é uma aula de como não se pode perder o controle de um blog.

Afinal, a quem interessa o embate entre Barata e Ana Célia?

Em várias passagens do imbóglio, ambos rastejam na vala comum do ódio pessoal, das ofenças gratuítas de contendores que agridem aos leitores que nada têm a haver com tal lamentável disputa.

Nessa disputa que ambos alimentam, sujam a ficha de dois brilhantes profissionais. Dois dos melhores e mais competentes jornalistas do Pará.

O primeiro post desse humilde espaço foi divulgar que Augusto Barata estava novamente na blogosfera. Foi um recado ao mestre Juvêncio de Arruda, solitário editor do 5ª Emenda (conheça-o aqui).

Já Ana Célia Pinheiro, minha relação é, digamos, mais próxima. Participei, sob sua coordenação, da campanha derrotada ao governo do Estado, do ex-vice-governador Hildegardo Nunes.

Por uma série de fatores que não vem ao caso, perdemos a campanha. Fomos derrotados por adversários rasteiros e não éticos. Isso me marcou.

Falta aos dois, portanto, ética, para ter paciência e ponto final.

Um blog é um fenômeno que os dois, talvez, ainda não tenham tido tempo, pois, dilaceram suas reputações e deixam deserdados o que interessa aos seus leitores a razão de nossa profissão: a notícia, a opinião de fontes privilegiadas e checadas. Uma pena tudo isso.

P.S. Tardio.: A propósito Ana. Acabei de linká-la no Corredores.

Governo do Pará não divulga preços do Festival de Ópera no Teatro que administra

No post Desinformação, da jornalista paraense Franssinete Florenzano, fiquei sabendo que: Quem correu à bilheteria do TP, deu com a cara na porta. Segundo o guarda, só amanhã começa a venda de ingressos para o Festival de Ópera. Não sabe ao certo o preço e nem se serão aceitos cheques.

Para completar, diz Florenzano: Abre hoje a bilheteria do Theatro da Paz para o Festival de Ópera. A divulgação é sofrível. Nem no site do Governo do Estado tem alguma informação, sequer o preço dos ingressos. Quem quiser que vá para a fila e descubra lá quanto terá que desembolsar.

Nota do blog: Essa é a (Des) Comunicação do governo Pê Tê no Pará. Não convida aliados políticos para inaugurações nos seus redutos, não responde ofícios, não atende telefones para tratar de assuntos do Estado. Uma belezura esse governo da mudança.

Lúcio Flávio Pinto pode dirigir Rede TV em Belém

O convite me foi confirmado pelo dono das concessões da Rede TV em Marabá, Parauapebas e Belém, o empresário da Comunicação Félix Miranda, irmão do prefeito de Marabá Sebastião Miranda.

Se o convite for aceito são outros quinhentos. O que interessa é que se for aceito, teremos uma revolução na TV paraense por uma simples razão: Os Miranda têm muito dinheiro e inteligência para dar muito, mas muito trabalho para a concorrência.

Maraluar: A melhor festa do Pará

Fotos: Val-André Mutran/Paulo Sérgio Pinheiro/Markus Mutran/Correio do Tocantins

















A melhor festa caribenha de todo o Estado do Pará realiza-se ininterruptamente há 13 anos. Trata-se do Maraluar, que resume um grande encontro na Praia do Tucunaré, reunindo 20 mil pessoas em toda a extensão do balneário e outras 6 mil na festa em sí.

Filmei tudo com meu irmão e após a edição vou publicar aqui.















É construída todos os anos uma arena de mais ou menos 10 mil metros quadrados, toda cercada e decorada, dotada de um grupo gerador capaz de iluminar uma cidade de 10 mil habitantes.
Este ano o tema foi o glamour dos cabarés marabaenses.
















Minha Lúcia Helena Pinheiro (E) e eu, na travessia para a farra.


Algo como 1000 mesas foram vendidas ao preço de R$ 350,00, sendo que uma pequena parcela é distribuída aos veículos de comunicação, autoridades e convidados especiais da líder do Grupo Só da Terra, capitaneado pela vereadora Vanda Américo.


















Nosso grupo atravessando em direção à praia

















Meu irmão (E) Markus Mutran, diretor-geral da TV Eldorado (SBT-Marabá) e meu sobrinho Caio Leite Pereira (D), estudante de música em Belém

Chegamos à festa às 2 da manhã, após jantar de longo curso no Galego's, na Orla do Rio Tocantins, em Marabá.























Minha querida sogra, Maria Adelaide Pinheiro,
from Belém, na travessia rumo ao Maraluar 2007


















Minha cunhada Selma Leite Morbach, pronta prá
desembarcar no Maraluar 2007

















De namorada a tiracolo, Daniel Morbach na travessia

No embarque do barco (foto abaixo) que nos conduziu à Praia, fomos recebidos pela Secretária Municipal de Educação, Kátia Garcia Américo, Vânia Américo, irmãs da organizadora da festa e amigos.
















Quando adentramos à Arena, o agito era total. A própria Vanda Américo não esperava o público que compareceu, muito superior ao de anos anteriores. Faltou comida e cerveja suficientes para tanta gente.

Outro senão é que no intervalo entre uma banda e outra deveria rolar um bom DJ. Vanda acatou a sugestão na hora e no próximo ano não haverá intervalos.






















Muita gente foi responsável pelo maior público já registrado desde a realização da 1.a edição há treze anos

Quatro bandas se apresentaram e, a que mais me agradou foi a Making Off. Vanda Américo, do grupo Só da Terra, também teve de intervir ao microfone solicitando que um grupo de pessoas parasse de subir nas cadeiras e mesas.

- Era muita energia!

















Markus Mutran (E), Vanda Américo, eu e Lúcia Pinheiro

















Minha filha, Leitícia Botelho Pereira (E) e Vanda Américo (D)

















Meu cunhado, Paulo Pinheiro (E), aposentado da Justiça Federal, from Belém e sua irmã Lúcia Pinheiro

















Bala, ex-integrante da Banda Stress, sucesso total do heavy metal nacional na década de 80 e eu.
Esquecí de perguntar em qual das quatro bandas que se apresentaram ele tocou

















Bala e Markus Mutran após o show do primeiro

















A caráter minha linda cunhada, Moca Leite Pereira, Bala e Markus Mutran

















Uma policial da briosa PM, meu amigo de longa data, major Furtado, Markus Mutran e eu. A PM garantiu a segurança de toda a praia. Não houve nenhuma ocorrência fora da rotina. Parabéns ao povo de Marabá e aos turistas

















Nos intervalos das filmagens, dançei um pouco para desenferrujar

















Adelaide Pinheiro e eu. Ah se todos tivessem, uma sogra maravilhosa, uma segunda mãe, como tenho

















Muitos preferem ir para o tablado para dançar em solo firme e abandonam, momentâneamente suas mesas






















A tradicional empresa Mansur, de Belém, foi a responsável pelo palco, som e iluminação. Impecável

















As amigas Lucia Helena Pinheiro, Receita Federal do Brasil em Brasília e Lilian Pereira, Chefa da Agência do INSS de Marabá























Desde a travessia, tudo foi só alegria

















Minhas amigas de Marabá


















Gente bonita prá todo lado

















Mônika, Lúcia, eu e o médico e capitão Walter, grande amigo. Dia claro e ninguém arredava o pé

A fina flôr do empresariado e políticos de toda a região do Carajás, turistas de outros estados e até estrangeiros se divertiram até o dia raiar.

















Do lado de fora da Arena a galera não deixa espaço na areia da praia. Uns ligados na festa, lá dentro, outros faturando alto com o comércio de bebidas, comidas e transportes

Meu grupo só arredou o pé às 8h30 da manhã.

Por várias razões achei a festa memorável.

Estava em família e reencontrei velhos amigos, queridos amigos e amigas.

Será muito difícil não comparecer ao Maraluar 2008.

P.S.: Gostaria de registrar o apreço e cortezia de Vanda Américo com nosso grupo.

Brilhante carta sobre uma tragédia anunciada

Meu amigo de longa data Fred Guerreiro, prestes a formar-se advogado, enviou carta ao jornal O Liberal que a publicou.

Em seu arrazoado brilhante, Fred emoldura a indignação que se abate naqueles que tem um mínimo de vergonha na cara de cobrar uma solução para o desastre que se abateu, há mais de 11 meses, sobre a aviação comercial brasileira.

Elegante, Fred cita esse humilde espaço. Leiam. Vale a pena.







Edição:Ano LXI nº 31.821 Belém, Quinta, 26/07/2007






A catástrofe do vôo 3054

Chegamos à apoteose aérea. A tragédia do vôo 3054 da TAM era algo mais do que previsível de acontecer. A cidade de São Paulo fez de Congonhas sua fagocitose e agora sofre os efeitos de sua indigestão alimentar. Pior que isso: centenas de vidas foi o preço pago para se chegar à conclusão cabal das leis da física, de que velocidade e espaço são grandezas diretamente proporcionais. Ou seja, aviões a jato precisam de espaço, de preferência com exagerada área plana extra para um pouso seguro em eventualidades.

Fazia anos que a tragédia de Congonhas vinha sendo anunciada como um trailer de filme de terror prestes a ganhar o cartaz de atração principal. Em 1996, a peça teatral governamental sobre o aeroporto ganhou seus ares de longa metragem e anunciou sua avant première, com um acidente da mesma empresa, no qual morreram 99 pessoas, incluindo aquelas que estavam em solo. Anos se passaram e vários foram os vôos que tiveram problemas naquela cabeceira de pista. Era um sinal. Um mau sinal. Da mesma forma, Airton Senna precisou morrer para que redesenhassem Ímola. Cumbica precisou de centenas de corpos carbonizados para chamar a atenção, um preço muitíssimo alto a ser pago pela falta de investimentos no setor. Há meses, o amigo Val André já havia cantado essa bola em seu blog ('Pelos Corredores do Planalto'): 'O caos nos aeroportos é apenas a ponta do iceberg'.

O inaceitável desastre, assim como a combinação de fatores intrínsecos que levam a um acidente aéreo, é também reflexo dos fatores extrínsecos, da falta de planejamento e investimentos do governo para o setor. No jogo do empurra-empurra, o passageiro não passa de um dente da engrenagem da ganância das companhias aéreas e da irresponsável política pública de infra-estrutura de transporte aéreo.

Nos próximos meses, as autoridades e a Imprensa se empenharão em eleger culpados para a tragédia e crucificá-los. Prevê-se com antecedência que serão os pilotos, os controladores de vôo, o avião, a água da chuva, uma ave noturna, Paladinos e Lepores, alguma rádio pirata ou, quem sabe, algum passageiro de Alah. Jamais será a absurda falta de investimentos governamentais e as ruins condições de trabalho dos profissionais da área. Corroborando a tese, o acidente do vôo 1907 da GOL foi o mais patético exemplo da desorientação por que passa o sistema de controle de vôo brasileiro. Talvez um walkie-talkie fosse mais eficiente.

No paradigma do 'relaxa e goza', quem deveria estar sendo resgatado dos escombros zomba da própria sorte de ter um avião particular. Aos passageiros, sobram a apreensão na hora do embarque e a tensão em voz trêmula no 'boa viagem!'

Frederico Maia Guerreiro dos Reis
fredguerreiro@oi.com.br Conjunto Médici I - Rua Irituia
Belém

Atrasos na ida e na volta

Fotos: Val-André Mutran, by Nokia

A IDA
Embarquei na última sexta-feira, 20 para alguns dias de descanço em Marabá, minha terra natal.
Embarquei não, tentei embarcar.














Chegamos as 20h00 para o check-in no vôo da Gol que deveria sair de Brasília às 9h30. Confusão, aborrecimento e um monumental atraso é o que me esperava na longa noite.

















Às 3h40 da manhã, o saguão já estava tomado por policiais da tropa de choque da Polícia Militar de Brasília, que posicionou-se para evitar que passageiros com os nervos à flôr da pele quebrassem tudo por alí, dentre eles eu e minha Lúcia.

Com a legislação na mão, procurei a supervisora da Gol, pois, tinha uma reunião agendada no sábado às 8h00 com lideranças políticas do Comitê Pró-Carajás.

Valéria se chama o nome da tal supervisora que me tratou mal desde o início de minhas argüições.

Falei à mal educada senhora que após 4 horas de atraso a Gol tinha a obrigação de pagar aos seus passageiros daquele vôo pelo menos um lanche.

Claro que tinha dinheiro para tal, mas, fui conferir se em Brasília, no luxuoso Aeroproto JK, a coisa funcionava sem uma carteirada.

-Não funcionou.

Dirigi-me ao sub-solo onde está localizado o escritório da ANAC. Preenchi um formulário que me foi entregue pelo sargento Rodrigues.

Acompanhei o oficial da ANAC ao piso superior (embarque) e assistí a notificação de R$ 30 mil contra a Gol.

Isso pelo menos aliviou um pouco minha ira. Só sosseguei quando a Gol me pagou um lanche na Praça de Alimentação. O vôo partiu de Brasília às 4h45 da manhã e chegou às 6h17 em Marabá.

A VOLTA
Fui embarcar ontem de volta para Brasília e desta vez com bagagem grande, pois meu filho, Val-André voltaria conosco.

Tinha ainda o mais novo membro da casa, Apollo, um pit bull de três meses, neto de campões importados dos Estados Unidos pelo meu primo Bené Mutran. Um cachorro de revista e belíssimo, com lindos olhos azuis claríssimos.





















Check-in as 6h00 sendo que o vôo da Gol só decolou de Marabá para Brasília às 10h20!

Chegamos somente às 12h36.

Uma vergonha a malha da aviação brasileira.

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Atualização

Quando acordei, agora a pouco, o Ministro da Defesa Waldir Pires tinha caído.

O blog pensa que tem que cair é toda a cúpula responsável pelo setor aéreo nacional.

Pausa para rever os amigos...

...a família, comer tucunaré frito na hora com os pés dentro d'água no rio Tocantins, uma cerveja gelada e um bom papo.

Comer como um rei no Galego's e na casa de meu pai.

Dançar até o dia raiar no Maraluar.

Não assistir TV, não ouvir rádio, não acessar a internet. Enfim, descançar e curtir cinco dias de folga da pauleira que é Brasília. Afinal, acho que mereço.

Volto amanhã para a Capital da República e retomo a atualização normal do blog.

Muitas novidades e até lá.

Votem na nova enquete aí ao lado

O quê Lula deve fazer para resolver o "apagão aéreo"?

Resultado da Enquete

Renan e Roriz. Os "Reis do Gado" vão dançar no curral?

Mais quando! É tempo de quadrilha
24,24% (8 votos)
É tudo ataque da oposição
3,03% (1 voto)
O Lula não deixa
21,21% (7 votos)
Vão pro Céu
3,03% (1 voto)
Vão pro Inferno
48,48% (16 votos)

O eleitores querem que essa escória vá pro inferno!

Maragusa será a diferença no DIM em produção de ferro gusa

MARAGUSA - Siderúrgica começa a produzir 400 toneladas/dia neste sábado em Marabá

Do Site Marabá Notícias


O Distrito Industrial de Marabá (DIM) ganha mais uma siderúrgica a partir deste sábado (21), quando será inaugurada a Maragusa, empresa do grupo Leolar, cujo alto forno já começa a ser operado no ato da cerimônia inaugural, marcado para as 16 horas. A capacidade total de produção é de 400 toneladas/dia, o equivalente a 12 mil toneladas/mês.

Durante um ano e sete meses, o empresário Leonildo Borges Rocha, diretor-presidente do grupo, investiu R$ 35 milhões. Hoje a empresa mantém 280 trabalhadores e vai empregar, a partir de amanhã, mais 150 para atuar na produção, gerando 430 postos de trabalho diretos, segundo informou Zeferino Abreu Neto, o Zé Fera, diretor-administrativo da Maragusa.

Ainda de acordo com ele, entre os primeiros 60 a 90 dias, a média de produção será entre 9 mil e 10 mil toneladas de ferro gusa. É o que o executivo chama de período de adaptação, depois do qual a empresa passa a operar com capacidade total.

No que diz respeito à legalidade do carvão vegetal usado na produção do gusa, que é a grande dor de cabeça da maioria das guseiras de Marabá, Zé Fera diz que a Maragusa já pulou essa etapa antes mesmo de começar a construir sua estrutura física.

É que a empresa marabaense fechou contrato com a Cikel, empresa de Belém, com selo verde, que vai fornecer carvão vegetal de origem legal comprovada até 2015.

Mas o executivo deixa claro que a intenção da Maragusa é de se tornar sustentável num curto espaço de tempo. Para tanto, segundo Zé Fera, a empresa mantém um projeto de reflorestamento de 30 mil hectares distribuídos em municípios da região sul do Estado. “Nosso interesse é reflorestar dentro do Pará”, declara.

Este ano devem ser reflorestados 2,5 mil hectares e, a partir de 2008, a Maragusa pretende reflorestar entre 3 mil a 5 mil hectares/ano.

Nota do Blog: Na foto que abre essa reportagem, o meu cumpadre Zé Fera, padrinho de minha esposa no Rotary Internacional.

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