Gosto não se discute e o meu está consolidado. Johann Sebastian Bach é o maior de todos os tempos.
O conjunto da obra monumental de Bach (pronuncia-se Bár) é mais conhecido pelas composições para órgão, sentença que não passa de um grande engano de definição de seus detratores.
Músicos avançados prestam-lhe homenagens seguidas à medida que defrontam-se com a maestria por ele proposto na maneira de compor.
Bach virou, literalmente, de ponto à cabeça a lógica de composição de sua época ao estabelecer um sem número de caminhos e possibilidades para uma das mais intrincadas artes técnicas de execução musical: a fuga.
Ao dominar a fuga, demonstrando que o até então arremedo de improvisação podia e deveria ter uma lógica sonora, como depois ficou comprovado, Bach sobrepou-se aos contemporâneos postando-se anos-luz à frente. É moderno até hoje. Arrisco-me que o visionário sempre o será.
Se o leitor gosta de samba e reconhece na Bateria da Escola de Samba Padre Miguel a melhor de todas ao assombrar o mundo há sete anos atrás introduzindo uma virada rítmica caindo para o funk; não fique assustado, isso não é nada além do talento de mestre de Bateria que bebeu em Bach.
O genial contrapontista inspirado. Monstro sagrado que revolucionou o canto coral e desconstruiu o dogma que imperava no início dos anos 1700, em pleno início do século 18, reconstruindo os pilares da forma e método de compor, felizmente tem sua obra praticamente toda gravada.
Segue Bach...
Aqui os amigos (as) poderão ouvir uma aula de fuga (Suite No 3, BWV 1009 in C maior - VI Gigue, para Cello). Ouçam.
Mas o que comove nesse homem que perdeu a mãe aos 9 anos e o pai um ano depois, é a inarredável decisão pela música, que revelou-nos um espírito inspirado e transgressor da ordem de então.
O blog recomenda a audição, digamos, de um tira-gosto nesse sabadão: o (Prelúdio da Suite No 1, BWV 1007 in G maior, para Cello). Uma aula de contraponto.
Aos interessados, basta enviar um e-mail para valmutran@gmail.com que disponibilizarei aos amigos o divino CD "Bach J.S. - 3 suites for cello solo BWV 1007-1009", obra completa, de modo à iniciarmos um resgate à obra do gênio, simplesmente outrora e eternamente conhecido como: Bach.
O notável Bach
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Erudição,
Música Clássica
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Boa pauta
A Imprensa paraense tem uma boa pauta amanhã: Carlos Luppi, ministro do Trabalho e Emprego.
Vindo de Manaus, num périplo pela estrutura da Zona Franca. Luppi fez questão de ver in loco, as estruturas que oxigenam a economia do Amazonas e da locomotiva mineral Pará.
Sua presença em Belém, no entanto, atende convite do partido em nome do deputado federal Giovanni Queiroz, presidente da legenda no Pará.
Vindo de Manaus, num périplo pela estrutura da Zona Franca. Luppi fez questão de ver in loco, as estruturas que oxigenam a economia do Amazonas e da locomotiva mineral Pará.
Sua presença em Belém, no entanto, atende convite do partido em nome do deputado federal Giovanni Queiroz, presidente da legenda no Pará.
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Trabalhismo
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Ministro confirma presença em seminário do PDT em Belém (PA)
"Trabalho e Trabalhismo" é o tema do seminário promovido amanhã, na sede da Câmara Municipal de Belém reunindo a cúpula regional do PDT.
O evento será prestigiado pelo ministro do Trabalho e Emprego Carlos Luppi, Secretário Geral do PDT, Manoel Dias, presidente Regional do PDT, deputado federal Giovanni Queiroz e lideranças trabalhistas de todo o Estado. Confira a programação:
PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO
Local: Câmara Municipal de Belém – Pará
Data: 23 de Fevereiro de 2007
Início: Ás 08h00min horas e encerramento ás 17h00
Tema: Trabalho e Trabalhismo
Realização: Direção Estadual do PDT – PA.
Coordenação Geral: Dep. Federal Giovanni Queiroz.
Convidados de Honra: Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Luppi e Secretário Geral do PDT Manoel Dias
1. Às 08h00 – Credenciamento.
2. Às 09h00 – Abertura Oficial.
3. Às 09h30 – Composição da 1ª Mesa
Bloco de Esquerda na esfera estadual – participação dos presidentes estaduais dos partidos: PDT- PSB- PCdoB- PMN- PHS- PRB.
4. Às 10h30 – Composição da 2ª Mesa Oficial
Lideranças Nacionais e Estaduais participantes do Seminário Estadual.
5. Às 11h00 – Apresentação I - Grupo de Trabalho:
Subtema: “O trabalho como fonte de bens e riquezas”.
6. Às 11h40 – Apresentação II - Grupo de Trabalho:
Subtema: “A distribuição da renda nacional”.
7. Às 12h20 – Apresentação III - Grupo de Trabalho:
Subtema: “A desocupação, o desemprego e a qualificação
profissional”.
8. Às 13h00 – Intervalo para o almoço.
9. Às 14h00 – Apresentação VI - Grupo de Trabalho:
Subtema: “Os direitos inalienáveis dos trabalhadores”.
10. Às 14h40 – Apresentação V - Grupo de Trabalho:
Subtema:“As relações do PDT com os movimentos e as organizações de trabalhadores”.
11. Às 15h20 – Apresentação dos Pré-candidatos a Prefeitos:
Eleições Municipais de 2008.
12. Às 17h00 – Encerramento:
Apresentações de danças folclóricas e capoeiras.
Observação: Todos os temas serão apresentados por palestrantes integrantes de cada grupo respectivo, contando ainda a mesa com a participação de debatedores.
O evento será prestigiado pelo ministro do Trabalho e Emprego Carlos Luppi, Secretário Geral do PDT, Manoel Dias, presidente Regional do PDT, deputado federal Giovanni Queiroz e lideranças trabalhistas de todo o Estado. Confira a programação:
PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO
Local: Câmara Municipal de Belém – Pará
Data: 23 de Fevereiro de 2007
Início: Ás 08h00min horas e encerramento ás 17h00
Tema: Trabalho e Trabalhismo
Realização: Direção Estadual do PDT – PA.
Coordenação Geral: Dep. Federal Giovanni Queiroz.
Convidados de Honra: Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Luppi e Secretário Geral do PDT Manoel Dias
1. Às 08h00 – Credenciamento.
2. Às 09h00 – Abertura Oficial.
3. Às 09h30 – Composição da 1ª Mesa
Bloco de Esquerda na esfera estadual – participação dos presidentes estaduais dos partidos: PDT- PSB- PCdoB- PMN- PHS- PRB.
4. Às 10h30 – Composição da 2ª Mesa Oficial
Lideranças Nacionais e Estaduais participantes do Seminário Estadual.
5. Às 11h00 – Apresentação I - Grupo de Trabalho:
Subtema: “O trabalho como fonte de bens e riquezas”.
6. Às 11h40 – Apresentação II - Grupo de Trabalho:
Subtema: “A distribuição da renda nacional”.
7. Às 12h20 – Apresentação III - Grupo de Trabalho:
Subtema: “A desocupação, o desemprego e a qualificação
profissional”.
8. Às 13h00 – Intervalo para o almoço.
9. Às 14h00 – Apresentação VI - Grupo de Trabalho:
Subtema: “Os direitos inalienáveis dos trabalhadores”.
10. Às 14h40 – Apresentação V - Grupo de Trabalho:
Subtema:“As relações do PDT com os movimentos e as organizações de trabalhadores”.
11. Às 15h20 – Apresentação dos Pré-candidatos a Prefeitos:
Eleições Municipais de 2008.
12. Às 17h00 – Encerramento:
Apresentações de danças folclóricas e capoeiras.
Observação: Todos os temas serão apresentados por palestrantes integrantes de cada grupo respectivo, contando ainda a mesa com a participação de debatedores.
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Seminário do PDT
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Vale inicia engenharia financeira para comprar Xstrata
A Vale aumentou para US$ 90 bilhões a oferta de compra da mineradora anglo-suíça Xstrata e fechou financiamento de cerca de US$ 50 bilhões com oito bancos para a operação, de acordo com a agência Reuters.
A primeira oferta informal, de US$ 76 bilhões, ou 40 libras por ação, foi rejeitada pelos acionistas da Xstrata.
Segundo uma fonte próxima da operação, a Vale aumentou em 17% a proposta, após a Glencore -maior acionista da Xstrata, com 35%- pedir até 48 libras por ação.
A Vale já teria fechado financiamento com Santander, HSBC, BNP Paribas, Lehman Brothers, Credit Suisse, Citigroup, Calyon e Royal Bank of Scotland. Sete deles entrariam com US$ 6,7 bilhões cada um, e um, com US$ 3 bilhões.
Eles estariam procurando crédito de mais US$ 2,5 bilhões.
A primeira oferta informal, de US$ 76 bilhões, ou 40 libras por ação, foi rejeitada pelos acionistas da Xstrata.
Segundo uma fonte próxima da operação, a Vale aumentou em 17% a proposta, após a Glencore -maior acionista da Xstrata, com 35%- pedir até 48 libras por ação.
A Vale já teria fechado financiamento com Santander, HSBC, BNP Paribas, Lehman Brothers, Credit Suisse, Citigroup, Calyon e Royal Bank of Scotland. Sete deles entrariam com US$ 6,7 bilhões cada um, e um, com US$ 3 bilhões.
Eles estariam procurando crédito de mais US$ 2,5 bilhões.
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Vale
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Senador Tapioca e Zolhudo se estranham
Wilson Dias/Agência Senado
Dois senadores transformaram ontem o Plenário do Senado num ringue de lavadeiras *
As divergências entre governo e oposição levaram os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP), conhecido como zolhudo e Mário Couto (PSDB-PA) -- o senador tapioca -- a trocar empurrões e ofensas ontem no plenário do Senado.
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) entrou no no meio dos dois para evitar a briga. "Olhei para os lados, não vi nenhum homem, fui eu", disse, ao avisar que sua atitude não foi excesso de coragem.
Couto não gostou de o colega peemedebista ter mandado a oposição se calar nas críticas ao governo por causa dos gastos com os cartões corporativos e foi tomar satisfação depois de usar a tribuna.
Com o dedo na cara de Gilvam, disse que a oposição não era irresponsável. Daí para frente, começaram as ofensas: "Vossa Excelência é um safado", acusou o tucano. "Seu vagabundo.
Amanhã a sua máscara vai cair e essa palhaçada vai acabar", respondeu Gilvam.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) também ajudou a apartar a briga quando o clima esquentou e segurou Couto pela cintura.
"Pensa num homem com os olhos vermelhos vindo para cima do outro. Não pode, gente. Bater é quebra de decoro", disse Kátia Abreu.
O embate promete continuar hoje. "Ele tem que entender que ninguém pode calar a boca de ninguém", disse Couto. Gilvam promete novo discurso. "Ele não gosta de mim porque eu uso sandália. Ele está doente, desequilibrado. Amanhã [hoje] vou voltar à tribuna para dizer realmente quem ele é." Informa reportagem da Folha de S. Paulo de hoje.
Alguns senadores analisam se houve quebra de decoro parlamentar.
A baixaria não tem diferença alguma de briga de lavadeiras, * com todo o respeito às lavadeiras.
Dois senadores transformaram ontem o Plenário do Senado num ringue de lavadeiras *
As divergências entre governo e oposição levaram os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP), conhecido como zolhudo e Mário Couto (PSDB-PA) -- o senador tapioca -- a trocar empurrões e ofensas ontem no plenário do Senado.
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) entrou no no meio dos dois para evitar a briga. "Olhei para os lados, não vi nenhum homem, fui eu", disse, ao avisar que sua atitude não foi excesso de coragem.
Couto não gostou de o colega peemedebista ter mandado a oposição se calar nas críticas ao governo por causa dos gastos com os cartões corporativos e foi tomar satisfação depois de usar a tribuna.
Com o dedo na cara de Gilvam, disse que a oposição não era irresponsável. Daí para frente, começaram as ofensas: "Vossa Excelência é um safado", acusou o tucano. "Seu vagabundo.
Amanhã a sua máscara vai cair e essa palhaçada vai acabar", respondeu Gilvam.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) também ajudou a apartar a briga quando o clima esquentou e segurou Couto pela cintura.
"Pensa num homem com os olhos vermelhos vindo para cima do outro. Não pode, gente. Bater é quebra de decoro", disse Kátia Abreu.
O embate promete continuar hoje. "Ele tem que entender que ninguém pode calar a boca de ninguém", disse Couto. Gilvam promete novo discurso. "Ele não gosta de mim porque eu uso sandália. Ele está doente, desequilibrado. Amanhã [hoje] vou voltar à tribuna para dizer realmente quem ele é." Informa reportagem da Folha de S. Paulo de hoje.
Alguns senadores analisam se houve quebra de decoro parlamentar.
A baixaria não tem diferença alguma de briga de lavadeiras, * com todo o respeito às lavadeiras.
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Pastelão,
Teatro do Absurdo
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O governo e a síndrome do meia-sola
Ávido por notícias que desviem a atenção da população do escândalo dos cartões corporativos que bate a porta do gabinete do presidente, o governo ataca agora com o envio de uma proposta de reforma tributária.
Seria ótimo se o governo não fosse vítima da síndrome da meia-sola, a mania de fazer as coisas sempre pela metade e não raro, mal feito.
Fala-se em simplificação na cobrança de impostos, mas nada se fala sobre a redução da carga tributária.
Com uma das maiores cargas tributárias do mundo e com baixo índice de desenvolvimento, o Brasil insiste em penalizar a população com aumentos sistemáticos de impostos. O fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) havia sido uma vitória para todos os brasileiros. Cientes do papel cumprido em relação a esse assunto, parte do Congresso Nacional foi pega de surpresa com o anúncio, no início do ano, do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) paga pelas instituições financeiras.
Seria ótimo se o governo não fosse vítima da síndrome da meia-sola, a mania de fazer as coisas sempre pela metade e não raro, mal feito.
Fala-se em simplificação na cobrança de impostos, mas nada se fala sobre a redução da carga tributária.
Com uma das maiores cargas tributárias do mundo e com baixo índice de desenvolvimento, o Brasil insiste em penalizar a população com aumentos sistemáticos de impostos. O fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) havia sido uma vitória para todos os brasileiros. Cientes do papel cumprido em relação a esse assunto, parte do Congresso Nacional foi pega de surpresa com o anúncio, no início do ano, do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) paga pelas instituições financeiras.
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Carga tributária,
Reforma Tributária
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STF suspende entulhos da Lei de Imprensa
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto concedeu liminar (decisão provisória) ao PDT, nesta quinta-feira (21), suspendendo a aplicação de boa parte da Lei 5.250/67 – a Lei de Imprensa. Com isso, processos judiciais e decisões com base em diversos trechos da lei ficam suspensos.
A decisão suspende, por exemplo, as penas de prisão para jornalistas por calúnia, injúria ou difamação. O Código Penal já prevê punição para estes delitos. Outro trecho suspenso é o que prevê censura para “espetáculos e diversões públicas”.
A liminar foi concedida pelo ministro Carlos Ayres Britto em resposta a uma ação do PDT e será válida até o julgamento final da ação, sem data prevista, pelo plenário do STF. “Imprensa e democracia, na vigente ordem constitucional brasileira, são irmãs siamesas. Em nosso país, a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade, porquanto o que quer que seja pode ser dito por quem quer que seja”, ressaltou o ministro.
Segue...
A decisão suspende, por exemplo, as penas de prisão para jornalistas por calúnia, injúria ou difamação. O Código Penal já prevê punição para estes delitos. Outro trecho suspenso é o que prevê censura para “espetáculos e diversões públicas”.
A liminar foi concedida pelo ministro Carlos Ayres Britto em resposta a uma ação do PDT e será válida até o julgamento final da ação, sem data prevista, pelo plenário do STF. “Imprensa e democracia, na vigente ordem constitucional brasileira, são irmãs siamesas. Em nosso país, a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade, porquanto o que quer que seja pode ser dito por quem quer que seja”, ressaltou o ministro.
Segue...
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Lei de Imprensa
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Confira o nível dos vestibulandos na prova de Redação da UFMG
Vejam só o que alguns dos vestibulandos foram capazes de escrever na prova de redação da Universidade Federal de Minas Gerais, tendo como o tema:
'A TV FORMA, INFORMA OU DEFORMA?'
A seleção foi feita pelo professor José Roberto Mathias e foi enviada pela amiga escritora e jornalista Taís Moraes, já de volta de uma temporada na Bélgica.
'A TV possui um grau elevadíssimo de informações que nos enriquece de uma maneira pobre, pois se tornamos uns viciados deste veículo de comunicação'. (pode?)
'A TV no entanto é um consumo que devemos consumir para nossa formação, informação e deformação'. (fantástica!)
'A TV se estiver ligada pode formar uma série de imagens, já desligada não...' (ah, sobrenatural... )
'A TV deforma não só os sofás por motivo da pessoa ficar bastante tempo intertida como também as vista' (sem comentários).
'A televisão passa para as pessoas que a vida é um conto de fábulas e com isso fabrica muitas cabeças' (é mesmo?)
'Sempre ou quase sempre a TV está mais perto denosco (?) , fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro' (imbatível; flatulência?)
'A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral' (que tortura!)
'A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de locomoção' (genial!)
'A TV é o oxigênio que forma nossas idéias' (ah, sem ela esse indivíduo não pode viver...)
'...por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar os homens' (nunca imaginei pilotar uma TV)
'A TV ezerce (puxa!) poder, levando informações diárias e porque não dizer horárias' (esse é humorista)
'E nós estamos nos diluindo a cada dia e não se pode dizer que a TV não tem nada a ver com isso' (alguém me explica isso?)
'A televisão leva fatos a trilhares de pessoas' (é muita gente isso, hein?)
'A TV acomoda aos teles inspectadores' (socorro!)
'A informação fornecida pela TV é pacífica de falhas' (extraordinário!)
'A televisão pode ser definida como uma faca de trezgumes. Ela tanto pode formar, como informar, como deformar' (de onde essa criatura tirou essa faca?)
'A TV FORMA, INFORMA OU DEFORMA?'
A seleção foi feita pelo professor José Roberto Mathias e foi enviada pela amiga escritora e jornalista Taís Moraes, já de volta de uma temporada na Bélgica.
'A TV possui um grau elevadíssimo de informações que nos enriquece de uma maneira pobre, pois se tornamos uns viciados deste veículo de comunicação'. (pode?)
'A TV no entanto é um consumo que devemos consumir para nossa formação, informação e deformação'. (fantástica!)
'A TV se estiver ligada pode formar uma série de imagens, já desligada não...' (ah, sobrenatural... )
'A TV deforma não só os sofás por motivo da pessoa ficar bastante tempo intertida como também as vista' (sem comentários).
'A televisão passa para as pessoas que a vida é um conto de fábulas e com isso fabrica muitas cabeças' (é mesmo?)
'Sempre ou quase sempre a TV está mais perto denosco (?) , fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro' (imbatível; flatulência?)
'A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral' (que tortura!)
'A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de locomoção' (genial!)
'A TV é o oxigênio que forma nossas idéias' (ah, sem ela esse indivíduo não pode viver...)
'...por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar os homens' (nunca imaginei pilotar uma TV)
'A TV ezerce (puxa!) poder, levando informações diárias e porque não dizer horárias' (esse é humorista)
'E nós estamos nos diluindo a cada dia e não se pode dizer que a TV não tem nada a ver com isso' (alguém me explica isso?)
'A televisão leva fatos a trilhares de pessoas' (é muita gente isso, hein?)
'A TV acomoda aos teles inspectadores' (socorro!)
'A informação fornecida pela TV é pacífica de falhas' (extraordinário!)
'A televisão pode ser definida como uma faca de trezgumes. Ela tanto pode formar, como informar, como deformar' (de onde essa criatura tirou essa faca?)
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Ensino Superior
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Giovanni aprova corte para construção de Palácios
Todos os destaques do deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) reduzindo pela metade os recursos que seriam drenados para a construção dos novos "Palácios da Justiça" em via de construção no "Vale dos Tribunais" em plena Capital do Brasil foram aprovados na Comissão de Mista do Orçamento do Congresso Nacional.
O lobby é grande para a recomposição dos recursos, considerados superfaturados e fora fora da realidade de mercado.
É por essas e outras que não sobra dinheiro público para enfrentar a bandidagem com ou sem colarinho deste país, e cada vez mais os ricos ficam mais ricos, enquanto os pobres... Quem se importa?
O lobby é grande para a recomposição dos recursos, considerados superfaturados e fora fora da realidade de mercado.
É por essas e outras que não sobra dinheiro público para enfrentar a bandidagem com ou sem colarinho deste país, e cada vez mais os ricos ficam mais ricos, enquanto os pobres... Quem se importa?
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Orçamento Geral da União
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PDT tem novo líder na Câmara dos Deputados
A bancada do PDT acaba de escolher o deputado Vieira da Cunha (RS) como seu novo líder na Câmara dos Deputados. Por acordo da bancada, o deputado Mário Heringer (PDT-MG) será o líder do bloquinho. Cunha substituirá o deputado Miro Teixeira (RJ).
Procurador de Justiça, o novo líder pedetista foi também radialista e está em seu primeiro mandato como deputado federal. Antes, cumpriu quatro mandatos como deputado estadual e dois como vereador de Porto Alegre, sempre pelo PDT - partido ao qual está filiado desde 1981.
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Cuba,
Fidel Castro
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Cuba: Especial Correio Braziliense - Parte XII: PERFIL / RAÚL CASTRO - Pragmático, boa-praça e linha-dura
Raúl Castro é um linha-dura. Um comunista empedernido, que organizou e manteve a solidez ideológica revolucionária nas forças armadas de Cuba.
Raúl Castro é um boa-praça, que gosta de jogar conversa fora com os amigos, fumar cigarros fortes (Marlboro, na intimidade, Populares, nas ruas), beber muitos drinques à base de rum e de falar sobre as façanhas dos filhos e netos.
Essas são duas das muitas facetas que o irmão de Fidel apresenta. Ele também é definido como um grande administrador, um chefe que prefere a dura realidade dos fatos e não se deixa engabelar por relatórios otimistas (e falsos) de seus subordinados. A bem da verdade, Cuba, hoje, é em boa parte produto do seu trabalho. Fidel era a ideologia. Raúl transformava em prática o sonho socialista. O paralelo mais próximo seria a dupla chinesa Mao Tse tung e Deng Xiaoping: um mental, outro pragmático.
O carisma de Fidel deixou o irmão na sombra, o que não diminui sua importância histórica. Foi, junto com Cienfuegos e Che Guevara, um dos comandantes da Revolução Cubana. Ele assumiu o controle das forças armadas e se aproximou da União Soviética, para obter armas e instrutores militares. Em pouco mais de um ano, conseguiu rechaçar, em abril de 1961, a invasão da Baía dos Porcos, ataque patrocinado pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) e executado por exilados cubanos treinados e equipados por agentes norte-americanos.
Mísseis cubanos
A invasão marcou uma virada. Até aquele momento, Fidel se recusava a assumir o marxismo-leninismo, defendido, desde o início da revolução, ainda em Sierra Maestra por Raúl e por Guevara. O ataque foi o elo que faltava para forjar uma aliança com o regime soviético. Mais uma vez, o irmão mais novo do líder cubano teve um papel primordial. Coube a ele fechar o acordo que permitiu a Moscou montar bases de mísseis balísticos de alcance médio (IRBM) na ilha.
Em outubro de 1962, aviões de espionagem U-2 fotografaram a instalação desses artefatos, que quebravam a vantagem norte-americana na Guerra Fria. Até então, Washington tinha uma vantagem: os mísseis soviéticos necessitavam de 20 minutos para atingir seus alvos. A força aérea e a marinha dos Estados Unidos, que possuíam armas na Europa, na Turquia e em submarinos nucleares, precisavam de apenas quatro minutos. Com os IRBM em Cuba, o placar da destruição virava a favor de Moscou.
O presidente dos EUA, John F. Kennedy, decretou um bloqueio à ilha e o mundo esteve próximo de uma guerra nuclear. No final, chegou-se a um compromisso: os norte-americanos retiravam seus mísseis da Europa em troca do desmantelamento das bases de IRBM. Também ficou acertado que jamais atacariam Cuba.
Raúl também esteve presente na política africana durante as décadas de 1970 e 1980. Graças a ele, o governo do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) conseguiu se manter no poder, rechaçando, com a ajuda de soldados cubanos, duas frentes de invasão a partir do Congo (pela Frente Nacional de Libertação de Angola, FNLA, de Holden Roberto) e da Namíbia (pela União para a Independência Total de Angola, Unita, de Jonas Savimbi).
Hoje, depois da desintegração da União Soviética, Raúl é o principal defensor de um alinhamento com a República Popular da China, que usa como exemplo das reformas que pretende implementar em seu país. Vários programas entre os dois países estão em curso, inclusive a reestruturação completa das ferrovias, dos portos e dos transportes públicos urbanos.
Raúl Castro é um boa-praça, que gosta de jogar conversa fora com os amigos, fumar cigarros fortes (Marlboro, na intimidade, Populares, nas ruas), beber muitos drinques à base de rum e de falar sobre as façanhas dos filhos e netos.
Essas são duas das muitas facetas que o irmão de Fidel apresenta. Ele também é definido como um grande administrador, um chefe que prefere a dura realidade dos fatos e não se deixa engabelar por relatórios otimistas (e falsos) de seus subordinados. A bem da verdade, Cuba, hoje, é em boa parte produto do seu trabalho. Fidel era a ideologia. Raúl transformava em prática o sonho socialista. O paralelo mais próximo seria a dupla chinesa Mao Tse tung e Deng Xiaoping: um mental, outro pragmático.
O carisma de Fidel deixou o irmão na sombra, o que não diminui sua importância histórica. Foi, junto com Cienfuegos e Che Guevara, um dos comandantes da Revolução Cubana. Ele assumiu o controle das forças armadas e se aproximou da União Soviética, para obter armas e instrutores militares. Em pouco mais de um ano, conseguiu rechaçar, em abril de 1961, a invasão da Baía dos Porcos, ataque patrocinado pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) e executado por exilados cubanos treinados e equipados por agentes norte-americanos.
Mísseis cubanos
A invasão marcou uma virada. Até aquele momento, Fidel se recusava a assumir o marxismo-leninismo, defendido, desde o início da revolução, ainda em Sierra Maestra por Raúl e por Guevara. O ataque foi o elo que faltava para forjar uma aliança com o regime soviético. Mais uma vez, o irmão mais novo do líder cubano teve um papel primordial. Coube a ele fechar o acordo que permitiu a Moscou montar bases de mísseis balísticos de alcance médio (IRBM) na ilha.
Em outubro de 1962, aviões de espionagem U-2 fotografaram a instalação desses artefatos, que quebravam a vantagem norte-americana na Guerra Fria. Até então, Washington tinha uma vantagem: os mísseis soviéticos necessitavam de 20 minutos para atingir seus alvos. A força aérea e a marinha dos Estados Unidos, que possuíam armas na Europa, na Turquia e em submarinos nucleares, precisavam de apenas quatro minutos. Com os IRBM em Cuba, o placar da destruição virava a favor de Moscou.
O presidente dos EUA, John F. Kennedy, decretou um bloqueio à ilha e o mundo esteve próximo de uma guerra nuclear. No final, chegou-se a um compromisso: os norte-americanos retiravam seus mísseis da Europa em troca do desmantelamento das bases de IRBM. Também ficou acertado que jamais atacariam Cuba.
Raúl também esteve presente na política africana durante as décadas de 1970 e 1980. Graças a ele, o governo do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) conseguiu se manter no poder, rechaçando, com a ajuda de soldados cubanos, duas frentes de invasão a partir do Congo (pela Frente Nacional de Libertação de Angola, FNLA, de Holden Roberto) e da Namíbia (pela União para a Independência Total de Angola, Unita, de Jonas Savimbi).
Hoje, depois da desintegração da União Soviética, Raúl é o principal defensor de um alinhamento com a República Popular da China, que usa como exemplo das reformas que pretende implementar em seu país. Vários programas entre os dois países estão em curso, inclusive a reestruturação completa das ferrovias, dos portos e dos transportes públicos urbanos.
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